Sampha lança single em comemoração aos dois anos do seu álbum Lahai

O cantor e produtor britânico Sampha lançou, nesta quinta, 23, o single “Cumulus / Memory”, canção que encerra o ciclo de seu segundo álbum, Lahai (2023). O artista anunciou a novidade em sua newsletter, afirmando que a faixa foi “a primeira escrita para o álbum e a última a ser finalizada”.
Ele também comemorou no Instagram:
O lançamento celebra os dois anos de Lahai, projeto aclamado pela crítica por aprofundar o olhar espiritual e intimista de Sampha, conhecido por unir soul, R&B e experimentação eletrônica. Segundo o músico, “viver com essa música por tanto tempo fez eu sentir que precisava compartilhá-la com as pessoas”.
Gravada durante as sessões originais do disco, “Cumulus / Memory” mantém o tom contemplativo que marca o trabalho do artista, explorando temas como o tempo, a lembrança e a passagem da vida. A faixa foi disponibilizada em todas as plataformas digitais, acompanhada de uma arte minimalista inspirada nas nuvens — imagem recorrente na estética de Lahai.
O novo single reafirma a posição de Sampha como uma das vozes mais sensíveis e inventivas da música britânica contemporânea. Após colaborar com nomes como Drake, Kanye West, Solange e Kendrick Lamar, o artista segue consolidando uma trajetória marcada por emoção e sutileza.
Ouça o novo single:
Lahai, seu último álbum
Lançado em outubro de 2023, Lahai representou o retorno de Sampha após seis anos de silêncio desde Process (2017). O título do disco é uma homenagem a sua filha e como ela mudou a forma como ele enxerga a vida.
Entre sintetizadores eletrônicos, percussões orgânicas e vocais em camadas, o projeto se tornou um marco de amadurecimento artístico. Faixas como “Spirit 2.0”, “Only” e “Dancing Circles” exemplificam a combinação de técnica e vulnerabilidade que definem o som de Sampha.
+++LEIA MAIS: Todos os 9 álbuns de Tyler, the Creator, do pior ao melhor, segundo Rolling Stone
+++LEIA MAIS: Tudo que sabemos sobre LUX, o novo álbum de Rosalía
O post Sampha lança single em comemoração aos dois anos do seu álbum Lahai apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Gilberto Gil participa de novo single de Lucas Santtana, ‘A História da Nossa Língua’

Celebrando os seus 25 anos de carreira, Lucas Santtana lançou, nesta quarta-feira (22), o single A História da Nossa Língua, parceria com Gilberto Gil, em que celebra, com ritmo, história e identidade, a riqueza e a complexidade da “língua brasileira”.
A canção, que estará presente no próximo álbum de Lucas, é inspirada no livro Latim em Pó, de Caetano Galindo, e narra a jornada da nossa língua desde o latim vulgar na Itália até as influências do tupi-guarani no Brasil.
“É como se a nossa língua fosse um ser feminino que nasce na região de Lazio-Itália e depois faz uma longa viagem até encontrar o Tupi-Guarani, com a chegada das caravelas portuguesas no Brasil. Nessa jornada ela encontra outras “pessoas”, que são as línguas que fazem parte da formação do português e consequentemente do Brasiliano. São elas o Occitano, o Celta, o Galego, o Moçárabe, o tupi-guarani”, explica Lucas.
O artista também celebrou a oportunidade de trabalhar novamente com Gil após fazer parte da banda do artista, como flautista, no projeto “Unplugged”, de 1994. ““Quando terminei de compor A História da Nossa Língua, logo pensei em chamar Gil para cantar comigo. Um artista que simboliza oficialmente a ligação entre a música popular e a língua brasileira, justamente o assunto da minha canção. Foi ele que me introduziu na cena musical brasileira (…), então esse duo com ele une o primeiro capítulo da minha história com o mais recente”, completa.
LEIA TAMBÉM: Miley Cyrus anuncia música inédita na trilha sonora de Avatar 3
O post Gilberto Gil participa de novo single de Lucas Santtana, ‘A História da Nossa Língua’ apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
A jovem banda apadrinhada por Luiz Carlini — com direito a participar de show em SP

