Mark Ruffalo aparece em ‘Truque de Mestre 3’, que reúne os Cavaleiros em nova aventura?

Truque de Mestre – O 3º Ato, novo capítulo da franquia iniciada em 2013, já está em cartaz nos cinemas brasileiros, reunindo os ilusionistas interpretados por Jesse Eisenberg (A Rede Social), Woody Harrelson (Jogos Vorazes), Isla Fisher (Os Delírios de Consumo de Becky Bloom) e Dave Franco (The Afterparty) em uma nova aventura.
No entanto, o Quinto Cavaleiro, Dylan Rhodes, que lidera o grupo, não apareceu em nenhuma peça de divulgação da novidade. Mas, afinal, Mark Ruffalo retorna em Truque de Mestre – O 3º Ato? Descubra a seguir!
Qual é a história de Truque de Mestre – O 3º Ato?
Em Truque de Mestre – O 3º Ato, J. Daniel Atlas (Jesse Eisenberg) se afasta de seus ex-colegas e decide formar uma nova equipe para roubar um valioso diamante. Porém, quando ele acaba se encrencando, os Quatro Cavaleiros voltam a se reunir para uma nova missão, que atravessa o tempo e a história.
Além dos Cavaleiros originais, o novo capítulo da franquia conta com o retorno de Morgan Freeman (Seven: Os Sete Crimes Capitais) como Thaddeus Bradley e as adições de Rosamund Pike (Saltburn), Ariana Greenblatt (Barbie), Justice Smith (Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes) e Dominic Sessa (Os Rejeitados).
Afinal, Mark Ruffalo retorna em Truque de Mestre – O 3º Ato?
Em Truque de Mestre – O 3º Ato, os Quatro Cavaleiros revelam que Dylan Rhodes está em uma prisão russa após uma missão fracassada no passado. No entanto, ao final do filme, o personagem ressurge, através de uma mensagem holográfica, revelando que, na verdade, não está preso e precisa da ajuda de seus Cavaleiros para uma nova tarefa, indicando que podemos ter um novo capítulo da franquia em breve.
LEIA TAMBÉM: O Morro dos Ventos Uivantes, com Margot Robbie e Jacob Elordi, ganha trailer oficial
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Quando estreia ‘O Morro dos Ventos Uivantes’, com Margot Robbie e Jacob Elordi?

O Morro dos Ventos Uivantes, nova adaptação do clássico da autora Emily Brontë, teve seu primeiro trailer oficial divulgado pela Warner Bros. Pictures. O filme é estrelado por Margot Robbie (Barbie) e Jacob Elordi (Frankenstein). Saiba quando estreia a nova versão que terá a direção de Emerald Fennell (Bela Vingança):
Do que se trata?
A trama do romance se passa na região de Yorkshire e acompanha o envolvimento de duas famílias, os Earnshaw e os Linton, a partir da perspectiva do Sr. Lockwood, inquilino da propriedade Thrushcross Grange. Ao ouvir a narrativa de Nelly Dean, governanta da família Earnshaw, ele descobre a conturbada história de amor entre Heathcliff, um órfão adotado, e Catherine Earnshaw.
Trilha sonora com canções de Charlie XCX
O trailer traz o casal protagonista embalado pelo som de “Everything Is Romantic”, faixa do disco Brat, de Charli XCX. A cantora, que compartilhou a prévia em suas redes, confirmou que o longa também contará com músicas inéditas compostas especialmente para a produção. “Novas canções originais para O Morro dos Ventos Uivantes de Emerald Fennell”, escreveu ela, desejando ainda um “feliz Dia dos Namorados antecipado”.
Outras adaptações
A obra de Emily Brontë já teve diversas versões para o cinema e a televisão. A maioria das adaptações escalou atores brancos para interpretar Heathcliff — personagem que muitos estudiosos da obra interpretam como racializado ou pardo — incluindo Tom Hardy (Venom), Ralph Fiennes (Conclave), Timothy Dalton (007 – Marcado para a Morte) e Laurence Olivier (Hamlet). Apenas o filme de 2011, dirigido por Andrea Arnold, teve um ator negro no papel: James Howson.
