Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo Jennifer Batten

Jennifer Batten, guitarrista americana considerada uma virtuosa do instrumento, excursionou com Michael Jackson em três turnês mundiais — entre 1987 e 1997. Recentemente, ela relembrou como era trabalhar com o Rei do Pop.
Em entrevista ao canal The Sessions Panel (via Ultimate Guitar), Batten definiu essa experiência como “muito mágica, deslumbrante e radiante”.
Inicialmente, ela revelou como foi o teste para entrar para a banda:
“A única orientação que me deram foi que a maior parte do show seria de ritmo funk, então improvisei algo e comecei a solar. Quando consegui o trabalho com Jackson, eu já tinha feito três demos com Michael Sembello para o meu primeiro disco, e uma das coisas que eu tinha resolvido (foi) essa coisa de sapateado para ‘Giant Steps’ (de John Coltrane). Terminei a audição tocando o solo de ‘Beat It’.”

Posteriormente, veio a aprovação e o primeiro contato com Michael. A artista relembra:
“Ele chegou e começou a dançar imediatamente. É como se aquela visão estivesse congelada na minha mente para sempre… e eu só me lembro de ter sido apresentada a ele, e pensei… uma energia muito mágica, deslumbrante e radiante.”
Aprendizados de Jennifer Batten
Durante os 10 anos em que esteve ao lado do Rei do Pop, Jennifer Batten diz que se impressionou com algo que é unanimidade e que outros musicistas que trabalharam com ele também sempre ressaltam: o grau de profissionalismo e dedicação.
Ela sintetiza algo que aprendeu com MJ:
“Uma das lições que eu digo às pessoas é que, cara, eu nunca me senti ensaiada demais. Eu sempre sinto que, se eu tivesse outro momento, poderia aproveitar esse tempo para melhorar!”

Orianthi e Michael Jackson
As palavras de Jennifer Batten casam com o que também disse outra guitarrista que trabalhou com Michael Jackson: Orianthi.
A australiana ensaiou com ele para a turnê “This Is It”, em 2009, que acabou cancelada devido à morte de MJ em 25 de junho daquele ano.
Em entrevista ao site Music Radar, Orianthi descreveu a ética de trabalho do astro:
“Ele era tão perfeccionista, atento aos detalhes, em cada detalhe. Era bem louco, porque mesmo quando se tratava do timbre da minha guitarra, ele perguntava: ‘Você poderia tentar um amplificador diferente? Talvez tente este.’ Ou algo assim. Não que eu não achasse que ele prestaria tanta atenção, mas ele realmente estava em sintonia com cada parte de cada música, e ele sabia tudo.”

+++ LEIA MAIS: O apelido sacana que Lionel Richie colocou em Michael Jackson
+++ LEIA MAIS: O hábito diário que mostrava como Michael Jackson era diferenciado
+++ LEIA MAIS: Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo sua última guitarrista
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Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo Jennifer Batten

Jennifer Batten, guitarrista americana considerada uma virtuosa do instrumento, excursionou com Michael Jackson em três turnês mundiais — entre 1987 e 1997. Recentemente, ela relembrou como era trabalhar com o Rei do Pop.
Em entrevista ao canal The Sessions Panel (via Ultimate Guitar), Batten definiu essa experiência como “muito mágica, deslumbrante e radiante”.
Inicialmente, ela revelou como foi o teste para entrar para a banda:
“A única orientação que me deram foi que a maior parte do show seria de ritmo funk, então improvisei algo e comecei a solar. Quando consegui o trabalho com Jackson, eu já tinha feito três demos com Michael Sembello para o meu primeiro disco, e uma das coisas que eu tinha resolvido (foi) essa coisa de sapateado para ‘Giant Steps’ (de John Coltrane). Terminei a audição tocando o solo de ‘Beat It’.”

