Banda Maskavo celebra 25 anos e anuncia turnê internacional

Positividade, espiritualidade, amor e esperança. Essa é a mensagem de Maskavo, banda de reggae que celebra seu aniversário de 25 anos de carreira neste ano.
Em clima de comemoração, Maskavo vai realizar sua primeira turnê pela Europa em outubro de 2025. O grupo promete canalizar uma atmosfera nostálgica ao longo de quatro performances em território internacional.
Além de revisitar sucessos que marcaram diferentes gerações e continuam entre as mais tocadas nas playlists — como “Um Anjo do Céu”, “Asas“, “O Mar Pro Meu Jardim” e “Folhas Secas” —, o repertório dos shows inclui covers de músicos aclamados internacionalmente, desde Gilberto Gil até Bob Marley e Almir Sater. “Estamos preparando regravações e novas versões dos clássicos, e ainda temos surpresas para os fãs”, comenta o guitarrista Prata à imprensa.
A programação é de uma semana intensa. Em Portugal, são duas datas: domingo, 23 de outubro, em Lisboa (na Casa Capitão), e terça, 25, em Porto (Barracuda Rock Club). Na Espanha, eles se apresentam em Barcelona no sábado, 29 (Jamboree Live Music) e em Madri no domingo, 30 (espaço Gruta 77). “Será uma oportunidade de celebrar nossa trajetória com novas plateias”, diz Prata.
A cantora e compositora carioca Mar.iana fará a abertura dos shows. Combinando pop e brasilidades, a artista se apresentou no Rock in Rio Lisboa 2022 e lançou o seu primeiro álbum, AMAR, em 2023 – que contém uma composição de Nando Reis – seguido de Oceano, em 2025.
A História de Maskavo
Inicialmente nomeado de “Maskavo Roots”, o grupo começou sua história em Brasília, em 1993. Na década de 1990, a banda lançou os álbuns Maskavo Roots, Melodia Que Eu Conheço e Se Não Guenta, Por Que Veio?.
O ano 2000 foi um ponto de virada, porque ocorreu uma troca de vocalista: Marcelo Vourakis anunciou sua saída e Marceleza – jovem que liderava uma banda cover de Bob Marley – entrou para substituí-lo. Neste período, os músicos se mudaram para São Paulo, e consolidaram a formação da banda sob o nome oficial, Maskavo.
Desde então, eles ganharam projeção nacional, especialmente com o lançamento de Já. O disco contém hits como “Um Anjo do Céu”, símbolo do raggae brasileiro. A discografia completa já soma 11 álbuns e EPs, que oferecem um som vibrante e plural ao ouvinte: a banda mescla as raízes do reggae com elementos do pop e do MPB.
Hoje, cinco integrantes mantêm viva a história e as boas vibrações de Maskavo. Na guitarra desde os primórdios de 1993, está Prata; na voz desde 1999, Marceleza; e no teclado desde 2005, Felipe Passos. Vini Gomes (bateria) e Alexandre Santos (baixo) são de São Bernardo do Campo–SP, e se juntaram à banda recentemente.
“Estamos com a melhor energia para essa nova fase. Levar nossa música e nossa vibe para a Europa é a realização de um sonho”, comemora Marceleza. “Queremos que cada show seja uma troca de amor e música, com o público cantando junto como sempre aconteceu no Brasil”.
Para mais informações sobre os shows, acesse o site oficial da banda: http://www.maskavo.com.br/
+++LEIA MAIS: Maskavo relança disco “Já” em edição especial em vinil
O post Banda Maskavo celebra 25 anos e anuncia turnê internacional apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Samuel Rosa lança nova música em parceria com Duda Beat: ‘Um sonho antigo’

