As raríssimas falas de Noel Gallagher sobre a volta do Oasis

Noel Gallagher praticamente não se manifestou sobre a volta do Oasis desde que anunciada. Tanto ele quanto o irmão, Liam, se recusaram a dar entrevistas. Porém, o cantor se pronuncia frequentemente via X/Twitter — algo que não é do feitio do guitarrista.
Por isso, tornam-se bastante especiais as duas únicas declarações do principal compositor da banda. Uma delas se deu no programa oficial (uma espécie de livreto) da turnê. A outra ocorreu no talkSPORT, sua atração sobre futebol predileta.
A primeira declaração
No livreto da turnê, divulgado em julho, Noel Gallagher refletiu sobre o sucesso e a identificação com os fãs, inclusive de gerações mais jovens. Em um trecho (via Music News), ele afirmou:
“As pessoas nunca esquecerão a maneira como vocês as fizeram sentir. […] Uma nova geração reconhece que o Oasis não foi fabricado. Era caótico, falho e tecnicamente nada brilhante. Éramos caras rudes e prontos, vindos de uma sala de ensaio.”
Outra passagem apresenta o guitarrista em um verdadeiro desfile de modéstia. Ele reconhece não ter criado nada em suas composições, apenas aliado suas influências.
“Não inventei nada. Eu tinha bom gosto musical, uma coleção de discos bacana, conseguia compor uma melodia simples o suficiente para que funcionasse, e era 50% inspiração e 50% cópia.”
A segunda manifestação
Já ao talkSPORT, a declaração foi mais extensa e contemplou tópicos diferentes. Veja alguns destaques (via site Igor Miranda):
A recepção da turnê de reunião:
“Estou completamente impressionado. É difícil colocar em palavras, na verdade. Toda noite é a primeira noite do público, então todas as noites têm o mesmo tipo de energia. Tem sido realmente incrível… Normalmente não me faltam palavras, mas não consigo expressar isso no momento.”
A performance de Liam:
“O Liam está arrasando. Estou orgulhoso dele. Eu não conseguiria fazer aquela coisa de estádio como ele faz… Eu meio que olho em volta e penso: ‘Sabe, parabéns pra você, cara’. Ele tem sido incrível.”
Sobre os fãs que ficam na rua cantando músicas da banda mesmo após não conseguirem comprar ingressos:
“Isso é insano. É maior do que a banda. É maior do que as músicas. Tem algo mais acontecendo que ainda não conseguimos identificar direito.”
O primeiro show, dia 4 de julho, no País de Gales:
“Subestimei muito onde eu estava se metendo. Depois de uns cinco minutos, pensei: ‘Tudo bem, posso voltar para o camarim e começar de novo?’. Já fiz shows em estádios antes e tudo mais, mas não me importo de dizer que minhas pernas estão gelatinosas depois da metade da segunda música.”
O abraço em Liam Gallagher no fim do primeiro show:
“Nós não somos esse tipo de caras, na verdade. É ótimo estar de volta com [o guitarrista] Bonehead e Liam, e simplesmente fazer isso de novo. Acho que quando tudo estiver dito e feito, vamos sentar e refletir sobre isso, mas é ótimo estar de volta em uma banda com o Liam. Eu esqueci o quão engraçado ele era.”
Oasis no Brasil
As armas silenciaram. As estrelas se alinharam. O Oasis, enfim, retorna ao Brasil, 16 anos após sua última visita e seu rompimento, ambos ocorridos em 2009.
A banda dos irmãos Liam (voz) e Noel Gallagher (guitarra) se apresentará no estádio MorumBIS, em São Paulo, neste sábado, 22, e domingo, 23. Com ingressos esgotados, ambos os compromissos trazem abertura de Richard Ashcroft, vocalista do The Verve e ícone do britpop talqualmente a atração principal.