Posteriormente, veio a aprovação e o primeiro contato com Michael. A artista relembra:
“Ele chegou e começou a dançar imediatamente. É como se aquela visão estivesse congelada na minha mente para sempre… e eu só me lembro de ter sido apresentada a ele, e pensei… uma energia muito mágica, deslumbrante e radiante.”
Aprendizados de Jennifer Batten
Durante os 10 anos em que esteve ao lado do Rei do Pop, Jennifer Batten diz que se impressionou com algo que é unanimidade e que outros musicistas que trabalharam com ele também sempre ressaltam: o grau de profissionalismo e dedicação.
Ela sintetiza algo que aprendeu com MJ:
“Uma das lições que eu digo às pessoas é que, cara, eu nunca me senti ensaiada demais. Eu sempre sinto que, se eu tivesse outro momento, poderia aproveitar esse tempo para melhorar!”

Orianthi e Michael Jackson
As palavras de Jennifer Batten casam com o que também disse outra guitarrista que trabalhou com Michael Jackson: Orianthi.
A australiana ensaiou com ele para a turnê “This Is It”, em 2009, que acabou cancelada devido à morte de MJ em 25 de junho daquele ano.
Em entrevista ao site Music Radar, Orianthi descreveu a ética de trabalho do astro:
“Ele era tão perfeccionista, atento aos detalhes, em cada detalhe. Era bem louco, porque mesmo quando se tratava do timbre da minha guitarra, ele perguntava: ‘Você poderia tentar um amplificador diferente? Talvez tente este.’ Ou algo assim. Não que eu não achasse que ele prestaria tanta atenção, mas ele realmente estava em sintonia com cada parte de cada música, e ele sabia tudo.”

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Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo Jennifer Batten

Jennifer Batten, guitarrista americana considerada uma virtuosa do instrumento, excursionou com Michael Jackson em três turnês mundiais — entre 1987 e 1997. Recentemente, ela relembrou como era trabalhar com o Rei do Pop.
Em entrevista ao canal The Sessions Panel (via Ultimate Guitar), Batten definiu essa experiência como “muito mágica, deslumbrante e radiante”.
Inicialmente, ela revelou como foi o teste para entrar para a banda:
“A única orientação que me deram foi que a maior parte do show seria de ritmo funk, então improvisei algo e comecei a solar. Quando consegui o trabalho com Jackson, eu já tinha feito três demos com Michael Sembello para o meu primeiro disco, e uma das coisas que eu tinha resolvido (foi) essa coisa de sapateado para ‘Giant Steps’ (de John Coltrane). Terminei a audição tocando o solo de ‘Beat It’.”

Posteriormente, veio a aprovação e o primeiro contato com Michael. A artista relembra:
“Ele chegou e começou a dançar imediatamente. É como se aquela visão estivesse congelada na minha mente para sempre… e eu só me lembro de ter sido apresentada a ele, e pensei… uma energia muito mágica, deslumbrante e radiante.”
Aprendizados de Jennifer Batten
Durante os 10 anos em que esteve ao lado do Rei do Pop, Jennifer Batten diz que se impressionou com algo que é unanimidade e que outros musicistas que trabalharam com ele também sempre ressaltam: o grau de profissionalismo e dedicação.
Ela sintetiza algo que aprendeu com MJ:
“Uma das lições que eu digo às pessoas é que, cara, eu nunca me senti ensaiada demais. Eu sempre sinto que, se eu tivesse outro momento, poderia aproveitar esse tempo para melhorar!”

Orianthi e Michael Jackson
As palavras de Jennifer Batten casam com o que também disse outra guitarrista que trabalhou com Michael Jackson: Orianthi.
A australiana ensaiou com ele para a turnê “This Is It”, em 2009, que acabou cancelada devido à morte de MJ em 25 de junho daquele ano.
Em entrevista ao site Music Radar, Orianthi descreveu a ética de trabalho do astro:
“Ele era tão perfeccionista, atento aos detalhes, em cada detalhe. Era bem louco, porque mesmo quando se tratava do timbre da minha guitarra, ele perguntava: ‘Você poderia tentar um amplificador diferente? Talvez tente este.’ Ou algo assim. Não que eu não achasse que ele prestaria tanta atenção, mas ele realmente estava em sintonia com cada parte de cada música, e ele sabia tudo.”

