Radiohead culpa esquerda e direita por ‘caça às bruxas’ em relação a Israel

Nos últimos tempos, o Radiohead enfrentou certo nível de polêmica relacionado a Israel. Movimentos pró-Palestina chegaram a recomendar boicote aos primeiros shows do grupo desde 2018, agendados para os próximos meses. Agora, os integrantes respondem às acusações.
Em entrevista ao jornal britânico The Times, Thom Yorke e Jonny Greenwood defenderam suas posições políticas. Também lamentaram a iniciativa do BDS (Boycott, Divestment, Sanctions) que defende sanções contra Israel.
Thom disse:
“Isso me deixa acordado à noite… Querem me dizer que o que fiz com a minha vida e o que preciso fazer, e acho isso sem sentido. Pessoas querem pegar o que fiz, que significa muito para milhões de pessoas, e me apagar. Mas isso não é para eles tirarem de mim – e não me acho uma pessoa ruim.”
Yorke recentemente bateu boca com um manifestante pró-Palestina durante um show solo em Melbourne após este fazer declarações em favor da população da Faixa de Gaza durante a apresentação. O músico interrompeu a performance, discutiu com a pessoa e saiu do palco, para retornar minutos depois. Logo após esse episódio, o vocalista e multi-instrumentista postou um texto no Instagram no qual afirmou ter ficado em choque por tal reação ter visto vista como cumplicidade para com as ações de Israel.

Durante a entrevista com The Times, Yorke afirmou que o Radiohead não fará mais shows na região porque discorda veementemente da política do governo de Benjamin Netanyahu. Além disso, ele contou uma história de como percebeu estar sendo usado pelo regime israelense em 2017, quando o grupo tocou em Tel Aviv.
“Eu estava no hotel quando um cara, claramente um figurão, veio me agradecer. Eu fiquei horrorizado, de verdade, porque o show estava sendo cooptado. Então entendo o que querem dizer. Na época, achei que o show fazia sentido, mas assim que chegamos lá e esse cara veio falar comigo? Tô fora.”
Mesmo assim, o vocalista se mostrou incomodado com os extremos que pessoas chegam ao cobrar uma postura Pró-Palestina do Radiohead. Alguns teriam até exigido a remoção de Jonny Greenwood do grupo, pois o guitarrista é casado com uma israelense – a artista Sharona Katan – e tem um projeto com o músico local Dudu Tassa.
Yorke falou:
“Recentemente algumas pessoas gritaram ‘Palestina Livre’ para mim na rua. Eu falei com um cara. O papo dele era: ‘Você tem uma plataforma, um dever e precisa se distanciar do Jonny’. Mas eu disse: ‘Eu e você, no meio da rua em Londres, gritando um com o outro? Os verdadeiros criminosos, que deveriam estar no Tribunal de Haia, estão rindo da gente brigando entre si em público e nas redes sociais – enquanto eles continuam impunes, assassinando pessoas’.”
O músico expressou respeitar a comoção pública pela situação, mas criticou esse tipo de comportamento. Ele chamou essa prática de “caça às bruxas” e “expressão de impotência”.
Críticas à esquerda
Enquanto Thom Yorke adotou um ponto de vista menos político em suas declarações, Jonny Greenwood se mostrou mais irritado com um lado do espectro. O guitarrista é o maior alvo de polêmica nessa situação toda.
Apesar da promessa do vocalista do Radiohead não tocar em Israel, Greenwood e Tassa fizeram shows no país até o ano passado. Criticado por isso, o músico britânico culpou a polêmica toda em movimentos de esquerda e direita política.
Ele afirmou:
“A esquerda procura por traidores, a direita por convertidos, e é deprimente que nós somos um alvo fácil.”

