João Rock 2026 anuncia data da nova edição e promete uma das maiores celebrações da música brasileira
O João Rock, um dos maiores e mais tradicionais festivais de música do país, já tem data marcada para sua 23ª edição: sábado, 13 de junho de 2026, no Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto (SP). Conhecido por reunir gerações de artistas e fãs em torno da música nacional, o evento promete repetir o clima de celebração e diversidade que o transformou em referência no calendário cultural brasileiro.
Em 2025, cerca de 60 mil pessoas acompanharam mais de 40 atrações ao longo de 14 horas de música. A mistura de ritmos, estilos e públicos — do rock ao rap, do pop à MPB — consolidou o João Rock como um dos espaços mais vibrantes da brasilidade contemporânea.
“O João Rock é um espaço de encontros e conexões que só a música proporciona. É uma alegria anunciar mais uma edição e seguir fortalecendo esse movimento”, afirmou Luit Marques, um dos organizadores.
Além de celebrar o som nacional, o festival seguirá apostando em uma curadoria que une nomes consagrados e novas vozes. Segundo Marcelo Rocci, também organizador, esse equilíbrio é um dos pilares do evento: “Reverenciamos os clássicos e fortalecemos os novos talentos, sempre com a energia que o público conhece e espera. Em 2026 não será diferente: será mais um ano histórico”.
A próxima edição promete quatro palcos temáticos, estrutura ampliada e um lineup ainda não divulgado.
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D4vd é removido do Lollapalooza Brasil em meio a investigação sobre adolescente morta
O cantor d4vd (David Anthony Burke) não fará mais parte do lineup do Lollapalooza Brasil 2026. O festival, que divulgou nesta quarta, 1, a escalação completa por dia, confirmou a remoção do artista em meio à grave investigação policial a qual ele está associado nos Estados Unidos. O evento acontece em 20, 21 e 22 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
A decisão dos organizadores aconteceu porque d4vd é alvo de investigação desde que o corpo de Celeste Rivas Hernandez, adolescente de 14 anos, foi encontrado em um carro registrado no nome do cantor em Hollywood, no início de setembro de 2025.
Embora a polícia americana tenha notificado que o cantor de 20 anos está colaborando com as autoridades, a controvérsia vem gerando um movimento contra o cantor no mercado global. Sua turnê internacional teve shows cancelados e ele perdeu contratos de patrocínio com grandes marcas como Crocs e Hollister. A cantora Kali Uchis também solicitou a retirada de uma música que lançou em parceria com o artista.
A organização do festival não informou se a vaga deixada por d4vd, será preenchida por outro artista nas próximas semanas.
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Kendrick Lamar: setlist, horário e o que esperar do show em São Paulo
Rapper vencedor do Pulitzer, Kendrick Lamar chega ao Brasil nesta terça, 30 de setembro, com a aclamada Grand National Tour. O espetáculo, que acontece no Allianz Parque, em São Paulo, promete uma performance que transcende a música, misturando conceito visual e uma celebração direta da cultura West Coast.
O show no Brasil é um dos cinco mercados latino-americanos adicionados à turnê. A etapa sul-americana da Grand National Tour tem um formato diferente das 39 datas iniciais na América do Norte e Europa, nas quais Lamar dividiu o palco com SZA. No Brasil, o público assistirá a um show solo, que promete ser um grande mergulho nos trabalhos do rapper.
A turnê leva o nome do carro clássico Buick Grand National Experimental (GNX), de 1987, que também inspira o título do sexto álbum de estúdio do rapper, GNX (2024), simbolismo esse que estabelece a turnê como uma celebração da excelência e um aceno às raízes do hip hop da Costa Oeste americana que o artista representa.