Além de Liam e Noel, a formação atual conta com os guitarristas Paul “Bonehead” Arthurs e Gem Archer e o baixista Andy Bell. Bonehead é membro original, enquanto Archer e Bell entraram justamente em 1999. Como músicos de apoio, são listados Joey Waronker (bateria), Christian Madden (teclado), Jessica Greenfield (backing vocal), Alastair White (trombone), Steve Hamilton (saxofone) e Joe Auckland (trompete). Waronker e Madden acompanhavam Liam em turnês solo, enquanto Greenfield compõe o High Flying Birds, grupo formado por Noel após o fim do Oasis.
Rolling Stone Brasil: Edição de Colecionador — Oasis

Rolling Stone Brasil – Edição de colecionador. O sonho do retorno do Oasis com Noel e Liam Gallagher na formação parecia impossível. Não é mais. A dupla, cheia de atitude, deixou sua marca no rock mundial logo nos dois primeiros discos de estúdio, Definitely Maybe (1994) e (What’s the Story) Morning Glory? (1995), cujas músicas ressoam com os antigos e novos fãs.
Os Gallagher sobreviveram ao teste do tempo e estão melhores do que nunca, seja tecnicamente ou pela relação interna. Neste especial, a Rolling Stone Brasil resgata as brigas, disseca o estilo inconfundível dos irmãos de Manchester e faz uma análise aprofundada da discografia, lados B e melhores músicas da banda. À venda no site Loja Perfil.
+++ LEIA MAIS: Oasis: um faixa-a-faixa de ‘(What’s the Story) Morning Glory’, por Noel Gallagher
+++ LEIA MAIS: A importância da mãe dos irmãos Gallagher para a volta do Oasis
+++ LEIA MAIS: A surpreendente melhor música do Oasis segundo Bono (U2)
+++ LEIA MAIS: As melhores músicas do Oasis na opinião de Noel Gallagher
+++ LEIA MAIS: A proibição imposta a Liam Gallagher em shows do Oasis
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As raríssimas falas de Noel Gallagher sobre a volta do Oasis

Noel Gallagher praticamente não se manifestou sobre a volta do Oasis desde que anunciada. Tanto ele quanto o irmão, Liam, se recusaram a dar entrevistas. Porém, o cantor se pronuncia frequentemente via X/Twitter — algo que não é do feitio do guitarrista.
Por isso, tornam-se bastante especiais as duas únicas declarações do principal compositor da banda. Uma delas se deu no programa oficial (uma espécie de livreto) da turnê. A outra ocorreu no talkSPORT, sua atração sobre futebol predileta.
A primeira declaração
No livreto da turnê, divulgado em julho, Noel Gallagher refletiu sobre o sucesso e a identificação com os fãs, inclusive de gerações mais jovens. Em um trecho (via Music News), ele afirmou:
“As pessoas nunca esquecerão a maneira como vocês as fizeram sentir. […] Uma nova geração reconhece que o Oasis não foi fabricado. Era caótico, falho e tecnicamente nada brilhante. Éramos caras rudes e prontos, vindos de uma sala de ensaio.”
Outra passagem apresenta o guitarrista em um verdadeiro desfile de modéstia. Ele reconhece não ter criado nada em suas composições, apenas aliado suas influências.
“Não inventei nada. Eu tinha bom gosto musical, uma coleção de discos bacana, conseguia compor uma melodia simples o suficiente para que funcionasse, e era 50% inspiração e 50% cópia.”
A segunda manifestação
Já ao talkSPORT, a declaração foi mais extensa e contemplou tópicos diferentes. Veja alguns destaques (via site Igor Miranda):
A recepção da turnê de reunião:
“Estou completamente impressionado. É difícil colocar em palavras, na verdade. Toda noite é a primeira noite do público, então todas as noites têm o mesmo tipo de energia. Tem sido realmente incrível… Normalmente não me faltam palavras, mas não consigo expressar isso no momento.”
