Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda

O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends), de 2020 (via site Igor Miranda).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
+++LEIA MAIS: Morre Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit, aos 48 anos
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Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda

O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends), de 2020 (via site Igor Miranda).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
+++LEIA MAIS: Morre Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit, aos 48 anos
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O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends), de 2020 (via site Igor Miranda).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
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Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda

O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends), de 2020 (via site Igor Miranda).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
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Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda

O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends) (2020).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
+++LEIA MAIS: Morre Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit, aos 48 anos
O post Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda

O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends) (2020).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
+++LEIA MAIS: Morre Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit, aos 48 anos
O post Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Morre Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit, aos 48 anos

Conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, Sam Rivers morreu aos 48 anos, segundo comunicado do grupo nas redes sociais. A causa da morte não foi confirmada até o momento.
“Hoje perdemos nosso irmão. Nosso companheiro de banda. Nosso coração. Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. O pulso por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som”, afirmaram Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal. “Desde a primeira nota que tocamos juntos, Sam trouxe uma luz e um ritmo que jamais poderão ser substituídos. Seu talento era natural, sua presença inesquecível, seu coração imenso”.
Compartilhamos tantos momentos — insanos, tranquilos, lindos — e cada um deles teve mais significado porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único na vida. Uma verdadeira lenda entre as lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada lembrança. Nós te amamos, Sam. Vamos te levar conosco, sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca termina.
Vale lembrar como Limp Bizkit marcou show único no Brasil para o dia 20 de dezembro, no Allianz Parque, em São Paulo. Em apresentação pela Loserville Tour, a banda anunciou Yungblud, 311, Ecca Vandal, Jody Highroller e Slaydsquad como atos de abertura. Até o momento, não se sabe se o evento será cancelado ou adiado por conta da perda precoce do baixista.

Vida e carreira de Sam Rivers
Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em 2 de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e frontman do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
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Dexter lança “Vida Que Segue”, primeiro single em dez anos

Um dos maiores nomes da história do rap nacional, Dexter está de volta com material inédito após uma década. O rapper lançou na última sexta, 17, o single “Vida Que Segue”, que marca o início de uma nova fase em sua trajetória e antecipa o aguardado álbum Frustrações, Dogmas, Convicções.
A música chega acompanhada de um videoclipe dirigido por João Wainer, jornalista e cineasta premiado, reconhecido também por seu trabalho no clipe “Funk Rave”, de Anitta, que venceu o VMA 2023 de Melhor Clipe Latino. A parceria entre os dois promete dar ao lançamento o peso visual e simbólico que a carreira de Dexter carrega desde os tempos do grupo 509-E.
Para celebrar o lançamento, Dexter organiza uma première especial neste domingo, 19, na Ocupação 9 de Julho, no centro de São Paulo. O evento será gratuito, com início ao meio-dia, e contará com uma programação diversa: exibição do clipe, bate-papo com o artista, roda de samba e discotecagem. A entrada é livre para todas as idades.
“Vida Que Segue” reforça a potência lírica e social que marcaram a obra de Dexter desde o início dos anos 2000. O novo disco, previsto para os próximos meses, deve explorar temas como superação, fé, injustiça e transformação, em consonância com a trajetória pessoal e artística do rapper. Ouça o single agora:
+++LEIA MAIS: Dexter & Convidados celebra a vida, liberdade e carreira do rapper neste domingo (17)
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Olivia Dean ‘The Art of Loving: o som poderoso da mais nova estrela da Grã-Bretanha

Em sua recente entrevista à Rolling Stone UK sobre seu segundo álbum, Olivia Dean parafraseou o livro de Bell Hooks All About Love. “Por alguma razão, é visto como essa coisa mística e inatingível que todos nós deveríamos simplesmente tentar e descobrir”, disse Dean. “Bell Hooks diz algo como: imagine se tivéssemos uma aula na escola primária que fosse, tipo, estudos emocionais? Para que pudéssemos ensinar uns aos outros um pouco de etiqueta e como cuidar uns dos outros”.
Em The Art of Loving, Dean interroga suas próprias experiências e sentimentos de amor, por que ela ama quem ama e da forma como ama. Através de sua voz impecável e adocicada e instrumentação que a posiciona em algum lugar entre uma estrela do neo-soul e uma cantora de jazz de estilo antigo, ela apresenta algo próximo daquele ABC do amor que acredita deveria ser ensinado nas escolas.
Ao longo do novo álbum, o amor pode ser todo borboletas no estômago e euforia (o excelente e contagiante hit das paradas “Nice to Each Other”), uma força imparável que simplesmente acontece com você (“So Easy (To Fall in Love)”) e amor próprio sem ninguém mais considerado (“Baby Steps”).
Esses sentimentos às vezes conflitantes são transmitidos em um álbum que sonoramente oscila entre canções pop leves e animadas, baladas melancólicas, música soul sublime e de volta. É a voz excelente de Dean que mantém tudo coeso, no entanto, assim como seu compromisso em desbravar novo terreno tanto pessoal quanto musicalmente.
“Eu nunca me sentaria aqui e proclamaria ser tipo o Oráculo, ou a coruja sábia do amor”, acrescentou Dean naquela mesma entrevista, mas ao compartilhar o que aprendeu — com defeitos e tudo — neste segundo álbum especial, ela começa a decifrar a coisa mais consistentemente mistificante sobre estar viva, tornando-se uma estrela britânica moderna no processo.
+++LEIA MAIS: Deadbeat, do Tame Impala: Kevin reflete sobre o dia a dia
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Olivia Dean ‘The Art of Loving: o som poderoso da mais nova estrela da Grã-Bretanha

Em sua recente entrevista à Rolling Stone UK sobre seu segundo álbum, Olivia Dean parafraseou o livro de Bell Hooks All About Love. “Por alguma razão, é visto como essa coisa mística e inatingível que todos nós deveríamos simplesmente tentar e descobrir”, disse Dean. “Bell Hooks diz algo como: imagine se tivéssemos uma aula na escola primária que fosse, tipo, estudos emocionais? Para que pudéssemos ensinar uns aos outros um pouco de etiqueta e como cuidar uns dos outros”.
Em The Art of Loving, Dean interroga suas próprias experiências e sentimentos de amor, por que ela ama quem ama e da forma como ama. Através de sua voz impecável e adocicada e instrumentação que a posiciona em algum lugar entre uma estrela do neo-soul e uma cantora de jazz de estilo antigo, ela apresenta algo próximo daquele ABC do amor que acredita deveria ser ensinado nas escolas.
Ao longo do novo álbum, o amor pode ser todo borboletas no estômago e euforia (o excelente e contagiante hit das paradas “Nice to Each Other”), uma força imparável que simplesmente acontece com você (“So Easy (To Fall in Love)”) e amor próprio sem ninguém mais considerado (“Baby Steps”).
Esses sentimentos às vezes conflitantes são transmitidos em um álbum que sonoramente oscila entre canções pop leves e animadas, baladas melancólicas, música soul sublime e de volta. É a voz excelente de Dean que mantém tudo coeso, no entanto, assim como seu compromisso em desbravar novo terreno tanto pessoal quanto musicalmente.
“Eu nunca me sentaria aqui e proclamaria ser tipo o Oráculo, ou a coruja sábia do amor”, acrescentou Dean naquela mesma entrevista, mas ao compartilhar o que aprendeu — com defeitos e tudo — neste segundo álbum especial, ela começa a decifrar a coisa mais consistentemente mistificante sobre estar viva, tornando-se uma estrela britânica moderna no processo.
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