“Tudo Agora” chegou às plataformas digitais na quarta, 15 de outubro, e une a essência de Samuel Rosa, ex-vocalista da banda Skank, com a originalidade de Duda Beat. Essa é a segunda faixa do projeto “Rosa Sessions”, e também ganhou um clipe oficial já disponível no YouTube.
A canção é um reggae soul com letra romântica, feita por Rosa em parceria com Rodrigo Leão. “Eu queria que a música caminhasse para outro lado e a banda trouxe um lado mais hip hop. Tem um pouco também da soul music dos anos 1970 e pegou também um tempero mais black music, com uma batida mais moderna”, contou o artista à imprensa.
Além dos cantores, o lançamento traz Doca Rolim na guitarra, Alexandre Mourão no contrabaixo e Pedro Pelotas no teclado. A bateria é de Marcelo Dai, saxofone de Vinícius Augustus, trombone de Pedro Aristides e trompete de Pedro Motta.
O clipe da música foi gravado no Sonastério, estúdio em Nova Lima, a 30km de Belo Horizonte, Minas Gerais – cidade natal de Samuel.
A trajetória de Samuel até aqui
Samuel Rosa foi o vocalista do Skank por mais de três décadas: a banda foi formada em 1991 e encerrou as atividades em 2023. O cantor deu início à sua carreira solo com o álbum Rosa, eleito pela Rolling Stone Brasil como o 8º melhor disco nacional de 2024, e saiu em turnê em agosto do mesmo ano.
“Rosa Sessions” surgiu um ano após o lançamento de Rosa como um projeto colaborativo. A ideia foi recriar as dez músicas autorais do disco em sessões acústicas – e, em três delas, convidados especiais se juntarão a Samuel no estúdio.
“‘Rosa Sessions’ é um projeto que nasceu da sintonia presente junto à banda. Durante os ensaios para a turnê do ROSA, todas as músicas e passagens soavam de maneira natural e coesa. Surgiu a ideia de transformar essa experiência em um projeto que refletisse essa dinâmica também em imagem”, escreveu Samuel em post no Instagram.
A primeira regravação foi de “Não Tenha Dó”, com Seu Jorge, que chegou às plataformas digitais em agosto de 2025. Agora, a convidada da vez foi Duda Beat: segundo Samuel, “Tudo Agora” é uma das músicas mais radiofônicas do álbum, e esse foi um dos motivos para a escolha da artista.
Junto com Duda Beat
Duda Beat é Pernambucana, nascida em Recife em 1987. Ela se mudou para o Rio de Janeiro aos 18 anos para fazer faculdade, mas a paixão pela música entrou no seu caminho. “Gravar com a Duda é um sonho antigo, que ainda não tinha se concretizado somente por conta de agenda”, lembra Samuel. “Eu acho essa faixa mais dentro da praia dela, porque é uma música com uma letra que remete ao flerte, à malícia. Achei a cara dela e fiquei muito feliz quando ela aceitou o convite”, completa.
Ele comenta que se aproximar de uma cantora de outra geração e região foi uma experiência muito saudável e produtiva. “Temos viés musicais diferentes e dialogar com artistas que não são do mesmo segmento é importante demais pra mim. Além disso, eu tenho uma admiração grande por ela, pela cantora e compositora que ela é.”
Duda também disse à imprensa que foi um prazer e uma alegria cantar com Samuel Rosa. “Eu sou muito fã e estar com ele nesse projeto, nesse passo novo do disco solo e regravar essa canção que é tão linda, foi maravilhoso para mim”, comemora. “Foi a realização de um sonho, porque Samuel foi um artista que sempre me apoiou muito. Se ele quiser me convidar para mais coisas, eu estarei sempre junto”.
Ela complementa que gravar no Sonastério foi uma excelente oportunidade de reunir toda a equipe do projeto. “Foi um dia muito gostoso no Sonastério, que é um lugar incrível, maravilhoso e que inspira”.
Confira o clipe de “Tudo Agora” no YouTube:
+++LEIA MAIS: O forte alerta de Samuel Rosa ao público sobre os influencers musicais: ‘perigoso’
O post Samuel Rosa lança nova música em parceria com Duda Beat: ‘Um sonho antigo’ apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
As melhores canções cover da turnê ‘Radical Optimism’ de Dua Lipa, segundo Rolling Stone