Com abertura dos portões será às 15h, o show no Allianz Parque tem previsão de início para as 20h30. Um pouco antes, a abertura da noite fica por conta da dupla argentina CA7RIEL & Paco Amoroso às 19h30. Os artistas de Buenos Aires são conhecidos por fundir jazz-funk, eletrônica e trap, consolidando-se como “legítimas estrelas em ascensão” na música urbana latino-americana.
Possível setlist do show de Kendrick Lamar no Allianz Parque, em São Paulo
A estrutura do show de Kendrick Lamar é conceitual e dividida em atos. O setlist utiliza o álbum mais recente, GNX, como ponto de partida temático e segue essa setlist:
- WACCED OUT MURALS
- SQUABBLE UP
- N95
- KING KUNTA
- ELEMENT.
- TV OFF
- EUPHORIA
- HEY NOW
- REINCARNATED
- HUMBLE.
- BACKSEAT FREESTYLE
- FAMILY TIES (de Baby Keem)
- SWIMMING POOLS (DRANK)
- M.A.A.D CITY
- ALRIGHT
- MAN AT THE GARDEN
- DODGER BLUE
- PEEKABOO
- LIKE THAT (de Future & Metro Boomin)
- DNA.
- GOOD CREDIT (de Playboi Carti)
- RICH SPIRIT
- COUNT ME OUT
- MONEY TREES
- POETIC JUSTICE
- LUTHER
- TV OFF
- NOT LIKE US
- GLORIA
Como foi em outros países?
A Grand National Tour foi imediatamente classificada pela crítica internacional como um “espetáculo visual” e um “momento inesquecível na cultura pop/história da música”.
Além disso, a ausência de SZA no Brasil reforça o foco na essência hardcore do rapper. O formato solo garante uma imersão na “energia bruta, rap flow de alto nível e comentários políticos” de Lamar. Se antes SZA fornecia os momentos mais melódicos e emocionais, o show agora se concentra 100% na potência do rap e na narrativa complexa do artista.
O público deve esperar uma experiência intensa, com o ritmo acelerado das 30 músicas condensadas em atos conceituais. O The Guardian, por exemplo, observou que “foi difícil sair daquela noite sem pensar que Drake pode ter tido razão ao sugerir que a obra de Lamar não se converte facilmente em material para shows”, um indicativo de que a complexidade da obra exige dedicação do público.
Em contraste, a resposta no México confirmou o poder de estrela de Lamar. O veículo HotNewHipHop reportou que o rapper esgotou o estádio, e “impressionantes 65 mil fãs estavam presentes gritanfo por ele”. O show na Cidade do México foi o primeiro na América Latina, e o veículo concluiu que “é seguro dizer que não decepcionou”.
Por fim, o clímax do show, a diss track “Not Like Us“, quebra a paleta sóbria com cores vibrantes. Essa transição do P&B para o colorido no encore é um ato simbólico que transforma a crítica política em uma explosão de energia e celebração coletiva, garantindo um final poderoso e catártico.
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CA7RIEL & Paco Amoroso: Dupla argentina entrega show explosivo e celebra indicação ao Grammy Latino
Em meio a inteligências artificiais e receitas “manjadas” em prol do algoritmo, uma dupla de jovens argentinos desafia os métodos modernos (e também os tradicionais) de se fazer música. Numa Audio (muito) lotada, CA7RIEL & Paco Amoroso comemoraram em grande estilo as cinco indicações ao Grammy Latino nesta quarta-feira, 17 de setembro.
Apesar de performáticos e entusiasmados com os fãs cantando a plenos pulmões, o desempenho dos dois frontmen não pecou em momento algum no que diz respeito ao aspecto técnico. Em sintonia com uma banda que brinca com maestria em momentos “jazzados”, os expoentes da música latina não permitiram que o público esfriasse durante os cerca de 90 minutos frenéticos de show, demonstrando evolução desde o recente Lollapalooza Brasil deste ano.