A performance de Liam:
“O Liam está arrasando. Estou orgulhoso dele. Eu não conseguiria fazer aquela coisa de estádio como ele faz… Eu meio que olho em volta e penso: ‘Sabe, parabéns pra você, cara’. Ele tem sido incrível.”
Sobre os fãs que ficam na rua cantando músicas da banda mesmo após não conseguirem comprar ingressos:
“Isso é insano. É maior do que a banda. É maior do que as músicas. Tem algo mais acontecendo que ainda não conseguimos identificar direito.”
O primeiro show, dia 4 de julho, no País de Gales:
“Subestimei muito onde eu estava se metendo. Depois de uns cinco minutos, pensei: ‘Tudo bem, posso voltar para o camarim e começar de novo?’. Já fiz shows em estádios antes e tudo mais, mas não me importo de dizer que minhas pernas estão gelatinosas depois da metade da segunda música.”
O abraço em Liam Gallagher no fim do primeiro show:
“Nós não somos esse tipo de caras, na verdade. É ótimo estar de volta com [o guitarrista] Bonehead e Liam, e simplesmente fazer isso de novo. Acho que quando tudo estiver dito e feito, vamos sentar e refletir sobre isso, mas é ótimo estar de volta em uma banda com o Liam. Eu esqueci o quão engraçado ele era.”
Oasis no Brasil
As armas silenciaram. As estrelas se alinharam. O Oasis, enfim, retorna ao Brasil, 16 anos após sua última visita e seu rompimento, ambos ocorridos em 2009.
A banda dos irmãos Liam (voz) e Noel Gallagher (guitarra) se apresentará no estádio MorumBIS, em São Paulo, neste sábado, 22, e domingo, 23. Com ingressos esgotados, ambos os compromissos trazem abertura de Richard Ashcroft, vocalista do The Verve e ícone do britpop talqualmente a atração principal.
Além de Liam e Noel, a formação atual conta com os guitarristas Paul “Bonehead” Arthurs e Gem Archer e o baixista Andy Bell. Bonehead é membro original, enquanto Archer e Bell entraram justamente em 1999. Como músicos de apoio, são listados Joey Waronker (bateria), Christian Madden (teclado), Jessica Greenfield (backing vocal), Alastair White (trombone), Steve Hamilton (saxofone) e Joe Auckland (trompete). Waronker e Madden acompanhavam Liam em turnês solo, enquanto Greenfield compõe o High Flying Birds, grupo formado por Noel após o fim do Oasis.
Rolling Stone Brasil: Edição de Colecionador — Oasis

Rolling Stone Brasil – Edição de colecionador. O sonho do retorno do Oasis com Noel e Liam Gallagher na formação parecia impossível. Não é mais. A dupla, cheia de atitude, deixou sua marca no rock mundial logo nos dois primeiros discos de estúdio, Definitely Maybe (1994) e (What’s the Story) Morning Glory? (1995), cujas músicas ressoam com os antigos e novos fãs.
Os Gallagher sobreviveram ao teste do tempo e estão melhores do que nunca, seja tecnicamente ou pela relação interna. Neste especial, a Rolling Stone Brasil resgata as brigas, disseca o estilo inconfundível dos irmãos de Manchester e faz uma análise aprofundada da discografia, lados B e melhores músicas da banda. À venda no site Loja Perfil.
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Sylvester Stallone dá spoiler sobre o destino de seu personagem em ‘Tulsa King’

Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador) deixou claro que Tulsa King, série do Paramount+ criada por Taylor Sheridan, não seguirá o caminho tradicional das grandes sagas de gângster. Em entrevista à AARP, o astro, que também é produtor executivo da série, afirmou que Dwight “The General” Manfredi está longe de ter um destino trágico quando a história chegar ao fim.
Segundo Stallone, o veterano mafioso interpretado por ele não morrerá — nem alvejado, nem atropelado, nem vítima de uma doença repentina. A decisão quebra a lógica do gênero, em que chefões do crime geralmente encerram sua trajetória em meio à violência. Mas o ator diz que quer oferecer algo diferente para um personagem que já sofreu o suficiente.
