Quando estreia o 3º episódio da 2ª temporada de ‘Hora de Aventura com Fionna e Cake’?

A segunda temporada de Hora de Aventura com Fionna & Cake, série derivada de Hora de Aventura, ganha novos episódios semanalmente na HBO Max. Mas quando estreia o terceiro capítulo do novo ano na plataforma de streaming?
Qual é a história de Hora de Aventura com Fionna & Cake?
Nascida como uma fanfic, ou seja, uma história de fãs criada pelo Rei Gelado, Hora de Aventura com Fionna & Cake ganhou uma série própria neste ano. Na produção, os protagonistas são versões femininas dos protagonistas originais, Finn e Jake, vindas de um universo alternativo.
Durante a sua jornada, Fionna e Cake se veem na mira de um inimigo poderoso, que estáa determinado a destruí-las, e precisam contar com a ajuda de Simon Petrikov, o ex-Rei Gelado, para sobreviver.
Quando estreia o próximo episódio de Hora de Aventura com Fionna & Cake?
O terceiro capítulo da segunda temporada de Hora de Aventura com Fionna & Cake estreia na próxima quinta-feira, dia 6 de novembro, a partir das 4h (pelo horário de Brasília). Assista ao trailer da série a seguir:
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‘Tremembé’, série sobre o ‘presídio dos famosos’, estreia nas plataformas digitais

Tremembé, que retrata o dia a dia da unidade penitenciária Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, conhecida como “presídio dos famosos” por receber condenados por crimes de grande repercussão nacional, acaba de estrear nas plataformas digitais. Saiba mais sobre a novidade a seguir:
Qual é a história de Tremembé?
Tremembé é baseada no livro homônimo de Ulisses Campbell — além de outras publicações do jornalista como Suzane: Assassina e Manipuladora, sobre a história de Suzane von Richthofen, que encomendou a morte dos próprios pais; e Elize Matsunaga: A Mulher Que Esquartejou o Marido, sobre o assassinato do empresário Marcos Kitano Matsunaga — e promete revelar a rotina dos criminosos reunidos na Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, localizada em Tremembé, no interior de São Paulo.
Quem está no elenco de Tremembé?
O destaque no elenco de Tremembé vai para Marina Ruy Barbosa (Justiça) na pele Suzane von Richthofen, uma das criminosas mais famosas do país. Além dela, a série também conta com:
- Felipe Simas (As Aventuras de José & Durval) e Kelner Macêdo (Corpo Elétrico) como os irmãos Daniel, ex-namorado de Suzane, e Christian Cravinhos, que executaram Manfred e Marísia von Richthofen;
- Carol Garcia (A Dona do Pedaço) como Elize Matsunaga, responsável pela morte de marido;
- Lucas Oradovschi (Vai na Fé) como Alexandre Nardoni e Bianca Comparato (3%) como Anna Carolina Jatobá, condenados pela morte de Isabella Nardoni, de apenas cinco anos, em 2008;
- Anselmo Vasconcelos (Toma Lá, Dá Cá) como Roger Abdelmassih, ex-médico brasileiro, condenado por mais de 50 estupros; e
- Letícia Rodrigues (Manhãs de Setembro) como Sandra Regina Ruiz, conhecida como Sandrão, que se envolveu romanticamente com Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga na cadeia.
Onde assistir a Tremembé?
Todos os cinco episódios da primeira — e, até então, única — temporada de Tremembé estão disponíveis no Prime Video, sem custos adicionais para os assinantes do serviço do streaming. Assista ao trailer da novidade a seguir:
LEIA TAMBÉM: Marina Ruy Barbosa é Suzane von Richthofen no primeiro teaser da série Tremembé
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‘Tremembé’, série sobre o ‘presídio dos famosos’, estreia nas plataformas digitais

Tremembé, que retrata o dia a dia da unidade penitenciária Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, conhecida como “presídio dos famosos” por receber condenados por crimes de grande repercussão nacional, acaba de estrear nas plataformas digitais. Saiba mais sobre a novidade a seguir:
Qual é a história de Tremembé?
Tremembé é baseada no livro homônimo de Ulisses Campbell — além de outras publicações do jornalista como Suzane: Assassina e Manipuladora, sobre a história de Suzane von Richthofen, que encomendou a morte dos próprios pais; e Elize Matsunaga: A Mulher Que Esquartejou o Marido, sobre o assassinato do empresário Marcos Kitano Matsunaga — e promete revelar a rotina dos criminosos reunidos na Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, localizada em Tremembé, no interior de São Paulo.
