Lily Allen desabafa sobre divórcio de David Harbour em novo álbum: ‘Rejeição e abandono’

Lily Allen retornou às paradas musicais com o lançamento de seu quinto álbum de estúdio, West End Girl, nesta sexta, 24 de outubro de 2025. O disco é o primeiro da cantora britânica em sete anos, sucedendo No Shame (2018).
O álbum foi escrito e gravado apenas 10 dias após seu divórcio com David Harbour, astro de Stranger Things. As 14 faixas misturam beats eletrônicos com uma sonoridade frenética e letras brutalmente honestas, que revelam o sofrimento pelo fim do casamento de quatro anos. Diversos assuntos delicados e experiências pessoais de Allen são reveladas ao ouvinte através das canções.
Em entrevista à Perfect (via NME), a cantora explicou como o término afetou sua saúde e bem-estar. “Tenho problemas profundos com rejeição e abandono, com os quais tenho lutado durante a maior parte da minha vida adulta e provavelmente durante boa parte da minha infância também. E eu estava tendo uma reação extrema às coisas naquela época”, relata.
A artista também afirmou que teve dificuldades para lidar com a vida de solteira. “É difícil para mim não ter a minha pessoa, sabe? Sou uma pessoa bastante codependente. Acho difícil me apoiar nas pessoas que estão disponíveis para mim quando sinto falta do conforto e da estabilidade do que não está disponível para mim.”
Allen e Harbour começaram a namorar em 2019, após se conhecerem no aplicativo de namoro Raya, e se casaram em uma cerimônia íntima em Las Vegas em setembro de 2020. No início de 2025, Allen revelou que se internou em um centro de tratamento para lidar com a “turbulência emocional” da separação.
O motivo do término, segundo a imprensa, foi a descoberta de um caso extraconjugal. O disco contém inúmeras letras que fazem alusão à infidelidade, incluindo a faixa-título, “West End Girl”.
Em “Relapse”, ela canta sobre como este processo ameaçou sua sobriedade, com a qual ela luta desde 2019. “[O álcool e as drogas] eram uma verdadeira válvula de escape para mim. Pessoas que só me conhecem desde a sobriedade dizem: ‘Não consigo imaginar como você é quando está bêbada’. E eu sempre digo: ‘Eu era horrível para caramba’. […] Era divertido por um minuto, mas depois ficava bem sombrio”, contou à Perfect.
Na conversa, Allen também discutiu sobre sua tentativa de viver um casamento aberto, que não funcionou. “Não é algo que eu tenha pensado quando era mais jovem ou antes de me casar”, disse. Em “Ruminating” e “Dallas Major”, ela canta sobre as inseguranças e dificuldades que viveu durante esse período.
Com abordagem metalinguística, em “Let You W/In” Allen canta sobre como ocorreu seu retorno à música, após anos de hiato. A narrativa do disco atravessa momentos de suspeita, paranoia, choque, tristeza e, por fim, atinge um tipo de catarse: em “Just Enough” ela finalmente demonstra aceitação pelo fim do relacionamento. “Acho que você está apaixonada por outra pessoa, senti que você se afastou e agora estou me culpando.”
Quem é Lily Allen

Lily Rose Beatrice Allen, mais conhecida como Lily Allen, é uma cantora, compositora, atriz e apresentadora britânica, e lançou sua própria gravadora em 2011.
Seus dois primeiros álbuns, Alright, Still (2006) e It’s not Me, It’s You (2009) contém hits da década de 2000, como “Smile” e “Fuck You“. No lançamento recente, aos 40 anos, Allen se mantém fiel ao som que a popularizou no início do milênio, carregando uma certa nostalgia nas canções inéditas.
Durante seus anos de hiato, Allen se dedicou a diversas atividades. Ela teve atuações de sucesso em peças de teatro: estreou no West End em 2021, com a peça 2:22 A Ghost Story — pela qual foi indicada ao prêmio Laurence Olivier de Melhor Atriz — e depois atuou em The Pillowman e na produção de Hedda Gabler, de Henrik Ibsen. West End é um distrito que concentra a elite teatral de Londres, e ela utilizou essa referência para criar o título do novo álbum.
Na TV e no cinema, Allen participou da série de comédia Dreamland (2023), interpretando a personagem Mel, e do filme How to Build a Girl (2019), onde interpreta Elizabeth Taylor.
A artista também lançou e co-apresentou o podcast Miss Me?, ao lado de sua amiga Miquita Oliver (que entrou em pausa no mês passado), e publicou uma autobiografia, intitulada My Thoughts Exactly (2018). Em 2022, ela voltou a cantar ao vivo, como convidada especial de Olivia Rodrigo no Festival de Glastonbury e depois no O2, em Londres.
Apesar dos empreendimentos de sucesso, Lily Allen nunca parou de compor – ela só não foi capaz de criar algo que parecesse interessante o suficiente para lançar. Ela sentia que muitos artistas estavam apenas repetindo fórmulas de sucesso, sem originalidade. “[Era] algo observacional sobre a internet e o mundo. Tudo parecia muito óbvio e uma porcaria”, disse em entrevista.
O álbum West End Girl já está disponível em todas as plataformas digitais. Escute aqui.
+++ LEIA MAIS: Lily Allen relembra ex abusivo que a fazia se sentir ‘imunda’
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Lily Allen desabafa sobre divórcio de David Harbour em novo álbum: ‘Rejeição e abandono’