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Planet Hemp convida Emicida, Pitty e Seu Jorge para show de despedida em SP

O Planet Hemp anunciou três convidados especiais para o show de 15 de novembro no Allianz Parque, em São Paulo. Emicida, Pitty e Seu Jorge se juntarão à banda na única apresentação da turnê de despedida A Última Ponta em território paulistano.
A realização é da 30e. A produtora afirma que restam poucos ingressos, à disposição para compra no site Eventim.

Os três artistas confirmados têm histórico ao lado do Planet Hemp. Todos eles, por exemplo, participaram do audiovisual Baseado em Fatos Reais: 30 anos de Fumaça (2024) e dividiram o palco com o grupo em festivais pelo Brasil. Além disso, Seu Jorge atuou como percussionista na turnê A Invasão do Sagaz Homem Fumaça, no início dos anos 2000.
+++ LEIA MAIS: Planet Hemp diz ‘adeus’ e deixa queimar até a última ponta [ENTREVISTA]

Em nota, Marcelo D2 afirma:
“Nosso som ainda ecoa para muitas pessoas e vai seguir fazendo barulho por muito tempo. Tocar essas músicas vai ser ainda mais emocionante com nossos amigos. Construímos uma relação fraternal com essa galera que vai além da música. Somos uma turma que faz questão de trazer pra perto quem cresceu com a gente e apoiou nosso trabalho ao longo desses anos todos.”

Serviço: Planet Hemp – A Última Ponta em São Paulo
Data: 15 de novembro de 2025 (sábado)
Local: Allianz Parque – Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo/SP
Horário de Abertura da casa: 16h
Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais
Realização: 30e
Ingressos:
Cadeira Superior – R$ 62,50 (meia-entrada legal) | R$ 75,00 (entrada social) | R$ 125,00 (inteira)
Pista – R$ 147,50 (meia-entrada legal) | R$ 177,00 (entrada social) | R$ 295,00 (inteira)
Cadeira Inferior – R$ 222,50 (meia-entrada legal) | R$ 267,00 (entrada social) | R$ 445,00 (inteira)
Pista Premium – R$ 297,50 (meia-entrada legal) | R$ 357,00 (entrada social) | R$ 595,00 (inteira)
Vendas online em: eventim.com.br/planethemp
Bilheteria oficial: Bilheteria A – Allianz Parque – Endereço: Rua Palestra Itália, 200 – Portão A – Perdizes – São Paulo/SP
Funcionamento: Terça a sábado das 10h às 17h | *Não há funcionamento em feriados, emendas de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas.
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold, Planet Hemp e mais
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Planet Hemp, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

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A cidade no Brasil que negocia show gratuito do Foo Fighters, segundo governador

O Foo Fighters retornou aos palcos em setembro, após um hiato de um ano sem shows, com um novo baterista: Ilan Rubin. O afastamento serviu, também, para abafar a polêmica pessoal de Dave Grohl, já que o vocalista e guitarrista admitiu ter tido uma filha fora do casamento.
Os planos iniciais do grupo envolveram uma já realizada série de performances na Ásia e dois vindouros compromissos no México, marcados para novembro. Ao que tudo indica, porém, a agenda deve ganhar mais datas em 2026 — e incluir até mesmo o Brasil.
De acordo com o portal Metrópoles, a banda negocia a realização de um show gratuito em Brasília no ano que vem. O próprio governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), confirma a informação e adianta que há mais cidades no páreo. Ele não deu outros nomes, logo, sabe-se apenas que apenas a capital federal está na disputa.
Conforme publicado pelo veículo, a apresentação seria custeada com incentivo do governo e patrocínio privado. O investimento teria modelo similar às performances de Madonna e Lady Gaga no Rio de Janeiro. Rocha declarou:
“Ainda estão decidindo se será em Brasília, mas eu estou trabalhando pesado para dar certo.”

