As homenagens dos outros 3 membros originais do Kiss a Ace Frehley

Os outros três membros fundadores do Kiss se manifestaram sobre a morte do guitarrista original Ace Frehley. Gene Simmons (voz e baixo), Paul Stanley (voz e guitarra) e Peter Criss (bateria) enviaram comunicados à imprensa, além de Simmons ter se pronunciado nas redes.
Em uma nota conjunta, Simmons e Stanley, que mantiveram o Kiss após as saídas de Frehley e Criss, disseram:
“Estamos devastados com a morte de Ace Frehley. Ele foi um soldado do rock essencial e insubstituível durante alguns dos capítulos mais formativos da banda e de sua história. Ele é e sempre será parte do legado do Kiss. Nossos pensamentos estão com Jeanette (ex-esposa), Monique (filha) e todos aqueles que o amavam, incluindo nossos fãs ao redor do mundo.”
Em outro comunicado, Criss afirmou:
“Com o coração partido e profunda tristeza, meu irmão Ace Frehley faleceu. Ele morreu em paz com sua família ao seu redor. Minha esposa e eu também estivemos com ele até o fim. Eu te amo, meu irmão. Meus sentimentos e orações vão para Jeanette, Monique, Charlie e Nancy e toda a família estendida de Ace, companheiros de banda, fãs e amigos. Que o Senhor os conforte neste momento difícil.
Como membro fundador do grupo de rock Kiss e na carreira solo, Ace influenciou e tocou os corações de milhões de pessoas. Seu legado viverá na indústria musical e nos corações da Kiss Army. Neste momento, peço a todos que, por favor, sejam respeitosos com a família de Ace e permitam que eles lamentem em particular. Ao KISS Army e aos Rock Soldiers de Ace, meu coração partido está com todos vocês… Deus os abençoe.”
Numa nota divulgada mais cedo, a família de Ace declarou:
“Estamos completamente devastados e com o coração partido. Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de poder cercá-lo de palavras, pensamentos, orações e intenções amorosas, atenciosas e pacíficas enquanto ele deixava esta Terra. Guardamos com carinho todas as suas melhores lembranças, suas risadas e celebramos a força e a bondade que ele dedicou aos outros. A magnitude de sua partida é de proporções épicas e incompreensível. Ao refletir sobre todas as suas incríveis conquistas de vida, a memória de Ace continuará viva para sempre!”
Desde o fim de setembro, a situação de Frehley inspira cuidados entre os fãs. O artista sofreu uma queda em casa e teve de suspender um show. Dias depois, já em outubro, foi confirmado que ele cancelaria toda a agenda do ano.
Nesta quinta-feira, 16, o site TMZ revelou que o guitarrista era mantido vivo com ajuda de aparelhos — que poderiam ser desligados, dada a gravidade do quadro. A morte foi confirmada à noite no horário de Brasília.
Ace Frehley, o guitarrista original do Kiss
Nascido em 27 de abril de 1951, Paul Daniel “Ace” Frehley começou a tocar guitarra aos 13 anos e cresceu em família musical. Na juventude integrou várias bandas locais enquanto conciliava trabalhos como carteiro, motorista de táxi e entregador.
Em 1972, respondeu a um anúncio para guitarrista de uma nova banda. Foi selecionado por Paul Stanley (voz e guitarra), Gene Simmons (voz e baixo) e Peter Criss (bateria) após uma curiosa audição na qual apareceu “mal vestido”, segundo os colegas, mas surpreendeu com sua performance.

Juntou-se ao grupo que adotou o nome Kiss em 1973. Frehley criou a persona Spaceman (também Space Ace), pintando estrelas prateadas nos olhos. Também é dele o o logotipo de raio duplo da banda.
Ace permaneceu na formação inicialmente até 1982, quando, em meio a problemas com a dependência química e conflitos com Stanley e Simmons, saiu do grupo.
Após deixar o Kiss, formou o Frehley’s Comet, com a qual lançou dois álbuns, e iniciou carreira solo. Em 1996 retornou à banda mascarada para uma turnê de reunião, permanecendo até 2002.
Frehley foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 2014 como membro do Kiss. Foi creditado por 11 álbuns de estúdio do grupo, embora não tenha tocado em um (Creatures of the Night, 1982) e sua presença em outro (Psycho Circus, 1998) seja limitada a apenas algumas faixas. Também disponibilizou oito discos de estúdio em carreira solo.
+++ LEIA MAIS: Ace Frehley foi um grande guitarrista — e merece ser mais reconhecido por isso
+++ LEIA MAIS: Os 5 melhores discos do Iron Maiden, segundo crítico da Rolling Stone
+++ LEIA MAIS: A bizarra última briga entre Ace Frehley e Paul Stanley (Kiss)
+++ LEIA MAIS: O disco do Kiss que Ace Frehley define como “um erro”
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Os outros três membros fundadores do Kiss se manifestaram sobre a morte do guitarrista original Ace Frehley. Gene Simmons (voz e baixo), Paul Stanley (voz e guitarra) e Peter Criss (bateria) enviaram comunicados à imprensa, além de Simmons ter se pronunciado nas redes.