Quem está no elenco de Tremembé?
O destaque no elenco de Tremembé vai para Marina Ruy Barbosa (Justiça) na pele Suzane von Richthofen, uma das criminosas mais famosas do país. Além dela, a série também conta com:
- Felipe Simas (As Aventuras de José & Durval) e Kelner Macêdo (Corpo Elétrico) como os irmãos Daniel, ex-namorado de Suzane, e Christian Cravinhos, que executaram Manfred e Marísia von Richthofen;
- Carol Garcia (A Dona do Pedaço) como Elize Matsunaga, responsável pela morte de marido;
- Lucas Oradovschi (Vai na Fé) como Alexandre Nardoni e Bianca Comparato (3%) como Anna Carolina Jatobá, condenados pela morte de Isabella Nardoni, de apenas cinco anos, em 2008;
- Anselmo Vasconcelos (Toma Lá, Dá Cá) como Roger Abdelmassih, ex-médico brasileiro, condenado por mais de 50 estupros; e
- Letícia Rodrigues (Manhãs de Setembro) como Sandra Regina Ruiz, conhecida como Sandrão, que se envolveu romanticamente com Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga na cadeia.
Onde assistir a Tremembé?
Todos os cinco episódios da primeira — e, até então, única — temporada de Tremembé estão disponíveis no Prime Video, sem custos adicionais para os assinantes do serviço do streaming. Assista ao trailer da novidade a seguir:
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Floyd Roger Myers Jr, ator de ‘Um Maluco no Pedaço’, morre aos 42 anos

O ex-ator mirim Floyd Roger Myers Jr. morreu ontem, 29 de outubro, em decorrência de um ataque cardíaco. Aos 42 anos, o ator deixa quatro filhos, Taelyn, Kinsley, Tyler e Knox. A mãe do artista revelou que ele já estava com a saúde debilitada, após sofrer outros três ataques cardíacos nos últimos três anos.
Aos nove anos, Floyd ficou conhecido pelo papel da versão jovem de Will Smith na terceira temporada de Um Maluco no Pedaço, que foi ao ar em 1992. O ator também interpretou o irmão de Michael Jackson, Marlon Jackson, na minissérie da ABC Os Jacksons: Um Sonho Americano. Pouco tempo depois, Myers Jr. escolheu se afastar das câmeras: sua última aparição foi quando adolescente, na série Young Americans (2000), da Warner Bros.

A mãe de Floyd, Trice Myers, relatou à imprensa que conversou com o filho poucas horas antes dele ter sido encontrado sem vida em sua casa, no estado de Maryland, nos EUA.
Nascido em Washington, D.C., em 17 de agosto de 1983, Floyd se formou na Suitland High School em District Heights, Maryland, em 2001, e trabalhou como empreendedor ao longo de sua vida.
Segundo o The Hollywood Reporter, ele cofundou a organização sem fins lucrativos Fellaship Men’s Group, dedicada ao crescimento pessoal e ao cuidado em saúde mental e emocional de homens e meninos. O grupo organiza programas de bem-estar, rodas de conversa, workshops e voluntariados que valorizam a vulnerabilidade, a empatia, e a fraternidade. “Descanse em paz, nosso querido irmão. Partiu, mas jamais será esquecido”, escreveu o grupo, em luto no Instagram. “A missão continuará em sua homenagem.”
A família Myers está arrecadando fundos através de uma vaquinha virtual para custear o funeral do ator. Criada por sua irmã no GoFundMe, a página descreve Floyd como “um pai dedicado, um irmão amoroso e um amigo cuja bondade, riso e carinho tocavam a todos que o conheciam”. Ela conclui que “nossa família agora enfrenta a perda inimaginável de alguém que significava tudo para nós”.
O funeral de Floyd Roger Myers Jr. está marcado para a próxima segunda, 3 de novembro.
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‘Império de Amsterdã’, com Famke Janssen, estreia nas plataformas digitais

Império de Amsterdã, nova série estrelada por Famke Janssen, a eterna Jean Grey dos filmes de X-Men, acaba de estrear nas plataformas digitais. Saiba mais sobre a novidade a seguir:
Qual é a história de Império de Amsterdã?