Lily Allen retornou às paradas musicais com o lançamento de seu quinto álbum de estúdio, West End Girl, nesta sexta, 24 de outubro de 2025. O disco é o primeiro da cantora britânica em sete anos, sucedendo No Shame (2018).
O álbum foi escrito e gravado apenas 10 dias após seu divórcio com David Harbour, astro de Stranger Things. As 14 faixas misturam beats eletrônicos com uma sonoridade frenética e letras brutalmente honestas, que revelam o sofrimento pelo fim do casamento de quatro anos. Diversos assuntos delicados e experiências pessoais de Allen são reveladas ao ouvinte através das canções.
Em entrevista à Perfect (via NME), a cantora explicou como o término afetou sua saúde e bem-estar. “Tenho problemas profundos com rejeição e abandono, com os quais tenho lutado durante a maior parte da minha vida adulta e provavelmente durante boa parte da minha infância também. E eu estava tendo uma reação extrema às coisas naquela época”, relata.
A artista também afirmou que teve dificuldades para lidar com a vida de solteira. “É difícil para mim não ter a minha pessoa, sabe? Sou uma pessoa bastante codependente. Acho difícil me apoiar nas pessoas que estão disponíveis para mim quando sinto falta do conforto e da estabilidade do que não está disponível para mim.”
Allen e Harbour começaram a namorar em 2019, após se conhecerem no aplicativo de namoro Raya, e se casaram em uma cerimônia íntima em Las Vegas em setembro de 2020. No início de 2025, Allen revelou que se internou em um centro de tratamento para lidar com a “turbulência emocional” da separação.
O motivo do término, segundo a imprensa, foi a descoberta de um caso extraconjugal. O disco contém inúmeras letras que fazem alusão à infidelidade, incluindo a faixa-título, “West End Girl”.
Em “Relapse”, ela canta sobre como este processo ameaçou sua sobriedade, com a qual ela luta desde 2019. “[O álcool e as drogas] eram uma verdadeira válvula de escape para mim. Pessoas que só me conhecem desde a sobriedade dizem: ‘Não consigo imaginar como você é quando está bêbada’. E eu sempre digo: ‘Eu era horrível para caramba’. […] Era divertido por um minuto, mas depois ficava bem sombrio”, contou à Perfect.
Na conversa, Allen também discutiu sobre sua tentativa de viver um casamento aberto, que não funcionou. “Não é algo que eu tenha pensado quando era mais jovem ou antes de me casar”, disse. Em “Ruminating” e “Dallas Major”, ela canta sobre as inseguranças e dificuldades que viveu durante esse período.
Com abordagem metalinguística, em “Let You W/In” Allen canta sobre como ocorreu seu retorno à música, após anos de hiato. A narrativa do disco atravessa momentos de suspeita, paranoia, choque, tristeza e, por fim, atinge um tipo de catarse: em “Just Enough” ela finalmente demonstra aceitação pelo fim do relacionamento. “Acho que você está apaixonada por outra pessoa, senti que você se afastou e agora estou me culpando.”
Quem é Lily Allen