Em uma nota conjunta, Simmons e Stanley, que mantiveram o Kiss após as saídas de Frehley e Criss, disseram:
“Estamos devastados com a morte de Ace Frehley. Ele foi um soldado do rock essencial e insubstituível durante alguns dos capítulos mais formativos da banda e de sua história. Ele é e sempre será parte do legado do Kiss. Nossos pensamentos estão com Jeanette (ex-esposa), Monique (filha) e todos aqueles que o amavam, incluindo nossos fãs ao redor do mundo.”
Em outro comunicado, Criss afirmou:
“Com o coração partido e profunda tristeza, meu irmão Ace Frehley faleceu. Ele morreu em paz com sua família ao seu redor. Minha esposa e eu também estivemos com ele até o fim. Eu te amo, meu irmão. Meus sentimentos e orações vão para Jeanette, Monique, Charlie e Nancy e toda a família estendida de Ace, companheiros de banda, fãs e amigos. Que o Senhor os conforte neste momento difícil.
Como membro fundador do grupo de rock Kiss e na carreira solo, Ace influenciou e tocou os corações de milhões de pessoas. Seu legado viverá na indústria musical e nos corações da Kiss Army. Neste momento, peço a todos que, por favor, sejam respeitosos com a família de Ace e permitam que eles lamentem em particular. Ao KISS Army e aos Rock Soldiers de Ace, meu coração partido está com todos vocês… Deus os abençoe.”
Numa nota divulgada mais cedo, a família de Ace declarou:
“Estamos completamente devastados e com o coração partido. Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de poder cercá-lo de palavras, pensamentos, orações e intenções amorosas, atenciosas e pacíficas enquanto ele deixava esta Terra. Guardamos com carinho todas as suas melhores lembranças, suas risadas e celebramos a força e a bondade que ele dedicou aos outros. A magnitude de sua partida é de proporções épicas e incompreensível. Ao refletir sobre todas as suas incríveis conquistas de vida, a memória de Ace continuará viva para sempre!”
Desde o fim de setembro, a situação de Frehley inspira cuidados entre os fãs. O artista sofreu uma queda em casa e teve de suspender um show. Dias depois, já em outubro, foi confirmado que ele cancelaria toda a agenda do ano.
Nesta quinta-feira, 16, o site TMZ revelou que o guitarrista era mantido vivo com ajuda de aparelhos — que poderiam ser desligados, dada a gravidade do quadro. A morte foi confirmada à noite no horário de Brasília.
Ace Frehley, o guitarrista original do Kiss
Nascido em 27 de abril de 1951, Paul Daniel “Ace” Frehley começou a tocar guitarra aos 13 anos e cresceu em família musical. Na juventude integrou várias bandas locais enquanto conciliava trabalhos como carteiro, motorista de táxi e entregador.
Em 1972, respondeu a um anúncio para guitarrista de uma nova banda. Foi selecionado por Paul Stanley (voz e guitarra), Gene Simmons (voz e baixo) e Peter Criss (bateria) após uma curiosa audição na qual apareceu “mal vestido”, segundo os colegas, mas surpreendeu com sua performance.

Juntou-se ao grupo que adotou o nome Kiss em 1973. Frehley criou a persona Spaceman (também Space Ace), pintando estrelas prateadas nos olhos. Também é dele o o logotipo de raio duplo da banda.
Ace permaneceu na formação inicialmente até 1982, quando, em meio a problemas com a dependência química e conflitos com Stanley e Simmons, saiu do grupo.
Após deixar o Kiss, formou o Frehley’s Comet, com a qual lançou dois álbuns, e iniciou carreira solo. Em 1996 retornou à banda mascarada para uma turnê de reunião, permanecendo até 2002.
Frehley foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 2014 como membro do Kiss. Foi creditado por 11 álbuns de estúdio do grupo, embora não tenha tocado em um (Creatures of the Night, 1982) e sua presença em outro (Psycho Circus, 1998) seja limitada a apenas algumas faixas. Também disponibilizou oito discos de estúdio em carreira solo.
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Os outros três membros fundadores do Kiss se manifestaram sobre a morte do guitarrista original Ace Frehley. Gene Simmons (voz e baixo), Paul Stanley (voz e guitarra) e Peter Criss (bateria) enviaram comunicados à imprensa, além de Simmons ter se pronunciado nas redes.
Em uma nota conjunta, Simmons e Stanley, que mantiveram o Kiss após as saídas de Frehley e Criss, disseram:
“Estamos devastados com a morte de Ace Frehley. Ele foi um soldado do rock essencial e insubstituível durante alguns dos capítulos mais formativos da banda e de sua história. Ele é e sempre será parte do legado do Kiss. Nossos pensamentos estão com Jeanette (ex-esposa), Monique (filha) e todos aqueles que o amavam, incluindo nossos fãs ao redor do mundo.”