Em Império de Amsterdã, Betty Jonkers (Famke Janssen), uma ex-diva pop, que abandonou a sua carreira para se tornar uma esposa dedicada, descobre que está sendo traída pelo marido e, para se vingar, decide ir atrás de todos os bens dele, incluindo a rede de cafeterias de sucesso Jackal.
Onde assistir a Império de Amsterdã?
Além de estrelar, Famke Janssen também produz Império de Amsterdã, que já está disponível, com todos os seus sete episódios, no catálogo da Netflix. Assista ao trailer da novidade a seguir:
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Despertador com máquina de sons gera acusações demoníacas no TikTok

Enquanto abóboras, bruxas e fantasmas já estão entupindo tudo, desde corredores de supermercados até jardins suburbanos, não seria verdadeiramente a temporada assustadora sem uma controvérsia que combine um amor genuíno pelo oculto com o bom e velho pânico satânico. E este ano, o foco está firmemente na empresa de bem-estar do sono Hatch, depois que alguns anúncios temáticos de Halloween geraram várias acusações virais de energia demoníaca no TikTok.
“Hatch é demoníaco”, disse uma usuária do TikTok em um vídeo que agora tem bem mais de três milhões de visualizações. “Se você tem um Hatch, precisa jogá-lo fora agora mesmo”.
Mais conhecida por suas máquinas de sons e despertadores virais, a Hatch é constantemente promovida no TikTok, apenas uma das inúmeras empresas cujos produtos prometem corrigir padrões de sono e ajudar as pessoas a acordarem mais facilmente. Mas antes do fim de semana de Halloween, a Hatch teve um pequeno mas incrivelmente barulhento contingente de cristãos no TikTok postando vídeos de si mesmos jogando fora seus aparelhos Hatch — e acusando a empresa de ser demoníaca.
A Hatch lançou uma série de anúncios temáticos de Halloween vinculados ao retorno da temporada assustadora de feriados. Mas o maior deles foi Goodnight, Phone, um esquete curto estrelado pela atriz de Chilling Adventures of Sabrina (2018) e Mad Men (2007), Kiernan Shipka. O anúncio retrata Shipka como uma mulher normal que, após uma mudança estressante para uma nova casa, é assombrada por uma rotação constante de rolagem interminável nas redes sociais, noites tardias e fadiga — representada por um duplo monstruoso de si mesma. A resposta para todos esses problemas? De acordo com o anúncio, é comprar um despertador Hatch. Mas para alguns usuários cristãos do TikTok, o vídeo não é uma jogada de marketing inteligente com um toque de Halloween. É prova de que um dos despertadores mais populares do mercado está enchendo as casas das pessoas com influências demoníacas.
Na última semana, dezenas de cristãos no TikTok — muitos deles mães — postaram vídeos jogando fora suas máquinas Hatch e incentivando outros a jogá-las fora também. Um dos vídeos mais populares sobre o assunto é de uma criadora cristã chamada Charity, que postou um vídeo para seus 16 mil seguidores dizendo que estava “perturbada” pelos anúncios de Halloween da Hatch, mas ainda mais convencida de influências demoníacas depois de ler os materiais de marketing da empresa. “Agora, por que uma empresa que vende máquinas de sons para adultos e também crianças pequenas e bebês promoveria seu produto usando filmes de terror?”, ela disse. “O estranho é que a própria Hatch admitiu praticar adivinhação para criar seus sons. Em sua página da web, eles realmente afirmam que acreditam que o sono é um ritual e que devemos ter um ritual noturno para adormecer”.
Quando contatada para comentário pela Rolling Stone, Charity disse que mantém seu vídeo sobre a Hatch — esclarecendo que não acha que um objeto inanimado possa realmente abrigar um demônio, mas que os comerciais de Halloween a deixaram desconfortável.
“Eu não estava querendo dizer a ninguém o que fazer ou não fazer quando se trata da empresa ou do Halloween em geral. Depois de muitas experiências na minha vida, está claro para mim que, como crente em Cristo Jesus, não quero estar associada à escuridão”, ela diz. “Somos chamados a ser a luz deste mundo. Muitas pessoas discordaram e continuarão a discordar de mim sobre esta situação, e todos têm o direito de ter suas próprias opiniões e crenças”.