Lily Rose Beatrice Allen, mais conhecida como Lily Allen, é uma cantora, compositora, atriz e apresentadora britânica, e lançou sua própria gravadora em 2011.
Seus dois primeiros álbuns, Alright, Still (2006) e It’s not Me, It’s You (2009) contém hits da década de 2000, como “Smile” e “Fuck You“. No lançamento recente, aos 40 anos, Allen se mantém fiel ao som que a popularizou no início do milênio, carregando uma certa nostalgia nas canções inéditas.
Durante seus anos de hiato, Allen se dedicou a diversas atividades. Ela teve atuações de sucesso em peças de teatro: estreou no West End em 2021, com a peça 2:22 A Ghost Story — pela qual foi indicada ao prêmio Laurence Olivier de Melhor Atriz — e depois atuou em The Pillowman e na produção de Hedda Gabler, de Henrik Ibsen. West End é um distrito que concentra a elite teatral de Londres, e ela utilizou essa referência para criar o título do novo álbum.
Na TV e no cinema, Allen participou da série de comédia Dreamland (2023), interpretando a personagem Mel, e do filme How to Build a Girl (2019), onde interpreta Elizabeth Taylor.
A artista também lançou e co-apresentou o podcast Miss Me?, ao lado de sua amiga Miquita Oliver (que entrou em pausa no mês passado), e publicou uma autobiografia, intitulada My Thoughts Exactly (2018). Em 2022, ela voltou a cantar ao vivo, como convidada especial de Olivia Rodrigo no Festival de Glastonbury e depois no O2, em Londres.
Apesar dos empreendimentos de sucesso, Lily Allen nunca parou de compor – ela só não foi capaz de criar algo que parecesse interessante o suficiente para lançar. Ela sentia que muitos artistas estavam apenas repetindo fórmulas de sucesso, sem originalidade. “[Era] algo observacional sobre a internet e o mundo. Tudo parecia muito óbvio e uma porcaria”, disse em entrevista.
O álbum West End Girl já está disponível em todas as plataformas digitais. Escute aqui.
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A bela homenagem do Oasis para Bonehead em 1º show sem ele

No primeiro show da turnê de reunião sem Paul “Bonehead” Arthurs, o Oasis prestou uma bela homenagem ao guitarrista. Ele precisou se ausentar das apresentações marcadas na Coreia do Sul, Japão e Austrália para dar prosseguimento ao tratamento de um câncer.
Na noite de terça-feira, 21, o Oasis tocou no Goyang Stadium, na cidade de Goyang, na Coreia, e posicionou uma “estátua” de papelão de Bonehead em tamanho real na lateral do palco (via Far Out Magazine).
Foi a forma que o grupo britânico encontrou para demonstrar solidariedade ao integrante que está afastado por motivos de saúde. E o guitarrista parece ter aprovado, pois se manifestou nas redes sociais postando uma foto da réplica de si mesmo em papelão e a seguinte frase:
“Toquem alto, amigos!”
Durante o período em que Bonehead estiver ausente, o guitarrista Mike Moore será o substituto. Moore trabalhou com a banda solo do vocalista Liam Gallagher desde 2017.
Bonehead voltará ao Oasis em breve
Apesar de sua ausência nessa etapa da turnê de reunião, Bonehead garantiu sua presença na parte sul-americana. Os compromissos finais do giro neste ano ocorrem na Argentina, Chile e Brasil, na segunda metade do mês de novembro.
A banda também indicou esse retorno dele em breve:
“Desejamos tudo de bom com seu tratamento, Bonehead – nos vemos de volta aos palcos na América do Sul.”
O problema de saúde
Paul “Bonehead” Arthurs luta contra um câncer de próstata, descoberto em janeiro de 2025. O artista afirma estar reagindo bem ao tratamento, mas precisa seguir um cronograma específico. Por isso, o afastamento temporário:
“No início do ano fui diagnosticado com câncer de próstata. A boa notícia é que estou reagindo muito bem ao tratamento, o que me permitiu fazer parte desta turnê incrível. Agora, darei um intervalo planejado para a próxima fase od meu tratamento, então não estarei nos shows em Seul, Tóquio, Melbourne e Sydney. Fico muito triste por perder esses shows, mas estou bem e estarei preparado para voltar na América do Sul. Divirtam-se caso estejam nos shows deste mês e vejo vocês novamente com a banda em novembro.”
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Bruce Springsteen apoia o movimento No Kings: ‘O inferno está se abrindo nos Estados Unidos’

