Kim Kardashian revela o momento decisivo do fim do casamento com Kanye West

Em entrevista ao podcast “Call Her Daddy“, Kim Kardashian afirmou que só percebeu que o casamento havia chegado ao fim após um episódio de crise de Kanye West. A empresária de 44 anos relatou que o ponto crítico ocorreu quando West passou por um surto e atacou publicamente sua mãe (Kris Jenner) e suas irmãs.
Ela começou a se sentir insegura na relação: “não fisicamente, mas emocionalmente e até financeiramente”, ao ver que Kanye não estava disposto a mudar comportamentos tóxicos. Naquele momento, percebeu que não havia mais volta e que precisava proteger sua saúde mental e seus quatro filhos.
Kim Kardashian e Kanye West têm quatro filhos: North, Saint, Chicago e Psalm. O divórcio foi concluído em novembro de 2022, após sete anos de casamento. Nos primeiros anos, Kim contou que se encantou pelo intelecto do rapper e viveram momentos felizes juntos. Mas, aos poucos, ela passou a classificar a relação como “tóxica”. A vontade de manter a família unida pelos filhos a manteve no relacionamento por mais tempo do que seria saudável.
Com o agravamento da situação, Kim tentou ajudar Kanye durante suas crises de saúde mental. Ele teve um colapso em 2016 e só revelou o diagnóstico bipolar em 2018. Ainda assim, ela não conseguiu sustentar o casamento. Kim lembrou que West se recusava a fazer mudanças consideradas “muito saudáveis e benéficas” para todos.
“Isso torna muito difícil continuar em um relacionamento que pode ser tóxico”, desabafou. Em seguida, citou um episódio bizarro: “Eu chegava em casa e tínhamos cinco Lamborghinis. De repente, todos tinham desaparecido, e era tipo: ‘Ah, ele deu para todos os amigos dele’”. Kim passou a temer pela estabilidade do lar. Quando sua própria saúde mental começou a ser afetada, entendeu que era hora de sair. “Eu tive que me salvar para ser uma mãe melhor para todos”, concluiu.
Confira o episódio completo:
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Bane será o próximo grande vilão do Batman — mas não o de Robert Pattinson

O Cavaleiro das Trevas está prestes a enfrentar um de seus maiores desafios nas telas — e não apenas uma vez. Durante a New York Comic Con, a DC anunciou que Batman: A Queda do Morcego, uma das sagas mais icônicas dos quadrinhos dos anos 90, será adaptada em uma série de quatro filmes animados.
A primeira parte, intitulada Batman: Knightfall Part 1: Knightfall (Batman: A queda do Morceço Parte Um, em tradução livre), está prevista para chegar em 2026. E com ela, vem também a confirmação do vilão que estará no centro da trama: Bane. Conhecido por ser o único inimigo a literalmente quebrar o Batman — física e psicologicamente — Bane terá papel de destaque nessa nova adaptação, que promete mergulhar fundo no arco clássico.
O que esperar da nova adaptação?
A grande questão agora é: a animação cobrirá toda a saga ou apenas os eventos centrais? Nos quadrinhos, A Queda do Morcego vai muito além do confronto entre Bane e Batman. Após a derrota de Bruce, quem assume o manto do herói é Jean-Paul Valley, o Azrael, cuja versão mais agressiva do Batman divide opiniões até hoje. O arco ainda inclui o retorno de Bruce Wayne e histórias derivadas, como um epílogo centrado em Dick Grayson, já atuando como Asa Noturna.
Por enquanto, não há confirmação oficial sobre o quanto desse material será adaptado nas quatro partes anunciadas.
A nova animação não fará parte do universo compartilhado da DC comandado por James Gunn, sendo classificada como uma história Elseworlds (ou “fora da continuidade oficial”). Ainda assim, o interesse no projeto mostra que a DC continua apostando forte no Batman, com múltiplos projetos em andamento, tanto em animação quanto em live-action — incluindo o futuro filme The Brave and the Bold.
FONTE: NME
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Ex-marido de Sia exige R$ 1,3 milhão mensais em pensão alimentícia