Um dos maiores guitarristas do rock brasileiro, Luiz Carlini fez história ao lado de Rita Lee como parte da banda Tutti Frutti, que a acompanhava. Trabalhou ainda com artistas e grupos do porte de Barão Vermelho, Erasmo Carlos, Titãs, Rádio Táxi, Marcelo Nova, Lobão, entre vários outros.
Ciente de sua influência no cenário nacional, Carlini, de certo modo, “apadrinhou” uma banda brasileira, também de rock clássico, mas bem mais jovem: Hurricanes, formada no Rio Grande do Sul e hoje radicada em São Paulo. Com participação do veterano da guitarra, o grupo se apresenta nesta quarta-feira, 22, em mais uma edição da Rolling Stone Sessions no Blue Note São Paulo, a partir das 22h30. Ingressos estão à venda no site Eventim.
Em entrevista à Rolling Stone Brasil, o guitarrista Leo Mayer e o baixista Henrique Cezarino contaram a respeito do vínculo com Carlini. Segundo eles, o próprio membro do Tutti Frutti se ofereceu para trabalhar ao lado deles.
Cezarino, inicialmente, afirmou:
“Ele conheceu nossa banda quando abrimos para o Black Crowes. Começamos a nos falar mais e ele: ‘pô, adorei a banda de vocês, vamos marcar alguma coisa algum dia’. Semanas atrás, nos encontramos em um evento e fechamos.”
Mayer, por sua vez, complementa:
“Estávamos em um camarim e ele chega e diz: ‘pô, me chama para fazer uma participação’. Pensei: ‘como assim?’, pois somos fãs dele, né? Surgiu muito espontaneamente. A princípio, esse show não teria participações, então foi muito legal.”
Ver essa foto no Instagram
Uma publicação compartilhada por Rolling Stone Brasil (@rollingstonebrasil)
O show da Hurricanes
Após elogiada performance no festival Best of Blues and Rock 2025, a Hurricanes promete um show nos mesmos moldes: formação estendida, com órgão Hammond e backing vocals além de vocal principal, guitarra, baixo e bateria. Entretanto, o repertório será estendido, contemplando os dois álbuns de estúdio já lançados e alguns covers.
“Vamos de time completo desta vez, com backing vocals, com órgão Hammond. Temos feito assim em quase todos os shows, porque fica mais completo e cheio, respeitando os arranjos. O repertório será 90% autoral, dos nossos dois álbuns. E como o Blue Note tem um ótimo som, conseguiremos explorar algumas coisas acústicas também.”
SERVIÇO – Rolling Stone Sessions apresenta: Hurricanes
Data: quarta-feira, 22/10/2025
Abertura da casa: 22h | Início do show: 22h30
Local: Blue Note São Paulo
Endereço: Av. Paulista, 2073 (no 2º Andar do Conjunto Nacional) Consolação – São Paulo, SP
Ingressos: Eventim
O post A jovem banda apadrinhada por Luiz Carlini — com direito a participar de show em SP apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Como Bruce Springsteen lidou com desafios de saúde mental nos anos 50 e 60