Lá em março, durante o início da mais recente etapa de sua turnê Radical Optimism em Melbourne, Dua Lipa disse ao público que tinha uma ideia maluca. “Para tornar minha vida um pouco mais difícil, pensei: ‘Por que não faço uma música nova toda noite?’”, ela disse. “Vamos fazer um artista local em cada lugar onde estivermos”. Ela então mergulhou em uma interpretação arrebatadora de “Highway to Hell” do AC/DC.
Mais de 50 shows e 16 países depois, Lipa manteve sua promessa, fazendo covers de canções de diversos gêneros ao longo da história da música pop, desde “99 Luftballons” de Nena até “Hey Ya!” do OutKast. Como Bon Scott disse, não há sinais de pare, limite de velocidade — ninguém vai desacelerá-la.
Lipa encerra a etapa americana da turnê Radical Optimism em 16 de outubro. Para comemorar, decidimos classificar seus dez melhores covers da turnê mundial. Como acontece com muitas estrelas pop hoje em dia, ela trouxe vários dos artistas que estava fazendo cover ao palco para ajudá-la a cantar suas músicas. Mantivemos esses duetos no mínimo em nossa lista, para mostrar melhor sua versatilidade e habilidade com covers. Prepare-se para levitar.
Natalie Imbruglia, “Torn”
Melbourne, Austrália, 19/3/25
Fato: Artistas nascidos entre os anos de 1994 e 2004 são obcecados por “Torn” do Ednaswap, que se tornou um mega-hit para Natalie Imbruglia em 1997. Você pode ver o sucesso alt-pop sendo feito em cover por todo mundo, desde One Direction a Phoebe Bridgers e Olivia Rodrigo, que trouxe Imbruglia ao palco para cantá-la em 2022. Então fez sentido para Lipa encarar este clássico do final dos anos noventa, e ela se divertiu muito fazendo isso, jogando sua boa de penas para o alto e celebrando Imbruglia em sua Austrália natal. A linha “Illusion never changed/Into something real” também é apropriada, considerando que Dua Lipa passou a apresentar sua própria música “Illusion” mais tarde naquela noite. É assim que ela se sente.
INXS, “Never Tear Us Apart”
Sydney, Austrália, 26/3/25
“Na Austrália, há uma abundância de artistas incríveis que me inspiraram durante toda a minha vida”, Lipa disse ao público durante sua primeira de três noites em Sydney. “Toda vez que penso nessas músicas, elas estão tão enraizadas na cultura britânica. Sinto que isso apenas nos aproxima, mesmo estando em lados opostos do mundo. Esta é uma música à qual sempre volto… Espero que vocês a conheçam”. O Qudos Bank Arena explodiu quando ela começou a cantar esta amada balada de poder dos anos oitenta, levando versos como “‘Cause we all have wings/But some of us don’t know why” a alturas extraordinárias (sério, confira aquela parte aos 2:40, você não vai se arrepender). Era apenas a sexta noite da turnê, e Lipa estava apenas começando.
Enrique Iglesias, “Hero”
Madri, Espanha, 11/5/25
Você dançaria, se eu te pedisse para dançar? Durante a primeira de duas noites em Madri, Lipa fez uma serenata a um Movistar Arena lotado com “Hero” de Enrique Iglesias — cantada inteiramente em espanhol. Aos cinco minutos do vídeo acima, a plateia aplaude enquanto ela leva o refrão a um clímax emocionante: “¡Porque salvarte a ti mil veces!” Iglesias lançou o enorme hit em três de setembro de 2001, e ele se tornou um hino inspirador para muitos após o 11 de setembro. Quase 25 anos depois, agora é adorada entre os millennials, incluindo a própria estrela pop no palco, radiante com seu mar de fãs cantando junto.
Scorpions, “Wind of Change”
Hamburgo, Alemanha, 5/20/25
“No Scorpions, temos esse tipo de lema: Amor, paz e rock & roll”, o guitarrista Rudolf Schenker nos disse em 2015. “O amor representa ‘Still Loving You’. O rock & roll representa ‘Rock You Like a Hurricane’. E a paz? É por ‘Wind of Change’“. Amém, irmão. Ninguém entende esse lema melhor que Dua Lipa, que fez cover da balada de poder de 1990 durante sua segunda noite em Hamburgo, logo depois de arrasar com “99 Luftballons” na Noite Um (sério, essa mulher tem gosto). No futuro, adoraríamos vê-la fazer cover de outros sucessos dos hard-rockers alemães — ela arrasaria totalmente em “No One Like You”.
Aerosmith, “I Don’t Want to Miss a Thing”
Boston, MA, 9/9/25
Claramente, como os últimos itens desta lista mostram, Lipa é profissional em fazer covers de baladas de poder — é uma pena que ela não tenha feito cover de “Sister Christian” do Night Ranger em São Francisco em outubro. Mas ela nos abençoou em Boston com esta interpretação de “I Don’t Want to Miss a Thing” do Aerosmith, coescrita por Diane Warren para o filme Armageddon (1998). Você tem que respeitar suas escolhas: Ela poderia ter feito cover de “Janie’s Got a Gun” ou “Livin’ on the Edge” ou até “Dream On”, mas em vez disso escolhe este melodrama lacrimoso do final dos anos noventa, sobre um cara que gosta de ouvir sua namorada respirar enquanto dorme. Estamos aqui para isso, Dua.
Donna Summer, “Bad Girls”
Boston, MA, 9/10/25
Em um movimento que mostrou tanto sua versatilidade quanto seu domínio da história da música, Lipa passou de fazer cover do Aerosmith na Noite Um em Boston para Donna Summer na Noite Dois. “Ela é uma diva da disco”, ela disse sobre a falecida lenda. “Temos algumas garotas más na plateia esta noite?” Ela se divertiu muito com esta, dançando por aí em seu traje todo preto brilhante, boa descansando em seu ombro. Lipa fez cover de muita disco nesta turnê, de Chic a Earth, Wind & Fire. Mas seu momento “Bad Girls” foi o auge, lembrando-nos de que ela pode muito bem ter outro Future Nostalgia na manga.
Alicia Keys, “No One”
Nova York, NY, 9/17/25
As quatro noites de Lipa no Madison Square Garden apresentaram interpretações de “One Way or Another” do Blondie, “Le Freak” do Chic (com o próprio Nile Rodgers) e “It Ain’t Over ‘Til It’s Over” de Lenny Kravitz (com Kravitz). Mas a primeira noite — onde ela fez cover de “No One” de Alicia Keys — foi o destaque de seu tempo na Big Apple. É um momento de círculo completo para Dua Lipa, que cantou o enorme hit de 2007 quando tinha apenas 12 anos de idade; aquele vídeo iluminou a tela do MSG, antes da Lipa dos dias atuais assumir. E além de seu significado, ela simplesmente arrasa aqui, com seu registro grave combinando perfeitamente com Keys. Considere este nosso apelo oficial para que ela encare “Fallin’” durante sua próxima temporada no Garden.
Ariana Grande, “One Last Time”
Miami, FL, 9/27/25
Lipa deu início a duas noites em Miami com um cover de “Conga” de Gloria Estefan e Miami Sound Machine. Para a Noite Dois no Kaseya Center, ela prestou tributo a outra floridiana: Ariana Grande. “Sinto que todo mundo meio que sabe e lembra exatamente onde estava quando essa música saiu”, ela disse ao público. “Então, se vocês conhecem, por favor, cantem junto”. Ela então lançou-se em uma propulsiva e magnetizante “One Last Time”, que até a própria Grande repostou. Você pode perceber quais covers os fãs de Lipa conhecem melhor. Quando se tratou do hit de 2015 de Grande, eles sabiam cada palavra.
Fleetwood Mac, “The Chain”
Inglewood, CA, 10/4/25
Que maneira melhor de começar quatro noites na Califórnia do que fazendo cover de uma das bandas mais quintessencialmente californianas de todos os tempos? “Penso em tantos artistas e criadores que vêm para esta cidade para se encontrar, para encontrar seu som, para encontrar quem são”, Lipa disse ao Kia Forum em Inglewood. “Para, tipo, ir a Hollywood e descobrir o que os torna únicos e o que os torna especiais e o que lhes dá aquele toque de magia. E esta próxima música é de uma banda que fez exatamente isso em Los Angeles“. Ela escolheu “The Chain” do Fleetwood Mac de Rumours, indo full Lindsey Buckingham enquanto sua banda a apoiava nos vocais de apoio. Menção honrosa vai para seu cover de “California Dreamin’” do Mamas and the Papas na noite seguinte. Lipa fez um trabalho maravilhoso naquela, mas não é Mac — a corrente nos mantém juntos.
Lionel Richie, “All Night Long”
Lipa trouxe inúmeras lendas ao palco com ela ao longo da turnê — especialmente na Califórnia, onde ela chamou Gwen Stefani para “Don’t Speak” do No Doubt e Billie Joe Armstrong para “Wake Me Up When September Ends” do Green Day. Classificar suas colaborações no palco exigiria uma lista separada, mas gostaríamos de destacar sua performance com o único e inigualável Lionel Richie. Ela o trouxe durante sua terceira noite em Inglewood, para uma extasiante “All Night Long”. Transformou o Kia Forum em uma pista de dança, com a plateia cantando junto extaticamente. A apresentação resume toda a série de covers de Dua Lipa da turnê — um olhar alegre para a história da música, através das lentes de uma das estrelas pop mais empolgantes de hoje. Ousamos chamá-la de radicalmente otimista?
+++LEIA MAIS: Dua Lipa confirma única apresentação em São Paulo; saiba mais
O post As melhores canções cover da turnê ‘Radical Optimism’ de Dua Lipa, segundo Rolling Stone apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Future enfrenta processo por uso não autorizado de imagem na capa de projeto