Em outro comunicado, Criss afirmou:
“Com o coração partido e profunda tristeza, meu irmão Ace Frehley faleceu. Ele morreu em paz com sua família ao seu redor. Minha esposa e eu também estivemos com ele até o fim. Eu te amo, meu irmão. Meus sentimentos e orações vão para Jeanette, Monique, Charlie e Nancy e toda a família estendida de Ace, companheiros de banda, fãs e amigos. Que o Senhor os conforte neste momento difícil.
Como membro fundador do grupo de rock Kiss e na carreira solo, Ace influenciou e tocou os corações de milhões de pessoas. Seu legado viverá na indústria musical e nos corações da Kiss Army. Neste momento, peço a todos que, por favor, sejam respeitosos com a família de Ace e permitam que eles lamentem em particular. Ao KISS Army e aos Rock Soldiers de Ace, meu coração partido está com todos vocês… Deus os abençoe.”
Numa nota divulgada mais cedo, a família de Ace declarou:
“Estamos completamente devastados e com o coração partido. Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de poder cercá-lo de palavras, pensamentos, orações e intenções amorosas, atenciosas e pacíficas enquanto ele deixava esta Terra. Guardamos com carinho todas as suas melhores lembranças, suas risadas e celebramos a força e a bondade que ele dedicou aos outros. A magnitude de sua partida é de proporções épicas e incompreensível. Ao refletir sobre todas as suas incríveis conquistas de vida, a memória de Ace continuará viva para sempre!”
Desde o fim de setembro, a situação de Frehley inspira cuidados entre os fãs. O artista sofreu uma queda em casa e teve de suspender um show. Dias depois, já em outubro, foi confirmado que ele cancelaria toda a agenda do ano.
Nesta quinta-feira, 16, o site TMZ revelou que o guitarrista era mantido vivo com ajuda de aparelhos — que poderiam ser desligados, dada a gravidade do quadro. A morte foi confirmada à noite no horário de Brasília.
Ace Frehley, o guitarrista original do Kiss
Nascido em 27 de abril de 1951, Paul Daniel “Ace” Frehley começou a tocar guitarra aos 13 anos e cresceu em família musical. Na juventude integrou várias bandas locais enquanto conciliava trabalhos como carteiro, motorista de táxi e entregador.
Em 1972, respondeu a um anúncio para guitarrista de uma nova banda. Foi selecionado por Paul Stanley (voz e guitarra), Gene Simmons (voz e baixo) e Peter Criss (bateria) após uma curiosa audição na qual apareceu “mal vestido”, segundo os colegas, mas surpreendeu com sua performance.

Juntou-se ao grupo que adotou o nome Kiss em 1973. Frehley criou a persona Spaceman (também Space Ace), pintando estrelas prateadas nos olhos. Também é dele o o logotipo de raio duplo da banda.
Ace permaneceu na formação inicialmente até 1982, quando, em meio a problemas com a dependência química e conflitos com Stanley e Simmons, saiu do grupo.
Após deixar o Kiss, formou o Frehley’s Comet, com a qual lançou dois álbuns, e iniciou carreira solo. Em 1996 retornou à banda mascarada para uma turnê de reunião, permanecendo até 2002.
Frehley foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 2014 como membro do Kiss. Foi creditado por 11 álbuns de estúdio do grupo, embora não tenha tocado em um (Creatures of the Night, 1982) e sua presença em outro (Psycho Circus, 1998) seja limitada a apenas algumas faixas. Também disponibilizou oito discos de estúdio em carreira solo.
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Os outros três membros fundadores do Kiss se manifestaram sobre a morte do guitarrista original Ace Frehley. Gene Simmons (voz e baixo), Paul Stanley (voz e guitarra) e Peter Criss (bateria) enviaram comunicados à imprensa, além de Simmons ter se pronunciado nas redes.
Em uma nota conjunta, Simmons e Stanley, que mantiveram o Kiss após as saídas de Frehley e Criss, disseram:
“Estamos devastados com a morte de Ace Frehley. Ele foi um soldado do rock essencial e insubstituível durante alguns dos capítulos mais formativos da banda e de sua história. Ele é e sempre será parte do legado do Kiss. Nossos pensamentos estão com Jeanette (ex-esposa), Monique (filha) e todos aqueles que o amavam, incluindo nossos fãs ao redor do mundo.”
Em outro comunicado, Criss afirmou:
“Com o coração partido e profunda tristeza, meu irmão Ace Frehley faleceu. Ele morreu em paz com sua família ao seu redor. Minha esposa e eu também estivemos com ele até o fim. Eu te amo, meu irmão. Meus sentimentos e orações vão para Jeanette, Monique, Charlie e Nancy e toda a família estendida de Ace, companheiros de banda, fãs e amigos. Que o Senhor os conforte neste momento difícil.
Como membro fundador do grupo de rock Kiss e na carreira solo, Ace influenciou e tocou os corações de milhões de pessoas. Seu legado viverá na indústria musical e nos corações da Kiss Army. Neste momento, peço a todos que, por favor, sejam respeitosos com a família de Ace e permitam que eles lamentem em particular. Ao KISS Army e aos Rock Soldiers de Ace, meu coração partido está com todos vocês… Deus os abençoe.”
