‘The Boys’ promete temporada final ainda mais política: ‘É sobre resistência contra um governo fascista’

A aguardada temporada final de The Boys promete ser a mais política da série do Prime Video até agora. O criador Eric Kripke revelou, em entrevista à The Hollywood Reporter, que os novos episódios vão mergulhar de vez em temas ligados à resistência e à luta contra regimes autoritários — ou, nas palavras dele, “um governo fascista”.
Kripke adiantou que a temporada final dará continuidade aos eventos do spin-off Gen V, que terminou com A-Train (Jessie Usher) e Starlight (Erin Moriarty) recrutando os Guardiões de Godolkin para uma resistência. “Parte da diversão de encerrar Gen V dessa forma é poder preparar o terreno para a quinta temporada, onde há agora uma resistência ativa e crescente, liderada por Starlight — e da qual A-Train é uma parte importante”, explicou o showrunner.
Segundo ele, a trama mostrará o embate direto contra Homelander, o super-herói autoritário interpretado por Antony Starr, cuja influência sobre a população e o governo chegou a níveis quase totalitários. “Eles estão tentando revidar, mas estão em desvantagem. É um país inteiro que tomou o ‘Kool-Aid’ do Homelander. São centenas de super-heróis com autoridade sobre a polícia. É uma verdadeira resistência subterrânea contra um governo fascista”, disse Kripke, com ironia sobre as óbvias semelhanças com o cenário político atual.
Além do arco político, o criador prometeu que a série manterá o equilíbrio entre as tramas principais e as conexões com Gen V. “Ainda é sobre The Boys. Você pode assistir sem ter visto o spin-off, mas ver ambos torna a experiência muito mais divertida”, afirmou.
The Boys também tem mantido forte diálogo com o público online, algo que Kripke admite ver com sentimentos mistos. Recentemente, ele comentou estar “irritado” com fãs que descobriram antecipadamente uma reviravolta em Gen V: “Dou crédito a eles, mas, ao mesmo tempo, fico irritado”, brincou.
Fonte: NME
LEIA TAMBÉM: ‘Éden’, filme com Sydney Sweeney e Ana de Armas, chega ao streaming
O post ‘The Boys’ promete temporada final ainda mais política: ‘É sobre resistência contra um governo fascista’ apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
‘Ninguém Quer’, série com Kristen Bell e Adam Brody, terá 3ª temporada?