Future está sendo processado por suposta violação de direitos autorais relacionada à capa de Mixtape Pluto (2024). O fotógrafo Garey C. Gomez alega que a imagem da casa do coletivo Dungeon Family foi usada como arte da capa e em produtos de merchandising sem licença ou compensação, segundo documentos obtidos por AllHipHop.
No processo, que também nomeia Titol Retail LLC e Wilburn Holding Company Inc. (empresas ligadas ao selo Freebandz de Future), Gomez afirma ter tentado um acordo com a equipe do rapper, sem sucesso. Ele busca reparação financeira, lucros obtidos com a arte e uma ordem judicial que impeça o uso contínuo da imagem.
Gomez afirma nunca ter concedido licença para o uso da foto nem recebido pagamento. Ele acusa Future e suas empresas de usarem a imagem sem autorização, inclusive em produtos promocionais ligados ao álbum.
O uso da casa Dungeon Family como tema visual para Mixtape Pluto foi interpretado como tributo à história musical de Atlanta e ao legado do coletivo. Mas esse aspecto simbólico não anula as reivindicações legais.
Future em 2024
Mixtape Pluto estreou no topo da Billboard 200, marcando o terceiro álbum número um de Future em apenas seis meses. A mixtape de 47 minutos conta com produção de nomes como Southside, Wheezy e London on da Track.
Ouça o projeto:
Antes desse projeto solo, Future lançou dois álbuns colaborativos com Metro Boomin: We Don’t Trust You (2024) e We Still Don’t Trust You (2024). Os lançamentos ajudaram a manter sua presença no topo das paradas e foram o pontapé inicial para as brigas e tensões na cena do hip hop, especialmente entre ele, Metro e Drake.
+++LEIA MAIS: Roddy Ricch adia pela quinta vez seu novo disco, The Navy Album
O post Future enfrenta processo por uso não autorizado de imagem na capa de projeto apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Como retirar ingressos para o Heineken No Line-Up Festival