“Ele ficou 25 anos preso, manteve a boca fechada, protegeu uma família que acabou o abandonando”, lembrou Stallone. “Todo gângster sai de cena numa maca. Eu quero que esse cara possa aproveitar o fato de ter sido um sucesso e não enfrentar nenhuma ameaça de morte.”
A fala chega às vésperas do aguardado final da 3ª temporada, no qual Dwight tenta escapar de uma caçada violenta encomendada pelo mafioso Quiet Ray (James Russo). A tensão também recai sobre sua irmã, Joanne (Annabella Sciorra), que terminou o último episódio sob a mira de um capanga de Jeremiah Dunmire (Robert Patrick).
Qual é a história de Tulsa King?
Em Tulsa King, assim que é libertado da prisão após quase trinta anos, Dwight (Stallone) é exilado sem cerimônia por seu chefe para manter um estabelecimento em Tulsa, Oklahoma. Percebendo que sua família mafiosa pode não ter seus melhores interesses em mente, Dwight lentamente constrói uma equipe de um grupo de personagens improváveis para ajudá-lo a estabelecer um novo império do crime.
Tulsa King conta com Andrea Savage (Episodes), Martin Starr (Party Down), Chris Caldovino (Boardwalk Empire), Dashiell Connery (Animal Kingdom), Tatiana Zappardino (O Consultor), Neal McDonough, de Justified e Arrow, Jay Will (Maravilhosa Sra. Maisel), Max Casella (The Good Fight), Vincent Piazza (Jersey Boys: Em Busca da Música), Neal McDonough (Capitão América: O Primeiro Vingador) e Garrett Hedlund (Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi).
Frank Grillo, de Capitão América 2: O Soldado Invernal, interpreta Bill Bevilaqua, um mafioso de Kansas City, que tem interesses em Tulsa. Na 3ª temporada, os atores Robert Patrick (Pacificador) e Beau Knapp, conhecido por papéis em SEAL Team e FBI: International, também se juntam a Stallone. Samuel L. Jackson (Django Livre) completa as novidades.
Fonte: TV Line
LEIA TAMBÉM: Que horas estreia o 10º e último episódio da 3ª temporada de ‘Tulsa King’?
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Que horas estreia o 10º e último episódio da 3ª temporada de ‘Tulsa King’?

A terceira temporada de Tulsa King, série do Paramount+ criada por Taylor Sheridan, com Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), está chegando ao fim. Mas quando estreia o décimo e último capítulo do novo ano?
Qual é a história de Tulsa King?
Em Tulsa King, assim que é libertado da prisão após quase trinta anos, Dwight (Stallone) é exilado sem cerimônia por seu chefe para manter um estabelecimento em Tulsa, Oklahoma. Percebendo que sua família mafiosa pode não ter seus melhores interesses em mente, Dwight lentamente constrói uma equipe de um grupo de personagens improváveis para ajudá-lo a estabelecer um novo império do crime.
Tulsa King conta com Andrea Savage (Episodes), Martin Starr (Party Down), Chris Caldovino (Boardwalk Empire), Dashiell Connery (Animal Kingdom), Tatiana Zappardino (O Consultor), Neal McDonough, de Justified e Arrow, Jay Will (Maravilhosa Sra. Maisel), Max Casella (The Good Fight), Vincent Piazza (Jersey Boys: Em Busca da Música), Neal McDonough (Capitão América: O Primeiro Vingador) e Garrett Hedlund (Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi).
Frank Grillo, de Capitão América 2: O Soldado Invernal, interpreta Bill Bevilaqua, um mafioso de Kansas City, que tem interesses em Tulsa. Na 3ª temporada, os atores Robert Patrick (Pacificador) e Beau Knapp, conhecido por papéis em SEAL Team e FBI: International, também se juntam a Stallone. Samuel L. Jackson (Django Livre) completa as novidades.