@mamaarixo I will not support @Hatch for Sleep who is OPENLY BLASPHEMOUS. It’s not just about the creepy ad.. it’s the blatant DISRESPECT & evil against the KING OF KINGS. I will be turning these machines into dust so that can’t be used by anyone else. #hatch #hatchsoundmachine #christianmom ♬ original sound – PRODSICC
Embora alguns criadores cristãos pareçam estar levando as alegações demoníacas muito a sério, a reação negativa contra a Hatch se tornou um pouco de um meme online, com usuários acusando as mulheres de estarem em psicose religiosa ou simplesmente ridículas. Muitos dos comentários nos vídeos exploram a comédia dos avisos. “meu filho começou a levitar quando tínhamos o hatch no quarto dele”, brincou um comentarista. “Agora ele só entoa frases estranhas em latim de vez em quando”. “A única coisa demoníaca sobre meu hatch é o alarme às seis da manhã”, diz outro. Depois que os vídeos viralizaram, a Hatch lançou sua própria declaração sobre as acusações demoníacas, rejeitando a ideia de que a empresa estava promovendo guerra espiritual com seus despertadores.
“Chegou à nossa atenção que nosso recente anúncio de Halloween pode ter deixado algumas pessoas nervosas”, disse a Hatch em um comunicado em suas páginas de mídia social. “Para deixar claro: não quisemos dar a entender que nossos aparelhos são literalmente possuídos por forças obscuras. Estávamos simplesmente tentando mostrar como nossos telefones assombram nossas almas, roubam nosso sono e inundam nossos olhos com luz azul profana. Coisa totalmente diferente. Esperamos que isso esclareça”. Quando a Rolling Stone entrou em contato com a Hatch para comentar, a empresa disse que “as únicas forças obscuras que pretendíamos destacar eram os males da rolagem interminável antes de dormir. No fim das contas, nossa missão é simples: ajudar todos a terem seu melhor sono”.
Mas para aqueles que ainda não estão convencidos de que sua máquina Hatch não veio para sua casa com um demônio anexado, a empresa está incentivando qualquer pessoa preocupada a enviar seu produto Hatch de volta como parte de seu programa recém-renomeado RePOSSESED, que permite que as pessoas comprem versões reformadas e usadas de seus produtos por um preço mais barato. Talvez outra pessoa possa usar alguns espíritos obscuros para ter uma boa noite de sono.
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Donald Glover, Avril Lavigne e Jim Carrey são adicionados ao lineup do Rock & Roll Hall of Fame

Estamos a quase uma semana da cerimônia de indução do Hall da Fama do Rock & Roll de 2025, e a lista de artistas e apresentadores continua a crescer, com o elenco agora incluindo Donald Glover, Avril Lavigne, Jim Carrey e mais.
A cerimônia, realizada em 8 de novembro no Peacock Theater, em Los Angeles, também contará com Mick Fleetwood, Janelle Monáe, Nancy Wilson (do Heart), Joe Perry, Mike McCready (do Pearl Jam), Jerry Cantrell (do Alice in Chains), Bryan Adams, En Vogue, Feist, Nathaniel Rateliff, Tedeschi Trucks Band e outros.
A novidade chega após o anúncio de convidados anteriores como Chappell Roan (que apresentará a indução de Cyndi Lauper), Olivia Rodrigo, The Killers, Elton John, Doja Cat, Missy Elliott, David Letterman, Flea, Iggy Pop, Questlove e mais.
“A cada ano, a cerimônia de indução do Hall da Fama do Rock & Roll reúne os artistas mais influentes da música atual para homenagear seus heróis que inspiraram suas músicas e carreiras”, disse John Sykes, presidente da Fundação Rock & Roll Hall of Fame, em comunicado. “Esses artistas vêm de todo o mundo para criar momentos musicais que ficarão para a história e viverão para sempre.”
Além de Lauper, a classe de 2025 do Hall da Fama do Rock & Roll inclui The White Stripes, Outkast, Cher, Soundgarden, Bad Company, Chubby Checker e Joe Cocker na categoria “Performer” (Artista). Warren Zevon e Salt-N-Pepa receberão o “Musical Influence Award” (Prêmio de Influência Musical), enquanto o tecladista Nicky Hopkins, a baixista Carol Kaye (da Wrecking Crew) e o compositor e produtor Thom Bell receberão o “Musical Excellence Awards” (Prêmio de Excelência Musical). O ex-presidente da Warner Bros Records, Lenny Waronker, receberá o “Ahmet Ertegun Award”.