Com entrada gratuita e capacidade para até 3 mil pessoas, o Heineken No Line-Up Festival está marcado para ocorrer dia 25 de outubro, um sábado, das 15h às 3h da manhã do dia seguinte. Será na Fábrica de Impressões, localizada na Barra Funda, em São Paulo.
A promessa é contar com mais de 15 atrações nacionais e internacionais, indo do rock ao pop e hip hop, incluindo bandas e DJs. Todavia, o público só saberá os artistas escalados durante o próprio evento, porque o lineup não será revelado — daí o nome “No Line-Up” (algo como “Sem lineup”, na tradução livre).
Para poder curtir os shows, é necessário retirar os ingressos previamente. Saiba como!
Ingressos para o Heineken No Line-Up Festival
O primeiro lote de ingressos estará disponível para retirada nesta quinta-feira, 16, às 13h. A única forma de obter entradas é pelo aplicativo Hei!, disponível na App Store e Google Play.
Veja o que você precisa saber sobre ingressos para o Heineken No Line-Up Festival:
- Baixe o aplicativo Hei!, disponível na App Store e Google Play;
- Após o download, realize um rápido cadastro;
- Acesse o banner do No Line-Up Festival dentro do app;
- Selecione a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa);
- Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo;
- O acesso ao evento será via este ingresso gerado por QR code;
- O resgate será liberado nesta quinta, 16, a partir das 13h;
- Atenção: os ingressos são limitados.
Mais sobre o festival
A curadoria está a cargo de Lúcio Ribeiro, criador do Popload Festival, jornalista de cultura pop e curador de shows e festivais; e Felipe Hirsch, curador musical, diretor de cinema e teatro. Em nota, Ribeiro afirma:
“A magia de um bom festival é você ir ver uma banda ou artista que tanto quer ver, mas ao mesmo tempo fazer novas descobertas. Com o No Line-Up Festival, sem revelá-lo, a Heineken aumenta, e muito, esse prazer de descoberta. E foi com essa premissa que pensamos na hora de escolher cada uma das atrações desse evento que já nasce disruptivo na essência.”
Sobre a pouco usual decisão de não confirmar lineup antes da realização do evento, um comunicado à imprensa explica:
“Hoje em dia, o Brasil possui uma enorme quantidade de eventos musicais e, de acordo com um levantamento do Mapa dos Festivais de 2025*, somente neste ano serão mais de 100 festivais. Todos eles possuem algo em comum: a expectativa pelo anúncio do line-up. Por isso, a Heineken resolveu desafiar os padrões ao lançar o Heineken No Line-Up Festival, primeiro festival proprietário da marca no Brasil, onde as atrações serão conhecidas somente ao longo do próprio evento.”
A iniciativa faz parte da plataforma Green Your City, lançada em 2021, que busca materializar a proposta de proporcionar momentos de conexão com alta qualidade através de experiências que rompem com a rotina e incentivam novas perspectivas de uma forma sustentável.
Serviço: Heineken No Line-Up Festival
- Data: 25 de outubro de 2025
- Horário: 15h às 3h
- Local: Fábrica de Impressões – Rua Achilles Orlando Curtolo, 617 – Parque Industrial Tomas Edson, São Paulo – SP, 01144-010.
- *Acesso permitido para maiores de 18 anos. Menores, mesmo acompanhados dos pais, não podem acessar o evento.
- Como acessar: resgate de ingressos gratuitos e limitados no dia 16 de outubro a partir das
- 13h pelo aplicativo Hei App – disponível para Android e IOS.
- Como baixar o app: Para fazer o download do Hei, é só acessar a loja de aplicativos do seu celular e buscar por ‘Hei’. Clique aqui para baixar. O aplicativo é gratuito e está disponível para download. O aplicativo só pode ser acessado por maiores de 18 anos.
- Importante: o evento é sujeito à lotação. Mesmo com ingresso em mãos, poderá ser necessário aguardar a saída de público para entrada, respeitando a limitação máxima do local.
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold, Planet Hemp e mais
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Planet Hemp, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

+++ Siga a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram
O post Como retirar ingressos para o Heineken No Line-Up Festival apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Como retirar ingressos para o Heineken No Line-Up Festival