Esbanjando carisma, a dupla argentina satiriza qualquer tipo de rótulo musical e de gênero, prevalecendo a criação a partir de um repertório cultural que une a paixão latino-americana e a vontade latente de participar de conversas cada vez maiores da música contemporânea.
A autenticidade da dupla compôs um universo através de atos ensaiados em harmonia, que extraem de inúmeros gêneros algo além do convencional já proposto, deixando altas expectativas para o futuro dessa discografia disforme e, é claro, para o reconhecimento em forma de gramofone.
Catriel e Paco se apresentam ainda hoje no Rio de Janeiro, no Circo Voador, com ingressos esgotadíssimos, mas retorna ao país no dia 30 de setembro como banda de abertura do show de Kendrick Lamar.

Setlist CA7RIEL & Paco Amoroso – 17 de setembro – Audio, São Paulo:
2. Dumbai
3. Baby Gangsta
4. Mi diosa
5. A mí no
6. Impostor
7. Viuda negra / SHIPEA2
8. Mi deseo / Bad Bitch
9. Cosas ricas
10. BZRP Music Sessions #3
11. Pirlo
12. Re forro
13. La que puede, puede
14. Sheesh
15. Supersónico
16. Polvo
17. McFly
18. Todo el día
19. Ola mina XD
20. Cono hielo
21. #Tetas
22. El día del amigo
23. El único
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Katy Perry oferece espetáculo no The Town, mas peca pelo excesso
Pontualmente às 23h15 do domingo, 14, as luzes se apagaram na região do Autódromo de Interlagos onde estava montado o imponente palco Skyline do The Town. Era o início a uma espécie de videogame futurista que tomaria conta das próximas duas horas. Ali começava não apenas o show de Katy Perry, mas uma experiência sensorial que nos faria questionar: quando o espetáculo se torna grande demais para sua própria música?
A artista de 40 anos surgiu no palco trazendo toda a pompa que sua carreira construiu ao longo dos anos: dançarinos impecáveis, elementos cenográficos que se moviam como peças de um quebra-cabeças gigante e um aparato técnico que, embora menos complexo que suas apresentações em arenas pelo mundo, ainda impressionava pela dimensão.

Do respeito morno ao frenesi
O show, dividido em seis atos, começou com três canções de discos mais recentes, todas recebidas com um respeito morno: “Artificial” (uma das sete que viriam de 143), “Chained to the Rhythm” (única representante de Witness) e “Teary Eyes” (uma das sete de Smile). Aqui, o primeiro contraste gritante da noite se revelou, pois a trinca foi sucedida por “Dark Horse”, quando a energia mudou significativamente já nas primeiras notas.
O eterno meme brasileiro “Meu nome é Júlia!” que acompanha essa música ganhou vida própria entre os milhares de vozes. Nesse instante, víamos o poder real de Katy Perry: sua capacidade de transformar uma multidão em uma grande roda de amigos cantando junto.

A empolgação atingiu seu ápice durante a segunda parte do espetáculo. “California Girls”, “Teenage Dream”, “Hot n Cold”, “Last Friday Night (T.G.I.F.)” e “I Kissed a Girl”, que definiram uma geração e que provaram ser atemporais, foram executadas em sequência, após a nova “Woman’s World”.
Mas então veio mais uma “troca de fase”, e aqui o show revelou seu maior problema.
Katy Perry erra a mão
Entre trocas de figurino, telas interativas piscando incessantemente e mais uma parte da narrativa no telão, a apresentação de Katy Perry perdeu seu fôlego. Não eram apenas alguns minutos de pausa; era uma quebra no fluxo emocional que havia sido construído com tanto cuidado. O público, que segundos antes cantava com empolgação, agora observava passivamente enquanto a tecnologia tentava contar uma história que talvez não precisasse ser contada.
Katy estava ali: bela, carismática como sempre, cantando com a voz que conhecemos, dançando. Mas a pergunta que ecoava na mente de quem assistia era: precisa mesmo de toda aquela parafernália?
As interações constantes com os telões criavam um efeito contrário ao esperado. Em vez de aproximar, afastavam. Em vez de aquecer, esfriavam. Era como se estivéssemos assistindo a um filme sobre um show da Katy Perry, e não ao show em si.

O momento mais humano da noite veio antes de “The One That Got Away” — já no fim do quarto ato e na altura da vigésima música do set —, quando ela convidou um fã para subir ao palco, tradição que sempre gera comoção e que desta vez não foi diferente. Ali, sem efeitos especiais, apenas Katy e um brasileiro emocionado, o show encontrou sua essência.
Precisa de tanto esforço?
A turnê de Katy Perry vem recebendo críticas mistas mundo afora. Agora, entendemos o porquê.
No The Town, a artista entregou inquestionavelmente um “super show”. Tratava-se, porém, de um espetáculo pensado para ginásios e arenas fechadas, menores e mais intimistas. Em tais ambientes, cada efeito visual e narrativa complexa fazem mais sentido do que no espaço aberto e coletivo de um festival.
A sensação no Autódromo de Interlavos era de ter assistido a algo tecnicamente impressionante, mas com a música em segundo plano. Como se Katy Perry, na ânsia de nos dar tudo, tivesse esquecido que às vezes o “tudo” pode ser menos impactante que o “essencial”.
A reflexão final? Katy, nós te amamos, e é exatamente por isso que queremos dizer: você não precisa se esforçar tanto.