Embora não esteja claro quem exatamente apresentará ou tocará, podemos supor que Letterman fará a indução do falecido Zevon — seu amigo e convidado frequente em seu programa — e que Nancy Wilson, que é da região do Noroeste Pacífico (EUA) e foi uma mentora para bandas grunge, estará envolvida na indução do Soundgarden.
O evento será novamente transmitido ao vivo no Disney+, e uma versão editada irá ao ar na ABC em data posterior.
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‘Springsteen: Salve-me do Desconhecido’ divide a comunidade de críticos de cinema

Springsteen: Salve-me do Desconhecido (2025) estreou nos cinemas dos Estados Unidos no fim de semana seguindo uma campanha publicitária mundial, checagens minuciosas de fatos pela mídia, o lançamento oficial das lendárias sessões de Electric Nebraska, e um processo de filmagem que se desenrolou quase diariamente nas redes sociais graças à presença regular de Springsteen no set.
“Jeremy Allen White foi muito, muito tolerante comigo nos dias em que eu aparecia no set”, disse Springsteen a Rolling Stone no início de 2025. “Eu disse a ele: ‘Olha, qualquer hora que eu estiver atrapalhando, só me dar um olhar e eu vou para casa’.”
Ainda há um longo caminho pela frente, mas o filme teve uma estreia decepcionante nas bilheterias ao arrecadar apenas US$ 16,1 milhões ao redor do mundo. E com um orçamento de US$ 55 milhões, pode ser uma batalha difícil para o filme conseguir lucro. É bem possível que o boca a boca positivo o mantenha nos cinemas até o fim da temporada de férias, e tanto White quanto Jeremy Strong, no papel do empresário Jon Landau, podem receber indicações a grandes prêmios. Se isso acontecer, o filme certamente terá uma segunda chance nas bilheterias.
Salve-me do Desconhecido, dirigido por Scott Cooper, tem 60% de aprovação no Tomatometer do Rotten Tomatoes, o que significa que o consenso crítico ficou dividido. A maioria dos críticos se impressionou com as performances de ambos os Jeremys, mas alguns ficaram decepcionados com a decisão de colocar o filme inteiro em uma janela estreita de tempo entre 1981 e 1982, os flashbacks da infância de Springsteen, e a ênfase no estado mental e vida privada do cantor em vez de sua música. Aqui está um resumo do que alguns dos principais críticos pensaram.
David Fear, da Rolling Stone: “Há também, é claro, a pergunta de 100 milhões de dólares: o que os fãs de Springsteen vão achar disso? Alguns vão achar sombrio demais. Não os culpamos. Outros vão desejar que tivesse mais sequências como aquela no Power Station, onde Bruce e a banda quebram tudo em “Born in the U.S.A.” e atendem à demanda brega de Landau para “queimar tudo”. Também não os culpamos, embora apesar das falhas do filme, o que Cooper deu ao público aqui é muito mais envolvente do que uma simples compilação live-action dos maiores sucessos.”
Manohla Dargis, do The New York Times: “White, mais conhecido pela série da FX The Bear, não se parece com Springsteen e, inteligentemente, ele e Cooper não tentam forjar uma semelhança. Muito parecido com o homem que interpreta, porém, White tem um tremendo carisma e o tipo de rosto infinitamente interessante cuja beleza rústica e assimetria te atraem para ele. Seu Bruce passa bastante tempo sozinho, e não fala a linguagem dos terapeuticamente instruídos. Isso significa que White precisa expressar o aparentemente inexprimível, mesmo enquanto o personagem está encontrando as músicas que vão expressar o que ele não consegue, o que o ator faz com delicadeza. Em um filme cheio de música que diz tanto para tantos, alguns dos momentos mais memoráveis são os mais silenciosos, os silêncios solitários que por vezes separam Bruce do mundo, mas que também eventualmente o ajudam a retornar a ele.”
Bilge Ebiri, do Vulture: “Todo mundo que faz uma cinebiografia musical hoje em dia (ou qualquer tipo de cinebiografia) parece determinado a tentar fazê-la da forma mais não-cinebiográfica possível — o que por sua vez faz com que os filmes pareçam ainda mais cinebiografias. Lutando contra os supostos clichês do gênero, Salve-me do Desconhecido se limita a um breve período e foca majoritariamente na criação de um álbum bastante peculiar. Mas ainda assim não consegue evitar mergulhar nos flashbacks da infância, no relacionamento romântico fracassado — todo o menu de convenções. No seu melhor, o filme nos dá um olhar sincero sobre o processo criativo e o revela como algo triste, assustador, às vezes incontrolável e destrutivo. Só por isso, já vale a pena assistir.”