Com entrada gratuita e capacidade para até 3 mil pessoas, o Heineken No Line-Up Festival está marcado para ocorrer dia 25 de outubro, um sábado, das 15h às 3h da manhã do dia seguinte. Será na Fábrica de Impressões, localizada na Barra Funda, em São Paulo.
A promessa é contar com mais de 15 atrações nacionais e internacionais, indo do rock ao pop e hip hop, incluindo bandas e DJs. Todavia, o público só saberá os artistas escalados durante o próprio evento, porque o lineup não será revelado — daí o nome “No Line-Up” (algo como “Sem lineup”, na tradução livre).
Para poder curtir os shows, é necessário retirar os ingressos previamente. Saiba como!
Ingressos para o Heineken No Line-Up Festival
O primeiro lote de ingressos estará disponível para retirada nesta quinta-feira, 16, às 13h. A única forma de obter entradas é pelo aplicativo Hei!, disponível na App Store e Google Play.
Veja o que você precisa saber sobre ingressos para o Heineken No Line-Up Festival:
- Baixe o aplicativo Hei!, disponível na App Store e Google Play;
- Após o download, realize um rápido cadastro;
- Acesse o banner do No Line-Up Festival dentro do app;
- Selecione a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa);
- Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo;
- O acesso ao evento será via este ingresso gerado por QR code;
- O resgate será liberado nesta quinta, 16, a partir das 13h;
- Atenção: os ingressos são limitados.
Mais sobre o festival
A curadoria está a cargo de Lúcio Ribeiro, criador do Popload Festival, jornalista de cultura pop e curador de shows e festivais; e Felipe Hirsch, curador musical, diretor de cinema e teatro. Em nota, Ribeiro afirma:
“A magia de um bom festival é você ir ver uma banda ou artista que tanto quer ver, mas ao mesmo tempo fazer novas descobertas. Com o No Line-Up Festival, sem revelá-lo, a Heineken aumenta, e muito, esse prazer de descoberta. E foi com essa premissa que pensamos na hora de escolher cada uma das atrações desse evento que já nasce disruptivo na essência.”
Sobre a pouco usual decisão de não confirmar lineup antes da realização do evento, um comunicado à imprensa explica:
“Hoje em dia, o Brasil possui uma enorme quantidade de eventos musicais e, de acordo com um levantamento do Mapa dos Festivais de 2025*, somente neste ano serão mais de 100 festivais. Todos eles possuem algo em comum: a expectativa pelo anúncio do line-up. Por isso, a Heineken resolveu desafiar os padrões ao lançar o Heineken No Line-Up Festival, primeiro festival proprietário da marca no Brasil, onde as atrações serão conhecidas somente ao longo do próprio evento.”
A iniciativa faz parte da plataforma Green Your City, lançada em 2021, que busca materializar a proposta de proporcionar momentos de conexão com alta qualidade através de experiências que rompem com a rotina e incentivam novas perspectivas de uma forma sustentável.
Serviço: Heineken No Line-Up Festival
- Data: 25 de outubro de 2025
- Horário: 15h às 3h
- Local: Fábrica de Impressões – Rua Achilles Orlando Curtolo, 617 – Parque Industrial Tomas Edson, São Paulo – SP, 01144-010.
- *Acesso permitido para maiores de 18 anos. Menores, mesmo acompanhados dos pais, não podem acessar o evento.
- Como acessar: resgate de ingressos gratuitos e limitados no dia 16 de outubro a partir das
- 13h pelo aplicativo Hei App – disponível para Android e IOS.
- Como baixar o app: Para fazer o download do Hei, é só acessar a loja de aplicativos do seu celular e buscar por ‘Hei’. Clique aqui para baixar. O aplicativo é gratuito e está disponível para download. O aplicativo só pode ser acessado por maiores de 18 anos.
- Importante: o evento é sujeito à lotação. Mesmo com ingresso em mãos, poderá ser necessário aguardar a saída de público para entrada, respeitando a limitação máxima do local.
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold, Planet Hemp e mais
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Planet Hemp, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

+++ Siga a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram
O post Como retirar ingressos para o Heineken No Line-Up Festival apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Como retirar ingressos para o Heineken No Line-Up Festival

Com entrada gratuita e capacidade para até 3 mil pessoas, o Heineken No Line-Up Festival está marcado para ocorrer dia 25 de outubro, um sábado, das 15h às 3h da manhã do dia seguinte. Será na Fábrica de Impressões, localizada na Barra Funda, em São Paulo.
A promessa é contar com mais de 15 atrações nacionais e internacionais, indo do rock ao pop e hip hop, incluindo bandas e DJs. Todavia, o público só saberá os artistas escalados durante o próprio evento, porque o lineup não será revelado — daí o nome “No Line-Up” (algo como “Sem lineup”, na tradução livre).
Para poder curtir os shows, é necessário retirar os ingressos previamente. Saiba como!
Ingressos para o Heineken No Line-Up Festival
O primeiro lote de ingressos estará disponível para retirada nesta quinta-feira, 16, às 13h. A única forma de obter entradas é pelo aplicativo Hei!, disponível na App Store e Google Play.
Veja o que você precisa saber sobre ingressos para o Heineken No Line-Up Festival:
- Baixe o aplicativo Hei!, disponível na App Store e Google Play;
- Após o download, realize um rápido cadastro;
- Acesse o banner do No Line-Up Festival dentro do app;
- Selecione a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa);
- Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo;
- O acesso ao evento será via este ingresso gerado por QR code;
- O resgate será liberado nesta quinta, 16, a partir das 13h;
- Atenção: os ingressos são limitados.
Mais sobre o festival
A curadoria está a cargo de Lúcio Ribeiro, criador do Popload Festival, jornalista de cultura pop e curador de shows e festivais; e Felipe Hirsch, curador musical, diretor de cinema e teatro. Em nota, Ribeiro afirma:
“A magia de um bom festival é você ir ver uma banda ou artista que tanto quer ver, mas ao mesmo tempo fazer novas descobertas. Com o No Line-Up Festival, sem revelá-lo, a Heineken aumenta, e muito, esse prazer de descoberta. E foi com essa premissa que pensamos na hora de escolher cada uma das atrações desse evento que já nasce disruptivo na essência.”
Sobre a pouco usual decisão de não confirmar lineup antes da realização do evento, um comunicado à imprensa explica:
“Hoje em dia, o Brasil possui uma enorme quantidade de eventos musicais e, de acordo com um levantamento do Mapa dos Festivais de 2025*, somente neste ano serão mais de 100 festivais. Todos eles possuem algo em comum: a expectativa pelo anúncio do line-up. Por isso, a Heineken resolveu desafiar os padrões ao lançar o Heineken No Line-Up Festival, primeiro festival proprietário da marca no Brasil, onde as atrações serão conhecidas somente ao longo do próprio evento.”
A iniciativa faz parte da plataforma Green Your City, lançada em 2021, que busca materializar a proposta de proporcionar momentos de conexão com alta qualidade através de experiências que rompem com a rotina e incentivam novas perspectivas de uma forma sustentável.
Serviço: Heineken No Line-Up Festival
- Data: 25 de outubro de 2025
- Horário: 15h às 3h
- Local: Fábrica de Impressões – Rua Achilles Orlando Curtolo, 617 – Parque Industrial Tomas Edson, São Paulo – SP, 01144-010.
- *Acesso permitido para maiores de 18 anos. Menores, mesmo acompanhados dos pais, não podem acessar o evento.
- Como acessar: resgate de ingressos gratuitos e limitados no dia 16 de outubro a partir das
- 13h pelo aplicativo Hei App – disponível para Android e IOS.
- Como baixar o app: Para fazer o download do Hei, é só acessar a loja de aplicativos do seu celular e buscar por ‘Hei’. Clique aqui para baixar. O aplicativo é gratuito e está disponível para download. O aplicativo só pode ser acessado por maiores de 18 anos.
- Importante: o evento é sujeito à lotação. Mesmo com ingresso em mãos, poderá ser necessário aguardar a saída de público para entrada, respeitando a limitação máxima do local.
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold, Planet Hemp e mais
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Planet Hemp, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