Quando estreia nos cinemas brasileiros?
A nova versão de O Morro dos Ventos Uivantes chega aos cinemas em 12 de fevereiro de 2026. Assista ao trailer:
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Jimmy London fala à RS sobre Matanza Ritual, Rats, atuação e 30º aniversário de carreira

Jimmy London não é o tipo de artista que fica olhando para trás, mas admitiu à Rolling Stone Brasil que tem pensado mais em seu próprio legado. Afinal de contas, não é fácil chegar a 30 anos de carreira artística — ainda mais fazendo som pesado em nosso país.
Ao mesmo tempo em que começa a vislumbrar com carinho o 30º aniversário de sua trajetória musical, o cantor de nome Bruno Munk London continua envolvido em uma infinidade de projetos. Com a banda Matanza Ritual, lançou o álbum A Vingança é Meu Motor e realiza shows por todo o Brasil — incluindo uma passagem pelo Carioca Club, em São Paulo, no próximo dia 21 de novembro. Junto ao grupo Jimmy & Rats, volta a se apresentar nesta sexta-feira, 14, no Music Experience, Rio de Janeiro. Há ainda trabalhos recentes como ator pela Globo e Netflix e até uma expedição à Noruega em busca da aurora boreal.
Em meio a tantas atividades, o vocalista, ator e PhD na Arte do Insulto™ encontrou tempo para visitar os estúdios da Rolling Stone Brasil e falar não apenas sobre o que tem feito, como, também, celebrar as realizações passadas. A íntegra do bate-papo está disponível no YouTube. Abaixo, estão transcritas algumas das principais declarações.
Entrevista com Jimmy London — Matanza Ritual e mais
Resumo do momento atual
Jimmy London: “Que época feliz estou vivendo, com tanta coisa boa. Finalmente chegaram os primeiros vinis do primeiro disco do Matanza Ritual, A Vingança é Meu Motor. Estou me preparando para, em dezembro, voltar à Noruega com meu grupo para que possamos ver a aurora boreal no Círculo Polar Ártico — uma das coisas mais loucas que faço. Tem uma porrada de show muito legal de lançamento de disco do Matanza Ritual. Faço há 30 anos e continuo fazendo com muito tesão — até eu estranho. Tem show com Jimmy & Rats no Rio de Janeiro; [a banda] estava meio de lado. E ainda estava fazendo um filme muito louco com Leo Liberti.”
Um artista multifacetado
JL: “O mercado muda e eu fico com vontade de fazer coisas legais. Fora música em si e atuação, tem o festival [Matanza Ritual Fest] que sempre faço, todo ano. Sempre dá uma dor de cabeça mas das boas, porque é maneiro escolher banda. Ter projetos é o segredo da fonte da juventude — se é que com essa carcaça pode-se falar que está jovem. Concretizo e aprendo. E algo que me ajuda a rejuvenescer ou ao menos manter funcionando o cérebro é a atuação, pois tem toda uma técnica. Embora seja uma arte e seja baseado no instinto, como muito da música, tem técnica. Aprender isso é muito legal.”
Como é ter Antonio Araújo (guitarra, ex-Korzus), Felipe Andreoli (baixo, Angra) e Amílcar Christófaro (bateria, Torture Squad), três músicos consagrados no metal, no Matanza Ritual:
JL: “Na parte pessoal, venho me divertindo muito. O Matanza original não terminou em bons termos. Então, hoje, estou em uma banda onde a parte pessoal está super em dia. Temos interesses em comum… como comida. A gente come pra car#lho. Todo lugar em que vamos, queremos saber onde comer, qual a churrascaria boa, etc. Uma das grandes razões para ter escolhido esses três caras foi: são pessoas já bastante realizadas e tranquilas. É muito confortável estar com eles. Vira e mexe, algum deles não pode fazer show, por conta dos outros trabalhos. Aí pra tocar baixo, já tivemos o Juninho do Ratos de Porão — que é do cacete — e Renan Campos do Hatefulmurder, na bateria já tivemos Marcão Melloni do Dead Fish e Walman, diretor musical do Mundo Bita.”