José Norberto Flesch, jornalista especializado em apurar informações sobre shows internacionais no Brasil, publicou anteriormente que o Foo Fighters deve mesmo retornar ao país. A ideia seria nos visitar em janeiro, logo no começo do ano.
A última viagem do Foo Fighters ao Brasil ocorreu em setembro de 2023. Na ocasião, eles foram headliners de um dos dias da primeira edição do festival The Town, em São Paulo. Também aproveitaram a ocasião para show solo no estádio Couto Pereira, em Curitiba.
O novo baterista do Foo Fighters
Ilan Rubin é americano, tem 37 anos e tocava desde 2009 com o Nine Inch Nails. Trabalhou também com Danny Elfman, Paramore, Angels & Airwaves, entre outros.
Ele ocupou a vaga deixada por Josh Freese, demitido sem justificativa apresentada. Curiosamente, Freese retornou ao Nine Inch Nails, em uma troca de bateristas aparentemente não planejada.
Dave Grohl (voz e guitarra), Nate Mendel (baixo), Pat Smear (guitarra), Chris Shiflett (guitarra) e Rami Jaffee (teclados) completam o grupo.
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O presente que Rei Charles deu para Ozzy Osbourne, mas foi confiscado por Sharon

Que tal uma amizade improvável, mas regada a “boas risadas” entre o Príncipe das Trevas e o Rei da Inglaterra, à época Príncipe? Essa foi a relação desenvolvida por Ozzy Osbourne com o Rei Charles, conforme relata o falecido vocalista em seu novo livro autobiográfico, Last Rites (2025).
De acordo com Ozzy, ele se encontrou “diversas vezes” com Carlos III ao longo dos anos e, inclusive, criou uma boa relação com o monarca. Chegou ao ponto de ter ganhado um presente quando se machucou seriamente em um acidente de quadriciclo, em 2003.
Segundo relato de Ozzy no livro (com transcriação da Metal Hammer), naquela ocasião o Rei lhe presenteou com uma garrafa de uísque escocês. Porém, o presente acabou sendo confiscado por sua esposa, Sharon Osbourne.
Ozzy conta em Last Rites, inicialmente, que se deu muito bem com Charles:
“Toda vez que o vejo, damos boas risadas.”
E depois faz a revelação surpreendente sobre o inusitado presente que ganhou, mas não pôde aproveitar:
“O único problema foi que Sharon confiscou a garrafa antes que eu pudesse colocá-la em minhas mãos.”
Ozzy Osbourne e a realeza britânica
De acordo com o site Honey, o primeiro encontro de Ozzy Osbourne com a realeza britânica aconteceu em 2002. Na ocasião, ele foi convidado para cantar em frente ao Palácio de Buckingham em um concerto em comemoração ao Jubileu de Ouro da Rainha.
Ozzy cantou “Paranoid”, clássico do Black Sabbath, e teve seu primeiro contato com Charles, à época ainda na condição de príncipe — ele se tornaria rei em 2022, com a morte de sua mãe, a rainha Elizabeth II.
Na época, ele brincou e disse à Press Association:
“Estou me comportando da melhor forma possível. Não quero passar o resto da minha vida na Torre. Não devo abaixar as calças, falar palavrões, ou talvez uma armadilha se abra.”
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Luccas Carlos anuncia versão deluxe de Busco Romance Love Show para 22 de outubro