Bruce Springsteen compareceu, na noite de quarta-feira, a uma exibição de Springsteen: Salve-me do Desconhecido durante o AFI Fest, em Los Angeles. No fim do evento, ele apresentou “Atlantic City” e “Land of Hope and Dreams”. Em seu discurso preparado, o cantor também declarou apoio ao crescente movimento No Kings.
“Lá fora, o inferno está se abrindo nos Estados Unidos”, disse Springsteen. “Por 250 anos, ao redor do mundo, apesar de todas as falhas que tivemos, os Estados Unidos foram um farol de liberdade, democracia, esperança e independência.”
Ele continuou: “Passei 50 anos viajando como uma espécie de embaixador musical da América, e vi de perto todo o amor e admiração que as pessoas pelo mundo sempre tiveram pela América dos nossos ideais mais elevados. Apesar de o país ter sido terrivelmente danificado recentemente, essa nação e esses ideais ainda valem a pena ser defendidos. Envio isso como uma prece pela América, por nossa unidade e pelo movimento No Kings.”
Springsteen também elogiou o diretor de Springsteen: Salve-me do Desconhecido, Scott Cooper. “Ele fez um trabalho incrível escrevendo e dirigindo o filme”, disse o músico. “Não posso agradecê-lo o suficiente. A filmagem está belíssima. Ele reuniu as histórias de forma tão bonita. Eu simplesmente te adoro, Scott.”
O filme chega aos cinemas nesta sexta-feira. Nas últimas semanas, Springsteen tem promovido o longa em eventos e aparições na mídia pelo Reino Unido e pelos Estados Unidos. As críticas têm sido amplamente positivas. “Provavelmente é o único filme sobre uma estrela do rock em que o clímax não é ganhar discos de ouro, mas fazer terapia e ver um homem adulto sentado no colo de seu pai idoso”, escreveu David Fear, da Rolling Stone. “O momento de catarse não é um punho erguido no ar de uma arena lotada. É um instante em que, parafraseando a Bíblia: Bruce chorou.”
Junto com o filme, Springsteen está finalmente lançando as lendárias gravações das sessões de Electric Nebraska. “Enquanto a América tenta recuperar seu orgulho ao apagar de sua história os capítulos menos lisonjeiros,” escreveu Will Hermes, também da Rolling Stone, “a luta de Springsteen para equilibrar luz e sombra nessas gravações profundamente americanas é tremendamente comovente.”
Os planos futuros de Springsteen ainda são incertos, mas ele contou à Rolling Stone no início de 2025 que tem um novo álbum solo previsto para 2026. Ele também voltará à estrada em algum momento. “Em vez de fazer uma turnê de 130 shows,” disse ele, “como fizemos desta vez porque estávamos parados havia seis anos e eu precisava me reconectar com o público — além de ter sido divertido tocar com a banda —, no futuro acho que vamos tocar com mais frequência, mas com menos datas.”
O artista também espera voltar à Austrália em breve. “Estou fazendo o possível, neste momento, para chegar lá, com sorte no próximo ano”, afirmou. “E me sinto mal. Peço desculpas aos meus fãs australianos por não ter ido nessa turnê, mas quero que saibam que estamos planejando descer até lá assim que for possível — provavelmente no próximo ano.”
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Como conseguir ingressos para o show gratuito do Maroon 5 no Brasil

Como noticiado, o Maroon 5 retorna ao Brasil ainda neste ano para um show gratuito, sem cobrança de ingressos. A apresentação está marcada para 5 de dezembro de 2025, em local ainda a ser anunciado, na cidade de São Paulo.
A ocasião é promovida pela Bud Live, plataforma global de música e shows internacionais da Budweiser. Mas não será algo aberto para todo o público, como um mero evento com entrada gratuita.
De acordo com a marca de cerveja, o show do Maroon 5 em São Paulo “será só para os três mil fãs mais dedicados, que serão escolhidos a dedo”. O comunicado destaca: “Apenas quem provar seu amor e conhecimento pela banda poderá garantir um lugar nessa noite inesquecível”.

Saiba como concorrer a um ingresso a seguir.
Como conseguir ingressos para o show do Maroon 5 no Brasil
Três seletivas presenciais serão realizadas nas cidades de Salvador, Curitiba e São Paulo para a produção escolher “fãs verdadeiros de Maroon 5”. Mas, primeiro, é necessário fazer inscrição no site oficial, budlive.com.br/promomaroon5. Esta etapa é obrigatória.
Durante o processo de inscrição, deve-se escolher uma das três cidades para participar. Preenchido o formulário, o fã deverá comparecer no local especificado e na data mencionada, em horário mais cedo possível, visto que as oportunidades são limitadas.
Veja abaixo a lista de cidades, com prazos e informações:
Salvador
- Inscrições de 23/10 até 29/10
- Data da seletiva: 01/11
- Horário: a partir das 8h
- Local: Candyall Guetho Square, Rua Paulo Afonso, 411 – Candeal
Curitiba
- Inscrições 23/10 até 06/11
- Data da seletiva: 09/11
- Horário: a partir das 8h
- Local: Ópera Concept Hall, Rua Via Veneto, 505 – Santa Felicidade
São Paulo
- Inscrições de 23/10 até 12/11
- Data da seletiva: 16/11
- Horário: a partir das 8h
- Local: Pavilhão das Culturas Brasileiras | Parque Ibirapuera, Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Vila Mariana