Que horas estreia o último episódio da 3ª temporada de Tulsa King?
Os episódios da terceira temporada de Tulsa King são lançados sempre aos domingos no Paramount+. O décimo e último capítulo fica disponível, portanto, no próximo dia 23 de novembro, a partir das 5h (horário de Brasília). Assista ao trailer da 3ª temporada da série:
LEIA TAMBÉM: Quando estreia o 2ª episódio da segunda temporada de ‘Landman’?
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LANÇAMENTOS DA SEMANA: 17 a 21 de novembro de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil

Semana tranquila nos lançamentos, Baco Exu do Blues liderando os nacionais e explorando seu caos interior.
O grande crossover da semana fica por conta do YUNGBLUD, que se uniu aos ícones americanos do rock Aerosmith no EP One More Time. Para os fãs de história da música, os Beatles presentearam o mundo com a quarta parte de sua aclamada série de antologias. O Anthology 4 é um verdadeiro tesouro, cheio de raridades, outtakes e performances ao vivo que mergulham fundo na trajetória da banda.
A lista completa tem muito mais e você confere abaixo!
NACIONAIS
Baco Exu do Blues – Hasos
CESRV – HOMEBOYS EP
Obelga – Último Ensaio Sobre Seus Olhos
Trabalhos Espaciais Manuais – Ponto de Curva
INTERNACIONAIS
De La Soul – Cabin In The Sky
Demi Lovato – It’s Not That Deep (Little Bit Extra Version)
FKA twigs – EUSEXUA Afterglow
Major Lazer – GYALGEBRA EP
Sharp Pins – Baloon Baloon Baloon
Shygirl – ALIAS is ME EP
Skrillex – hit me where it hurts x EP
Stray Kids – DO IT EP
Tems – Love is a Kingdom EP
The Beatles – Anthology 4
Twin Shadow – Cadet
YUNGBLUD + Aerosmith – One More Time
+++ LEIA MAIS: LANÇAMENTOS DA SEMANA: 3 a 7 de novembro de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
+++ LEIA MAIS: LANÇAMENTOS DA SEMANA: 13 a 17 de outubro de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
+++ LEIA MAIS: LANÇAMENTOS DA SEMANA: 6 a 10 de outubro de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
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Megan Thee Stallion dá testemunho sobre vídeo pornô deepfake: ‘Realmente humilhante’

Megan Thee Stallion teria chorado no banco das testemunhas na quinta-feira ao descrever como um vídeo pornográfico falso (deepfake) com sua imagem, criado sem seu consentimento e supostamente promovido online pela blogueira Milagro Gramz, causou um declínio em sua saúde mental.
“Eu sei que não sou eu, mas estar na frente de todos e eles terem que assistir… é realmente humilhante”, testemunhou ela em um tribunal federal em Miami, de acordo com a NBC News. Megan alegou que Gramz, cujo nome legal é Milagro Cooper, amplificou deliberadamente o alcance do vídeo falso online.
“Até hoje, me sinto um pouco… derrotada”, disse Megan ao júri. “Porque, não importa o quê, não importa se o vídeo era falso ou não… [Cooper] queria que fosse real”.
A rapper vencedora do Grammy dirigiu-se aos jurados no quarto dia de um julgamento civil referente ao processo por difamação que moveu contra Cooper no ano passado. Megan alega que Cooper se envolveu em uma “campanha coordenada” com o músico Tory Lanez para assediá-la e desacreditá-la porque Megan testemunhou contra Lanez em seu julgamento criminal três anos atrás. Durante esse julgamento, em dezembro de 2022, Megan relatou aos jurados como Lanez atirou em seus pés, ferindo ambos, durante um acesso de fúria bêbado após uma festa na casa de Kylie Jenner em julho de 2020. Lanez, cujo nome verdadeiro é Daystar Peterson, foi condenado por agressão com arma de fogo semiautomática e sentenciado a 10 anos de prisão.