Setlist Katy Perry —The Town 2025:
ARTIFICIAL – Level 1
1. ARTIFICIAL
2. Chained to the Rhythm
3. Teary Eyes
4. Dark Horse
WOMAN’S WORLD – Level 2
5. WOMAN’S WORLD
6. California Gurls
7. Teenage Dream
8. Hot n Cold
9. Last Friday Night (T.G.I.F.)
10. I Kissed a Girl
NIRVANA – Level 3
11. NIRVANA
12. CRUSH
13. I’M HIS, HE’S MINE
14. Wide Awake
CHOOSE YOUR ADVENTURE – Level 4
15. Small Talk
16. Hummingbird Heartbeat
17. Peacock
18. Only Love / Resilient / Never Really Over
19. Harleys in Hawaii
20. The One That Got Away
21. ALL THE LOVE
MAINFRAME – Level 5
22. E.T.
23. Part of Me
24. Rise
END GAME – Level 6
25. Roar
26. Daisies
27. LIFETIMES
28. Firework
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Katy Perry oferece espetáculo no The Town, mas peca pelo excesso
Pontualmente às 23h15 do domingo, 14, as luzes se apagaram na região do Autódromo de Interlagos onde estava montado o imponente palco Skyline do The Town. Era o início a uma espécie de videogame futurista que tomaria conta das próximas duas horas. Ali começava não apenas o show de Katy Perry, mas uma experiência sensorial que nos faria questionar: quando o espetáculo se torna grande demais para sua própria música?
A artista de 40 anos surgiu no palco trazendo toda a pompa que sua carreira construiu ao longo dos anos: dançarinos impecáveis, elementos cenográficos que se moviam como peças de um quebra-cabeças gigante e um aparato técnico que, embora menos complexo que suas apresentações em arenas pelo mundo, ainda impressionava pela dimensão.

Do respeito morno ao frenesi
O show, dividido em seis atos, começou com três canções de discos mais recentes, todas recebidas com um respeito morno: “Artificial” (uma das sete que viriam de 143), “Chained to the Rhythm” (única representante de Witness) e “Teary Eyes” (uma das sete de Smile). Aqui, o primeiro contraste gritante da noite se revelou, pois a trinca foi sucedida por “Dark Horse”, quando a energia mudou significativamente já nas primeiras notas.
O eterno meme brasileiro “Meu nome é Júlia!” que acompanha essa música ganhou vida própria entre os milhares de vozes. Nesse instante, víamos o poder real de Katy Perry: sua capacidade de transformar uma multidão em uma grande roda de amigos cantando junto.

A empolgação atingiu seu ápice durante a segunda parte do espetáculo. “California Girls”, “Teenage Dream”, “Hot n Cold”, “Last Friday Night (T.G.I.F.)” e “I Kissed a Girl”, que definiram uma geração e que provaram ser atemporais, foram executadas em sequência, após a nova “Woman’s World”.
Mas então veio mais uma “troca de fase”, e aqui o show revelou seu maior problema.
Katy Perry erra a mão
Entre trocas de figurino, telas interativas piscando incessantemente e mais uma parte da narrativa no telão, a apresentação de Katy Perry perdeu seu fôlego. Não eram apenas alguns minutos de pausa; era uma quebra no fluxo emocional que havia sido construído com tanto cuidado. O público, que segundos antes cantava com empolgação, agora observava passivamente enquanto a tecnologia tentava contar uma história que talvez não precisasse ser contada.
Katy estava ali: bela, carismática como sempre, cantando com a voz que conhecemos, dançando. Mas a pergunta que ecoava na mente de quem assistia era: precisa mesmo de toda aquela parafernália?
As interações constantes com os telões criavam um efeito contrário ao esperado. Em vez de aproximar, afastavam. Em vez de aquecer, esfriavam. Era como se estivéssemos assistindo a um filme sobre um show da Katy Perry, e não ao show em si.