E como saber se você foi selecionado? Essas pessoas receberão uma mensagem por telefone, e-mail e/ou WhatsApp em até dez dias úteis depois da apuração. A lista de escolhidos também será divulgada publicamente no site oficial do projeto. Cada fã ganhará um par de ingressos.
Projeto similar em 2024
A iniciativa é similar à promovida pela mesma empresa em 2024, ao realizar um show de outro astro pop global, Bruno Mars, sem cobrança de ingresso, também em São Paulo. O evento ocorreu em 1º de outubro, no Tokio Marine Hall, casa com capacidade para 4 mil pessoas, em meio a uma turnê por estádios brasileiros.
À época, a plataforma Bud Live ainda não havia sido anunciada. A performance se deu em parceria com a ONG Ação da Cidadania e integrou uma iniciativa de mobilização por doações em prol da reconstrução do estado do Rio Grande do Sul, atingido por graves enchentes em 2024.
Ao todo, 750 pares de convites foram sorteados entre os participantes da ação solidária. Interessados tiveram que realizar doações pela página oficial da iniciativa no site da Ação da Cidadania. A cada R$ 50 doados, o participante recebia um número da sorte para concorrer a um par de entradas.
O evento com Maroon 5 não tem intuito beneficente anunciado até o momento, logo, o formato deverá ser outro.
Maroon 5 no Brasil
Em comunicado, a Bud Live afirma que Maroon 5 não foi escolhido para lançar a plataforma “por acaso”. O país, segundo o texto, “abriga uma das maiores comunidades de fãs da banda no mundo, e essa relação vem se fortalecendo a cada turnê”.
Embora realizado em formato diferente do usual, o show fará parte da turnê Love is Like, promovendo o álbum mais recente, de mesmo título e lançado em agosto último. Além de faixas mais novas, o repertório deve contar com hits de outras fases.
Mariana Santos, diretora de marketing de Budweiser no Brasil, afirma em nota:
“Maroon 5 tem uma relação especial com o Brasil e com os fãs daqui, que são reconhecidos como os mais apaixonados do mundo. Por isso, ninguém melhor do que eles para abrir a Bud Live, uma plataforma criada justamente para celebrar essa energia única. Queremos que cada fã viva a música de perto.”
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Dave Ball, da inovadora dupla de synth-pop Soft Cell, morre aos 66 anos

Dave Ball, a metade produtora da inovadora dupla de synth-pop dos anos 1980 Soft Cell — lembrada principalmente por seu cover do clássico new wave de 1981 “Tainted Love” — morreu na quarta-feira, de causas naturais. Ele tinha 66 anos.
“Ele será sempre amado pelos fãs do Soft Cell que amam sua música — e sua música e memória viverão para sempre”, disse o vocalista Marc Almond em comunicado. “Em qualquer momento, em algum lugar do mundo, alguém estará sentindo prazer ouvindo uma música do Soft Cell. Obrigado, Dave, por ser uma parte imensa da minha vida e pela música que me deu. Eu não estaria onde estou sem você.”
Quando o Soft Cell se desfez, em meados dos anos 1980, Ball formou o grupo de música eletrônica The Grid ao lado de Richard Norris. Juntos, criaram o sucesso global “Swamp Thing”, em 1994.
“Dave fez parte da minha vida musical por muitos anos”, disse Norris em nota. “Estar em uma dupla é diferente de estar em uma banda: o vínculo é muito forte. E foi assim conosco. Passamos por tantas experiências extraordinárias e transformadoras juntos. Obrigado, Dave. Obrigado pelos bons momentos, pelas risadas infinitas, por sua amizade inabalável. Mas, acima de tudo, obrigado pela música.”
Soft Cell surgiu quando Ball e Almond se conheceram como estudantes de arte na Leeds Polytechnic, em 1977. Antes de se tornarem amigos, Ball já conhecia a reputação de Almond no campus como um artista performático ousado. “A principal performance dele se chamava Mirror Fucking”, contou Ball ao The Guardian em 2017. “Ele ficava nu diante de um espelho de corpo inteiro, se cobria de comida de gato e transava consigo mesmo. Isso provocava bastante reação. Ele me ouviu fazendo barulhos eletrônicos num sintetizador e pediu que eu criasse trilhas para suas performances. Essas trilhas acabaram virando canções de verdade. Todo mundo em Leeds estava fazendo coisas sombrias, mas a gente queria algo mais animado.”
Eles fizeram seus primeiros shows no Leeds Warehouse, onde Almond trabalhava no guarda-volumes. “Foi assim que conseguimos nossa chance, de verdade”, contou Ball ao The Yorkshire Evening Post em 2021. “Achamos que éramos milionários! Foi tipo: caramba, dá para ganhar dinheiro com isso.”
A mãe de Ball emprestou £ 400 para eles gravarem o EP de estreia, Mutant Moments, em 1980. No mesmo ano, tocaram no Futurama Festival, no Queens Hall. Nos bastidores, Ball entregou uma cópia do EP ao DJ John Peel, da BBC Radio 1, que logo o tocou no ar. Pouco depois, assinaram com o selo independente Some Bizarre. “Foi ali que tudo começou, de verdade”, lembrou Ball. “Depois disso, veio uma estrada longa e traiçoeira.”
Um momento-chave dessa estrada aconteceu quando Almond ouviu o DJ do Warehouse tocar “Tainted Love”, originalmente gravada em 1964 pela cantora soul Gloria Jones. Ball e Almond decidiram dar sua própria cara à canção. “Quando começamos a trabalhar na nossa versão, ela soava distorcida e estranha”, contou Ball ao The Guardian. “Isso combinava com a gente. Éramos um casal esquisito: Marc, esse cara gay maquiado; e eu, um grandalhão que parecia segurança.”
“Tainted Love” foi lançada poucas semanas antes da estreia da MTV, no verão de 1981. O timing não poderia ser melhor: a nova emissora precisava desesperadamente de conteúdo, e o clipe passou sem parar. A música chegou ao primeiro lugar em diversos países, impulsionando as vendas do álbum de estreia Non-Stop Erotic Cabaret.
Os singles seguintes — “Bedsitter”, “Say Hello, Wave Goodbye”, “Torn” e “What” — foram grandes sucessos na Inglaterra, mas tiveram pouco impacto nos Estados Unidos. Soft Cell entrou em hiato em 1984, após lançar apenas mais dois discos. Quatro anos depois, Ball formou o The Grid com Norris. O projeto o manteve ocupado durante os anos 1990, até que a onda de nostalgia dos anos 1980 levou à reconciliação com Almond e à reunião do Soft Cell em 2000.
A dupla passou a ser presença constante em festivais oitentistas pela Europa e lançou os álbuns Cruelty Without Beauty (2002) e Happiness Not Included (2022). Seu último show aconteceu em 16 de agosto, no Rewind Festival, em Henley-on-Thames, Inglaterra, ao lado de UB40, ABC, Squeeze e Big Country.
Soft Cell também havia terminado recentemente um novo disco. “É tão triste, porque 2026 seria um ano de grandes conquistas para ele — mas encontro algum consolo em saber que ele ouviu o álbum finalizado e achou que era um grande trabalho”, disse Almond. “A música de Dave está melhor do que nunca. Suas melodias e ganchos continuam inconfundivelmente Soft Cell, mas ele sempre levava tudo para outro nível.”
“Ele era um gênio musical brilhante, e nós dois estivemos nessa jornada juntos por quase 50 anos”, continuou Almond. “Nos primeiros tempos, éramos insuportáveis e difíceis — dois estudantes de arte teimosos que queriam fazer tudo do nosso jeito, mesmo que fosse o jeito errado. Fomos ingênuos e cometemos erros, embora nunca tenhamos realmente os visto assim. Era tudo parte da aventura. Dave e eu sempre fomos muito diferentes, mas talvez tenha sido justamente por isso que nossa química funcionou tão bem.”
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Organizadora de show do Guns N’ Roses em SP proíbe entrada de powerbanks