Luccas Carlos confirmou que vai lançar a versão deluxe de seu álbum Busco Romance Love Show (2024) no dia 22 de outubro de 2025, com faixas extras e surpresas para aprofundar a narrativa emocional do disco original. A novidade marca um novo capítulo na carreira do artista, que já vinha preparando o terreno com o single “só (mais) uma vez”, lançado como primeiro single da edição especial.
A escolha de lançar um álbum deluxe é encarada por Luccas como uma extensão natural do projeto original, e não apenas mais um relançamento. “São músicas que nasceram desse mesmo sentimento, mas com outras cores, outras camadas”, afirmou o cantor em entrevista ao R&B Brazil. Ele adiantou que haverá menos participações em relação à versão original: “No deluxe acho que só tem um feat cantando mesmo. O resto é colaboração com produtores”.
Confira o anúncio:
Novo capítulo, mesma essência
Busco Romance Love Show é seu terceiro álbum de estúdio, lançado pelo selo Coala Music. Com 12 faixas, ele transita entre rap, R&B, drill e funk, explorando o amor em suas facetas com participações de artistas como Don L, Djonga, Teto e Vulgo FK.
Antes do projeto, Luccas já havia lançado projetos como jovemCARLOS (2022) e Dois (2023), e o público o via principalmente como o cantor dos “lovesongs”. E já confessou que às vezes sentiu a pressão de “cantar o que o público quer”, e que nem sempre suas músicas expressavam o que ele vivia de fato. “Cantei coisas que não queria”, disse.
Por fim, com a versão deluxe, ele sinaliza que quer afirmar uma identidade artística que dialogue menos com expectativa alheia e mais com sua verdade. É uma chance de revisitar territórios afetivos de uma maneira mais livre e menos condicionada — sem perder o charme melódico que sempre foi sua marca.
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A explicação definitiva de Rodolfo sobre por que não voltar ao Raimundos

Passados quase 25 anos desde que se desligou do Raimundos, Rodolfo Abrantes ainda costuma ser perguntado sobre a banda — e, principalmente, por que não cogita voltar a ela.
Em recente entrevista ao podcast Ticaracaticast (via Whiplash), o antigo vocalista e guitarrista do grupo deu uma espécie de explicação definitiva. Segundo o músico — que decidiu trilhar o caminho da religião e se tornou pastor evangélico —, ele não iria mais “conseguir se olhar no espelho” caso retornasse.
Abrantes revelou que diversas pessoas sugerem a ele voltar para a banda, inclusive colegas pastores. Porém, nem mesmo a possibilidade de ficar “rico do dia pra noite” o convence a retomar essa página que ele considera virada.
Hoje músico solo, ele afirma:
“Você sabe que eu tenho amigo pastor que já deu essa ideia. Tenho um monte de amigo doido. Ele falava assim: ‘Volta pro Raimundos e me chama pra pregar!’ (risos). Eu tenho certeza que muita gente ficaria muito feliz com isso. E, sinceramente, também tenho certeza que eu ficaria rico do dia para a noite. Mas eu não ia conseguir olhar no espelho.”
Rodolfo acrescenta sobre não querer voltar ao grupo:
“O Raimundos não é uma banda que eu abandonei, é uma vida que eu deixei. E eu sangrei pra deixar. Custou sangue, primeiro do meu Deus.”
Rodolfo Abrantes não quer voltar para o Raimundos
Durante o bate-papo, Rodolfo Abrantes revelou que a rotina de shows e turnês do Raimundos envolvia drogas e muito sexo. Segundo ele, essas são coisas que não fazem mais parte de sua vida e voltar à banda significaria lidar com traumas do passado.
Ele comenta:
“A carga que eu coloquei naquilo foi demais. Eu derramei minha vida ali. Sabe aquela rua onde você levou uma surra, ficou em coma? Aí alguém fala: ‘Volta lá e toma mais dez por semana’. É isso. Voltar pro Raimundos seria reviver uma dor que já ficou pra trás.”
O único arrependimento
Com a saída abrupta do Raimundos em 2001, Rodolfo ficou cerca de 20 anos sem se relacionar com os antigos colegas, inclusive o guitarrista Digão. Porém, os dois fizeram as pazes durante a pandemia.
Durante uma transmissão ao vivo realizada em 2020 com o pastor André Fernandes (via TMDQA), o artista disse que não se arrependia de ter rompido com o Raimundos, apenas de um detalhe: a forma como conduziu a situação.
“Creio que tudo acontece debaixo de uma permissão de Deus, mas se tivesse perguntado para Ele algumas coisas, elas seriam diferentes. Eu sairia do Raimundos diferente. Sairia, mas diferente. Eu prepararia o pessoal da banda. Fui tomado muito de surpresa pelo evangelho na minha vida, com cura e com a presença de Deus, e partindo do Espírito Santo. Saí da banda de uma vez e sei que isso ofendeu muito a eles de certa forma que a gente não tem relacionamento até hoje [nota: à época, Rodolfo e Digão ainda não haviam se reconciliado].”
+++ LEIA MAIS: O único arrependimento de Rodolfo Abrantes com relação a saída do Raimundos
+++ LEIA MAIS: O hit do Raimundos que Rodolfo se recusava a gravar
+++ LEIA MAIS: Raimundos abrirá shows do Guns N’ Roses no Brasil
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A explicação definitiva de Rodolfo sobre por que não voltar ao Raimundos