Numa nota divulgada mais cedo, a família de Ace declarou:
“Estamos completamente devastados e com o coração partido. Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de poder cercá-lo de palavras, pensamentos, orações e intenções amorosas, atenciosas e pacíficas enquanto ele deixava esta Terra. Guardamos com carinho todas as suas melhores lembranças, suas risadas e celebramos a força e a bondade que ele dedicou aos outros. A magnitude de sua partida é de proporções épicas e incompreensível. Ao refletir sobre todas as suas incríveis conquistas de vida, a memória de Ace continuará viva para sempre!”
Desde o fim de setembro, a situação de Frehley inspira cuidados entre os fãs. O artista sofreu uma queda em casa e teve de suspender um show. Dias depois, já em outubro, foi confirmado que ele cancelaria toda a agenda do ano.
Nesta quinta-feira, 16, o site TMZ revelou que o guitarrista era mantido vivo com ajuda de aparelhos — que poderiam ser desligados, dada a gravidade do quadro. A morte foi confirmada à noite no horário de Brasília.
Ace Frehley, o guitarrista original do Kiss
Nascido em 27 de abril de 1951, Paul Daniel “Ace” Frehley começou a tocar guitarra aos 13 anos e cresceu em família musical. Na juventude integrou várias bandas locais enquanto conciliava trabalhos como carteiro, motorista de táxi e entregador.
Em 1972, respondeu a um anúncio para guitarrista de uma nova banda. Foi selecionado por Paul Stanley (voz e guitarra), Gene Simmons (voz e baixo) e Peter Criss (bateria) após uma curiosa audição na qual apareceu “mal vestido”, segundo os colegas, mas surpreendeu com sua performance.

Juntou-se ao grupo que adotou o nome Kiss em 1973. Frehley criou a persona Spaceman (também Space Ace), pintando estrelas prateadas nos olhos. Também é dele o o logotipo de raio duplo da banda.
Ace permaneceu na formação inicialmente até 1982, quando, em meio a problemas com a dependência química e conflitos com Stanley e Simmons, saiu do grupo.
Após deixar o Kiss, formou o Frehley’s Comet, com a qual lançou dois álbuns, e iniciou carreira solo. Em 1996 retornou à banda mascarada para uma turnê de reunião, permanecendo até 2002.
Frehley foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 2014 como membro do Kiss. Foi creditado por 11 álbuns de estúdio do grupo, embora não tenha tocado em um (Creatures of the Night, 1982) e sua presença em outro (Psycho Circus, 1998) seja limitada a apenas algumas faixas. Também disponibilizou oito discos de estúdio em carreira solo.
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Os outros três membros fundadores do Kiss se manifestaram sobre a morte do guitarrista original Ace Frehley. Gene Simmons (voz e baixo), Paul Stanley (voz e guitarra) e Peter Criss (bateria) enviaram comunicados à imprensa, além de Simmons ter se pronunciado nas redes.
Em uma nota conjunta, Simmons e Stanley, que mantiveram o Kiss após as saídas de Frehley e Criss, disseram:
“Estamos devastados com a morte de Ace Frehley. Ele foi um soldado do rock essencial e insubstituível durante alguns dos capítulos mais formativos da banda e de sua história. Ele é e sempre será parte do legado do Kiss. Nossos pensamentos estão com Jeanette (ex-esposa), Monique (filha) e todos aqueles que o amavam, incluindo nossos fãs ao redor do mundo.”
Em outro comunicado, Criss afirmou:
“Com o coração partido e profunda tristeza, meu irmão Ace Frehley faleceu. Ele morreu em paz com sua família ao seu redor. Minha esposa e eu também estivemos com ele até o fim. Eu te amo, meu irmão. Meus sentimentos e orações vão para Jeanette, Monique, Charlie e Nancy e toda a família estendida de Ace, companheiros de banda, fãs e amigos. Que o Senhor os conforte neste momento difícil.
Como membro fundador do grupo de rock Kiss e na carreira solo, Ace influenciou e tocou os corações de milhões de pessoas. Seu legado viverá na indústria musical e nos corações da Kiss Army. Neste momento, peço a todos que, por favor, sejam respeitosos com a família de Ace e permitam que eles lamentem em particular. Ao KISS Army e aos Rock Soldiers de Ace, meu coração partido está com todos vocês… Deus os abençoe.”
Numa nota divulgada mais cedo, a família de Ace declarou:
“Estamos completamente devastados e com o coração partido. Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de poder cercá-lo de palavras, pensamentos, orações e intenções amorosas, atenciosas e pacíficas enquanto ele deixava esta Terra. Guardamos com carinho todas as suas melhores lembranças, suas risadas e celebramos a força e a bondade que ele dedicou aos outros. A magnitude de sua partida é de proporções épicas e incompreensível. Ao refletir sobre todas as suas incríveis conquistas de vida, a memória de Ace continuará viva para sempre!”