A produtora Mercury Concerts divulgou pelas redes sociais, na última terça-feira, 22, uma lista de objetos com entrada proibida para o show do Guns N’ Roses em São Paulo. A performance está agendada para o próximo sábado, 25, no Allianz Parque.
Em meio aos itens que o público não poderá trazer para o evento, um deles chamou atenção: carregadores portáteis de celular, conhecidos também como powerbanks. Na seção de comentários da postagem, internautas demonstraram insatisfação com a medida, não explicada pela empresa.
O caso chegou ao conhecimento de Celso Russomano, que se manifestou também pelas redes. Em vídeo enviado para Marina Caixeta, repórter da TV Record, o jornalista e bacharel em Direito — conhecido por mediar reclamações de consumidores — declarou que não existem impeditivos previstos na legislação brasileira que impeçam a entrada de powerbanks em shows.
Inicialmente, conforme transcrição da Rolling Stone Brasil, Russomanno declarou:
“Não existe nada na lei que proíba o consumidor de levar o seu carregador junto com o celular. Até porque existem carregadores que fazem parte do celular: são aquelas capinhas que abraçam o celular, enquanto outros são independentes. De uma forma ou de outra, a Allianz Parque ou o organizador do evento tem que explicar por que está impedindo a entrada de carregadores. E se a resposta de segurança não for convincente, o consumidor pode, sim, entrar com o carregador do seu celular e carregar o seu celular.”
Em seguida, o jornalista complementou:
“Até porque os pagamentos e as coisas que precisam ser feitas e a apresentação do ingresso digital, então ele tem que ter bateria, tem que cumprir a exigência do organizador, então ele não pode impedir que o consumidor leve o seu carregador.”
Procurada pela Rolling Stone Brasil, a Mercury Concerts ainda não se manifestou. O texto será atualizado assim que uma resposta for enviada.
Itens proibidos
Veja, a seguir, a lista completa de itens proibidos divulgada pela produção do show:
- Vasilhames, copos de vidro ou qualquer outro tipo de embalagem, vazias ou contendo bebidas ou refrigerantes de qualquer natureza que, direta ou indiretamente possa provocar ferimentos, exceto 1 (uma) garrafa de água de até 500ml, destampada e de material flexível;
- Objetos de vidro, plástico ou metal como perfumes e cosméticos;
- Substâncias tóxicas;
- Fogos de artifício ou de estampido e sinalizadores;
- Inflamáveis em geral;
- Armas de fogo ou armas brancas de qualquer tipo;
- Hastes de selfie e powerbank;
- Guarda-chuvas de qualquer tamanho;
- Papel em rolo, jornais, revistas, bandeiras e faixas com mastro;
- Capacetes de motos e similares;
- Correntes, cinturões e pingentes;
- Alimentos: apenas permitido alimentos industrializados, com a embalagem lacrada originalmente como salgadinhos e bolachas;
- Frutas: permitidas apenas cortadas;
- Filmadoras e máquinas fotográficas profissionais com lente intercambiável;
- Não será permitida a entrada de roupas e acessórios com formatos e partes pontiagudas que possam machucar ou causar lesões;
- Vape (cigarro eletrônico) e juice (líquido para o vape);
- Remédios serão permitidos, desde que acompanhados de prescrição médica;
- Camisas e bandeiras de times de futebol;
- Mochilas: apenas permitidas mochilas em tamanho padrão de 20x30cm;
- Qualquer item que possa ser considerado perigoso pela segurança do evento.
Shows do Guns N’ Roses no Brasil
O Guns N’ Roses passa por cinco cidades com sua nova turnê “Because What You Want and What You Get Are Two Completely Different Things” (“Porque o que você quer e o que você terá são duas coisas completamente diferentes”). Após Florianópolis (visitada em 21/10), eles tocam em São Paulo (25/10, no Allianz Parque), Curitiba (28/10, na Pedreira Paulo Leminski), Cuiabá (31/10, na Arena Pantanal) e Brasília (02/11, na Arena BRB Mané Garrincha). A capital do Mato Grosso, inclusive, os recebe pela primeira vez.
Para todas as datas, o Raimundos será a atração de abertura. Formado hoje por Digão (voz e guitarra), Marquim (guitarra), Caio Cunha (bateria) e Jean Moura (baixo), o grupo lançou em maio seu nono álbum de estúdio, XXX.
O Guns N’ Roses não vem ao Brasil desde 2022, quando tocou no festival Rock in Rio e realizou uma longa turnê solo. A nova visita será a primeira com o baterista Isaac Carpenter (ex-integrante do Awolnation, Loaded, Loudermilk e outros projetos), substituto de Frank Ferrer, que saiu após 19 anos de serviços prestados.
Após passar o ano de 2024 fora dos palcos, o GN’R retornou recentemente com uma turnê pela Ásia, Oriente Médio e Europa.
Além de Isaac Carpenter, o Guns conta hoje com Axl Rose (voz), Slash (guitarra), Richard Fortus (guitarra), Duff McKagan (baixo), Dizzy Reed (teclados) e Melissa Reese (teclados e sintetizadores).
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold na capa
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Planet Hemp, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