Felipe Andreoli, a grande “cola” que une o som do Matanza Ritual
JL: “Felipe tem uma característica muito única. A maioria dos músicos virtuosos toca muito limpo, asséptico, correto. São incríveis, muita gente pira. Felipe toca desse e é, para mim, top baixistas do mundo. Quando viajamos para feira de música em Los Angeles, tem bandeirão de 3 metros de altura com o rosto dele junto dos caras mais cultuados. E ao mesmo tempo, ele senta a mão, toca com tesão, tem a sujeita, ouve a música e vê o que ela precisa. Ele não toca uma música mostrando o que ele pode fazer dentro daquela música. Ele ouve e toca o que precisa. Ele dá a liga da bateria com a guitarra, ocupa muito espaço. E ele faz isso amarradão. O som dele é assim, coloca bastante distorção até no Angra.”
Voltando às raízes de James McDowell com a expedição na Noruega
JL: “Estou indo pela segunda vez. Tenho uma parceria com a GoNorse Medieval Marketing, feita por dois historiadores brasileiros que moram na Noruega e fazem excursões que saem do óbvio. Já fizeram, por exemplo, com temática viking — e envolve papo sério, sobre Idade Média, a transiçãodas épocas. A primeira viagem que fiz com eles foi à Escandinávia, com muito foco na cultura viking. Agora vamos para Tromsø, cidade da Noruega que fica dentro do Círculo Polar Ártico, no inverno. Vamos em busca da aurora boreal, que, claro, depende da vontade da Mãe Natureza. A atividade geomagnética está louquérrima, então, está tendo Auroras louquíssimas. Também iremos nas aldeias Sami, dos povos originários.”
A retomada do Jimmy & Rats
JL: “Não houve nada oficial de ‘botar de lado’, é que fiquei muito focado no Ritual. Amo o Rats. Gravamos um belíssimo disco, Só Há Um Caminho a Seguir. Agora, finalmente, conseguimos pegar uma data no Rio de Janeiro. Será dia 14 de novembro, no Experience Music. Será a estreia da Pedrita Rocha [acordeonista]. O Gajo [Loko, antecessor] voltou para Portugal e entrou a Pedrita, uma pessoa muito doida, artista circense e sanfoneira. Se bobear, ela vai aparecer lá em cima de um monociclo ou fazendo malabarismo com tocha acesa. O Rats é meio que a antítese de tudo que fui formando na minha carreira nesses 30 anos com o Matanza e com o Matanza Ritual, pois eu gosto de tudo muito ‘é assim’, ‘a gente compõe assim’, entrar em estúdio com tudo organizado, saber como as músicas sairão — e com o Rats não é assim. Vamos indo, vamos fazendo, bastante ‘bagunçado’. Eu me amarro.”