O ex-marido da cantora Sia, Daniel Bernad, está requisitando uma pensão mensal de US$ 250 mil, R$ 1,3 milhão na cotação atual, nos autos de seu processo de divórcio, com o argumento de que precisa manter o “estilo de vida luxuoso e de classe alta” que levava durante o casamento.
No documento apresentado à justiça, Bernad relata que, após deixar seu trabalho como oncologista quando entrou num negócio conjunto com Sia (a clínica Modern Medicine), ele ficou sem fonte de renda. Ele afirma que Sia teria interrompido o financiamento da clínica recentemente, deixando-o financeiramente dependente.
Bernad também exige na petição valores para cobrir honorários advocatícios e despesas com contabilidade forense, alegando que tais recursos são necessários para “nivelar o campo de disputa” entre ele e Sia.
Ele menciona ainda que, durante o casamento, os gastos mensais do casal ultrapassavam US$ 400 mil (R$ 2,1 milhões), envolvendo viagens, uso de jatos privados, refeições caras e uma equipe doméstica com vários empregados em regime integral.
Sobre o caso
Sia pediu o divórcio em março de 2025, citando “diferenças irreconciliáveis”. O casal havia se casado em dezembro de 2022 e tem um filho pequeno chamado Somersault. Bernad alega que, após a separação, passou a receber mensalidades de Sia até outubro de 2025, mas que essas medidas temporárias não foram suficientes para sustentar seu padrão de vida.
Segundo o ex-oncologista, seu registro médico se tornou inativo após deixar a prática, e ele teria que passar por anos de retreinamento e exames rigorosos para retomar a função. Ele argumenta que precisa desse tempo de sustentação financeira para reconstruir sua carreira profissional.
A petição descrita por Bernad também sugere que Sia teria custeado sua moradia até julho de 2025 e se recusado a reembolsar o aluguel de cerca de US$ 100 mil (R$ 549 mil) por sua residência atual.
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Splinter Cell: Deathwatch estreia na Netflix e fãs celebram lançamento

A estreia de Splinter Cell: Deathwatch na Netflix foi recebida com entusiasmo pela comunidade. Fãs elogiaram a atmosfera sombria, a narrativa envolvente e a fidelidade ao espírito da franquia clássica. Muitos afirmam que a série era exatamente o que a marca precisava para ressurgir.
Na trama, Sam Fisher, agora mais velho e vivendo uma aposentadoria discreta, é puxado de volta à ação quando uma agente jovem busca sua ajuda após sofrer um acidente em operação. O enredo retoma elementos familiares do universo Splinter Cell, mas introduz novas camadas de conflito pessoal e dilemas morais. Confira o trailer:
A produção é assinada por Derek Kolstad, roteirista de John Wick (2014), que buscou preservar a linhagem da série enquanto inovava. Ele descreveu Deathwatch como uma continuação plausível do universo Splinter Cell, ao mesmo tempo em que adapta o personagem para um novo momento narrativo.
A série foi confirmada como canônica aos jogos em grande parte, mantendo continuidade com as linhas de tempo e personagens principais — ainda que com algumas licenças criativas para garantir coesão no formato televisivo. Maurice Shetland, personagem antigo dos jogos, e outros elementos de lore são revisitados como parte desse esforço de conectividade.
Dos jogos às telinhas
O universo de Splinter Cell começou em 2002 com o lançamento de Tom Clancy’s Splinter Cell, desenvolvido pela Ubisoft Montreal como um jogo de stealth que enfatizava o uso de luz e sombra. Ao longo dos anos, a série conquistou reputação sólida no gênero — com versões para múltiplas plataformas e uma base de fãs fiel.
O título mais recente da franquia principal foi Splinter Cell: Blacklist, lançado em 2013. Desde então, não houve novos jogos completos na série. Deathwatch surge em um momento de hiato prolongado no universo interativo. A escolha de adaptar para série animada reflete não só a popularidade duradoura da marca, mas também a vontade de mantê-la viva em meio às lacunas no calendário de lançamentos.
Na história central da série, o protagonista Sam Fisher é um agente de operações secretas ligado à NSA, normalmente operando em unidades como a Third Echelon e depois Fourth Echelon. Ele atua em missões de espionagem, infiltração, sabotagem e coleta de inteligência, sempre lidando com dilemas morais e táticas furtivas. Em Deathwatch, essa mitologia serve de alicerce para a narrativa animada — um mergulho no legado do personagem, expandido para novos desdobramentos.
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A surpreendente resposta de Fernanda Montenegro sobre vitalidade aos 95 anos