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Chico César & Aguidavi do Jejé e Marcos Valle com Ana Frango Elétrico são as atrações do ‘Noites no Memorial’ do Coala Music

O Coala Music anunciou o retorno do projeto Coala Apresenta: Noites no Memorial, que realiza duas noites de shows no Auditório Simón Bolívar, no Memorial da América Latina, em São Paulo, nos dias 11 e 12 de dezembro. O evento traz Chico César e Aguidavi do Jejé e Marcos Valle com Ana Frango Elétrico como atrações principais, com abertura do cantor Joaquim.
Depois da estreia em 2024, no Theatro Municipal de São Paulo, o Coala Apresenta volta a ocupar um dos espaços mais icônicos da cidade. O Auditório Simón Bolívar, projetado por Oscar Niemeyer, já recebeu nomes como Tom Jobim, Caetano Veloso e Chico Buarque, e é também a casa do Coala Festival, que, há 11 anos, celebra a diversidade da música brasileira. Os ingressos estão disponíveis a partir desta quinta, 23, pelo site Feverup.com.
“Esse projeto tem como vocação ocupar teatros e espaços históricos com shows especiais”, explica Gabriel Andrade, fundador e curador do Coala Music. “O Auditório Simón Bolívar é um desses lugares — icônico, parte da cultura paulistana — e tem uma energia única que faz cada show se tornar uma experiência sensorial para o público”.
No dia 11 de dezembro, Chico César se une à orquestra percussiva Aguidavi do Jejé, criada pelo músico Luizinho do Jêje no Terreiro do Bogum, em Salvador. O encontro celebra a música afro-brasileira com a força poética e rítmica que marca a carreira do artista paraibano. Já em 12 de dezembro, o palco recebe Marcos Valle e Ana Frango Elétrico, dupla que oficializa uma parceria aguardada pelos fãs desde que Ana começou a interpretar “Não tem nada não” em seus shows. A faixa foi regravada este ano pelos dois artistas.
O cantor Joaquim — que lançou em 2025 o disco Varanda dos Palpites pela Coala Records — fará a abertura das duas noites. Produzido por Marcus Preto, o álbum marca a estreia do artista no selo musical do festival.
O Coala Apresenta: Noites no Memorial é uma iniciativa do Coala Music em correalização com o Memorial da América Latina, com fomento do ProAC SP, patrocínio de Amstel e TIM, e realização da CultSP e da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativa do Estado de São Paulo.
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J-Hope apresenta novo filme-concerto com performance de “Killin’ It Girl”