Peter Debruge, da Variety: “Conforme Nebraska toma forma, percebemos que não era música pop que Springsteen estava fazendo, mas algo profundamente cínico sobre o país que Ronald Reagan e a mídia hegemônica acreditavam que ele estava defendendo. Em vez disso, ele entregou uma balada pessimista sobre todas as formas como o sonho americano tinha fracassado. É assim que essa verdade nua e crua encontrou seu caminho até as pessoas. O resto — o que representou para cada alma que tocou — cabe a você descobrir.”
Richard Brody, do The New Yorker: “Quanto ao núcleo da história, a produção e lançamento de Nebraska, Springsteen é intrinsecamente absorvente em seus contornos e apressado e borrado em seus detalhes. Cada cena existe não para observar a ação atentamente ou revelar aspectos do personagem, mas para deixar cair pedaços de informação que somam a uma trama: Jon encontrando um executivo que espera que o próximo álbum de Bruce seja um grande sucesso; Bruce dedilhando ociosamente seu violão e batendo na capa de um livro de histórias de O’Connor. Cooper dá muito mais atenção à entrega do gravador de fita multipista por um associado chamado Mikey (Paul Walter Hauser) do que aos esforços de Bruce para gravar suas músicas com ele. Há muito pouco de Bruce cantando em casa — apenas o suficiente para fins de evidência, e não filmado com qualquer senso de fascinação ou admiração. Não há senso do que Bruce está realmente procurando enquanto está tocando, como ele trabalhou cada música, como adicionou a instrumentação adicional (toda a qual ele mesmo executou) em seu estúdio caseiro instantâneo. Ele pede a Mikey para ajudá-lo a gravar, mas o trabalho deles juntos nesse processo crucial é deixado de fora.”
Kyle Smith, do The Wall Street Journal: “Escrito e dirigido por Scott Cooper, o filme faz um desserviço à austeridade melancólica do disco com uma escrita truncada e floreios de direção cafonas, como fazer o Boss repetidamente se deparar consigo mesmo quando menino (Matthew Anthony Pellicano) recuando de um pai abusivo (Stephen Graham). A atuação de alma torturada do Sr. White está se tornando cansativa, e Jeremy Strong entrega uma interpretação igualmente exaustiva como o empresário de Springsteen, Jon Landau, que deveria ser um confidente, mas surge apenas como um puxa-saco. O filme se dissolve em uma poça de lágrimas no ato final.”
Chris Richards, do The Washington Post: “Com Salve- me do Desconhecido, o diretor e roteirista Scott Cooper escolheu prolongar um capítulo particularmente sombrio da vida criativa de Springsteen — muito dele baseado em um livro de mesmo título de Warren Zanes — resultando em um filme lento, melancólico, ocasionalmente pesado sobre o ato não-linear de fazer música. Sim, há algumas reconstituições de shows gritados e sessões de estúdio estressantes, mas as cenas mais significativas se desenrolam dentro da casa organizada à beira-mar onde Springsteen gravou Nebraska em um gravador de quatro pistas — se não dentro da solidão desconhecida da cabeça de um compositor. Springsteen foi aparentemente um visitante frequente no set de Salve-me do Desconhecido — sem dúvida animando os figurantes, e provavelmente estressando os atores. Ele estava lá para ser bajulado? É para isso que serve tudo isso? Na última década, Springsteen escreveu uma generosa autobiografia, depois a transpôs para uma residência na Broadway, depois a filmou para um especial da Netflix, e agora voltou à turnê, falando verdades frente ao poder entre as músicas. Ele deve se sentir conhecido, amado, compreendido. Por que se dar ao trabalho de canalizar tudo isso através da pompa e brega de Hollywood em um filme que é apenas meio bom? Nebraska foi um triunfo porque se recusou a cumprir as expectativas de qualquer um. Salve-me do Desconhecido valoriza essa decisão enquanto perde sua chance de fazer o mesmo.”
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Especial de ‘Wicked’ ganha data de estreia em streaming brasileiro

Wicked: One Wonderful Night (Wicked: Uma Noite Maravilhosa, em tradução livre), que celebra o lançamento de Wicked: Parte 2, ganhou uma data de estreia nos streamings brasileiros. Saiba mais sobre o especial a seguir:
Do que se trata Wicked: One Wonderful Night?