Desde o fim de setembro, a situação de Frehley inspira cuidados entre os fãs. O artista sofreu uma queda em casa e teve de suspender um show. Dias depois, já em outubro, foi confirmado que ele cancelaria toda a agenda do ano.
Nesta quinta-feira, 16, o site TMZ revelou que o guitarrista era mantido vivo com ajuda de aparelhos — que poderiam ser desligados, dada a gravidade do quadro. A morte foi confirmada à noite no horário de Brasília.
Ace Frehley, o guitarrista original do Kiss
Nascido em 27 de abril de 1951, Paul Daniel “Ace” Frehley começou a tocar guitarra aos 13 anos e cresceu em família musical. Na juventude integrou várias bandas locais enquanto conciliava trabalhos como carteiro, motorista de táxi e entregador.
Em 1972, respondeu a um anúncio para guitarrista de uma nova banda. Foi selecionado por Paul Stanley (voz e guitarra), Gene Simmons (voz e baixo) e Peter Criss (bateria) após uma curiosa audição na qual apareceu “mal vestido”, segundo os colegas, mas surpreendeu com sua performance.

Juntou-se ao grupo que adotou o nome Kiss em 1973. Frehley criou a persona Spaceman (também Space Ace), pintando estrelas prateadas nos olhos. Também é dele o o logotipo de raio duplo da banda.
Ace permaneceu na formação inicialmente até 1982, quando, em meio a problemas com a dependência química e conflitos com Stanley e Simmons, saiu do grupo.
Após deixar o Kiss, formou o Frehley’s Comet, com a qual lançou dois álbuns, e iniciou carreira solo. Em 1996 retornou à banda mascarada para uma turnê de reunião, permanecendo até 2002.
Frehley foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 2014 como membro do Kiss. Foi creditado por 11 álbuns de estúdio do grupo, embora não tenha tocado em um (Creatures of the Night, 1982) e sua presença em outro (Psycho Circus, 1998) seja limitada a apenas algumas faixas. Também disponibilizou oito discos de estúdio em carreira solo.
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Os outros três membros fundadores do Kiss se manifestaram sobre a morte do guitarrista original Ace Frehley. Gene Simmons (voz e baixo), Paul Stanley (voz e guitarra) e Peter Criss (bateria) enviaram comunicados à imprensa, além de Simmons ter se pronunciado nas redes.
Em uma nota conjunta, Simmons e Stanley, que mantiveram o Kiss após as saídas de Frehley e Criss, disseram:
“Estamos devastados com a morte de Ace Frehley. Ele foi um soldado do rock essencial e insubstituível durante alguns dos capítulos mais formativos da banda e de sua história. Ele é e sempre será parte do legado do Kiss. Nossos pensamentos estão com Jeanette (ex-esposa), Monique (filha) e todos aqueles que o amavam, incluindo nossos fãs ao redor do mundo.”
Em outro comunicado, Criss afirmou:
“Com o coração partido e profunda tristeza, meu irmão Ace Frehley faleceu. Ele morreu em paz com sua família ao seu redor. Minha esposa e eu também estivemos com ele até o fim. Eu te amo, meu irmão. Meus sentimentos e orações vão para Jeanette, Monique, Charlie e Nancy e toda a família estendida de Ace, companheiros de banda, fãs e amigos. Que o Senhor os conforte neste momento difícil.
Como membro fundador do grupo de rock Kiss e na carreira solo, Ace influenciou e tocou os corações de milhões de pessoas. Seu legado viverá na indústria musical e nos corações da Kiss Army. Neste momento, peço a todos que, por favor, sejam respeitosos com a família de Ace e permitam que eles lamentem em particular. Ao KISS Army e aos Rock Soldiers de Ace, meu coração partido está com todos vocês… Deus os abençoe.”
Numa nota divulgada mais cedo, a família de Ace declarou:
“Estamos completamente devastados e com o coração partido. Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de poder cercá-lo de palavras, pensamentos, orações e intenções amorosas, atenciosas e pacíficas enquanto ele deixava esta Terra. Guardamos com carinho todas as suas melhores lembranças, suas risadas e celebramos a força e a bondade que ele dedicou aos outros. A magnitude de sua partida é de proporções épicas e incompreensível. Ao refletir sobre todas as suas incríveis conquistas de vida, a memória de Ace continuará viva para sempre!”
Desde o fim de setembro, a situação de Frehley inspira cuidados entre os fãs. O artista sofreu uma queda em casa e teve de suspender um show. Dias depois, já em outubro, foi confirmado que ele cancelaria toda a agenda do ano.
Nesta quinta-feira, 16, o site TMZ revelou que o guitarrista era mantido vivo com ajuda de aparelhos — que poderiam ser desligados, dada a gravidade do quadro. A morte foi confirmada à noite no horário de Brasília.
Ace Frehley, o guitarrista original do Kiss
Nascido em 27 de abril de 1951, Paul Daniel “Ace” Frehley começou a tocar guitarra aos 13 anos e cresceu em família musical. Na juventude integrou várias bandas locais enquanto conciliava trabalhos como carteiro, motorista de táxi e entregador.
