Oasis enfim é reconhecido como gigante no Brasil após show catártico em SP

Durante seu período original de existência — décadas de 1990 e 2000 —, o Oasis nunca teve porte de atração de estádio no Brasil. Seu único show no país para um público superior a 30 mil pessoas ocorreu no Rock in Rio 2001, diante de uma massa que gritava insistentemente o nome da atração principal da noite, Guns N’ Roses. A situação é bem diferente na Argentina, onde os irmãos Liam (voz) e Noel Gallagher (guitarra) são idolatrados e já tocavam em arenas de futebol desde a primeira visita, em 1998.
Nada como o tempo para fazer justiça a uma das maiores bandas de rock surgidas no Reino Unido. Após 16 anos separados, os Gallagher se reuniram com três ex-integrantes — os guitarristas Paul “Bonehead” Arthurs (ostentando por aqui uma camisa da seleção brasileira) e Gem Archer e o baixista Andy Bell — para uma turnê que gerou tanta comoção a ponto de colocá-los no estádio MorumBIS, em São Paulo, para tocar neste sábado, 22, e no domingo, 23. Completam a formação uma série de músicos de apoio: Joey Waronker (bateria), Christian Madden (teclado), Jessica Greenfield (backing vocal), Alastair White (trombone), Steve Hamilton (saxofone) e Joe Auckland (trompete).
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Estima-se um público de 66 mil fãs por noite. E diferentemente dos casos de outros artistas e grupos antigos que resolvem voltar a tocar, esta plateia pareceu ser formada também por jovens. Entra aí a explicação não apenas para a volta do Oasis, como, também, a ocupação de espaços enormes que eles não conseguiam encher em outros tempos, ao menos no Brasil e em países como os Estados Unidos.
De modo orgânico, a base de fãs do Oasis se renovou. Pessoas alheias às inúmeras polêmicas colecionadas por Liam e Noel nos tempos áureos tiveram acesso a álbuns como Definitely Maybe (1994) e (What’s the Story) Morning Glory (1995) — este, um dos 10 discos de rock mais ouvidos da história do Spotify — e concentraram-se apenas nas músicas. Nos riffs, nas melodias, na mensagem. Simples, mas efetivo, como todo bom rock.
Foi isso o que fãs novos e antigos ouviram, sem rodeios, no primeiro dos dois shows no MorumBIS. Canções de melodias fortes, execuções sinceras e letras que dialogam com qualquer um, sem diferenciação. Morning Glory esteve no foco do setlist, com oito de 12 faixas executadas, enquanto o álbum de estreia Definitely Maybe (1994) e a compilação de lados B The Masterplan (1998) trouxeram seis e cinco músicas, respectivamente.
Ainda que a discografia do Oasis seja mais ampla e tenha faixas de destaque em todos os álbuns, é sintomático que 20 das 23 canções incluídas no inalterado repertório da turnê de reunião venham da primeira metade dos anos 1990 — os B-sides escolhidos são dessa época, embora a citada coletânea The Masterplan tenha saído em 1998. Liam e Noel perceberam o óbvio: a demanda do público é pelas canções do período mencionado, quando ainda se sentia a ambição e a fome dos irmãos em conquistar o mundo.
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Os quatro números de abertura — “Hello” (com referência à composição do ícone glam e criminoso Gary Glitter), “Acquiesce” (resumo da dinâmica vocal perfeita dos irmãos), “Morning Glory” (catártica ao vivo como na versão de estúdio) e “Some Might Say” (uma das favoritas de Noel) — nasceram especificamente em 1995. Trazem alguns dos refrães mais explosivos de todo o catálogo do grupo. O bloco seguinte, com quatro de 1994, é mais ardido: “Bring It On Down”, “Cigarettes & Alcohol” (com direito ao Poznan, momento em que os fãs celebram de costas para o palco), “Fade Away” e “Supersonic” trazem a pureza de um grupo que sequer havia estourado quando gravou essas canções.