Fernanda Montenegro chegou aos 95 anos em plena atividade. Lúcida como poucos e com o status de referência não apenas no âmbito das artes cênicas, mas como ser humano.
Nos dois últimos anos, ela adicionou mais três filmes a seu invejável currículo: Ainda Estou Aqui, de 2024, e Vitória e Velhos Bandidos, ambos de 2025.
No Festival do Rio, participou da exibição em versão restaurada de Gêmeas (1999). No filme em questão, trabalhou pela primeira vez ao mesmo tempo com a filha Fernanda Torres e o genro Andrucha Waddington.
Após a sessão, bateu um breve papo com Raquel Carneiro, da coluna Em Cartaz, da Veja. Questionada sobre o segredo para tamanha vitalidade, respondeu:
“Todo dia, acorde, levante e dance. Não podemos parar. Aos 95 anos, meu corpo pede pra ficar deitado. Mas eu não me rendo.”
E acrescentou:
“E eu ainda tenho as demandas de uma mulher de 95 anos. Tenho médicos, exames, tenho que fazer a unha.”
Fernanda Montenegro e a vocação
Indicada ao Oscar de Melhor Atriz por Central do Brasil (1998), Fernanda Montenegro viu em 2025 a filha também concorrer ao prêmio com Ainda Estou Aqui.
Considerada um dos maiores nomes da dramaturgia no Brasil e no mundo, Fernanda Torres deu ainda outro conselho valioso:
“Na vida, temos que encontrar nossa vocação. Se você já encontrou, se agarre a ela.”
O filme Gêmeas
Veja, abaixo, a sinopse do filme Gêmeas (via AdoroCinema):
“A história é ambientada no inicio da década de 80 e se passa em um bairro de classe-média do Rio de Janeiro: as irmãs gêmeas idênticas Iara e Marilena (Fernanda Torres) vivem pregando peças nos homens, fazendo-se passar uma pela outra, para desespero de seu pai, Dr. Jorge (Francisco Cuoco). Marilena é bióloga. Iara, como sua mãe (Fernanda Montenegro), é costureira. Um dia Marilena conhece Osmar (Evandro Mesquita), dono de uma auto-escola, por quem se apaixona à primeira vista. O mesmo, entretanto, acontece com Iara, que decide seduzir o namorado da irmã sem que este (e esta) saiba. Tem início uma intensa rivalidade entre as irmãs, em busca do amor de Osmar, que irá trazer à história um desfecho surpreendente.”
+++ LEIA MAIS: A corajosa história real por trás de Vitória, filme com Fernanda Montenegro
+++ LEIA MAIS: Ainda Estou Aqui entra em lista de melhores filmes do ano do New York Times
+++ LEIA MAIS: Vitória se torna a maior bilheteria de um filme de Fernanda Montenegro
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A surpreendente resposta de Fernanda Montenegro sobre vitalidade aos 95 anos

Fernanda Montenegro chegou aos 95 anos em plena atividade. Lúcida como poucos e com o status de referência não apenas no âmbito das artes cênicas, mas como ser humano.
Nos dois últimos anos, ela adicionou mais três filmes a seu invejável currículo: Ainda Estou Aqui, de 2024, e Vitória e Velhos Bandidos, ambos de 2025.
No Festival do Rio, participou da exibição em versão restaurada de Gêmeas (1999). No filme em questão, trabalhou pela primeira vez ao mesmo tempo com a filha Fernanda Torres e o genro Andrucha Waddington.
Após a sessão, bateu um breve papo com Raquel Carneiro, da coluna Em Cartaz, da Veja. Questionada sobre o segredo para tamanha vitalidade, respondeu:
“Todo dia, acorde, levante e dance. Não podemos parar. Aos 95 anos, meu corpo pede pra ficar deitado. Mas eu não me rendo.”
E acrescentou:
“E eu ainda tenho as demandas de uma mulher de 95 anos. Tenho médicos, exames, tenho que fazer a unha.”
Fernanda Montenegro e a vocação
Indicada ao Oscar de Melhor Atriz por Central do Brasil (1998), Fernanda Montenegro viu em 2025 a filha também concorrer ao prêmio com Ainda Estou Aqui.
Considerada um dos maiores nomes da dramaturgia no Brasil e no mundo, Fernanda Torres deu ainda outro conselho valioso:
“Na vida, temos que encontrar nossa vocação. Se você já encontrou, se agarre a ela.”
O filme Gêmeas
Veja, abaixo, a sinopse do filme Gêmeas (via AdoroCinema):
“A história é ambientada no inicio da década de 80 e se passa em um bairro de classe-média do Rio de Janeiro: as irmãs gêmeas idênticas Iara e Marilena (Fernanda Torres) vivem pregando peças nos homens, fazendo-se passar uma pela outra, para desespero de seu pai, Dr. Jorge (Francisco Cuoco). Marilena é bióloga. Iara, como sua mãe (Fernanda Montenegro), é costureira. Um dia Marilena conhece Osmar (Evandro Mesquita), dono de uma auto-escola, por quem se apaixona à primeira vista. O mesmo, entretanto, acontece com Iara, que decide seduzir o namorado da irmã sem que este (e esta) saiba. Tem início uma intensa rivalidade entre as irmãs, em busca do amor de Osmar, que irá trazer à história um desfecho surpreendente.”
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A surpreendente resposta de Fernanda Montenegro sobre vitalidade aos 95 anos