Voz de músicas de sucesso como “Streets of Philadelphia“, “Dancing in the Dark“, “My Hometown” e “Born in the U.S.A.“, Bruce Springsteen falou um pouco mais sobre sua vida pessoal em antecipação ao lançamento de Springsteen: Salve-me do Desconhecido.
Durante entrevista ao programa Breakfast Show with Scott Mills, da Rádio BBC, ele foi questionado sobre como se sentia ao falar abertamente sobre seus problemas de saúde mental. O artista, que sofre de depressão severa, já abordou o tema anteriormente em sua autobiografia. Ele associa a doença ao estresse vivido na infância e à relação conturbada com o pai, diagnosticado com esquizofrenia.
“Eu cresci nos anos 50 e 60, sabe? Eu tinha de um a dez anos na década de 50 e meus pais se mudaram para a Califórnia quando eu tinha 18 ou 19 anos, então foi só isso que conheci meu pai, e aqueles foram os anos mais difíceis dele”, disse (via NME). “A doença mental era comum na minha família. Eu tinha tias muito, muito doentes. Tinha primos muito doentes. E eu simplesmente me acostumei com a situação, aquela era a minha família, e essas eram as pessoas que eu amava”.
Springsteen cresceu acreditando que era constrangedor buscar ajuda psicológica, o que o impediu de receber tratamento adequado por muitos anos. “Não havia medicação, não havia interação com nenhum tipo de ajuda psicológica e as pessoas eram simplesmente abandonadas à própria sorte. Sabe, a situação simplesmente estava lá – nada se sabia sobre isso, então todos simplesmente sofriam”, contou.
O filme biográfico explora os conflitos pessoais vivenciados por Springsteen durante a produção de seu aclamado sexto álbum de estúdio, Nebraska (1982). Durante o período retratado no longa, o cantor conta que começou a procurar apoio profissional: com o auxílio de medicamentos e terapia, conseguiu controlar as crises e se sentir melhor. Segundo ele, o relacionamento com o produtor americano John Landau foi muito positivo, já que Landau tinha experiência e contatos na área que puderam ajudá-lo.
Hoje, o acompanhamento psiquiátrico é essencial para Springsteen, e fez parte de metade de sua vida. Ele afirma ter aprendido a prestar mais atenção aos sinais da própria consciência, embora, no início, sentisse vergonha de falar sobre o assunto. “Durante anos, eu quase me disfarçava antes de entrar no consultório do psiquiatra. Eu estava com meu boné de beisebol e meus óculos, olhando ao redor e entrando o mais rápido que podia”, relata. “Era tão proibido no mundo em que cresci que levei muito tempo para me acostumar a me sentir bem e confiante ao entrar no consultório”.
Mais sobre Springsteen: Salve-me do Desconhecido
Springsteen revelou recentemente que permitiu a realização de Springsteen: Salve-me do Desconhecido, apesar de representar um momento difícil em sua vida, pois o filme não é realmente biográfico. “Ele apenas pega alguns anos da minha vida, quando eu tinha 31 e 32 anos, e os retrata na época em que fiz este disco em particular, e quando passei por momentos difíceis na minha vida. E eu estou velho e não dou a mínima para o que faço agora.”
Ele também elogiou a atuação de Jeremy Allen White (O Urso), que o interpreta no longa. “Jeremy realmente retrata um pouco da minha deterioração naquele momento, quando tive meu primeiro colapso, foi o que realmente aconteceu”, disse. A obra chega aos cinemas brasileiros no dia 30 de outubro.
Uma série de músicas de Springsteen será adaptada para o filme, ao lado de nomes como Jay Buchanan, do Rival Sons, Aksel Coe, Bobby Emmett e Jake e Sam F. Kiszka, do Greta Van Fleet. A trilha sonora também será compilada em um álbum, cuja previsão de lançamento é 5 de dezembro de 2025. Confira o trailer do filme a seguir:
+++ LEIA MAIS: A complexa relação de Bruce Springsteen com o pai, Douglas
O post Como Bruce Springsteen lidou com desafios de saúde mental nos anos 50 e 60 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
As 4 músicas que o Guns N’ Roses nunca havia tocado no Brasil até ontem [21]