No banco das testemunhas na quinta-feira, Megan disse que o suposto assédio de Cooper contra ela, em várias plataformas de mídia social, “criou um espaço para muitas pessoas virem falar negativamente sobre mim”, de acordo com a ABC News. Ela disse que Cooper a retratar como mentirosa e mentalmente instável teve um impacto sério.
“Eu senti que ninguém se importava que eu tinha sido baleada”, disse Megan. “Eu sei que todos estavam fazendo piadas sobre isso”. Ela descreveu ter se sentido tão desesperada em um certo momento que questionou o valor de sua vida.
“Houve uma época em que eu realmente não me importava se vivesse ou morresse”, disse ela, de acordo com a ABC News. “Eu sentia que de modo algum eu importava. De modo algum eu deveria sequer estar vivendo. Eu não quero estar aqui. Estou cansada de acordar. Eu só queria morrer. Eu estava tão cansada de estar viva”.
Megan, cujo nome verdadeiro é Megan Pete, disse que, felizmente, sua situação melhorou. Ela estava se sentindo “bem” na quinta-feira e disse esperar que seu testemunho possa ajudar outras mulheres. “Não vou me matar porque não vou dar a eles o que estão procurando”, ela teria testemunhado.
O processo de Megan não alegou que Cooper criou o vídeo deepfake. A queixa inicial dizia que não estava claro quem era o autor. No entanto, Cooper causou a Megan grave sofrimento emocional ao “curtir” o vídeo deepfake em sua conta @MobzWorld no X, anteriormente Twitter, em 8 de junho de 2024, e em seguida, incitar seus mais de 100.000 seguidores nas mídias sociais a verificar a seção de “curtidas” de sua conta no X, onde o vídeo estava visível, disse o processo.
No dia seguinte, em 9 de junho de 2024, Cooper supostamente compartilhou um vídeo com seus 74.000 inscritos no YouTube, abordando a publicação no X e dizendo aos seguidores para “ir nas minhas curtidas”. No vídeo, Cooper compartilhou uma imagem de Megan com uma manchete de noticiário que dizia: “MTS é uma vítima profissional?”.
Cooper foi chamada ao banco das testemunhas no início da semana e teria dito aos jurados que ofereceu comentários sobre o tiroteio de 2020 e o julgamento de 2022 sem qualquer influência externa de Peterson. Ela teria alegado que falou diretamente com Peterson pelo menos uma vez, quando o convidou para ser um convidado em seu canal. Ela também admitiu ter recebido dinheiro do pai de Peterson, Sonstar Peterson, mas disse que os pagamentos eram para assuntos “pessoais”, como aniversários de seus filhos, ou trabalho de “promoção”, relatou a ABC News.
Por sua vez, Peterson permanece detido em uma prisão na Califórnia. Os advogados de Megan tentaram depô-lo três vezes, mas ele se recusou repetidamente a responder a perguntas básicas, incluindo como conheceu ou soube de Cooper pela primeira vez. Pouco antes do início do julgamento, ele foi considerado em desacato e multado em $20.000 por “sua obstrução às múltiplas tentativas da autora de depô-lo”, escreveu a Juíza de Paz dos EUA, Lisette M. Reid, em uma decisão protocolada no domingo e obtida pela Rolling Stone. Peterson já havia sido ordenado a pagar os honorários advocatícios de Megan depois de ter sido combativo e fingido ignorância de fatos básicos durante uma deposição gravada em vídeo em abril.
Peterson, de 33 anos, se recusou a testemunhar em sua própria defesa em seu julgamento criminal, que terminou com sua condenação nas três acusações de crime. Ele recorreu do veredito e da sentença, mas recentemente perdeu esse esforço no Segundo Distrito de Apelação da Califórnia.