Passados quase 25 anos desde que se desligou do Raimundos, Rodolfo Abrantes ainda costuma ser perguntado sobre a banda — e, principalmente, por que não cogita voltar a ela.
Em recente entrevista ao podcast Ticaracaticast (via Whiplash), o antigo vocalista e guitarrista do grupo deu uma espécie de explicação definitiva. Segundo o músico — que decidiu trilhar o caminho da religião e se tornou pastor evangélico —, ele não iria mais “conseguir se olhar no espelho” caso retornasse.
Abrantes revelou que diversas pessoas sugerem a ele voltar para a banda, inclusive colegas pastores. Porém, nem mesmo a possibilidade de ficar “rico do dia pra noite” o convence a retomar essa página que ele considera virada.
Hoje músico solo, ele afirma:
“Você sabe que eu tenho amigo pastor que já deu essa ideia. Tenho um monte de amigo doido. Ele falava assim: ‘Volta pro Raimundos e me chama pra pregar!’ (risos). Eu tenho certeza que muita gente ficaria muito feliz com isso. E, sinceramente, também tenho certeza que eu ficaria rico do dia para a noite. Mas eu não ia conseguir olhar no espelho.”
Rodolfo acrescenta sobre não querer voltar ao grupo:
“O Raimundos não é uma banda que eu abandonei, é uma vida que eu deixei. E eu sangrei pra deixar. Custou sangue, primeiro do meu Deus.”
Rodolfo Abrantes não quer voltar para o Raimundos
Durante o bate-papo, Rodolfo Abrantes revelou que a rotina de shows e turnês do Raimundos envolvia drogas e muito sexo. Segundo ele, essas são coisas que não fazem mais parte de sua vida e voltar à banda significaria lidar com traumas do passado.
Ele comenta:
“A carga que eu coloquei naquilo foi demais. Eu derramei minha vida ali. Sabe aquela rua onde você levou uma surra, ficou em coma? Aí alguém fala: ‘Volta lá e toma mais dez por semana’. É isso. Voltar pro Raimundos seria reviver uma dor que já ficou pra trás.”
O único arrependimento
Com a saída abrupta do Raimundos em 2001, Rodolfo ficou cerca de 20 anos sem se relacionar com os antigos colegas, inclusive o guitarrista Digão. Porém, os dois fizeram as pazes durante a pandemia.
Durante uma transmissão ao vivo realizada em 2020 com o pastor André Fernandes (via TMDQA), o artista disse que não se arrependia de ter rompido com o Raimundos, apenas de um detalhe: a forma como conduziu a situação.
“Creio que tudo acontece debaixo de uma permissão de Deus, mas se tivesse perguntado para Ele algumas coisas, elas seriam diferentes. Eu sairia do Raimundos diferente. Sairia, mas diferente. Eu prepararia o pessoal da banda. Fui tomado muito de surpresa pelo evangelho na minha vida, com cura e com a presença de Deus, e partindo do Espírito Santo. Saí da banda de uma vez e sei que isso ofendeu muito a eles de certa forma que a gente não tem relacionamento até hoje [nota: à época, Rodolfo e Digão ainda não haviam se reconciliado].”
+++ LEIA MAIS: O único arrependimento de Rodolfo Abrantes com relação a saída do Raimundos
+++ LEIA MAIS: O hit do Raimundos que Rodolfo se recusava a gravar
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A explicação definitiva de Rodolfo sobre por que não voltar ao Raimundos