“Roll with It”, a injustamente derrotada na Batalha do Britpop pelo Blur, antecedeu o bloco capitaneado pelos excelentes vocais de Noel Gallagher, com as delicadas “Talk Tonight”, “Half the World Away” e “Little by Little”, sendo esta a única representante de um disco do século 21. Se a boa “D’You Know What I Mean?” talvez sobre um pouco no repertório, “Stand by Me”, hit que foi ignorado nos shows de 2002 a 2009, prova-se indispensável — assim como as melodiosas “Cast No Shadow”, dedicada à atração de abertura e referência britpop Richard Ashcroft, e “Slide Away”.
“Whatever”, B-side que explora a voz grave de Liam mas nem mesmo entrou em The Masterplan, também justifica sua inclusão neste repertório. E a partir daqui, apenas hits incontestáveis. “Live Forever”, um dos primeiros sucessos e oferecida ao recém-falecido baixista Mani (Stone Roses); “Rock ‘n’ Roll Star”, canção que resume a essência da banda; “The Masterplan”, com a encantadora voz de Noel abrindo o bis antes das arrasa-quarteirões “Don’t Look Back in Anger”, “Wonderwall” e “Champagne Supernova”… se esse final apoteótico não retrata o porquê de o Oasis ter sobrevivido tão bem ao teste do tempo, o que mais poderia?
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Legado e performance incríveis à parte, os shows no MorumBIS podem ter sido os últimos do Oasis por um tempo. Ou até para sempre. Vai saber. Não há compromissos agendados após domingo, 23, e Liam adiantou que suas manifestações indicando shows geraram certo incômodo interno — possivelmente de Noel. É improvável que o grupo não siga reunido, mas sabemos da volátil relação interna.
Por outro lado, seria maluquice parar de novo. Os irmãos protagonizaram uma das reuniões mais aclamadas do rock nas últimas duas décadas. Desde julho, puderam, sem contestações ou grandes polêmicas pela primeira vez na carreira, desfrutar plenamente dos louros de uma obra que fez a diferença na vida de milhões. Que a turnê concluída no MorumBIS sirva como um passo inicial para muito mais.
Setlist:
1. Hello
2. Acquiesce
3. Morning Glory
4. Some Might Say
5. Bring It On Down
6. Cigarettes & Alcohol (com o Poznan, momento em que o público fica de costas para o palco e pula abraçado)
7. Fade Away
8. Supersonic
9. Roll With It
10. Talk Tonight
11. Half the World Away
12. Little by Little
13. D’You Know What I Mean?
14. Stand by Me
15. Cast No Shadow (dedicada a Richard Ashcroft)
16. Slide Away
17. Whatever (com trecho de “Octopus’s Garden”, dos Beatles)
18. Live Forever
19. Rock ‘n’ Roll Star
Bis:
20. The Masterplan (precedida por apresentação dos músicos)
21. Don’t Look Back in Anger
22. Wonderwall
23. Champagne Supernova (com fogos ao fim)
Rolling Stone Brasil: Edição de Colecionador — Oasis

Rolling Stone Brasil – Edição de colecionador. O sonho do retorno do Oasis com Noel e Liam Gallagher na formação parecia impossível. Não é mais. A dupla, cheia de atitude, deixou sua marca no rock mundial logo nos dois primeiros discos de estúdio, Definitely Maybe (1994) e (What’s the Story) Morning Glory? (1995), cujas músicas ressoam com os antigos e novos fãs.
Os Gallagher sobreviveram ao teste do tempo e estão melhores do que nunca, seja tecnicamente ou pela relação interna. Neste especial, a Rolling Stone Brasil resgata as brigas, disseca o estilo inconfundível dos irmãos de Manchester e faz uma análise aprofundada da discografia, lados B e melhores músicas da banda. À venda no site Loja Perfil.