A sensação ao olhar para trás e perceber os 30 anos de carreira
Jimmy: “No show de 2022 no Tokio Marine Hall, o Amílcar me falou: ‘parabéns, olha o que você fez, sua carreira, não sei o quê’. Olhei para a cara dele, não entendi muito bem e fui fazer o show. Um tempão depois, pensei: ‘já é coisa pra cacete, né?’. E num lugar muito difícil. Fazer rock pesado já é meio difícil. Fazer rock pesado no Brasil, mais ainda. Tirar isso daquele lugar de hobby/atividade fim de semana e transformar isso em atividade principal e desenvolver essa parte da produção… hoje estou muito feliz trabalhando com Paulo Baron e a Top Link, mas passei décadas como produtor da banda — com muita gente trabalhando junto comigo, mas fazendo a carreira acontecer e tomando conta dessa parte de empresariamento. É coisa pra car#lho mesmo. Não é autobabação de ovo. Não é sobre ter feito coisas do car#lho: é ter feito muitas coisas chatas várias vezes sem deixar cair a qualidade e o compromisso. Motivação dura muito pouco. Compromisso é fazer mesmo exausto, não querendo fazer, ou em horário ruim. É a mesma coisa de fazer show: muitas vezes você não quer ir. Não há vergonha de se dizer. Todos passamos por coisas na vida. Perdi meu pai e nesse processo eu estava trabalhando — menos, mas trabalhando. E tem dias que você não tem motivo, mas não quer: só acorda e fala: ‘hoje eu queria ficar em casa e comer sorvete’. F#da-se o que você queria. Você subiu no palco e fez o melhor que você podia fazer? Aí é irado.”
Segundo álbum do Matanza Ritual
JL: “No dia que entrei no estúdio pra fazer o primeiro álbum, chamei o Antonio de lado e falei: ‘não começa a ‘se achar’ muito, tem que começar a fazer o segundo disco pra ontem’. Acho super difícil fazer o segundo disco. No primeiro, você tem muito lugar pra ir, muita conversa pra ter. Ter um segundo álbum é mais difícil: continuar sendo relevante enquanto fala mais ou menos das mesmas coisas é muito mais difícil — assim como continuar fazendo a música de mesmo DNA, mas que não seja a mesma coisa. Já estamos trabalhando nisso. Ter um novo álbum em 2026 é um plano. Gosto, inclusive, da ideia de: se possível for, de lançar disco todo ano. Gosto muito de gravar. Estou escrevendo desde já, pensando desde já, tentando juntar experiência desde já, roubando um monte de coisa dos livros de História que leio o tempo todo. É isso que fazemos: a gente lê coisas, vê coisas, assiste coisas… depois rouba tudo e vai fazer música.”
Entrevista na íntegra:
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+++ LEIA TAMBÉM: Jimmy London reflete sobre a criação de nova banda e diz que Matanza terminou “em péssimos termos”
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Onde assistir a ‘Ângela Diniz: Assassinada e Condenada’, minissérie com Marjorie Estiano?

Ângela Diniz: Assassinada e Condenada, minissérie sobre o assassinato da socialite Ângela Diniz, no fim de 1976, cometido por seu então namorado, o empresário Doca Street, acaba de estrear nas plataformas digitais. Mas onde assistir à novidade? Descubra a seguir!
Qual é a história de Ângela Diniz: Assassinada e Condenada?
Ângela Diniz: Assassinada e Condenada é baseada no renomado podcast Praia dos Ossos, e retrata a trajetória de libertação de Ângela Diniz, uma mulher que, nos anos 1970, ousou viver em seus próprios termos — desde a decisão de se separar do primeiro marido até ser assassinada com quatro tiros pelo último companheiro, que, assim como o primeiro, não aceitou suas escolhas. Em meio a embates e resistências, Ângela acabou pagando com a própria vida o preço de tentar viver do seu jeito e, em seu julgamento, tornou-se culpada pelo crime em que foi vítima.
Quem está no elenco da minissérie?
Marjorie Estiano (Sob Pressão) interpreta Ângela Diniz na novidade, enquanto Emilio Dantas (Todas as Mulheres do Mundo) assume o papel de seu algoz, Doca Street. Também integram a produção Antônio Fagundes (Deus é Brasileiro) no papel do advogado e ex-ministro do STF Evandro Lins Silva, Thiago Lacerda (Irmãos de Fé), Camila Márdila (Ainda Estou Aqui) e Yara de Novaes (Malu), entre outros.
Onde assistir a Ângela Diniz: Assassinada e Condenada?