+++ Siga a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram
O post Como retirar ingressos para o Heineken No Line-Up Festival apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo Jennifer Batten

Jennifer Batten, guitarrista americana considerada uma virtuosa do instrumento, excursionou com Michael Jackson em três turnês mundiais — entre 1987 e 1997. Recentemente, ela relembrou como era trabalhar com o Rei do Pop.
Em entrevista ao canal The Sessions Panel (via Ultimate Guitar), Batten definiu essa experiência como “muito mágica, deslumbrante e radiante”.
Inicialmente, ela revelou como foi o teste para entrar para a banda:
“A única orientação que me deram foi que a maior parte do show seria de ritmo funk, então improvisei algo e comecei a solar. Quando consegui o trabalho com Jackson, eu já tinha feito três demos com Michael Sembello para o meu primeiro disco, e uma das coisas que eu tinha resolvido (foi) essa coisa de sapateado para ‘Giant Steps’ (de John Coltrane). Terminei a audição tocando o solo de ‘Beat It’.”

Posteriormente, veio a aprovação e o primeiro contato com Michael. A artista relembra:
“Ele chegou e começou a dançar imediatamente. É como se aquela visão estivesse congelada na minha mente para sempre… e eu só me lembro de ter sido apresentada a ele, e pensei… uma energia muito mágica, deslumbrante e radiante.”
Aprendizados de Jennifer Batten
Durante os 10 anos em que esteve ao lado do Rei do Pop, Jennifer Batten diz que se impressionou com algo que é unanimidade e que outros musicistas que trabalharam com ele também sempre ressaltam: o grau de profissionalismo e dedicação.
Ela sintetiza algo que aprendeu com MJ:
“Uma das lições que eu digo às pessoas é que, cara, eu nunca me senti ensaiada demais. Eu sempre sinto que, se eu tivesse outro momento, poderia aproveitar esse tempo para melhorar!”

Orianthi e Michael Jackson
As palavras de Jennifer Batten casam com o que também disse outra guitarrista que trabalhou com Michael Jackson: Orianthi.
A australiana ensaiou com ele para a turnê “This Is It”, em 2009, que acabou cancelada devido à morte de MJ em 25 de junho daquele ano.
Em entrevista ao site Music Radar, Orianthi descreveu a ética de trabalho do astro:
“Ele era tão perfeccionista, atento aos detalhes, em cada detalhe. Era bem louco, porque mesmo quando se tratava do timbre da minha guitarra, ele perguntava: ‘Você poderia tentar um amplificador diferente? Talvez tente este.’ Ou algo assim. Não que eu não achasse que ele prestaria tanta atenção, mas ele realmente estava em sintonia com cada parte de cada música, e ele sabia tudo.”

+++ LEIA MAIS: O apelido sacana que Lionel Richie colocou em Michael Jackson
+++ LEIA MAIS: O hábito diário que mostrava como Michael Jackson era diferenciado
+++ LEIA MAIS: Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo sua última guitarrista
O post Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo Jennifer Batten apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo Jennifer Batten

Jennifer Batten, guitarrista americana considerada uma virtuosa do instrumento, excursionou com Michael Jackson em três turnês mundiais — entre 1987 e 1997. Recentemente, ela relembrou como era trabalhar com o Rei do Pop.
Em entrevista ao canal The Sessions Panel (via Ultimate Guitar), Batten definiu essa experiência como “muito mágica, deslumbrante e radiante”.
Inicialmente, ela revelou como foi o teste para entrar para a banda:
“A única orientação que me deram foi que a maior parte do show seria de ritmo funk, então improvisei algo e comecei a solar. Quando consegui o trabalho com Jackson, eu já tinha feito três demos com Michael Sembello para o meu primeiro disco, e uma das coisas que eu tinha resolvido (foi) essa coisa de sapateado para ‘Giant Steps’ (de John Coltrane). Terminei a audição tocando o solo de ‘Beat It’.”