O projeto de Greenwood e Tassa consiste na reinterpretação de canções de amor do Oriente Médio, numa busca de mostrar um lugar comum entre as culturas. O primeiro álbum da dupla, Jarak Qaribak (Árabe para “Seu vizinho é seu amigo”), saiu em junho de 2023 e contou com a participação de músicos israelenses, egípcios, libaneses e palestinos. Eles estão trabalhando num sucessor.
Ele se defendeu:
“É loucura que tinha medo de admitir isso. Ainda assim, isso me parece progressista – vaiar num show não me parece corajoso ou progressista. Sim, algumas pessoas se referem ao meu trabalho como ineficaz, hippie, tilelê. E eu meio que vejo o ponto dessas pessoas. Mas quando isso é descrito como sinistro ou maléfico? Eu faço isso há 20 anos.”
O guitarrista também reportou que frequenta protestos contra o governo de Israel, e o humor local é extremamente contrário à administração Netanyahu e ao ministro de segurança nacional, Itamar Ben-Gvir. Entretanto, não é como se pudesse largar tudo.
“Eu passo muito tempo lá com minha família e não posso simplesmente dizer: ‘Não faço mais música com vocês babacas por causa do governo’. Isso não faz sentido para mim. Eu não tenho lealdade – ou respeito, obviamente – ao governo deles, mas tenho ambos com relação aos artistas nascidos lá.”
Por fim, Greenwood afirmou só se envergonhar de ter arrastado os outros integrantes do Radiohead para essa situação. Ele se recusou a pedir desculpas por trabalhar com músicos árabes e israelenses.
O restante do Radiohead
Os outros integrantes do Radiohead também fizeram algumas declarações sobre o assunto. Quando o grupo foi criticado por tocar na cidade de Tel Aviv em 2017, o guitarrista Ed O’Brien demonstrou seu apoio à causa palestina e expressou que a banda deveria ter feito uma apresentação também em Ramallah, capital da Cisjordânia.
Enquanto isso, o baterista Phil Selway repetiu na mesma entrevista ao The Times a posição ingrata que o grupo se encontra. Ao seu ver, não podem aderir totalmente ao movimento BDS porque isso significa abandonar Greenwood.
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Radiohead culpa esquerda e direita por ‘caça às bruxas’ em relação a Israel

Nos últimos tempos, o Radiohead enfrentou certo nível de polêmica relacionado a Israel. Movimentos pró-Palestina chegaram a recomendar boicote aos primeiros shows do grupo desde 2018, agendados para os próximos meses. Agora, os integrantes respondem às acusações.
Em entrevista ao jornal britânico The Times, Thom Yorke e Jonny Greenwood defenderam suas posições políticas. Também lamentaram a iniciativa do BDS (Boycott, Divestment, Sanctions) que defende sanções contra Israel.
Thom disse:
“Isso me deixa acordado à noite… Querem me dizer que o que fiz com a minha vida e o que preciso fazer, e acho isso sem sentido. Pessoas querem pegar o que fiz, que significa muito para milhões de pessoas, e me apagar. Mas isso não é para eles tirarem de mim – e não me acho uma pessoa ruim.”
Yorke recentemente bateu boca com um manifestante pró-Palestina durante um show solo em Melbourne após este fazer declarações em favor da população da Faixa de Gaza durante a apresentação. O músico interrompeu a performance, discutiu com a pessoa e saiu do palco, para retornar minutos depois. Logo após esse episódio, o vocalista e multi-instrumentista postou um texto no Instagram no qual afirmou ter ficado em choque por tal reação ter visto vista como cumplicidade para com as ações de Israel.

Durante a entrevista com The Times, Yorke afirmou que o Radiohead não fará mais shows na região porque discorda veementemente da política do governo de Benjamin Netanyahu. Além disso, ele contou uma história de como percebeu estar sendo usado pelo regime israelense em 2017, quando o grupo tocou em Tel Aviv.
“Eu estava no hotel quando um cara, claramente um figurão, veio me agradecer. Eu fiquei horrorizado, de verdade, porque o show estava sendo cooptado. Então entendo o que querem dizer. Na época, achei que o show fazia sentido, mas assim que chegamos lá e esse cara veio falar comigo? Tô fora.”
Mesmo assim, o vocalista se mostrou incomodado com os extremos que pessoas chegam ao cobrar uma postura Pró-Palestina do Radiohead. Alguns teriam até exigido a remoção de Jonny Greenwood do grupo, pois o guitarrista é casado com uma israelense – a artista Sharona Katan – e tem um projeto com o músico local Dudu Tassa.
Yorke falou:
“Recentemente algumas pessoas gritaram ‘Palestina Livre’ para mim na rua. Eu falei com um cara. O papo dele era: ‘Você tem uma plataforma, um dever e precisa se distanciar do Jonny’. Mas eu disse: ‘Eu e você, no meio da rua em Londres, gritando um com o outro? Os verdadeiros criminosos, que deveriam estar no Tribunal de Haia, estão rindo da gente brigando entre si em público e nas redes sociais – enquanto eles continuam impunes, assassinando pessoas’.”
O músico expressou respeitar a comoção pública pela situação, mas criticou esse tipo de comportamento. Ele chamou essa prática de “caça às bruxas” e “expressão de impotência”.
Críticas à esquerda
Enquanto Thom Yorke adotou um ponto de vista menos político em suas declarações, Jonny Greenwood se mostrou mais irritado com um lado do espectro. O guitarrista é o maior alvo de polêmica nessa situação toda.
Apesar da promessa do vocalista do Radiohead não tocar em Israel, Greenwood e Tassa fizeram shows no país até o ano passado. Criticado por isso, o músico britânico culpou a polêmica toda em movimentos de esquerda e direita política.
Ele afirmou:
“A esquerda procura por traidores, a direita por convertidos, e é deprimente que nós somos um alvo fácil.”