Produzida pela Conspiração, dirigida por Andrucha Waddington (Vitória) e dividida em seis episódios, que serão lançados semanalmente, Ângela Diniz: Assassinada e Condenada está disponível na HBO Max. Assista ao trailer da minissérie a seguir:
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Relembre todas as visitas do aposentado Whitesnake ao Brasil

O Whitesnake chegou ao fim. David Coverdale confirmou sua aposentadoria dos palcos nesta quinta-feira, 13, em um anúncio feito no seu canal oficial de YouTube. O vocalista, afastado desde 2022 dos palcos em função de problemas de saúde, agradeceu aos fãs por décadas de carinho.
O Brasil foi um dos países que o grupo mais visitou ao longo de sua trajetória — apenas cinco outras nações recebendo mais performances ao longo dos últimos 47 anos. Foram shows demais para contar um por um, mas vale explorar as vindas do Whitesnake para cá.
Confira!
Rock in Rio 1985
A primeira vinda do Whitesnake ao Brasil quase não ocorreu — e até hoje está sujeita a lendas urbanas. Eles substituíram o Def Leppard na primeira edição do Rock in Rio, em janeiro de 1985, que precisou cancelar a aparição no festival.
Muitos creditam essa ausência ao acidente de carro que provocou a amputação do braço do baterista Rick Allen, ocorrido dia 31 de dezembro de 1984. Porém, a banda estava sofrendo com atrasos no processo do álbum Hysteria (1987) e comunicou sua saída do lineup antes do ocorrido. A mudança foi oficializada antes do desastre, ainda em novembro.
O Whitesnake estava surfando na onda do álbum Slide It In (1984), responsável por finalmente fazer o grupo ter sucesso nos Estados Unidos com a adoção de uma sonoridade mais glam metal. Em ambas as apresentações do Rock in Rio, nos dias 11 e 19 de janeiro, a banda apostou pesado nas canções do disco, que ocuparam quase metade do setlist, sem mudanças entre shows.
A segunda performance é importante na história do Whitesnake por ser o última com Cozy Powell, Neil Murray e John Sykes na formação. Coverdale recrutou novos membros para o álbum seguinte, Whitesnake (1987) — exceção feita a Sykes, mantido no disco, mas fora após as gravações devido a desavenças com o cantor.
Formação:
David Coverdale – vocal
Cozy Powell – bateria
John Sykes – guitarra
Neil Murray – baixo
Richard Bailey – teclados
Retorno para festival em 1997 (e datas solo)
Demorou mais de uma década para o Whitesnake retornar ao Brasil. No começo dos anos 1990, David Coverdale acabou com a banda devido à estafa acumulada das turnês. Ele só considerou retomar as atividades quando a coletânea Whitesnake’s Greatest Hits (1994) se tornou um sucesso inesperado nos Estados Unidos e Reino Unido.
A banda veio ao Brasil em dezembro de 1997, com a turnê do primeiro álbum de inéditas deles em oito anos, Restless Heart (1997), e serviria como uma nova despedida do grupo. Shows ocorreram no Gigantinho, em Porto Alegre; no Estádio Palestra Itália, em São Paulo; e no Metropolitan (atual Qualistage), no Rio de Janeiro.
A principal data foi na capital paulista, quando serviram de headliner para um festival comemorando 12 anos da rádio 89 FM, junto com Megadeth e Queensrÿche. Entretanto, a realidade era: tais nomes faziam parte do último lote de atrações do Monsters of Rock 1997, cancelado por falta de patrocínio.
O repertório dessa vez foi mais igualitário, com o novo lançamento e os álbuns de sucesso recebendo o mesmo número de canções. Coverdale até tocou material de sua carreira solo, além de músicas que gravou quando fez parte do Deep Purple, entre 1973 e 76.
Formação:
David Coverdale – vocal
Adrian Vandenberg – guitarra
Denny Carmassi – bateria
Steve Farris – guitarra
Tony Franklin – baixo
Derek Hilland – teclados
Visitas frequentes no século 21
O Whitesnake entrou novamente em hiato após 1997, só retomando atividades em 2003. Nessa nova era do grupo, as visitas ao Brasil se tornaram mais frequentes, com três turnês passando por aqui entre 2005 e 2011.