+++ LEIA MAIS: Oasis: um faixa-a-faixa de ‘(What’s the Story) Morning Glory’, por Noel Gallagher
+++ LEIA MAIS: A dura opinião dos irmãos Gallagher sobre “Wonderwall”, do Oasis
+++ LEIA MAIS: A surpreendente melhor música do Oasis segundo Bono (U2)
+++ LEIA MAIS: As melhores músicas do Oasis na opinião de Noel Gallagher
+++ LEIA MAIS: A proibição imposta a Liam Gallagher em shows do Oasis
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Oasis enfim é reconhecido como gigante no Brasil após show catártico em SP

Durante seu período original de existência — décadas de 1990 e 2000 —, o Oasis nunca teve porte de atração de estádio no Brasil. Seu único show no país para um público superior a 30 mil pessoas ocorreu no Rock in Rio 2001, diante de uma massa que gritava insistentemente o nome da atração principal da noite, Guns N’ Roses. A situação é bem diferente na Argentina, onde os irmãos Liam (voz) e Noel Gallagher (guitarra) são idolatrados e já tocavam em arenas de futebol desde a primeira visita, em 1998.
Nada como o tempo para fazer justiça a uma das maiores bandas de rock surgidas no Reino Unido. Após 16 anos separados, os Gallagher se reuniram com três ex-integrantes — os guitarristas Paul “Bonehead” Arthurs (ostentando por aqui uma camisa da seleção brasileira) e Gem Archer e o baixista Andy Bell — para uma turnê que gerou tanta comoção a ponto de colocá-los no estádio MorumBIS, em São Paulo, para tocar neste sábado, 22, e no domingo, 23. Completam a formação uma série de músicos de apoio: Joey Waronker (bateria), Christian Madden (teclado), Jessica Greenfield (backing vocal), Alastair White (trombone), Steve Hamilton (saxofone) e Joe Auckland (trompete).
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Estima-se um público de 66 mil fãs por noite. E diferentemente dos casos de outros artistas e grupos antigos que resolvem voltar a tocar, esta plateia pareceu ser formada também por jovens. Entra aí a explicação não apenas para a volta do Oasis, como, também, a ocupação de espaços enormes que eles não conseguiam encher em outros tempos, ao menos no Brasil e em países como os Estados Unidos.
De modo orgânico, a base de fãs do Oasis se renovou. Pessoas alheias às inúmeras polêmicas colecionadas por Liam e Noel nos tempos áureos tiveram acesso a álbuns como Definitely Maybe (1994) e (What’s the Story) Morning Glory (1995) — este, um dos 10 discos de rock mais ouvidos da história do Spotify — e concentraram-se apenas nas músicas. Nos riffs, nas melodias, na mensagem. Simples, mas efetivo, como todo bom rock.
Foi isso o que fãs novos e antigos ouviram, sem rodeios, no primeiro dos dois shows no MorumBIS. Canções de melodias fortes, execuções sinceras e letras que dialogam com qualquer um, sem diferenciação. Morning Glory esteve no foco do setlist, com oito de 12 faixas executadas, enquanto o álbum de estreia Definitely Maybe (1994) e a compilação de lados B The Masterplan (1998) trouxeram seis e cinco músicas, respectivamente.
Ainda que a discografia do Oasis seja mais ampla e tenha faixas de destaque em todos os álbuns, é sintomático que 20 das 23 canções incluídas no inalterado repertório da turnê de reunião venham da primeira metade dos anos 1990 — os B-sides escolhidos são dessa época, embora a citada coletânea The Masterplan tenha saído em 1998. Liam e Noel perceberam o óbvio: a demanda do público é pelas canções do período mencionado, quando ainda se sentia a ambição e a fome dos irmãos em conquistar o mundo.
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Os quatro números de abertura — “Hello” (com referência à composição do ícone glam e criminoso Gary Glitter), “Acquiesce” (resumo da dinâmica vocal perfeita dos irmãos), “Morning Glory” (catártica ao vivo como na versão de estúdio) e “Some Might Say” (uma das favoritas de Noel) — nasceram especificamente em 1995. Trazem alguns dos refrães mais explosivos de todo o catálogo do grupo. O bloco seguinte, com quatro de 1994, é mais ardido: “Bring It On Down”, “Cigarettes & Alcohol” (com direito ao Poznan, momento em que os fãs celebram de costas para o palco), “Fade Away” e “Supersonic” trazem a pureza de um grupo que sequer havia estourado quando gravou essas canções.