Os supostos laços de Cooper com Peterson foram mencionados na petição relacionada de Megan para uma ordem de restrição contra Peterson, solicitada pela primeira vez em dezembro passado. Em uma audiência em janeiro, Megan deu um testemunho emocional que abordou suas alegações sobre Cooper sem nomeá-la diretamente. “Não tenho tido paz desde que fui baleada, e estou apenas tentando não ser assediada, não apenas pela pessoa que atirou em mim, mas pelas pessoas que ele tem pago para continuar a me assediar”, testemunhou Pete sob juramento. “Eu provavelmente nunca terei minha própria paz sobre a situação, mas eu realmente quero que o assédio da pessoa que atirou em mim pare”.
O Juiz Richard Bloom do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles concedeu o pedido, dando a Megan uma ordem de restrição de cinco anos contra Peterson. O juiz citou “vários fatos incontroversos” em sua decisão, incluindo “conduta que culminou em [Lanez] atirar aproximadamente cinco balas na peticionária, resultando em ferimentos nela”. O juiz disse que Peterson deve ficar a pelo menos 91 metros de distância de Megan e abster-se de assediá-la, intimidá-la ou ameaçá-la de qualquer forma até pelo menos 9 de janeiro de 2030.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Nancy Dillon, no dia 20 de novembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
+++ LEIA MAIS: Tory Lanez é considerado culpado em desacato enquanto começa o julgamento no processo de Megan Thee Stallion
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Que horas estreia o 5º episódio de ‘IT: Bem-Vindos a Derry’, série derivada de ‘IT: A Coisa’?

IT: Bem-Vindos a Derry, série prelúdio de IT: A Coisa (2017) e IT: Capítulo Dois (2019), ganha novos episódios semanalmente. Mas quando e que horas estreia o quinto capítulo da novidade, que conta a história da cidade antes dos eventos mostrados nos filmes? Descubra a seguir!
Do que se trata IT: Bem-Vindos a Derry?
IT: Bem-Vindos à Derry é desenvolvida por Andy Muschietti, responsável pelos dois filmes, e promete expandir a história já conhecida, voltando à década de 1960 para mostrar a origem do mal que toma a forma do assustador palhaço Pennywise, interpretado por Bill Skarsgård.
Além de Skarsgård, o elenco de IT: Bem-Vindos a Derry ainda conta com Taylour Paige (A Voz Suprema do Blues), Jovan Adepo (Um Limite Entre Nós), Chris Chalk (Olhos Que Condenam) e James Remar (Yellowstone).
Que horas estreia o próximo episódio de IT: Bem-Vindos a Derry?
Ao todo, a primeira — e, até então, única — temporada de IT: Bem-Vindos a Derry terá oito episódios. O quinto capítulo da série chega à HBO Max neste domingo, dia 23 de novembro, a partir das 23h (pelo horário de Brasília). Assista ao trailer da novidade a seguir:
LEIA TAMBÉM: Festival reintroduz o cinema em Carazinho e apresenta a cidade gaúcha ao mundo
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Que horas estreia o 5º episódio de ‘IT: Bem-Vindos a Derry’, série derivada de ‘IT: A Coisa’?

IT: Bem-Vindos a Derry, série prelúdio de IT: A Coisa (2017) e IT: Capítulo Dois (2019), ganha novos episódios semanalmente. Mas quando e que horas estreia o quinto capítulo da novidade, que conta a história da cidade antes dos eventos mostrados nos filmes? Descubra a seguir!
Do que se trata IT: Bem-Vindos a Derry?
IT: Bem-Vindos à Derry é desenvolvida por Andy Muschietti, responsável pelos dois filmes, e promete expandir a história já conhecida, voltando à década de 1960 para mostrar a origem do mal que toma a forma do assustador palhaço Pennywise, interpretado por Bill Skarsgård.
Além de Skarsgård, o elenco de IT: Bem-Vindos a Derry ainda conta com Taylour Paige (A Voz Suprema do Blues), Jovan Adepo (Um Limite Entre Nós), Chris Chalk (Olhos Que Condenam) e James Remar (Yellowstone).