Em Wicked: One Wonderful Night, Cynthia Erivo (Harriet) e Ariana Grande (Não Olhe Para Cima), intérpretes de Elphaba Thropp e Glinda Upland em Wicked, convidam os seus colegas de elenco para um espetáculo musical, que deve contar com interpretações inéditas da segunda e última parte da adaptação do sucesso da Broadway.
Além da dupla principal, o especial irá contar com as participações de Michelle Yeoh (que vive Madame Morrible), Jeff Goldblum (o Mágico de Oz), Marissa Bode (Nessarose Thropp), Ethan Slater (Boq) e Bowen Yang (Pfannee). Confira a primeira prévia a seguir:
Quando e onde assistir a Wicked: One Wonderful Night?
Nos Estados Unidos, Wicked: One Wonderful Night será exibido pela NBC no dia 6 de novembro. Por aqui, a produção estreia no dia seguinte, em 7 de novembro, no Prime Video. Confira:

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O segredo por trás do sucesso de ‘Guerreiras do K-Pop’? É não ter polêmicas

À medida que 2025 chega ao fim, os maiores álbuns do ano contarão com nomes familiares — Morgan, Taylor, Sabrina — e um sucesso totalmente inesperado. KPop Demon Hunters, a trilha sonora de Guerreiras do K-Pop (filme animado da Netflix sobre um grupo feminino fictício que caça o mal), está prestes a entrar no top 20 dos álbuns mais consumidos nos EUA. Para os padrões do K-pop, a obra superou os artistas superestrelas do gênero, acumulando mais streams em suas primeiras 11 semanas de lançamento do que as músicas de maior sucesso de BTS e Blackpink em suas respectivas estreias. E tudo isso foi impulsionado por um público apaixonado que ajudou a tornar o filme o maior título da Netflix até hoje.
O fato de que a trama de Guerreiras do K-Pop gira em torno de superfãs — no colorido mundo do filme, os Huntr/x usam suas vozes para enfrentar a boy band inimiga Saja Boys, cada um apoiado por um exército de devotos — é um tanto irônico, considerando que não havia uma base de fãs antes do lançamento do filme em junho de 2025. E foi exatamente isso que ajudou a franquia a ter sucesso. Embora o K-pop seja um negócio global de bilhões de dólares, ele enfrenta frequentemente os chamados “antis”, que colocam grupos musicais — e suas respectivas empresas — uns contra os outros, criando um obstáculo para o reconhecimento amplo.
O filme explora a expressão do fandom de forma realista: apaixonada, gritante, consumista, talvez até um pouco volúvel ao decidir qual grupo ama mais. Para que a história funcionasse completamente, a música precisava soar convincente. Com canções creditadas a nomes como Ejae, Teddy Park, Jenna Andrews e outros hitmakers do K-pop, a trilha sonora cumpriu isso: tanto “Golden”, dos Huntr/x, quanto “Soda Pop”, dos Saja Boys, ficaram semanas no Top 10 da Billboard Hot 100, sendo que a primeira começou seu reinado no Número Um em meados de agosto.
“O sucesso do filme e de sua trilha sonora oferece um estudo de caso interessante após um verão em que a música nova não conseguiu causar o impacto habitual nas paradas”, diz Lexi Chicles, gerente sênior de insights da Luminate. “Isso ilustra um ecossistema transmedia crescente, no qual conteúdo de streaming em uma plataforma como a Netflix pode ter mais influência sobre o consumo de música do que campanhas de marketing mais tradicionais ouvidas no rádio ou vistas nas redes sociais.”
Segundo a Luminate, a trilha sonora se tornou “responsável sozinha por cerca de 43% do volume de streaming de K-pop nos EUA” no início de agosto, o que significa que as músicas de um filme que poucos conheciam no início de 2025 foram quase tão bem-sucedidas quanto todos os outros artistas de K-pop juntos neste ano.
“Nada jamais fez tanto sucesso vindo de uma propriedade da Netflix”, conta um executivo sênior do K-pop à Rolling Stone, destacando o pouco marketing feito em torno do filme no momento do lançamento. Grande parte da descoberta ocorreu por meio do boca a boca, culminando em um pico de streams da trilha sonora em meados de julho. “É puro K-pop. Não há guerras de fãs. Não há disputas entre gravadoras. Não há drama de artista. Não existem os problemas que os grupos normalmente enfrentam entre si.”