Passados quase 25 anos desde que se desligou do Raimundos, Rodolfo Abrantes ainda costuma ser perguntado sobre a banda — e, principalmente, por que não cogita voltar a ela.
Em recente entrevista ao podcast Ticaracaticast (via Whiplash), o antigo vocalista e guitarrista do grupo deu uma espécie de explicação definitiva. Segundo o músico — que decidiu trilhar o caminho da religião e se tornou pastor evangélico —, ele não iria mais “conseguir se olhar no espelho” caso retornasse.
Abrantes revelou que diversas pessoas sugerem a ele voltar para a banda, inclusive colegas pastores. Porém, nem mesmo a possibilidade de ficar “rico do dia pra noite” o convence a retomar essa página que ele considera virada.
Hoje músico solo, ele afirma:
“Você sabe que eu tenho amigo pastor que já deu essa ideia. Tenho um monte de amigo doido. Ele falava assim: ‘Volta pro Raimundos e me chama pra pregar!’ (risos). Eu tenho certeza que muita gente ficaria muito feliz com isso. E, sinceramente, também tenho certeza que eu ficaria rico do dia para a noite. Mas eu não ia conseguir olhar no espelho.”
Rodolfo acrescenta sobre não querer voltar ao grupo:
“O Raimundos não é uma banda que eu abandonei, é uma vida que eu deixei. E eu sangrei pra deixar. Custou sangue, primeiro do meu Deus.”
Rodolfo Abrantes não quer voltar para o Raimundos
Durante o bate-papo, Rodolfo Abrantes revelou que a rotina de shows e turnês do Raimundos envolvia drogas e muito sexo. Segundo ele, essas são coisas que não fazem mais parte de sua vida e voltar à banda significaria lidar com traumas do passado.
Ele comenta:
“A carga que eu coloquei naquilo foi demais. Eu derramei minha vida ali. Sabe aquela rua onde você levou uma surra, ficou em coma? Aí alguém fala: ‘Volta lá e toma mais dez por semana’. É isso. Voltar pro Raimundos seria reviver uma dor que já ficou pra trás.”
O único arrependimento
Com a saída abrupta do Raimundos em 2001, Rodolfo ficou cerca de 20 anos sem se relacionar com os antigos colegas, inclusive o guitarrista Digão. Porém, os dois fizeram as pazes durante a pandemia.
Durante uma transmissão ao vivo realizada em 2020 com o pastor André Fernandes (via TMDQA), o artista disse que não se arrependia de ter rompido com o Raimundos, apenas de um detalhe: a forma como conduziu a situação.
“Creio que tudo acontece debaixo de uma permissão de Deus, mas se tivesse perguntado para Ele algumas coisas, elas seriam diferentes. Eu sairia do Raimundos diferente. Sairia, mas diferente. Eu prepararia o pessoal da banda. Fui tomado muito de surpresa pelo evangelho na minha vida, com cura e com a presença de Deus, e partindo do Espírito Santo. Saí da banda de uma vez e sei que isso ofendeu muito a eles de certa forma que a gente não tem relacionamento até hoje [nota: à época, Rodolfo e Digão ainda não haviam se reconciliado].”
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