Posteriormente, veio a aprovação e o primeiro contato com Michael. A artista relembra:
“Ele chegou e começou a dançar imediatamente. É como se aquela visão estivesse congelada na minha mente para sempre… e eu só me lembro de ter sido apresentada a ele, e pensei… uma energia muito mágica, deslumbrante e radiante.”
Aprendizados de Jennifer Batten
Durante os 10 anos em que esteve ao lado do Rei do Pop, Jennifer Batten diz que se impressionou com algo que é unanimidade e que outros musicistas que trabalharam com ele também sempre ressaltam: o grau de profissionalismo e dedicação.
Ela sintetiza algo que aprendeu com MJ:
“Uma das lições que eu digo às pessoas é que, cara, eu nunca me senti ensaiada demais. Eu sempre sinto que, se eu tivesse outro momento, poderia aproveitar esse tempo para melhorar!”

Orianthi e Michael Jackson
As palavras de Jennifer Batten casam com o que também disse outra guitarrista que trabalhou com Michael Jackson: Orianthi.
A australiana ensaiou com ele para a turnê “This Is It”, em 2009, que acabou cancelada devido à morte de MJ em 25 de junho daquele ano.
Em entrevista ao site Music Radar, Orianthi descreveu a ética de trabalho do astro:
“Ele era tão perfeccionista, atento aos detalhes, em cada detalhe. Era bem louco, porque mesmo quando se tratava do timbre da minha guitarra, ele perguntava: ‘Você poderia tentar um amplificador diferente? Talvez tente este.’ Ou algo assim. Não que eu não achasse que ele prestaria tanta atenção, mas ele realmente estava em sintonia com cada parte de cada música, e ele sabia tudo.”

+++ LEIA MAIS: O apelido sacana que Lionel Richie colocou em Michael Jackson
+++ LEIA MAIS: O hábito diário que mostrava como Michael Jackson era diferenciado
+++ LEIA MAIS: Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo sua última guitarrista
O post Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo Jennifer Batten apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo Jennifer Batten

Jennifer Batten, guitarrista americana considerada uma virtuosa do instrumento, excursionou com Michael Jackson em três turnês mundiais — entre 1987 e 1997. Recentemente, ela relembrou como era trabalhar com o Rei do Pop.
Em entrevista ao canal The Sessions Panel (via Ultimate Guitar), Batten definiu essa experiência como “muito mágica, deslumbrante e radiante”.
Inicialmente, ela revelou como foi o teste para entrar para a banda:
“A única orientação que me deram foi que a maior parte do show seria de ritmo funk, então improvisei algo e comecei a solar. Quando consegui o trabalho com Jackson, eu já tinha feito três demos com Michael Sembello para o meu primeiro disco, e uma das coisas que eu tinha resolvido (foi) essa coisa de sapateado para ‘Giant Steps’ (de John Coltrane). Terminei a audição tocando o solo de ‘Beat It’.”

Posteriormente, veio a aprovação e o primeiro contato com Michael. A artista relembra:
“Ele chegou e começou a dançar imediatamente. É como se aquela visão estivesse congelada na minha mente para sempre… e eu só me lembro de ter sido apresentada a ele, e pensei… uma energia muito mágica, deslumbrante e radiante.”
Aprendizados de Jennifer Batten
Durante os 10 anos em que esteve ao lado do Rei do Pop, Jennifer Batten diz que se impressionou com algo que é unanimidade e que outros musicistas que trabalharam com ele também sempre ressaltam: o grau de profissionalismo e dedicação.
Ela sintetiza algo que aprendeu com MJ:
“Uma das lições que eu digo às pessoas é que, cara, eu nunca me senti ensaiada demais. Eu sempre sinto que, se eu tivesse outro momento, poderia aproveitar esse tempo para melhorar!”

Orianthi e Michael Jackson
As palavras de Jennifer Batten casam com o que também disse outra guitarrista que trabalhou com Michael Jackson: Orianthi.
A australiana ensaiou com ele para a turnê “This Is It”, em 2009, que acabou cancelada devido à morte de MJ em 25 de junho daquele ano.
Em entrevista ao site Music Radar, Orianthi descreveu a ética de trabalho do astro:
“Ele era tão perfeccionista, atento aos detalhes, em cada detalhe. Era bem louco, porque mesmo quando se tratava do timbre da minha guitarra, ele perguntava: ‘Você poderia tentar um amplificador diferente? Talvez tente este.’ Ou algo assim. Não que eu não achasse que ele prestaria tanta atenção, mas ele realmente estava em sintonia com cada parte de cada música, e ele sabia tudo.”

+++ LEIA MAIS: O apelido sacana que Lionel Richie colocou em Michael Jackson
+++ LEIA MAIS: O hábito diário que mostrava como Michael Jackson era diferenciado
+++ LEIA MAIS: Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo sua última guitarrista
O post Como era trabalhar com Michael Jackson, segundo Jennifer Batten apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