“Roll with It”, a injustamente derrotada na Batalha do Britpop pelo Blur, antecedeu o bloco capitaneado pelos excelentes vocais de Noel Gallagher, com as delicadas “Talk Tonight”, “Half the World Away” e “Little by Little”, sendo esta a única representante de um disco do século 21. Se a boa “D’You Know What I Mean?” talvez sobre um pouco no repertório, “Stand by Me”, hit que foi ignorado nos shows de 2002 a 2009, prova-se indispensável — assim como as melodiosas “Cast No Shadow”, dedicada à atração de abertura e referência britpop Richard Ashcroft, e “Slide Away”.
“Whatever”, B-side que explora a voz grave de Liam mas nem mesmo entrou em The Masterplan, também justifica sua inclusão neste repertório. E a partir daqui, apenas hits incontestáveis. “Live Forever”, um dos primeiros sucessos e oferecida ao recém-falecido baixista Mani (Stone Roses); “Rock ‘n’ Roll Star”, canção que resume a essência da banda; “The Masterplan”, com a encantadora voz de Noel abrindo o bis antes das arrasa-quarteirões “Don’t Look Back in Anger”, “Wonderwall” e “Champagne Supernova”… se esse final apoteótico não retrata o porquê de o Oasis ter sobrevivido tão bem ao teste do tempo, o que mais poderia?
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Legado e performance incríveis à parte, os shows no MorumBIS podem ter sido os últimos do Oasis por um tempo. Ou até para sempre. Vai saber. Não há compromissos agendados após domingo, 23, e Liam adiantou que suas manifestações indicando shows geraram certo incômodo interno — possivelmente de Noel. É improvável que o grupo não siga reunido, mas sabemos da volátil relação interna.
Por outro lado, seria maluquice parar de novo. Os irmãos protagonizaram uma das reuniões mais aclamadas do rock nas últimas duas décadas. Desde julho, puderam, sem contestações ou grandes polêmicas pela primeira vez na carreira, desfrutar plenamente dos louros de uma obra que fez a diferença na vida de milhões. Que a turnê concluída no MorumBIS sirva como um passo inicial para muito mais.
Setlist:
1. Hello
2. Acquiesce
3. Morning Glory
4. Some Might Say
5. Bring It On Down
6. Cigarettes & Alcohol (com o Poznan, momento em que o público fica de costas para o palco e pula abraçado)
7. Fade Away
8. Supersonic
9. Roll With It
10. Talk Tonight
11. Half the World Away
12. Little by Little
13. D’You Know What I Mean?
14. Stand by Me
15. Cast No Shadow (dedicada a Richard Ashcroft)
16. Slide Away
17. Whatever (com trecho de “Octopus’s Garden”, dos Beatles)
18. Live Forever
19. Rock ‘n’ Roll Star
Bis:
20. The Masterplan (precedida por apresentação dos músicos)
21. Don’t Look Back in Anger
22. Wonderwall
23. Champagne Supernova (com fogos ao fim)
Rolling Stone Brasil: Edição de Colecionador — Oasis

Rolling Stone Brasil – Edição de colecionador. O sonho do retorno do Oasis com Noel e Liam Gallagher na formação parecia impossível. Não é mais. A dupla, cheia de atitude, deixou sua marca no rock mundial logo nos dois primeiros discos de estúdio, Definitely Maybe (1994) e (What’s the Story) Morning Glory? (1995), cujas músicas ressoam com os antigos e novos fãs.
Os Gallagher sobreviveram ao teste do tempo e estão melhores do que nunca, seja tecnicamente ou pela relação interna. Neste especial, a Rolling Stone Brasil resgata as brigas, disseca o estilo inconfundível dos irmãos de Manchester e faz uma análise aprofundada da discografia, lados B e melhores músicas da banda. À venda no site Loja Perfil.
+++ LEIA MAIS: Oasis: um faixa-a-faixa de ‘(What’s the Story) Morning Glory’, por Noel Gallagher
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Festival MixBrasil 2025 anuncia os filmes vencedores de sua 33ª edição

Os filmes vencedores da 33ª edição do Festival MixBrasil foram anunciados na noite da última quarta-feira, 19 de novembro, na Biblioteca Mário de Andrade. A Natureza das Coisas Invisíveis, de Rafaela Camelo, foi premiado como melhor Longa-Metragem Brasileiro; Arrenego, de Fernando Weller e Alan Oliveira, foi o grande vencedor da Mostra Reframe; e Boi de Salto, de Tássia Araújo, levou na categoria Melhor Curta-Metragem Brasileiro. Todos foram premiados pelo júri com o Coelho de Ouro, honraria máxima do evento.