Eles voltaram ao país com sua turnê de retorno, em setembro de 2005. Novamente tocaram em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, mudando apenas o local na capital paulista para a Arena Anhembi, onde abriram para o Judas Priest no evento Arena Skol.
Os setlists foram dominados por músicas do álbum Whitesnake, maior sucesso comercial da banda. Além desse, os discos Saints & Sinners (1982) e Slide It In cederam faixas ao repertório.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Tommy Aldridge – bateria
Uriah Duffy – baixo
Em maio de 2008, o grupo voltou ao Brasil armados com o recém-lançado álbum de inéditas Good to Be Bad, que saiu um mês antes dos shows. Dessa vez foram quatro performances no país, com Curitiba se juntando ao Rio, São Paulo e Porto Alegre no itinerário.
Nas apresentações, a banda ainda assim se apoiou no material do disco Whitesnake para a maior parte do set, afinal, são os sucessos. Porém, o novo álbum foi o segundo que mais cedeu canções.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Uriah Duffy – baixo
Chris Frazier – bateria
A próxima vinda deles, em setembro de 2011, ocorreu para promover o álbum Forevermore, lançado no mesmo ano. O itinerário dessa vez mudou parcialmente, com Brasília e Belo Horizonte substituindo Curitiba e Porto Alegre. A apresentação de São Paulo espelhou a vinda de 2005 porque o Whitesnake novamente abriu para o Judas Priest.
O repertório, por sua vez, deu ênfase igual ao novo disco e Whitesnake, com outros lançamentos da banda aparecendo uma vez por show. Canções da era Coverdale do Deep Purple também apareceram bastante.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Brian Tichy – bateria
Brian Ruedy – teclados
Monsters of Rock 2013
Dois anos depois, em outubro de 2013, Whitesnake no Brasil novamente. Dessa vez, eles voltariam a integrar um festival. Estavam entre os principais nomes da quinta edição do Monsters of Rock, sendo a penúltima atração do segundo dia (20/10), fechado pelo Aerosmith.
Além do Monsters, eles tocaram no Bio Parque em Curitiba, na Praça da Apoteose do Rio de Janeiro e no Estádio Mané Garrincha em Brasília. O repertório seguiu a tendência da vinda anterior, pois não haviam lançado álbum novo desde então.
A diferença foi apenas a presença de mais músicas do álbum Whitesnake em comparação a Forevermore. Eles também reviveram faixas do disco Ready an’ Willing (1980), o primeiro deles a aparecer nas paradas americanas.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Brian Ruedy – teclados
A despedida no Rock in Rio e mais
O Whitesnake retornou ao Brasil em 2016 para uma turnê de sete datas na qual tocou seus maiores sucessos. Ou seja, ênfase nos álbuns Whitesnake e Slide It In. Ao todo, foram sete shows, com Rio, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte e duas apresentações em São Paulo na agenda.
Três anos depois, em 2019, um esquema semelhante. O grupo fez sete shows no país, com Uberlândia entrando no cronograma junto a São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Rio de Janeiro. Eles estavam acompanhados em quatro dessas datas por Scorpions, Helloween (substituindo Megadeth) e Europe.
A capital fluminense foi o principal show dessa turnê pois marcou um retorno triunfal do grupo ao palco do Rock in Rio, 34 anos depois. O Whitesnake estava no meio da turnê do álbum Flesh & Blood (2019).
O grupo ficou pausado durante a pandemia e retomou as atividades em 2022 para uma turnê de despedida. Infelizmente, os shows não passaram por aqui, já que a excursão foi cancelada na metade em função de problemas de saúde de David Coverdale.