O projeto de Greenwood e Tassa consiste na reinterpretação de canções de amor do Oriente Médio, numa busca de mostrar um lugar comum entre as culturas. O primeiro álbum da dupla, Jarak Qaribak (Árabe para “Seu vizinho é seu amigo”), saiu em junho de 2023 e contou com a participação de músicos israelenses, egípcios, libaneses e palestinos. Eles estão trabalhando num sucessor.
Ele se defendeu:
“É loucura que tinha medo de admitir isso. Ainda assim, isso me parece progressista – vaiar num show não me parece corajoso ou progressista. Sim, algumas pessoas se referem ao meu trabalho como ineficaz, hippie, tilelê. E eu meio que vejo o ponto dessas pessoas. Mas quando isso é descrito como sinistro ou maléfico? Eu faço isso há 20 anos.”
O guitarrista também reportou que frequenta protestos contra o governo de Israel, e o humor local é extremamente contrário à administração Netanyahu e ao ministro de segurança nacional, Itamar Ben-Gvir. Entretanto, não é como se pudesse largar tudo.
“Eu passo muito tempo lá com minha família e não posso simplesmente dizer: ‘Não faço mais música com vocês babacas por causa do governo’. Isso não faz sentido para mim. Eu não tenho lealdade – ou respeito, obviamente – ao governo deles, mas tenho ambos com relação aos artistas nascidos lá.”
Por fim, Greenwood afirmou só se envergonhar de ter arrastado os outros integrantes do Radiohead para essa situação. Ele se recusou a pedir desculpas por trabalhar com músicos árabes e israelenses.
O restante do Radiohead
Os outros integrantes do Radiohead também fizeram algumas declarações sobre o assunto. Quando o grupo foi criticado por tocar na cidade de Tel Aviv em 2017, o guitarrista Ed O’Brien demonstrou seu apoio à causa palestina e expressou que a banda deveria ter feito uma apresentação também em Ramallah, capital da Cisjordânia.
Enquanto isso, o baterista Phil Selway repetiu na mesma entrevista ao The Times a posição ingrata que o grupo se encontra. Ao seu ver, não podem aderir totalmente ao movimento BDS porque isso significa abandonar Greenwood.
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Nem colegas de Queen sabiam de improviso vocal de Freddie Mercury no Live Aid

A apresentação do Queen durante o Live Aid, em 1985, se tornou um dos eventos mais emblemáticos da carreira da banda e da história do rock. No momento principal, Freddie Mercury improvisou um duelo vocal com o público. E nenhum envolvido esperava que isso acontecesse.
Em entrevista de 2023 ao The Guardian (via Guitar Player), o guitarrista Brian May relembrou o momento. Entre o final de “Radio Ga Ga” e o início de “Hammer to Fall”, o público estava batendo palmas a pedidos de Freddie, que então desafiou a plateia a acompanhar seus vocais.
May ficou atônito. Ele disse:
“Não tínhamos a menor ideia que isso ia acontecer. Não foi planejado. Sempre ficou a cargo de Freddie, se ele queria fazer algo, e ele se sentiu confiante o suficiente naquele momento. Freddie tinha uma aptidão, precisa ser dito – ele conseguia se conectar. Ele se conectava com todo mundo. Assim que ele fez o ‘Ay yo”, era história – o estádio implodiu. Eu lembro de olhar pro Roger [Taylor, baterista do Queen] pensando: ‘Parece que funcionou!”
Ouvido mais recentemente pela Guitar World, o também músico Bob Geldof, organizador do Live Aid, destacou a importância do trecho de improviso para o grupo conquistar a plateia. Afinal de contas, aquelas pessoas não estavam ali para ver o Queen.
“Foi diferente porque não era um público do Queen. Todos aqueles ingressos para o Live Aid foram vendidos antes de sermos anunciados no show. E mesmo assim eles reagiram daquela forma. Ver isso acontecer me deu um arrepio na espinha.”
O show do Queen no Live Aid ajudou a revitalizar o grupo após um período de declínio. Em 2005, uma pesquisa feita pelo Channel 4 britânico elegeu a apresentação como a maior da história do rock. As vendas de discos aumentaram e o grupo lançou em 1986 o álbum A Kind of Magic, com regravações das canções compostas para o filme Highlander — O Guerreiro Imortal.
Naquele mesmo ano, o quarteto completo pelo baixista John Deacon realizou sua última turnê com Freddie Mercury. O cantor viria a falecer em 1991 de complicações relacionadas a Aids.
A proposta ao Queen
Como citado, o Queen não fazia parte do Live Aid quando a programação inicial foi anunciada. Bob Geldof não tinha certeza se a banda tinha o mesmo apelo popular de antes. Após convencimento por parte do promotor Harvey Goldsmith, o criador do evento decidiu recrutar o grupo.
O problema era que o Queen estava recém-saído de uma turnê mundial cansativa — com direito a uma passagem pelo Rock in Rio no início daquele ano — e não tinham interesse na proposta. Mesmo assim, o empresário do quarteto, Jim Beach, concordou em sondar os integrantes quanto ao interesse.
Bob ficou na espera por uma resposta até um dia seu telefone tocar. Era Freddie, querendo saber da ideia.
Geldof lembrou:
“Eu disse: ‘Escute, Fred. Honestamente, se houve um dia um palco construído especialmente para você, é esse’. Ele falou: ‘O que você quer dizer com isso?’ E eu respondi: ‘Bem, meu querido, o mundo!’ Houve uma pausa e ele disse: ‘Acho que sei o que você quer dizer’.”
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Quanto custam os ingressos para shows de Bryan Adams em SP e Rio