Já, segundo a votação do público, o Coelho de Prata ficou para Apolo, de Tainá Müller e Ísis Broken, como melhor longa-metragem nacional, e o australiano A Sapatona Galáctica, de Leela Varghese e Emma Hough Hobb, como melhor longa-metragem internacional. Para completar, Fardado, de Dan Biurrum, levou como Melhor Curta-Metragem Nacional e Tão Pouco Tempo, de Athina Gendry, como Melhor Curta-Metragem Internacional.
Veja a lista completa os vencedores de CINEMA do 33º Festival Mix Brasil:
Coelho de Ouro – Prêmio do Júri das Mostras Competitiva Brasil e Reframe
· Melhor Curta-Metragem Brasileiro: BOI DE SALTO, de Tássia Araújo
· Melhor Longa-Metragem Brasileiro: A NATUREZA DAS COISAS INVISÍVEIS, de Rafaela Camelo
· Melhor Filme – Mostra Reframe: ARRENEGO, de Fernando Weller e Alan Oliveira
INCENTIVO: O longa e o curta premiados da Competitiva Brasil também receberão prêmios de incentivo à realização de seus novos projetos audiovisuais através da parceria do Festival Mix Brasil com a DOTCINE e MISTIKA, apoiadores da área cinematográfica.
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil para Curtas-metragens
· Melhor Direção: Rosa Caldeira e Nay Mendl, por FRONTERIZA
· Melhor Roteiro: Luma Flôres, por COMO NASCE UM RIO
· Melhor Interpretação: Leona Vingativa, Aria Nunes, Laiana do Socorro, Victor Henrique Oliver, Agarb Braga, Mac Silva, Juan Moraes, por AMERICANA
· Menções Honrosas: A VAQUEIRA, A DANÇARINA E O PORCO, de Stella Carneiro e Ary Zara,e VÍPUXOVUKO – ALDEIA, de Dannon Lacerda
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil para Longas-metragens
· Melhor Direção: Guto Parente, por MORTE E VIDA MADALENA
· Melhor Roteiro: Guto Parente, por MORTE E VIDA MADALENA
· Melhor Interpretação: Laura Brandão e Serena, por A NATUREZA DAS COISAS INVISÍVEIS
· Menções Honrosas: APOLO, de Tainá Müller e Ísis Broken, e APENAS COISAS BOAS, de Daniel Nolasco
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva de Inteligência Artificial
· Melhor Filme: SAKURA GANSHA, de Sijin Liu (Reino Unido, Taiwan)
· Menção Honrosa: ESSA NÃO É UMA CARTA DE AMOR, de Danilo Craveiro (Brasil-SP)
Coelho de Prata – Prêmio do Público
· Melhor Curta-Metragem Nacional: FARDADO, de Dan Biurrum
· Melhor Curta-Metragem Internacional: TÃO POUCO TEMPO, de Athina Gendry (França, Alemanha)
· Melhor Longa-Metragem Nacional: APOLO, de Tainá Müller e Ísis Broken
· Melhor Longa-Metragem Internacional: A SAPATONA GALÁCTICA, de Leela Varghese, Emma Hough Hobb (Austrália)
Menção Honrosa – Mostra Reframe: RESUMO DA ÓPERA, de Honório Félix e Breno de Lacerda
• Prêmio Canal Brasil de Curtas: FRONTERIZA, de Rosa Caldeira e Nay Mendl
• Prêmio SescTV Apresenta: COMO NASCE UM RIO, de Luma Flôres
• Prêmio Show do Gongo: A PERNA CABELUDA, de Manequins Harmonizades
LEIA TAMBÉM: ‘O Agente Secreto’ supera ‘Bacurau’ e se torna maior filme de Kleber Mendonça Filho
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Festival MixBrasil 2025 anuncia os filmes vencedores de sua 33ª edição

Os filmes vencedores da 33ª edição do Festival MixBrasil foram anunciados na noite da última quarta-feira, 19 de novembro, na Biblioteca Mário de Andrade. A Natureza das Coisas Invisíveis, de Rafaela Camelo, foi premiado como melhor Longa-Metragem Brasileiro; Arrenego, de Fernando Weller e Alan Oliveira, foi o grande vencedor da Mostra Reframe; e Boi de Salto, de Tássia Araújo, levou na categoria Melhor Curta-Metragem Brasileiro. Todos foram premiados pelo júri com o Coelho de Ouro, honraria máxima do evento.