Formação:
David Coverdale – vocal
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Joel Hoekstra – guitarra
Michele Luppi – teclados
+++ LEIA MAIS: Whitesnake chega ao fim após David Coverdale anunciar aposentadoria
+++ LEIA MAIS: Whitesnake virou tributo? Conheça o novo projeto autorizado por David Coverdale
+++ LEIA MAIS: Whitesnake: o guitarrista que se lesionou e não pôde gravar o disco de sua vida
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Relembre todas as visitas do aposentado Whitesnake ao Brasil

O Whitesnake chegou ao fim. David Coverdale confirmou sua aposentadoria dos palcos nesta quinta-feira, 13, em um anúncio feito no seu canal oficial de YouTube. O vocalista, afastado desde 2022 dos palcos em função de problemas de saúde, agradeceu aos fãs por décadas de carinho.
O Brasil foi um dos países que o grupo mais visitou ao longo de sua trajetória — apenas cinco outras nações recebendo mais performances ao longo dos últimos 47 anos. Foram shows demais para contar um por um, mas vale explorar as vindas do Whitesnake para cá.
Confira!
Rock in Rio 1985
A primeira vinda do Whitesnake ao Brasil quase não ocorreu — e até hoje está sujeita a lendas urbanas. Eles substituíram o Def Leppard na primeira edição do Rock in Rio, em janeiro de 1985, que precisou cancelar a aparição no festival.
Muitos creditam essa ausência ao acidente de carro que provocou a amputação do braço do baterista Rick Allen, ocorrido dia 31 de dezembro de 1984. Porém, a banda estava sofrendo com atrasos no processo do álbum Hysteria (1987) e comunicou sua saída do lineup antes do ocorrido. A mudança foi oficializada antes do desastre, ainda em novembro.
O Whitesnake estava surfando na onda do álbum Slide It In (1984), responsável por finalmente fazer o grupo ter sucesso nos Estados Unidos com a adoção de uma sonoridade mais glam metal. Em ambas as apresentações do Rock in Rio, nos dias 11 e 19 de janeiro, a banda apostou pesado nas canções do disco, que ocuparam quase metade do setlist, sem mudanças entre shows.
A segunda performance é importante na história do Whitesnake por ser o última com Cozy Powell, Neil Murray e John Sykes na formação. Coverdale recrutou novos membros para o álbum seguinte, Whitesnake (1987) — exceção feita a Sykes, mantido no disco, mas fora após as gravações devido a desavenças com o cantor.
Formação:
David Coverdale – vocal
Cozy Powell – bateria
John Sykes – guitarra
Neil Murray – baixo
Richard Bailey – teclados
Retorno para festival em 1997 (e datas solo)
Demorou mais de uma década para o Whitesnake retornar ao Brasil. No começo dos anos 1990, David Coverdale acabou com a banda devido à estafa acumulada das turnês. Ele só considerou retomar as atividades quando a coletânea Whitesnake’s Greatest Hits (1994) se tornou um sucesso inesperado nos Estados Unidos e Reino Unido.
A banda veio ao Brasil em dezembro de 1997, com a turnê do primeiro álbum de inéditas deles em oito anos, Restless Heart (1997), e serviria como uma nova despedida do grupo. Shows ocorreram no Gigantinho, em Porto Alegre; no Estádio Palestra Itália, em São Paulo; e no Metropolitan (atual Qualistage), no Rio de Janeiro.
A principal data foi na capital paulista, quando serviram de headliner para um festival comemorando 12 anos da rádio 89 FM, junto com Megadeth e Queensrÿche. Entretanto, a realidade era: tais nomes faziam parte do último lote de atrações do Monsters of Rock 1997, cancelado por falta de patrocínio.
O repertório dessa vez foi mais igualitário, com o novo lançamento e os álbuns de sucesso recebendo o mesmo número de canções. Coverdale até tocou material de sua carreira solo, além de músicas que gravou quando fez parte do Deep Purple, entre 1973 e 76.