Fernanda Montenegro chegou aos 95 anos em plena atividade. Lúcida como poucos e com o status de referência não apenas no âmbito das artes cênicas, mas como ser humano.
Nos dois últimos anos, ela adicionou mais três filmes a seu invejável currículo: Ainda Estou Aqui, de 2024, e Vitória e Velhos Bandidos, ambos de 2025.
No Festival do Rio, participou da exibição em versão restaurada de Gêmeas (1999). No filme em questão, trabalhou pela primeira vez ao mesmo tempo com a filha Fernanda Torres e o genro Andrucha Waddington.
Após a sessão, bateu um breve papo com Raquel Carneiro, da coluna Em Cartaz, da Veja. Questionada sobre o segredo para tamanha vitalidade, respondeu:
“Todo dia, acorde, levante e dance. Não podemos parar. Aos 95 anos, meu corpo pede pra ficar deitado. Mas eu não me rendo.”
E acrescentou:
“E eu ainda tenho as demandas de uma mulher de 95 anos. Tenho médicos, exames, tenho que fazer a unha.”
Fernanda Montenegro e a vocação
Indicada ao Oscar de Melhor Atriz por Central do Brasil (1998), Fernanda Montenegro viu em 2025 a filha também concorrer ao prêmio com Ainda Estou Aqui.
Considerada um dos maiores nomes da dramaturgia no Brasil e no mundo, Fernanda Torres deu ainda outro conselho valioso:
“Na vida, temos que encontrar nossa vocação. Se você já encontrou, se agarre a ela.”
O filme Gêmeas
Veja, abaixo, a sinopse do filme Gêmeas (via AdoroCinema):
“A história é ambientada no inicio da década de 80 e se passa em um bairro de classe-média do Rio de Janeiro: as irmãs gêmeas idênticas Iara e Marilena (Fernanda Torres) vivem pregando peças nos homens, fazendo-se passar uma pela outra, para desespero de seu pai, Dr. Jorge (Francisco Cuoco). Marilena é bióloga. Iara, como sua mãe (Fernanda Montenegro), é costureira. Um dia Marilena conhece Osmar (Evandro Mesquita), dono de uma auto-escola, por quem se apaixona à primeira vista. O mesmo, entretanto, acontece com Iara, que decide seduzir o namorado da irmã sem que este (e esta) saiba. Tem início uma intensa rivalidade entre as irmãs, em busca do amor de Osmar, que irá trazer à história um desfecho surpreendente.”
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Fernanda Montenegro chegou aos 95 anos em plena atividade. Lúcida como poucos e com o status de referência não apenas no âmbito das artes cênicas, mas como ser humano.
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No Festival do Rio, participou da exibição em versão restaurada de Gêmeas (1999). No filme em questão, trabalhou pela primeira vez ao mesmo tempo com a filha Fernanda Torres e o genro Andrucha Waddington.
Após a sessão, bateu um breve papo com Raquel Carneiro, da coluna Em Cartaz, da Veja. Questionada sobre o segredo para tamanha vitalidade, respondeu:
“Todo dia, acorde, levante e dance. Não podemos parar. Aos 95 anos, meu corpo pede pra ficar deitado. Mas eu não me rendo.”
E acrescentou:
“E eu ainda tenho as demandas de uma mulher de 95 anos. Tenho médicos, exames, tenho que fazer a unha.”
Fernanda Montenegro e a vocação
Indicada ao Oscar de Melhor Atriz por Central do Brasil (1998), Fernanda Montenegro viu em 2025 a filha também concorrer ao prêmio com Ainda Estou Aqui.
Considerada um dos maiores nomes da dramaturgia no Brasil e no mundo, Fernanda Torres deu ainda outro conselho valioso:
“Na vida, temos que encontrar nossa vocação. Se você já encontrou, se agarre a ela.”
O filme Gêmeas
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Fernanda Montenegro chegou aos 95 anos em plena atividade. Lúcida como poucos e com o status de referência não apenas no âmbito das artes cênicas, mas como ser humano.
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“Todo dia, acorde, levante e dance. Não podemos parar. Aos 95 anos, meu corpo pede pra ficar deitado. Mas eu não me rendo.”
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“E eu ainda tenho as demandas de uma mulher de 95 anos. Tenho médicos, exames, tenho que fazer a unha.”
Fernanda Montenegro e a vocação
Indicada ao Oscar de Melhor Atriz por Central do Brasil (1998), Fernanda Montenegro viu em 2025 a filha também concorrer ao prêmio com Ainda Estou Aqui.
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