Como noticiado, Bryan Adams retorna ao Brasil em março de 2026 para quatro shows. O músico traz para o país a sua nova turnê, Roll with the Punches, promovendo o álbum de mesmo título.
Com produção da Mercury Concerts, os shows serão nos dias:
- 6 de março (sexta-feira) no Qualistage — Rio de Janeiro;
 - 7 de março (sábado) na Vibra — São Paulo;
 - 9 de março (segunda-feira) no Live Curitiba — Curitiba;
 - 11 de março (quarta-feira) no Auditório Araújo Vianna — Porto Alegre.
 
Embora quatro cidades tenham sido anunciadas, apenas duas contam com detalhes de venda de ingressos revelados: Rio de Janeiro e São Paulo. Nessas duas cidades. as vendas começarão em 4 de novembro, às 10h, por meio do site eventim.com.br/bryanadams.
Na capital paulista, também há ingressos sem taxa nas bilheterias do Allianz Parque (bilheteria A) e Vibra (a partir do dia 5 de novembro). Já na principal cidade fluminense, é possível adquirir entradas sem taxa no Qualistage – Via Parque Shopping.

Em breve serão divulgadas as informações de Curitiba e Porto Alegre. Veja preços de Rio de Janeiro e São Paulo:
Rio de Janeiro
Pista — Inteira R$ 590,00 | Qualicorp R$ 531,00 | Meia R$ 295,00
Poltronas — Inteira R$ 650,00 | Qualicorp R$ 585,00 | Meia R$ 325,00
Camarote A — Inteira R$ 800,00 | Qualicorp R$ 720,00 | Meia R$ 400,00
Camarote B — Inteira R$ 800,00 | Qualicorp R$ 720,00 | Meia R$ 400,00
Camarote C — Inteira R$ 800,00 | Qualicorp R$ 720,00 | Meia R$ 400,00
São Paulo
Pista — Inteira R$ 900,00 | Meia R$ 450,00
Poltrona Central — Inteira R$ 980,00 | Meia R$ 490,00
Poltrona Lateral — Inteira R$ 900,00 | Meia R$ 450,00
Camarote 1 — Inteira R$ 1.000,00 | Meia R$ 500,00
Camarote 2 — Inteira R$ 900,00 | Meia R$ 450,00
Plateia Superior 1 — Inteira R$ 550,00 | Meia R$ 275,00
Plateia Superior 2 — Inteira R$ 500,00 | Meia R$ 250,00
Plateia Superior 3 — Inteira R$ 450,00 | Meia R$ 225,00
Observação: Os assentos de camarotes e plateia são numerados.
Sobre Bryan Adams
Canadense de Kingston, Bryan Adams nasceu em 5 de novembro de 1959 começou a tocar guitarra aos 10 anos e lançou seu primeiro álbum aos 20. Estourou inicialmente com o disco Cuts Like a Knife (1983), terceiro de seu catálogo, responsável por apresentar a faixa-título e “Straight from the Heart”. Mas o largo sucesso veio com o trabalho seguinte, Reckless (1984), primeiro de um artista canadense a receber certificação de diamante (acima de ouro e platina) no país natal por trazer hits como “Run to You”, “Summer of ’69” e “Heaven”.
A sequência de sucesso se estendeu pela década de 1990, com “(Everything I Do) I Do It for You”, canção de 1991 que alcançou o primeiro lugar em pelo menos 19 países e permaneceu na posição por 16 semanas no Reino Unido. Ela vem do álbum Waking Up the Neighbours (1991), mais um a receber certificação de diamante no Canadá.
Além de uma longa discografia que transitou por rock e pop, Adams compôs e colaborou em canções para trilhas sonoras de filmes. Alguns de seus feitos nessa seara incluem indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro por trabalhos como “I Finally Found Someone” (com Barbra Streisand) e a vitória de um Grammy de Melhor Música Composta para Mídia Visual em 1992.
Para além da música, Bryan é fotógrafo profissional e publicou trabalhos fotográficos e realizou exposições. Ele tornou-se vegano em 1989 e, em 2023, foi anunciado como cofundador da startup musical SongBox. O seu álbum mais recente é Roll with the Punches (2025), o primeiro por meio de seu selo próprio, Bad Records.
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Jay-Z diz que reação negativa ao show de Bad Bunny no Super Bowl não é autêntica: ‘Eles o amam’

