A estreia de Splinter Cell: Deathwatch na Netflix foi recebida com entusiasmo pela comunidade. Fãs elogiaram a atmosfera sombria, a narrativa envolvente e a fidelidade ao espírito da franquia clássica. Muitos afirmam que a série era exatamente o que a marca precisava para ressurgir.
Na trama, Sam Fisher, agora mais velho e vivendo uma aposentadoria discreta, é puxado de volta à ação quando uma agente jovem busca sua ajuda após sofrer um acidente em operação. O enredo retoma elementos familiares do universo Splinter Cell, mas introduz novas camadas de conflito pessoal e dilemas morais. Confira o trailer:
A produção é assinada por Derek Kolstad, roteirista de John Wick (2014), que buscou preservar a linhagem da série enquanto inovava. Ele descreveu Deathwatch como uma continuação plausível do universo Splinter Cell, ao mesmo tempo em que adapta o personagem para um novo momento narrativo.
A série foi confirmada como canônica aos jogos em grande parte, mantendo continuidade com as linhas de tempo e personagens principais — ainda que com algumas licenças criativas para garantir coesão no formato televisivo. Maurice Shetland, personagem antigo dos jogos, e outros elementos de lore são revisitados como parte desse esforço de conectividade.
Dos jogos às telinhas
O universo de Splinter Cell começou em 2002 com o lançamento de Tom Clancy’s Splinter Cell, desenvolvido pela Ubisoft Montreal como um jogo de stealth que enfatizava o uso de luz e sombra. Ao longo dos anos, a série conquistou reputação sólida no gênero — com versões para múltiplas plataformas e uma base de fãs fiel.
O título mais recente da franquia principal foi Splinter Cell: Blacklist, lançado em 2013. Desde então, não houve novos jogos completos na série. Deathwatch surge em um momento de hiato prolongado no universo interativo. A escolha de adaptar para série animada reflete não só a popularidade duradoura da marca, mas também a vontade de mantê-la viva em meio às lacunas no calendário de lançamentos.
Na história central da série, o protagonista Sam Fisher é um agente de operações secretas ligado à NSA, normalmente operando em unidades como a Third Echelon e depois Fourth Echelon. Ele atua em missões de espionagem, infiltração, sabotagem e coleta de inteligência, sempre lidando com dilemas morais e táticas furtivas. Em Deathwatch, essa mitologia serve de alicerce para a narrativa animada — um mergulho no legado do personagem, expandido para novos desdobramentos.
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