Em 1972, respondeu a um anúncio para guitarrista de uma nova banda. Foi selecionado por Paul Stanley (voz e guitarra), Gene Simmons (voz e baixo) e Peter Criss (bateria) após uma curiosa audição na qual apareceu “mal vestido”, segundo os colegas, mas surpreendeu com sua performance.

Juntou-se ao grupo que adotou o nome Kiss em 1973. Frehley criou a persona Spaceman (também Space Ace), pintando estrelas prateadas nos olhos. Também é dele o o logotipo de raio duplo da banda.
Ace permaneceu na formação inicialmente até 1982, quando, em meio a problemas com a dependência química e conflitos com Stanley e Simmons, saiu do grupo.
Após deixar o Kiss, formou o Frehley’s Comet, com a qual lançou dois álbuns, e iniciou carreira solo. Em 1996 retornou à banda mascarada para uma turnê de reunião, permanecendo até 2002.
Frehley foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 2014 como membro do Kiss. Foi creditado por 11 álbuns de estúdio do grupo, embora não tenha tocado em um (Creatures of the Night, 1982) e sua presença em outro (Psycho Circus, 1998) seja limitada a apenas algumas faixas. Também disponibilizou oito discos de estúdio em carreira solo.
+++ LEIA MAIS: Ace Frehley foi um grande guitarrista — e merece ser mais reconhecido por isso
+++ LEIA MAIS: Os 5 melhores discos do Iron Maiden, segundo crítico da Rolling Stone
+++ LEIA MAIS: A bizarra última briga entre Ace Frehley e Paul Stanley (Kiss)
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Rush homenageia Ace Frehley, do Kiss: ‘autêntico astro do rock’

Os integrantes remanescentes do Rush relembram o período em que atuaram como banda de abertura do Kiss nos anos 1970. Após a morte de Ace Frehley na quinta-feira, 16 de outubro, a banda canadense compartilhou uma homenagem ao guitarrista americano, chamando-o de “personagem irrefutável”.
“Absolutamente chocados e tristes com a notícia da morte trágica de Ace Frehley”, escreveu a banda no Instagram. “Em 1974, como banda de abertura do Kiss, Alex (Lifeson, guitarrista), Neil (Peart, baterista) e eu (Geddy Lee, vocalista e baixista) passávamos muitas noites juntos em seu quarto de hotel depois dos shows, fazendo qualquer bobagem que pudéssemos imaginar, só para fazê-lo soltar sua risada inimitável e contagiante.”
O grupo acrescentou: “Ele era um personagem inegável e um autêntico astro do rock. Descanse em paz, Ace… obrigado por nos receber, novatos, no mundo do rock and roll.”
Geddy Lee e Alex Lifeson compartilharam histórias de sua turnê com o Kiss (e especialmente com Frehley) em um documentário, Time Stand Still, em 2016. Durante a turnê, Lifeson costumava se vestir como “O Saco” (“The Bag”) — colocando um saco de papel na cabeça e enfiando as mãos nas calças para entreter seus companheiros de banda e Frehley.
“Gene ficou muito, muito chateado com O Saco”, lembrou Lifeson no documentário. “E isso deixou Ace ainda mais feliz.”
“Gene era careta”, acrescentou Lee na época. “Ele não ficava chapado como nós. Ele tinha uma noção diferente da realidade quando entrava no quarto do Ace. Estávamos bebendo, fumando e agindo como idiotas.”
Frehley faleceu em Morristown, Nova Jersey, aos 74 anos. Lori Lousararian, representante de Frehley, atribuiu sua morte a uma “queda recente em sua casa”, embora a causa específica da morte não tenha sido divulgada imediatamente.
“Estamos completamente devastados e com o coração partido”, disse a família de Frehley em um comunicado. “Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de poder cercá-lo de palavras, pensamentos, orações e intenções amorosas, carinhosas e pacíficas enquanto ele deixava esta Terra.”
Sobre Ace Frehley
Nascido em 27 de abril de 1951, Paul Daniel “Ace” Frehley começou a tocar guitarra aos 13 anos e cresceu em família musical. Na juventude integrou várias bandas locais enquanto conciliava trabalhos como carteiro, motorista de táxi e entregador.
Em 1972, respondeu a um anúncio para guitarrista de uma nova banda. Foi selecionado por Paul Stanley (voz e guitarra), Gene Simmons (voz e baixo) e Peter Criss (bateria) após uma curiosa audição na qual apareceu “mal vestido”, segundo os colegas, mas surpreendeu com sua performance.

Juntou-se ao grupo que adotou o nome Kiss em 1973. Frehley criou a persona Spaceman (também Space Ace), pintando estrelas prateadas nos olhos. Também é dele o o logotipo de raio duplo da banda.
Ace permaneceu na formação inicialmente até 1982, quando, em meio a problemas com a dependência química e conflitos com Stanley e Simmons, saiu do grupo.