J-Hope deu aos fãs uma espiadinha em seu próximo filme solo, Hope on the Stage the Movie, na última quarta, 22, com um clipe dele cantando “Killin’ It Girl” ao vivo no palco na Coreia do Sul.
O vídeo curto mostra o cantor sem camisa, vestindo uma jaqueta brilhante e jeans, enquanto dança ao som da faixa (que conta com um verso da rapper de Memphis, GloRilla) cercado por dançarinos de apoio. Produzida por Cirkut, Inverness e Blake Slatkin, a música foi lançada em junho, após sua colaboração “LV Bag” com Don Toliver, Speedy e Pharrell Williams; “Sweet Dreams” com Miguel; e “Mona Lisa“. A nova música foi lançada após J-Hope completar seu serviço militar obrigatório na Coreia do Sul em outubro de 2024.
Seu filme, que será lançado em breve, narra o final de duas noites de sua turnê Hope on the Stage no Estádio Goyang e chegará aos cinemas do mundo todo em 12 e 15 de novembro. O filme também incluirá cenas dos bastidores, faixas dos álbuns solo de J-Hope, apresentações especiais ao lado de seus colegas do BTS, Jin e Jung Kook, e muito mais.
No início deste verão, o BTS confirmou planos de retornar oficialmente em 2026. Em março de 2022, o grupo anunciou um hiato prolongado, o que deu tempo para V, Suga, Jin, Jungkook, RM, Jimin e J-Hope completarem seu serviço militar obrigatório na Coreia do Sul e seguirem carreiras solo como músicos.
Após a dispensa, J-Hope disse à Rolling Stone que o tempo que passou longe da banda foi “inestimável”. Ele disse: “Os pensamentos que tive durante aqueles tempos se tornaram uma parte inseparável de mim, nutrindo e moldando quem eu sou hoje. Em última análise, eles influenciaram as histórias que conto, a música que aspiro criar.”
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Sampha lança single em comemoração aos dois anos do seu álbum Lahai

O cantor e produtor britânico Sampha lançou, nesta quinta, 23, o single “Cumulus / Memory”, canção que encerra o ciclo de seu segundo álbum, Lahai (2023). O artista anunciou a novidade em sua newsletter, afirmando que a faixa foi “a primeira escrita para o álbum e a última a ser finalizada”.
Ele também comemorou no Instagram:
O lançamento celebra os dois anos de Lahai, projeto aclamado pela crítica por aprofundar o olhar espiritual e intimista de Sampha, conhecido por unir soul, R&B e experimentação eletrônica. Segundo o músico, “viver com essa música por tanto tempo fez eu sentir que precisava compartilhá-la com as pessoas”.
Gravada durante as sessões originais do disco, “Cumulus / Memory” mantém o tom contemplativo que marca o trabalho do artista, explorando temas como o tempo, a lembrança e a passagem da vida. A faixa foi disponibilizada em todas as plataformas digitais, acompanhada de uma arte minimalista inspirada nas nuvens — imagem recorrente na estética de Lahai.
O novo single reafirma a posição de Sampha como uma das vozes mais sensíveis e inventivas da música britânica contemporânea. Após colaborar com nomes como Drake, Kanye West, Solange e Kendrick Lamar, o artista segue consolidando uma trajetória marcada por emoção e sutileza.
Ouça o novo single:
Lahai, seu último álbum
Lançado em outubro de 2023, Lahai representou o retorno de Sampha após seis anos de silêncio desde Process (2017). O título do disco é uma homenagem a sua filha e como ela mudou a forma como ele enxerga a vida.
Entre sintetizadores eletrônicos, percussões orgânicas e vocais em camadas, o projeto se tornou um marco de amadurecimento artístico. Faixas como “Spirit 2.0”, “Only” e “Dancing Circles” exemplificam a combinação de técnica e vulnerabilidade que definem o som de Sampha.
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