Quando Bad Bunny recebeu a notícia de que seria a atração principal do show do intervalo do Super Bowl 2026, a ligação veio diretamente de Jay-Z. Nas semanas desde o anúncio desse feito histórico, várias figuras da direita e comentaristas conservadores criticaram a Roc Nation, a NFL e a Apple Music pela decisão de colocar um dos artistas mais bem-sucedidos de todos os tempos à frente de um dos eventos musicais mais prestigiados do mundo. O fato de Bad Bunny não cantar em inglês e de já ter se posicionado claramente sobre política e imigração só alimentou ainda mais a polêmica. Mas Jay-Z não está comprando essa narrativa.
“Eles o amam”, disse Jay-Z em um vídeo gravado pelo TMZ enquanto assinava autógrafos em Nova York. “Não deixem que enganem vocês.” Sua breve resposta veio depois que a mulher por trás da câmera insistiu: “A gente precisa falar sobre o Bad Bunny”, ao que ele respondeu: “Não quero falar sobre nada.” Ele só cedeu quando ela perguntou mais especificamente: “Por que as pessoas estão com raiva dele?”
Na semana passada, o comissário da NFL, Roger Goodell, abordou pela primeira vez as críticas. “Ele é um dos artistas mais populares do mundo”, disse à The Atlantic. “É isso que tentamos alcançar. É um elemento importante do valor de entretenimento. É algo cuidadosamente planejado.”
Goodell acrescentou: “Acho que nunca escolhemos um artista sem receber algum tipo de reação negativa ou crítica. Centenas de milhões de pessoas assistem, mas tenho total confiança de que será um ótimo show.” Há até uma petição circulando para substituir Bad Bunny pelo cantor country George Strait como atração do intervalo. Mesmo que todas as 80 mil pessoas que assinaram decidissem boicotar a apresentação, é improvável que sua ausência fizesse qualquer diferença na audiência do astro porto-riquenho.
De qualquer forma, ele não está fazendo isso por elas. “O que sinto vai além de mim mesmo”, disse Bad Bunny em um comunicado quando a notícia de sua apresentação foi divulgada. “É por aqueles que vieram antes de mim e percorreram incontáveis jardas para que eu pudesse entrar e marcar um touchdown… isso é pelo meu povo, pela minha cultura e pela nossa história. Ve y dile a tu abuela, que seremos el HALFTIME SHOW DEL SUPER BOWL.”
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Jeremy Strong: ‘Não acho que o algoritmo seja amigo do artista’