Após deixar o Kiss, formou o Frehley’s Comet, com a qual lançou dois álbuns, e iniciou carreira solo. Em 1996 retornou à banda mascarada para uma turnê de reunião, permanecendo até 2002.
Frehley foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 2014 como membro do Kiss. Foi creditado por 11 álbuns de estúdio do grupo, embora não tenha tocado em um (Creatures of the Night, 1982) e sua presença em outro (Psycho Circus, 1998) seja limitada a apenas algumas faixas. Também disponibilizou oito discos de estúdio em carreira solo.
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O emocionante relato de Mike McCready (Pearl Jam) ao lamentar morte de Ace Frehley (Kiss)

Conhecido como guitarrista da banda norte-americana de rock Pearl Jam, Mike McCready escreveu um emocionante texto sobre Ace Frehley, lendário guitarrista do Kiss que morreu nesta quinta, 16, aos 74 anos.
Em publicação feita nas redes sociais do Pearl Jam, McCready relembrou o impacto que Kiss teve em sua vida: ele virou fã da banda de hard rock por meio de Rick Friel, então amigo de escola, que levou uma lancheira temática do grupo.
Além disso, o guitarrista relembrou que ele e os amigos tocavam “C’mon and Love Me“, música de 1975 do Kiss presente no disco Dressed to Kill (o terceiro da discografia do grupo). Ace foi descrito, literalmente, como um “herói” no comunicado.
Inclusive, o integrante do Pearl Jam revelou que “Alive” teve o solo de “She” usado de modelo durante a composição da faixa.
Leia o texto completo abaixo:
Soube da morte de Ace Frehley por Rick Friel, com quem toquei em uma banda chamada Shadow. Rick também foi o primeiro cara, lá em 1977, a subir no ônibus com uma lancheira do KISS para me contar sobre o Ace… isso simplesmente mudou minha vida. Em 1978, comprei uma guitarra para entrar na banda de Rick, Warrior, que depois virou Shadow. Tocávamos uma versão de ‘C’mon and Love Me’.
Todos os meus amigos passaram incontáveis horas falando sobre KISS e comprando coisas da banda. Ace foi um herói para mim — e também o considerava um amigo. Estudei seus solos incansavelmente ao longo dos anos…
Basta ouvir o ‘Alive’: usei o solo de ‘She’ como modelo. Ace tocou ‘Black Diamond’ com o Pearl Jam no Madison Square Garden… foi um sonho realizado para mim.
Eu não teria pegado uma guitarra se não fosse pela influência de Ace e do KISS.
Descanse em paz, Ace — você mudou minha vida.
Obrigado.
Ace Frehley, Eddie, Me in awe…
📸: Danny ClinchI heard about Ace Frehley‘s passing from Rick Friel who I played with in a band called Shadow. Rick was also the first guy on the bus in 1977 with a KISS lunchbox to tell me about Ace…just changed my life. I got a guitar in 1978… pic.twitter.com/0oULzn0A5H
— Pearl Jam (@PearlJam) October 16, 2025
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Os méritos de Ace Frehley no começo do Kiss, segundo ex-colegas

Ace Frehley — que nos deixou nesta quinta-feira, 16, aos 74 anos — teve um talento incontestável enquanto guitarrista. Especialmente em seus primeiros anos de Kiss, o músico apresentou riffs, solos e até composições por completo que entraram para a história do hard rock.
Nomes que se provariam importantes para o instrumento nos anos seguintes não hesitam em citá-lo como influência. De Dimebag Darrell (Pantera) a Mike McCready (Pearl Jam), são muitos os nomes que exaltam o Spaceman.
Apesar disso, a sensação passada quando se analisa a carreira de Frehley por completo é que ele nunca aproveitou todo o seu potencial. Tendo problemas com álcool e drogas, o guitarrista acabou saindo da banda em 1982, não conseguiu repetir o sucesso sozinho e não ofereceu muito ao retornar para uma contestada segunda passagem entre 1996 e 2002.
Paul Stanley e Gene Simmons, líderes do Kiss, nunca esconderam a admiração que têm por Ace enquanto músico. Por outro lado, não deixam de criticá-lo pelas situações “extracampo”.
Em entrevista à Guitar World, no ano de 2014, a dupla voltou a falar sobre o Spaceman — e a deixar claro que talento faltava por ali. Gene, inicialmente, declarou:
“Como músico, você tem que dar créditos a ele. Ele sabia das coisas. Quando ele se importava — durante os três primeiros discos, eu diria —, ele era ótimo. Dava até para cantar aqueles solos dele. Era como ópera. A integridade de seu estilo era instantaneamente reconhecível. Assim que ele tocava, você sabia que era ele. Este é provavelmente o melhor elogio que você pode fazer a um guitarrista.”
De fato, foi a partir do quarto álbum de estúdio, Destroyer (1976), que a situação começou a desandar. O guitarrista passou a se envolver mais com álcool e drogas, reduzindo suas contribuições em estúdio. No disco citado, chegou a ser substituído em alguns momentos por músicos de estúdio.

Por sua vez, Paul Stanley destacou que, mesmo em tempos recentes, seguiu falando bastante sobre Ace Frehley em entrevistas.