Já, segundo a votação do público, o Coelho de Prata ficou para Apolo, de Tainá Müller e Ísis Broken, como melhor longa-metragem nacional, e o australiano A Sapatona Galáctica, de Leela Varghese e Emma Hough Hobb, como melhor longa-metragem internacional. Para completar, Fardado, de Dan Biurrum, levou como Melhor Curta-Metragem Nacional e Tão Pouco Tempo, de Athina Gendry, como Melhor Curta-Metragem Internacional.
Veja a lista completa os vencedores de CINEMA do 33º Festival Mix Brasil:
Coelho de Ouro – Prêmio do Júri das Mostras Competitiva Brasil e Reframe
· Melhor Curta-Metragem Brasileiro: BOI DE SALTO, de Tássia Araújo
· Melhor Longa-Metragem Brasileiro: A NATUREZA DAS COISAS INVISÍVEIS, de Rafaela Camelo
· Melhor Filme – Mostra Reframe: ARRENEGO, de Fernando Weller e Alan Oliveira
INCENTIVO: O longa e o curta premiados da Competitiva Brasil também receberão prêmios de incentivo à realização de seus novos projetos audiovisuais através da parceria do Festival Mix Brasil com a DOTCINE e MISTIKA, apoiadores da área cinematográfica.
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil para Curtas-metragens
· Melhor Direção: Rosa Caldeira e Nay Mendl, por FRONTERIZA
· Melhor Roteiro: Luma Flôres, por COMO NASCE UM RIO
· Melhor Interpretação: Leona Vingativa, Aria Nunes, Laiana do Socorro, Victor Henrique Oliver, Agarb Braga, Mac Silva, Juan Moraes, por AMERICANA
· Menções Honrosas: A VAQUEIRA, A DANÇARINA E O PORCO, de Stella Carneiro e Ary Zara,e VÍPUXOVUKO – ALDEIA, de Dannon Lacerda
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil para Longas-metragens
· Melhor Direção: Guto Parente, por MORTE E VIDA MADALENA
· Melhor Roteiro: Guto Parente, por MORTE E VIDA MADALENA
· Melhor Interpretação: Laura Brandão e Serena, por A NATUREZA DAS COISAS INVISÍVEIS
· Menções Honrosas: APOLO, de Tainá Müller e Ísis Broken, e APENAS COISAS BOAS, de Daniel Nolasco
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva de Inteligência Artificial
· Melhor Filme: SAKURA GANSHA, de Sijin Liu (Reino Unido, Taiwan)
· Menção Honrosa: ESSA NÃO É UMA CARTA DE AMOR, de Danilo Craveiro (Brasil-SP)
Coelho de Prata – Prêmio do Público
· Melhor Curta-Metragem Nacional: FARDADO, de Dan Biurrum
· Melhor Curta-Metragem Internacional: TÃO POUCO TEMPO, de Athina Gendry (França, Alemanha)
· Melhor Longa-Metragem Nacional: APOLO, de Tainá Müller e Ísis Broken
· Melhor Longa-Metragem Internacional: A SAPATONA GALÁCTICA, de Leela Varghese, Emma Hough Hobb (Austrália)
Menção Honrosa – Mostra Reframe: RESUMO DA ÓPERA, de Honório Félix e Breno de Lacerda
• Prêmio Canal Brasil de Curtas: FRONTERIZA, de Rosa Caldeira e Nay Mendl
• Prêmio SescTV Apresenta: COMO NASCE UM RIO, de Luma Flôres
• Prêmio Show do Gongo: A PERNA CABELUDA, de Manequins Harmonizades
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