Estamos em uma tarde de sol de outono no The Stone Pony, em Asbury Park, Nova Jersey. No estacionamento do bar ainda havia a estrutura que abrigou o Summer Stage 2025, o festival que acontece durante o verão e que amplia a voz deste templo que é, há 51 anos, um território seguro da música independente e que carrega a fama de ser o endereço de correspondência de Bruce Springsteen — onde tocou em gigs surpresa. Este mistério de sua aparição ronda o ambiente. A camiseta com os dizeres “I Heard Bruce Must Show Up” (“Eu ouvi dizer que o Bruce deve aparecer”) é item obrigatório nas redondezas e ilustra a fama do mais famoso working class superhero da região.
Chegamos no outono para entrevistas sobre o filme Springsteen: Salve-me do Desconhecido, de Scott Cooper, baseado no livro Deliver Me From Nowhere, de Warren Zanes — publicado em 2023 e reeditado agora com um capítulo final sobre os detalhes que transformaram esta escrita em roteiro. A casa de shows é uma das locações e hoje está aberta apenas para a imprensa, abriga jornalistas estrangeiros que serão apresentados aos detalhes do longa-metragem que investiga a criação de Nebraska, disco de 1982 do The Boss — que traz uma sonoridade minimalista e crua produzida em seu quarto — o qual dá vazão a fantasmas de sua vida – e da observação de outras – que ele transformou em prosa poética, letra e melodias tão cinematograficamente possíveis que só poderiam resultar mesmo em um manifesto para ler ou ver – exatamente como aconteceu.
O fato conhecido é o de que, na época, o artista se isolou em Colts Neck, próximo de sua cidade natal, Freehold, para gravar demos de seu próximo trabalho com a E Street Band e, em vez disso, registrou um tracklist íntimo de 10 músicas ancoradas em suas composições e voz, e registradas em um gravador de fita cassete de quatro canais. O que se soube depois sobre este trabalho é que ele, pós-tour de The River, encontrava-se a alguns passos do superestrelato que culminava com expectativas elevadas de sua gravadora, a Columbia Records, à espera de mais e mais hits. Isolado, atravessado por marcas familiares e lidando com efeitos de uma depressão — que admitiu posteriormente — produziu um retrato do tormento a partir de referências como o filme Terra de Ninguém (1973), de Terrence Malick, o disco-debut homônimo da banda Suicide (1977), a odisseia selvagem de assassinatos causados pelos serial killers Charles Starkweather e Caril Ann Fugate — jovens que perderam a inocência para a delinquência e o true crime entre 1957 e 58 — e as histórias de Flannery O’Connor, mestre da literatura e autora da máxima “um escritor sério sempre usa uma falha na natureza humana como seu ponto de partida”.
Sabe-se que o musicista começou a ler O’Connor com quase 30 anos e isso influenciou sua musicalidade; no review de Darkness on the Edge of Town, Paul Nelson explicitou esta aproximação no artigo “Springsteen Fever” para a Rolling Stone (de julho de 1978) quando escreve: “Muitos dos personagens nas canções dele parecem estar presos em um estado de desespero tão intenso que precisam ou romper em direção a algo melhor — ou pelo menos ambíguo — ou sucumbir à loucura, ao assassinato ou a algo ainda pior”.
Quatro anos depois temos Nebraska, pós-The River e pré-Born in the U.S.A.. Inicialmente se chamaria Starkweather, como entendemos por seu biógrafo — “uma história pesquisada de forma forense sobre este disco de Bruce Springsteen que Zanes chama de ‘a maior guinada já feita por alguém que estava no topo das paradas’”, segundo reportagem do jornal britânico The Guardian — e seu cineasta — “queria um retrato profundo, mas épico em sua amplitude emocional”, confessou Cooper que é também o roteirista da obra. O ator Jeremy Allen White, que vive o The Boss nas telonas, era também um fã e via na canção “Reason to Believe” um fio de esperança. “Então ele me disse que ela era a mais desesperançosa de todas. Penso que este disco é sobre solidão e escuridão. Algo com que estou familiarizado”, contou.
A cidade sem a agitação e o calor da praia se encontra em um misto de espaços (que parecem) vazios e casas de madeira habitadas como se saíssem diretamente de realities de decoração. Nas ruas, um carro funerário estacionado anuncia as Ghost Tours do Museu Paranormal enquanto nos deparamos também com coleções de pedras de cura e cristais à venda como souvenirs. Este ambiente nem tão esotérico assim respira também a orla com um vento cortante que desequilibra até as gaivotas. Saímos do The Asbury, um prédio que foi um lar para idosos pertencente ao Exército da Salvação em 1956, acabou abandonado em meados dos anos 2000 e, desde 2016, converteu-se em um hotel-boutique reimaginado pelo escritório de arquitetura Stonehill Taylor. Ali, a aparência industrial da construção de tijolos aparentes traz um ar de encontro com seus ambientes coletivos com mesa de bilhar e sofás que incitam à leitura — com table books como “Rolling Stone – 50 Years” ou o “500 Maiores Álbuns de Todos os Tempos” (Nebraska ocupa a posição 150), além de uma parede-estante de vinis e fitas cassete que convidam à audição — uma placa chama para um “date com um disco” como parte da experiência. Anexo ao hotel está a Transparent Gallery, de Danny Clinch, onde Tina Kerekes nos relembra parte da carreira de Bruce emoldurada em uma galeria de fotos. “Veja como ele está feliz”, ela comenta ao mostrar registros do astro durante apresentações ao vivo em meio aos seguidores.