Que horas estreia o próximo episódio de IT: Bem-Vindos a Derry?
Ao todo, a primeira — e, até então, única — temporada de IT: Bem-Vindos a Derry terá oito episódios. O quinto capítulo da série chega à HBO Max neste domingo, dia 23 de novembro, a partir das 23h (pelo horário de Brasília). Assista ao trailer da novidade a seguir:
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Que horas estreia o 5º episódio de ‘IT: Bem-Vindos a Derry’, série derivada de ‘IT: A Coisa’?

IT: Bem-Vindos a Derry, série prelúdio de IT: A Coisa (2017) e IT: Capítulo Dois (2019), ganha novos episódios semanalmente. Mas quando e que horas estreia o quinto capítulo da novidade, que conta a história da cidade antes dos eventos mostrados nos filmes? Descubra a seguir!
Do que se trata IT: Bem-Vindos a Derry?
IT: Bem-Vindos à Derry é desenvolvida por Andy Muschietti, responsável pelos dois filmes, e promete expandir a história já conhecida, voltando à década de 1960 para mostrar a origem do mal que toma a forma do assustador palhaço Pennywise, interpretado por Bill Skarsgård.
Além de Skarsgård, o elenco de IT: Bem-Vindos a Derry ainda conta com Taylour Paige (A Voz Suprema do Blues), Jovan Adepo (Um Limite Entre Nós), Chris Chalk (Olhos Que Condenam) e James Remar (Yellowstone).
Que horas estreia o próximo episódio de IT: Bem-Vindos a Derry?
Ao todo, a primeira — e, até então, única — temporada de IT: Bem-Vindos a Derry terá oito episódios. O quinto capítulo da série chega à HBO Max neste domingo, dia 23 de novembro, a partir das 23h (pelo horário de Brasília). Assista ao trailer da novidade a seguir:
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A franquia ‘It’ se esqueceu do que torna Pennywise assustador

O sucesso estrondoso de It: A Coisa (2017) veio de sua habilidade em equilibrar terror visceral e construção de suspense. No entanto, a franquia parece ter se esquecido dessa lição, repetindo o que é considerado o erro fatal de It: Capítulo Dois: a sobrecarga de efeitos visuais fracos que sabotam o medo. A nova série prequel, It: Bem-Vindos a Derry, corre o risco de descaracterizar a ameaça de Pennywise.
O problema se manifestou de forma gritante no episódio 3, durante a cena clímax da perseguição no cemitério. O momento, que era crucial para a tensão, foi minado por um CGI que muitos fãs compararam a um quadro visual de Scooby-Doo. A fragilidade dos efeitos visuais — desde os espíritos flutuantes até a cena de bicicleta em tela verde — quebrou a suspensão de descrença, sendo a evidência mais transparente de possíveis restrições orçamentárias da série de TV.
O CGI, por si só, não é o problema. A cena do projetor em It: A Coisa é lembrada até hoje porque o terror foi construído pelo suspense (o piscar da luz, a distorção lenta da imagem). O efeito funcionou porque a tensão já havia feito o trabalho pesado. Já em Capítulo Dois, a dependência de efeitos de má qualidade (como o Stan com cabeça de aranha ou o monstro Paul Bunyan) e o tom excessivamente cômico distanciaram o filme da intensidade original.
A sensação é que, entre os filmes e a série, foi tomada uma decisão para “sanitizar” a franquia e torná-la mais acessível a um público mais amplo. Essa mudança de tom, contudo, é notável e se transferiu para Bem-Vindos a Derry. Ao invés de ser uma ameaça visceral e imprevisível, a entidade pode se tornar uma figura da qual o público ri. Se a série continuar repetindo esse padrão, ela falhará em criar momentos que causem o mesmo pavor que a cena do projetor causou anos atrás.
FONTE: SCREENRANT
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