O momento mais humano da noite veio antes de “The One That Got Away” — já no fim do quarto ato e na altura da vigésima música do set —, quando ela convidou um fã para subir ao palco, tradição que sempre gera comoção e que desta vez não foi diferente. Ali, sem efeitos especiais, apenas Katy e um brasileiro emocionado, o show encontrou sua essência.
Precisa de tanto esforço?
A turnê de Katy Perry vem recebendo críticas mistas mundo afora. Agora, entendemos o porquê.
No The Town, a artista entregou inquestionavelmente um “super show”. Tratava-se, porém, de um espetáculo pensado para ginásios e arenas fechadas, menores e mais intimistas. Em tais ambientes, cada efeito visual e narrativa complexa fazem mais sentido do que no ambiente aberto e coletivo de um festival.
A sensação no Autódromo de Interlavos era de ter assistido a algo tecnicamente impressionante, mas com a música em segundo plano. Como se Katy Perry, na ânsia de nos dar tudo, tivesse esquecido que às vezes o “tudo” pode ser menos impactante que o “essencial”.
A reflexão final? Katy, nós te amamos, e é exatamente por isso que queremos dizer: você não precisa se esforçar tanto.

Setlist Katy Perry —The Town 2025:
ARTIFICIAL – Level 1
1. ARTIFICIAL
2. Chained to the Rhythm
3. Teary Eyes
4. Dark Horse
WOMAN’S WORLD – Level 2
5. WOMAN’S WORLD
6. California Gurls
7. Teenage Dream
8. Hot n Cold
9. Last Friday Night (T.G.I.F.)
10. I Kissed a Girl
NIRVANA – Level 3
11. NIRVANA
12. CRUSH
13. I’M HIS, HE’S MINE
14. Wide Awake
CHOOSE YOUR ADVENTURE – Level 4
15. Small Talk
16. Hummingbird Heartbeat
17. Peacock
18. Only Love / Resilient / Never Really Over
19. Harleys in Hawaii
20. The One That Got Away
21. ALL THE LOVE
MAINFRAME – Level 5
22. E.T.
23. Part of Me
24. Rise
END GAME – Level 6
25. Roar
26. Daisies
27. LIFETIMES
28. Firework
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Capital Inicial anuncia show de encerramento da turnê ‘Acústico 25 Anos’
O Capital Inicial prepara um fechamento grandioso para a turnê Acústico 25 Anos. Depois de estrear com força no festival The Town e rodar o país com shows esgotados, a banda anunciou duas apresentações de despedida no Espaço Unimed, em São Paulo, nos dias 14 e 15 de novembro. A procura intensa pelos ingressos levou à abertura da data extra, já que o show do dia 15 esgotou rapidamente.
A primeira noite terá um registro audiovisual que será transmitido futuramente pelos canais Multishow e BIS, servindo também como memória de um projeto que trouxe de volta ao palco um dos álbuns mais emblemáticos do rock brasileiro. Para Dinho Ouro Preto, encerrar a turnê em São Paulo tem um significado especial, por ser o local que a banda considera sua casa.
O repertório do show recupera o álbum Acústico MTV, lançado em 1999, que transformou a carreira do Capital Inicial e se consolidou como um dos trabalhos mais importantes do rock nacional. O disco reuniu clássicos como “Natasha”, “Tudo Que Vai” e a versão de “Primeiros Erros”, e garantiu à banda um novo patamar de sucesso, abrindo as portas para turnês em grandes arenas e festivais.
Durante esta turnê comemorativa, mais de 40 cidades receberam os fãs que reviveram o clima do álbum. Um dos grandes momentos aconteceu em Brasília, com um público superior a 100 mil pessoas em uma única noite. O sucesso se repetiu em diversas cidades, com sessões esgotadas e grande repercussão na mídia e nas redes sociais.
A produção fica a cargo da Bonus Track, a direção musical é de Marcelo Sussekind, enquanto a cenografia foi desenvolvida por Zé Carratu e Studio Curva, com iluminação assinada por Césio Lima.