Entramos em um carro para nos dirigir ao The Robinson Ale House, onde encontraremos Jeremy Strong, o Kendall Roy da série Succession, que agora personifica o manager Jon Landau. A conversa é na sacada — ele com vista para o mar, eu voltado à fachada do Convention Hall, um farol do entretenimento, mistura de galeria com restaurantes locais — onde está a pop up Springsteen Archives — e casa de espetáculos. O Kiss tocou ali em 1975 durante a “Dressed to Kill Tour” (o cartaz ainda estampa as paredes cinco décadas depois) e Bruce também usava para ensaios. A entrevista aconteceu no 30 de setembro, exatamente no mesmo dia em que, 43 anos antes, The Boss lançava Nebraska. Ele me conta que estava na faculdade quando foi impactado pela obra. “É um daqueles álbuns que te arrepia até os ossos”, relembra. Questiono uma fala em que seu personagem comenta sobre a preferência dos fãs por “momentos” artísticos — uma sentença premonitória dos anos de 1980 que, agora, é regra vigente da indústria fonográfica para criar singles, virais, dance breaks, visuals e lyric videos a partir de lançamentos únicos disponibilizados de forma mais rápida do que o entendimento e quase tão veloz quanto a aceleração da nossa espera hiper estimulada.
“Neste caso, este álbum não podia ser mais analógico — ele gravou com um equipamento de merda, na sua própria cama, mas o que importava ali era o nível de honestidade. Gosto que este filme esteja sendo lançado em um mundo que se tornou cada vez mais sintético e artificial. É como trazer um som real [o longa em si] cercado de muito barulho. Muito do progresso tecnológico é, de certa forma, antiético e até hostil se pensarmos no que se precisa para se fazer arte. Não acho que o algoritmo seja amigo do artista”, comenta um tímido Jeremy Strong, conhecido por seu mergulho profundo nos textos e subtextos de seus personagens e discreto em um visual em tom de verde escuro e camiseta branca que contrasta com o azul do Jersey Shore.
Não longe dali está a Unwind Records and Comics, dividindo o Asbury Park Boardwalk com sorvetes, roupas e a médium Madam Marie, e também repleta de relíquias mais definitivas que o instante (como o livro de Daniel Johnston, o disco Buckingham Nicks, de 1973, e os stills de cena de Eraserhead, de David Lynch, de 1977). O proprietário, o colecionador Aaron Hochman, nos conta que a cidade respira punk, mas que Springsteen é uma espécie de isca para os turistas, enquanto comenta sua predileção pela Tropicália – ele tira da prateleira o vinil Transa, de Caetano Veloso, e lembra que soube do movimento brasileiro a partir do single de mesmo nome de Beck (do disco Mutations, de 1998). Me volto novamente a Strong, que transpôs para as telas Jon Landau, crítico musical ferrenho detentor de textos presentes já na edição número 01 da Revista Rolling Stone, de novembro de 1967, quando analisou Are You Experienced, de Jimi Hendrix, afirmando que “suas letras eram banais e sua capacidade de composição, muito ruim”. É dele também a resenha de 1974 que dizia “eu vi o passado do rock diante dos meus olhos. Eu vi futuro do rock and roll e seu nome é Bruce Springsteen”, publicada no jornal The Real Paper. Voltamos ao Stone Pony e recebemos a nova edição do livro de Zanes. Do nada, um carro preto chega no pátio e dele sai Bruce.
Ele realmente apareceu.
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+++LEIA MAIS: Com vários acertos, ‘Springsteen: Salve-me do Desconhecido’ é um filme sobre depressão
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Lô Borges internado em BH, passa por traqueostomia e respira com aparelhos