O Guns N’ Roses iniciou a etapa brasileira da turnê “Because What You Want and What You Get Are Two Completely Different Things”, com show na última terça-feira, 21. A área externa da Arena Opus, na Grande Florianópolis, recebeu a banda liderada por Axl Rose (voz), Slash (guitarra) e Duff McKagan (baixo), bem como as mais de 28 mil pessoas que se reuniram no local para vê-los.
Com aproximadamente 3 horas de duração, a performance contou com quase 30 músicas. Hits como “Welcome to the Jungle”, “Paradise City”, “Sweet Child O’Mine”, “Patience”, “November Rain”, “You Could Be Mine”, entre outros, estiveram presentes no setlist.
No entanto, chamou atenção a entrada de quatro músicas que nunca haviam sido executadas no Brasil nos outros mais de 35 shows que o grupo realizou nas outras nove visitas. São elas:
— “Sabbath Bloody Sabbath”, 10ª do set. Trata-se de um cover do Black Sabbath, executado na atual turnê como forma de homenagear o vocalista Ozzy Osbourne, falecido em julho último;
— “The General”, 12ª do set. É o lançamento mais recente do Guns, disponibilizado em dezembro de 2023 como single. Com influências psicodélicas e do trip hop, a faixa foi criada ainda no início das sessões do álbum Chinese Democracy (2008), entre o fim da década de 1990 e início dos anos 2000, mas registrada oficialmente apenas em tempos recentes, com Slash e Duff McKagan de volta;
— “Perhaps”, 16ª do set. Segundo lançamento mais recente do grupo, disponibilizado em agosto de 2023 também como single. Como “The General” e suas outras antecessoras — “Absurd” e “Hard Skool” —, é datada das sessões de Chinese Democracy. Traz um raro crédito de composição a Paul Tobias, guitarrista que, involuntariamente, provocou o racha definitivo entre Axl Rose e Slash no meio dos anos 1990;
— “Prostitute”, 18ª do set. Faixa de encerramento de Chinese Democracy, foi executada raríssimas vezes ao vivo como um todo, e na maior parte das ocasiões com Slash e Duff já de volta. Curiosamente, também teve colaboração autoral de Paul Tobias.
Veja vídeo de duas das quatro canções mencionadas.
“Sabbath Bloody Sabbath”
“Prostitute”
Repertório do show na Grande Florianópolis
Confira o setlist completo:
- Welcome to the Jungle
- Bad Obsession
- Chinese Democracy
- Mr. Brownstone
- It’s So Easy
- Pretty Tied Up
- Slither (cover do Velvet Revolver)
- Hard Skool
- Live and Let Die (cover do Wings)
- Sabbath Bloody Sabbath (cover do Black Sabbath)
- Shadow of Your Love
- The General
- You Could Be Mine
- Knockin’ on Heaven’s Door (cover do Bob Dylan)
- Double Talkin’ Jive
- Perhaps
- Rocket Queen
- Prostitute
- Absurd
- Estranged
- I Wanna Be Your Dog (cover do The Stooges com Duff nos vocais)
- Coma
- Solo de guitarra de Slash
- Sweet Child o’ Mine
- Civil War
- Wichita Lineman (cover de Jimmy Webb)
- November Rain
- Nightrain
- Paradise City
Shows do Guns N’ Roses no Brasil
O Guns N’ Roses passa por cinco cidades com sua nova turnê “Because What You Want and What You Get Are Two Completely Different Things” (“Porque o que você quer e o que você terá são duas coisas completamente diferentes”). Após Florianópolis, eles tocam em São Paulo (25/10, no Allianz Parque), Curitiba (28/10, na Pedreira Paulo Leminski), Cuiabá (31/10, na Arena Pantanal) e Brasília (02/11, na Arena BRB Mané Garrincha). A capital do Mato Grosso, inclusive, os recebe pela primeira vez.
Para todas as datas, o Raimundos será a atração de abertura. Formado hoje por Digão (voz e guitarra), Marquim (guitarra), Caio Cunha (bateria) e Jean Moura (baixo), o grupo lançou em maio seu nono álbum de estúdio, XXX.
O Guns N’ Roses não vem ao Brasil desde 2022, quando tocou no festival Rock in Rio e realizou uma longa turnê solo. A nova visita será a primeira com o baterista Isaac Carpenter (ex-integrante do Awolnation, Loaded, Loudermilk e outros projetos), substituto de Frank Ferrer, que saiu após 19 anos de serviços prestados.
Após passar o ano de 2024 fora dos palcos, o GN’R retornou recentemente com uma turnê pela Ásia, Oriente Médio e Europa.
Além de Isaac Carpenter, o Guns conta hoje com Axl Rose (voz), Slash (guitarra), Richard Fortus (guitarra), Duff McKagan (baixo), Dizzy Reed (teclados) e Melissa Reese (teclados e sintetizadores).
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold na capa
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Planet Hemp, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

+++ LEIA MAIS: O guitarrista que Axl Rose sempre quis no Guns N’ Roses junto a Slash
+++ LEIA MAIS: As músicas de Slash que Axl Rose se recusou a gravar no Guns N’ Roses
+++ LEIA MAIS: As melhores bandas de todos os tempos para Axl Rose
+++ LEIA MAIS: A música do Guns N’ Roses que complicava Axl Rose nos shows
+++ Clique aqui para seguir a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram
+++ Clique aqui para seguir o jornalista Igor Miranda @igormirandasite no Instagram
O post As 4 músicas que o Guns N’ Roses nunca havia tocado no Brasil até ontem [21] apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May

A música “Bohemian Rhapsody”, presente no clássico álbum A Night at the Opera (1975), é comumente citada como o ápice inventivo e artístico do Queen. As mudanças de andamento, os vocais dramáticos de Freddie Mercury e a parte operística do meio são alguns dos elementos que embasam essa tese.
Para o guitarrista Brian May, no entanto, a canção foi uma continuação natural do que a banda inglesa já vinha fazendo em composições específicas dos discos anteriores. Ele reconhece a grandiosidade de “Bohemian Rhapsody”, claro, mas considera que não se trata de algo feito da noite para o dia em um surto criativo.
Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
Ele acrescentou:
“Levei uma eternidade para terminar essa música. Eu queria dar tudo de mim, ser autoindulgente ou algo assim.”
+++ LEIA MAIS: ‘Bohemian Rhapsody’ 50 anos: Brian May e Roger Taylor contam a história da obra-prima do Queen
+++ LEIA MAIS: A música mais subestimada do Queen, segundo Brian May
+++ LEIA MAIS: A banda de rock que mudou a visão musical de Axl Rose
O post A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May