“Eu digo às pessoas: ele realmente sabia fazer aquilo. Ele pode discutir o quanto quiser sobre o fato de ele ainda tocar da mesma forma, ou dizer o que quiser para explicar por que ele não ascendeu para algo ainda maior. Todos têm direito a uma opinião. Mas eu vi alguém jogar um talento fora.”
Para concluir, Simmons comentou:
“Antes das drogas, do álcool e de tudo, ele era basicamente Ace, um cara amável. Todos nós cuidávamos dele. Eu o amava. Amo o ‘Ace endireitado’. Mas odeio qualquer viciado em drogas, pois eles estão possuídos.”

Ace Frehley e o Kiss
Ace Frehley foi o último integrante original a entrar para o Kiss, ainda em 1973. Permaneceu até 1982, sendo creditado por todos os álbuns até ali — embora não tenha tocado de verdade em Creatures of the Night (1982), nas faixas inéditas da coletânea de Killers (1982) e em parte do material inédito do ao vivo Alive II (1977), além de canções isoladas de alguns outros trabalhos.
Voltou em 1996, junto do baterista Peter Criss, para uma turnê com a formação original. Após a realização de uma tour de despedida que não encerrou de fato a banda, Frehley se desvinculou do grupo em definitivo no ano de 2002. Nesse período, gravou apenas duas faixas do álbum Psycho Circus (1998).
Ele faleceu nesta quinta-feira, 16, aos 74 anos, semanas após ter sofrido uma queda em seu estúdio caseiro. O músico teve hemorragia cerebral e não resistiu à lesão.
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Banda Maskavo celebra 25 anos e anuncia turnê internacional

Positividade, espiritualidade, amor e esperança. Essa é a mensagem de Maskavo, banda de reggae que celebra seu aniversário de 25 anos de carreira neste ano.
Em clima de comemoração, Maskavo vai realizar sua primeira turnê pela Europa em outubro de 2025. O grupo promete canalizar uma atmosfera nostálgica ao longo de quatro performances em território internacional.
Além de revisitar sucessos que marcaram diferentes gerações e continuam entre as mais tocadas nas playlists — como “Um Anjo do Céu”, “Asas“, “O Mar Pro Meu Jardim” e “Folhas Secas” —, o repertório dos shows inclui covers de músicos aclamados internacionalmente, desde Gilberto Gil até Bob Marley e Almir Sater. “Estamos preparando regravações e novas versões dos clássicos, e ainda temos surpresas para os fãs”, comenta o guitarrista Prata à imprensa.
A programação é de uma semana intensa. Em Portugal, são duas datas: domingo, 23 de outubro, em Lisboa (na Casa Capitão), e terça, 25, em Porto (Barracuda Rock Club). Na Espanha, eles se apresentam em Barcelona no sábado, 29 (Jamboree Live Music) e em Madri no domingo, 30 (espaço Gruta 77). “Será uma oportunidade de celebrar nossa trajetória com novas plateias”, diz Prata.
A cantora e compositora carioca Mar.iana fará a abertura dos shows. Combinando pop e brasilidades, a artista se apresentou no Rock in Rio Lisboa 2022 e lançou o seu primeiro álbum, AMAR, em 2023 – que contém uma composição de Nando Reis – seguido de Oceano, em 2025.
A História de Maskavo
Inicialmente nomeado de “Maskavo Roots”, o grupo começou sua história em Brasília, em 1993. Na década de 1990, a banda lançou os álbuns Maskavo Roots, Melodia Que Eu Conheço e Se Não Guenta, Por Que Veio?.
O ano 2000 foi um ponto de virada, porque ocorreu uma troca de vocalista: Marcelo Vourakis anunciou sua saída e Marceleza – jovem que liderava uma banda cover de Bob Marley – entrou para substituí-lo. Neste período, os músicos se mudaram para São Paulo, e consolidaram a formação da banda sob o nome oficial, Maskavo.
Desde então, eles ganharam projeção nacional, especialmente com o lançamento de Já. O disco contém hits como “Um Anjo do Céu”, símbolo do raggae brasileiro. A discografia completa já soma 11 álbuns e EPs, que oferecem um som vibrante e plural ao ouvinte: a banda mescla as raízes do reggae com elementos do pop e do MPB.
Hoje, cinco integrantes mantêm viva a história e as boas vibrações de Maskavo. Na guitarra desde os primórdios de 1993, está Prata; na voz desde 1999, Marceleza; e no teclado desde 2005, Felipe Passos. Vini Gomes (bateria) e Alexandre Santos (baixo) são de São Bernardo do Campo–SP, e se juntaram à banda recentemente.
“Estamos com a melhor energia para essa nova fase. Levar nossa música e nossa vibe para a Europa é a realização de um sonho”, comemora Marceleza. “Queremos que cada show seja uma troca de amor e música, com o público cantando junto como sempre aconteceu no Brasil”.
Para mais informações sobre os shows, acesse o site oficial da banda: http://www.maskavo.com.br/
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