A trilha sonora de Guerreiras do K-Pop existe, de certa forma, praticamente fora da máquina do K-pop. Embora inclua duas músicas de grandes nomes reais, como Twice, foi lançada pela Visva Records de Savan Kotecha em parceria com a Republic (gravadora de Taylor Swift), e não por uma grande empresa de K-pop como Hybe ou YG. O próprio filme foi feito por pessoas que já eram fãs do gênero há muito tempo. As diretoras Maggie Kang e Chris Appelhans se inspiraram para criar o filme ao assistirem aos shows transmitidos ao vivo do BTS durante a pandemia. “Estávamos pensando em como dramatizar a ideia da música como uma forma de combater coisas ruins no mundo”, diz Appelhans. Em termos de hits de K-pop, este sucesso é notavelmente produzido no Ocidente.
No mundo fantasioso que criaram, os Huntr/x são a mais recente geração de trios caçadores de demônios que usam suas vozes para criar uma barreira entre almas inocentes e o submundo. Eles enfrentam seus inimigos nos Saja Boys, um grupo de demônios tentando acabar de vez com os Huntr/x.
Ambos os diretores observaram imersões dignas de fã nas redes sociais, especialmente em vídeos do TikTok, onde fãs vasculham momentos de prenúncio ou detalhes de personagens que os cineastas teceram na história com cuidado.
“É bem parecido com qualquer outra base de fãs de K-pop, o que é incrível”, acrescenta Kang. “Vi fãs abraçarem o filme como conteúdo de K-pop e até falarem dos Huntr/x como se fossem ídolos reais.”
Construindo um fenômeno
Mesmo com o trio caçador de demônios Rumi, Mira e Zoey enfrentando suas próprias pressões no filme, elas não refletem as responsabilidades reais dos idols, que, como o nome indica, são esperados a se comportar bem e se manter livres de polêmicas. As lutas com a saúde mental desses artistas são bem documentadas desde a explosão do K-pop, levando alguns a se manifestarem ou a evitarem a vida pública completamente.
“O componente romântico desta história não poderia acontecer no K-pop”, continua a fonte da indústria, referindo-se ao flerte entre Rumi e Jinu, dos Saja Boys. “Relacionamentos não são discutidos. É diferente de ser uma estrela pop [ocidental].”
Além da pressão individual, as guerras entre gravadoras de K-pop transbordaram para a forma como os superfãs interagem online, competindo pelas posições e conquistas de seus artistas favoritos. Às vezes, essa divisão criou toxicidade na comunidade em geral, fazendo com que alguns fãs hardcore sentissem a necessidade de dedicar sua energia a apenas um grupo acima de todos os outros.
“É fácil ficar online e dizer certas coisas, mas eu acho que são apenas fãs orgulhosos de sua banda”, diz Stephen Kirk, que co-escreveu duas músicas da trilha sonora. “Estamos tão divididos como planeta agora. Este filme parecia tão unificador. Só mostra que as pessoas querem se conectar. Não queremos estar umas contra as outras.”
Guerreiras do K-Pop está provando que um gênero que antes — certa ou erradamente — era considerado muito de nicho para cruzar para o mercado ocidental pode criar um momento monocultural. Em setembro, o filme havia alcançado quase 300 milhões de visualizações, superando todos os outros títulos na história da Netflix. Uma versão para cantar junto foi lançada nos cinemas em agosto, liderando a bilheteria e arrecadando US$ 19,2 milhões em 1.700 salas nos EUA e Canadá, tornando-se o lançamento teatral mais bem-sucedido da Netflix até hoje. Em outubro, já era grande o suficiente para ser parodiado por Bad Bunny no SNL.
“Isso pode ser como Star Wars ou Frozen”, diz Jenna Andrews, co-autora de Kirk. Rumores apontam que a Netflix está planejando uma sequência. “Tomara que continue na próxima década”, acrescenta Andrews.
Mesmo na Coreia do Sul, o sucesso de crossover do filme é perceptível. “A comunidade K-pop está muito empolgada com isso”, diz a fonte da indústria. “Não falei com nenhuma gravadora que não esteja tentando se envolver de alguma forma. Os artistas acham ótimo porque mostra ao ouvinte casual que você pode ouvir uma música que é em parte coreana e em parte inglesa, amar e ouvir todos os dias. Isso cria oportunidades para todos.”
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