A 2ª temporada da comédia romântica Ninguém Quer já está disponível no streaming trazendo de volta o romance protagonizado por Kristen Bell (The Good Place) e Adam Brody (The O.C.). No novo ano, o avanço da relação coloca à prova a harmonia do casal em questões de fé, amor e identidade pessoal. O que a audiência quer saber é: uma 3ª temporada vai acontecer? Saiba a seguir:
Do que se trata?
Criada por Erin Foster, a trama da série acompanha Joanne (Kristen Bell), uma podcaster agnóstica e direta, e Noah (Adam Brody), um rabino nada convencional. Os dois se conhecem em uma festa, vivem um romance repleto de idas e vindas e enfrentam conflitos ideológicos e afetivos. No final da primeira temporada, Joanne revela não estar pronta para se converter ao judaísmo, deixando em aberto o destino do casal.
O que esperar da nova temporada?
Os novos episódios aprofundam os dilemas, principalmente quando Joanne admite não estar pronta para se converter, gerando incertezas entre os amigos sobre o futuro da união. Ela tenta preservar costumes familiares, como a celebração do Natal, enquanto Noah busca conciliar suas convicções religiosas com os sentimentos pela companheira.
Quem são as novidades do elenco?
Entre as novidades da temporada, está Leighton Meester (Gossip Girl) surge como Abby, ex-rival de Joanne nos tempos de escola, que reencontra o casal em uma festa. A atriz, casada com Brody na vida real, marca presença ao lado do marido e reforça a química natural do elenco. Outro destaque é uma breve participação de Seth Rogen (O Estúdio) como o rabino Neil.
Também estão confirmados Miles Fowler (O Residente), Alex Karpovsky (Girls) e Arian Moayed (Succession). Moyaed interpretará um novo interesse amoroso de Morgan, interpretada por Justine Lupe (Succession). O ator viverá Dr. Andy, um psicoterapeuta charmoso e altamente conceituado (por ele mesmo), que pode ser o par perfeito para a irmã de Joanne (Bell). Já Karpovsky vai interpretar Big Noah, um rabino super confiante no tempo de Noah.
Ninguém Quer terá uma 3ª temporada?
Ainda sem confirmação oficial de renovação para um terceiro ano, o futuro da série parece promissor. Em entrevista à revista Parade, a atriz Kristen Bell revelou que uma terceira temporada já está sendo escrita — embora a produção ainda não tenha recebido sinal verde do estúdio.
“A sala dos roteiristas está trabalhando agora”, disse Bell. “Nunca sabemos se vamos conseguir filmar, porque isso está acima do nosso nível de decisão. São eles que escolhem o que será produzido. Mas o fato é: os roteiristas estão escrevendo.” A informação também foi reforçada em uma reportagem do The Hollywood Reporter, que descreveu a equipe criativa da série “de volta à sala, imaginando uma terceira temporada ainda não oficialmente encomendada”.
A criadora da série, Erin Foster, já havia adiantado que o projeto sempre foi pensado como uma história de várias temporadas. Em entrevista à Entertainment Weekly, antes mesmo da estreia da primeira temporada, ela comentou que tinha planos de longo prazo para a protagonista: “Eu tenho planos para Joanne”, afirmou, referindo-se à personagem vivida por Bell.
Além disso, Foster deixou aberta a possibilidade de aparecer na tela em futuros episódios. À People, em abril, ela contou que adoraria fazer uma participação especial — algo que faz sentido, já que a trama é inspirada livremente em sua própria vida e relacionamento.
“Sempre achei que seria divertido fazer isso, mas nunca criei um personagem que parecesse perfeito para mim”, explicou. Sua irmã Sara Foster, que também é produtora executiva da série, brincou com a ideia: “Talvez na terceira temporada Morgan e Joanne tirem um sabático, e então sejamos nós”, sugeriu, em referência às personagens de Lupe e Bell. Erin respondeu no mesmo tom: “Ah, a gente só substitui elas.”
Fonte: Business Insider
LEIA TAMBÉM: A série da Netflix que o Pentágono classificou como ‘lixo woke’
O post ‘Ninguém Quer’, série com Kristen Bell e Adam Brody, terá 3ª temporada? apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025

O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
LEIA TAMBÉM: Jacob Elordi diz que perda de peso extrema foi ‘bênção’ em ‘Frankenstein’
O post ‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025

O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
LEIA TAMBÉM: Jacob Elordi diz que perda de peso extrema foi ‘bênção’ em ‘Frankenstein’
O post ‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025

O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
LEIA TAMBÉM: Jacob Elordi diz que perda de peso extrema foi ‘bênção’ em ‘Frankenstein’
O post ‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025

O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
LEIA TAMBÉM: Jacob Elordi diz que perda de peso extrema foi ‘bênção’ em ‘Frankenstein’
O post ‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025

O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
LEIA TAMBÉM: Jacob Elordi diz que perda de peso extrema foi ‘bênção’ em ‘Frankenstein’
O post ‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025

O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
LEIA TAMBÉM: Jacob Elordi diz que perda de peso extrema foi ‘bênção’ em ‘Frankenstein’
O post ‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025

O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
LEIA TAMBÉM: Jacob Elordi diz que perda de peso extrema foi ‘bênção’ em ‘Frankenstein’
O post ‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025

O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
LEIA TAMBÉM: Jacob Elordi diz que perda de peso extrema foi ‘bênção’ em ‘Frankenstein’
O post ‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