O cantor e compositor Lô Borges está internado há cerca de dez dias em um hospital de Belo Horizonte (MG), segundo informações do irmão, Yé Borges. O músico foi submetido a uma traqueostomia no último sábado, 25, e respira com auxílio de ventilação mecânica.
A internação começou após uma intoxicação por medicamentos em casa, no dia 17 de outubro. O estado de saúde é grave, mas estável, de acordo com a família. Não há previsão de alta até o momento.
A traqueostomia foi indicada para facilitar a passagem de ar diretamente aos pulmões, devido à necessidade de ventilação mecânica prolongada.
O procedimento cria uma abertura na traqueia para inserir um tubo através do qual o paciente respira. Lô Borges precisou passar por ele devido a complicações respiratórias decorrentes da intoxicação. A ventilação mecânica é utilizada quando o paciente não consegue manter sozinho a oxigenação adequada.
Sobre Lô Borges
Lô Borges é um dos compositores mais influentes da música brasileira e fundador do movimento Clube da Esquina, surgido em Minas Gerais nos anos 1960 ao lado de Milton Nascimento. Seu álbum de 1972 é considerado um marco da MPB, e faixas como “Um Girassol da Cor do Seu Cabelo”, “O Trem Azul” e “Cravo e Canela” entraram para o repertório da música popular brasileira. Ao longo da carreira, teve seus trabalhos gravados por nomes como Tom Jobim, Elis Regina e as bandas Skank e 14 Bis.
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Saiba quando acontecerá o Monsters of Rock 2026

Um dos festivais de rock mais tradicionais do Brasil voltará a acontecer em 2026. A produtora Mercury Concerts confirmou a realização da próxima edição do Monsters of Rock, a nona da história, para o dia 4 de abril.
Ainda não há informações sobre local, lineup e venda de ingressos. As duas últimas edições se deram no Allianz Parque, em São Paulo.
O estádio, inclusive, serviu de palco para a revelação da notícia. A produtora veiculou a informação nos telões do show do Guns N’ Roses no local, no último sábado, 25.
Foi divulgado, ainda, que Bryan Adams e Megadeth têm shows marcados em São Paulo (7 de março na Vibra e 2 de maio no Espaço Unimed, respectivamente) e que o Helloween retorna ao Brasil em setembro.
A oitava edição do Monsters of Rock foi realizada em 19 de abril de 2025, em celebração ao 30º aniversário do evento. Scorpions, Judas Priest, Europe, Savatage, Queensrÿche, Opeth e Stratovarius formaram o lineup.
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold na capa
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Planet Hemp, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

+++ LEIA MAIS: O guitarrista que Axl Rose sempre quis no Guns N’ Roses junto a Slash
+++ LEIA MAIS: As músicas de Slash que Axl Rose se recusou a gravar no Guns N’ Roses
+++ LEIA MAIS: As melhores bandas de todos os tempos para Axl Rose
+++ LEIA MAIS: A música do Guns N’ Roses que complicava Axl Rose nos shows
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Saiba quando acontecerá o Monsters of Rock 2026

Um dos festivais de rock mais tradicionais do Brasil voltará a acontecer em 2026. A produtora Mercury Concerts confirmou a realização da próxima edição do Monsters of Rock, a nona da história, para o dia 4 de abril.
Ainda não há informações sobre local, lineup e venda de ingressos. As duas últimas edições se deram no Allianz Parque, em São Paulo.
O estádio, inclusive, serviu de palco para a revelação da notícia. A produtora veiculou a informação nos telões do show do Guns N’ Roses no local, no último sábado, 25.
Foi divulgado, ainda, que Bryan Adams e Megadeth têm shows marcados em São Paulo (7 de março na Vibra e 2 de maio no Espaço Unimed, respectivamente) e que o Helloween retorna ao Brasil em setembro.
A oitava edição do Monsters of Rock foi realizada em 19 de abril de 2025, em celebração ao 30º aniversário do evento. Scorpions, Judas Priest, Europe, Savatage, Queensrÿche, Opeth e Stratovarius formaram o lineup.
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold na capa
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Planet Hemp, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

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Um dos festivais de rock mais tradicionais do Brasil voltará a acontecer em 2026. A produtora Mercury Concerts confirmou a realização da próxima edição do Monsters of Rock, a nona da história, para o dia 4 de abril.
Ainda não há informações sobre local, lineup e venda de ingressos. As duas últimas edições se deram no Allianz Parque, em São Paulo.
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Foi divulgado, ainda, que Bryan Adams e Megadeth têm shows marcados em São Paulo (7 de março na Vibra e 2 de maio no Espaço Unimed, respectivamente) e que o Helloween retorna ao Brasil em setembro.
A oitava edição do Monsters of Rock foi realizada em 19 de abril de 2025, em celebração ao 30º aniversário do evento. Scorpions, Judas Priest, Europe, Savatage, Queensrÿche, Opeth e Stratovarius formaram o lineup.
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A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Planet Hemp, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

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