A música “Bohemian Rhapsody”, presente no clássico álbum A Night at the Opera (1975), é comumente citada como o ápice inventivo e artístico do Queen. As mudanças de andamento, os vocais dramáticos de Freddie Mercury e a parte operística do meio são alguns dos elementos que embasam essa tese.
Para o guitarrista Brian May, no entanto, a canção foi uma continuação natural do que a banda inglesa já vinha fazendo em composições específicas dos discos anteriores. Ele reconhece a grandiosidade de “Bohemian Rhapsody”, claro, mas considera que não se trata de algo feito da noite para o dia em um surto criativo.
Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
Ele acrescentou:
“Levei uma eternidade para terminar essa música. Eu queria dar tudo de mim, ser autoindulgente ou algo assim.”
+++ LEIA MAIS: ‘Bohemian Rhapsody’ 50 anos: Brian May e Roger Taylor contam a história da obra-prima do Queen
+++ LEIA MAIS: A música mais subestimada do Queen, segundo Brian May
+++ LEIA MAIS: A banda de rock que mudou a visão musical de Axl Rose
O post A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May

A música “Bohemian Rhapsody”, presente no clássico álbum A Night at the Opera (1975), é comumente citada como o ápice inventivo e artístico do Queen. As mudanças de andamento, os vocais dramáticos de Freddie Mercury e a parte operística do meio são alguns dos elementos que embasam essa tese.
Para o guitarrista Brian May, no entanto, a canção foi uma continuação natural do que a banda inglesa já vinha fazendo em composições específicas dos discos anteriores. Ele reconhece a grandiosidade de “Bohemian Rhapsody”, claro, mas considera que não se trata de algo feito da noite para o dia em um surto criativo.
Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
Ele acrescentou:
“Levei uma eternidade para terminar essa música. Eu queria dar tudo de mim, ser autoindulgente ou algo assim.”
+++ LEIA MAIS: ‘Bohemian Rhapsody’ 50 anos: Brian May e Roger Taylor contam a história da obra-prima do Queen
+++ LEIA MAIS: A música mais subestimada do Queen, segundo Brian May
+++ LEIA MAIS: A banda de rock que mudou a visão musical de Axl Rose
O post A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May

A música “Bohemian Rhapsody”, presente no clássico álbum A Night at the Opera (1975), é comumente citada como o ápice inventivo e artístico do Queen. As mudanças de andamento, os vocais dramáticos de Freddie Mercury e a parte operística do meio são alguns dos elementos que embasam essa tese.
Para o guitarrista Brian May, no entanto, a canção foi uma continuação natural do que a banda inglesa já vinha fazendo em composições específicas dos discos anteriores. Ele reconhece a grandiosidade de “Bohemian Rhapsody”, claro, mas considera que não se trata de algo feito da noite para o dia em um surto criativo.
Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
Ele acrescentou:
“Levei uma eternidade para terminar essa música. Eu queria dar tudo de mim, ser autoindulgente ou algo assim.”
+++ LEIA MAIS: ‘Bohemian Rhapsody’ 50 anos: Brian May e Roger Taylor contam a história da obra-prima do Queen
+++ LEIA MAIS: A música mais subestimada do Queen, segundo Brian May
+++ LEIA MAIS: A banda de rock que mudou a visão musical de Axl Rose
O post A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May

A música “Bohemian Rhapsody”, presente no clássico álbum A Night at the Opera (1975), é comumente citada como o ápice inventivo e artístico do Queen. As mudanças de andamento, os vocais dramáticos de Freddie Mercury e a parte operística do meio são alguns dos elementos que embasam essa tese.
Para o guitarrista Brian May, no entanto, a canção foi uma continuação natural do que a banda inglesa já vinha fazendo em composições específicas dos discos anteriores. Ele reconhece a grandiosidade de “Bohemian Rhapsody”, claro, mas considera que não se trata de algo feito da noite para o dia em um surto criativo.
Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
Ele acrescentou:
“Levei uma eternidade para terminar essa música. Eu queria dar tudo de mim, ser autoindulgente ou algo assim.”
+++ LEIA MAIS: ‘Bohemian Rhapsody’ 50 anos: Brian May e Roger Taylor contam a história da obra-prima do Queen
+++ LEIA MAIS: A música mais subestimada do Queen, segundo Brian May
+++ LEIA MAIS: A banda de rock que mudou a visão musical de Axl Rose
O post A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