SERVIÇO:
Encerramento Capital Inicial Acústico 25 anos
Quando: 14 e 15 de novembro, sexta-feira e sábado
Onde: Espaço Unimed – Rua Tagipurú, 795 – Barra Funda
Horário: abertura da casa 20h
Ingressos: aqui
Informações: aqui
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Festival Psica anuncia lineup de 2025 com Martinho da Vila, Luedji Luna, AJULIACOSTA e Urias
O Festival Psica 2025 anunciou seu lineup completo com mais de 70 atrações para a edição O Retorno da Dourada, que acontece de 12 a 14 de dezembro em Belém. A grande homenageada desta edição é Dona Onete, que aos 86 anos se apresenta pela primeira vez como headliner de um festival deste porte.
A diva do carimbó chamegado estreia o show audiovisual Quatro Contas, criado especialmente para o evento, que propõe uma viagem pelos quatro elementos da natureza através de sua obra. O espetáculo revisita músicas pouco tocadas em sua carreira e apresenta clássicos em novos arranjos.
Grandes nomes nacionais e internacionais
Entre os destaques estão Martinho da Vila e Jorge Aragão, que apresentam juntos o show Canta Canta Minha Gente. O lineup inclui ainda Luedji Luna, a rapper AJULIACOSTA, Urias, Jaloo, Nação Zumbi com Da Lama Ao Caos – 30 Anos, Edson Gomes, Di Melo e Viviane Batidão.
O festival traz o cantor colombiano Armando Hernández, conhecido por clássicos como “La Zenaida” e “Reina de Cumbias”, reforçando a conexão pan-amazônica do evento. Entre as atrações internacionais mais aguardadas está o trio feminino japonês The 5.6.7.8’s, famoso pela trilha sonora do filme Kill Bill, de Quentin Tarantino.
A programação internacional inclui ainda a cantora Maleïka e o percussionista Boris Percus, da Martinica. “O Pará tem uma conexão muito forte com a música da Martinica, que influenciou diretamente a nossa lambada paraense”, explica Jeft Dias, diretor do festival.
Tecnobrega e cultura local
O festival dedica espaços específicos para o tecnobrega paraense, com as aparelhagens Carabao O Máximo, Rubi A Nave do Som e Tudão Crocodilo. A programação eletrônica inclui DJ Baby Plus Size — conhecida pelo remix de “Rock Doido de Caju”, de Liniker —, Ramemes, Batekoo e Clementaum.
O evento mantém seu compromisso com a cultura amazônica através de artistas como Ian Wapichana, do povo originário Wapichana, o Grupo folclórico Paracauari e apresentações do Cortejo Encantado, espetáculo teatral que celebra a cultura indígena brasileira.
A programação ocupa as ruas da Cidade Velha e o estádio do Mangueirão. Criado em 2012, o Psica se consolidou como um dos principais festivais independentes do Brasil, com a edição de 2024 batendo recorde de público com mais de 100 mil pessoas.
“O Psica é sobre contar outras histórias do Brasil a partir da Amazônia. Essa curadoria é também um manifesto”, afirma Jeft Dias, destacando a proposta do festival de ampliar o mapa da música nacional a partir da perspectiva amazônica.
SERVIÇO:
Festival Psica 2025 – O Retorno da Dourada
Onde: Cidade Velha – Belém (PA)
Quando: 12, 13 e 14 de dezembro de 2025
Ingressos: Passaportes a partir de R$ 125 (meia) disponíveis na [Ingresse] / Gratuidade: Lista TransFree e PCD’s
Redes: @festivalpsica / Site Oficial
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Fernando Rosa & Funk Ship anunciam show especial com Derrick McKenzie, do Jamiroquai
Apresentação ocorre em 17 de junho no Blue Note São Paulo, com ingressos à venda no site da Eventim

Matuê, Recayd Mob e Cynthia Luz se apresentam no Festival Planeta Urbano neste sábado
Evento reúne grandes nomes do trap, rap e funk em Ribeirão Preto e espera arrecadar 15 toneladas de alimentos