Formação:
David Coverdale – vocal
Adrian Vandenberg – guitarra
Denny Carmassi – bateria
Steve Farris – guitarra
Tony Franklin – baixo
Derek Hilland – teclados
Visitas frequentes no século 21
O Whitesnake entrou novamente em hiato após 1997, só retomando atividades em 2003. Nessa nova era do grupo, as visitas ao Brasil se tornaram mais frequentes, com três turnês passando por aqui entre 2005 e 2011.
Eles voltaram ao país com sua turnê de retorno, em setembro de 2005. Novamente tocaram em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, mudando apenas o local na capital paulista para a Arena Anhembi, onde abriram para o Judas Priest no evento Arena Skol.
Os setlists foram dominados por músicas do álbum Whitesnake, maior sucesso comercial da banda. Além desse, os discos Saints & Sinners (1982) e Slide It In cederam faixas ao repertório.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Tommy Aldridge – bateria
Uriah Duffy – baixo
Em maio de 2008, o grupo voltou ao Brasil armados com o recém-lançado álbum de inéditas Good to Be Bad, que saiu um mês antes dos shows. Dessa vez foram quatro performances no país, com Curitiba se juntando ao Rio, São Paulo e Porto Alegre no itinerário.
Nas apresentações, a banda ainda assim se apoiou no material do disco Whitesnake para a maior parte do set, afinal, são os sucessos. Porém, o novo álbum foi o segundo que mais cedeu canções.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Uriah Duffy – baixo
Chris Frazier – bateria
A próxima vinda deles, em setembro de 2011, ocorreu para promover o álbum Forevermore, lançado no mesmo ano. O itinerário dessa vez mudou parcialmente, com Brasília e Belo Horizonte substituindo Curitiba e Porto Alegre. A apresentação de São Paulo espelhou a vinda de 2005 porque o Whitesnake novamente abriu para o Judas Priest.
O repertório, por sua vez, deu ênfase igual ao novo disco e Whitesnake, com outros lançamentos da banda aparecendo uma vez por show. Canções da era Coverdale do Deep Purple também apareceram bastante.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Brian Tichy – bateria
Brian Ruedy – teclados
Monsters of Rock 2013
Dois anos depois, em outubro de 2013, Whitesnake no Brasil novamente. Dessa vez, eles voltariam a integrar um festival. Estavam entre os principais nomes da quinta edição do Monsters of Rock, sendo a penúltima atração do segundo dia (20/10), fechado pelo Aerosmith.
Além do Monsters, eles tocaram no Bio Parque em Curitiba, na Praça da Apoteose do Rio de Janeiro e no Estádio Mané Garrincha em Brasília. O repertório seguiu a tendência da vinda anterior, pois não haviam lançado álbum novo desde então.
A diferença foi apenas a presença de mais músicas do álbum Whitesnake em comparação a Forevermore. Eles também reviveram faixas do disco Ready an’ Willing (1980), o primeiro deles a aparecer nas paradas americanas.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Brian Ruedy – teclados
A despedida no Rock in Rio e mais
O Whitesnake retornou ao Brasil em 2016 para uma turnê de sete datas na qual tocou seus maiores sucessos. Ou seja, ênfase nos álbuns Whitesnake e Slide It In. Ao todo, foram sete shows, com Rio, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte e duas apresentações em São Paulo na agenda.
Três anos depois, em 2019, um esquema semelhante. O grupo fez sete shows no país, com Uberlândia entrando no cronograma junto a São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Rio de Janeiro. Eles estavam acompanhados em quatro dessas datas por Scorpions, Helloween (substituindo Megadeth) e Europe.
A capital fluminense foi o principal show dessa turnê pois marcou um retorno triunfal do grupo ao palco do Rock in Rio, 34 anos depois. O Whitesnake estava no meio da turnê do álbum Flesh & Blood (2019).
O grupo ficou pausado durante a pandemia e retomou as atividades em 2022 para uma turnê de despedida. Infelizmente, os shows não passaram por aqui, já que a excursão foi cancelada na metade em função de problemas de saúde de David Coverdale.
Formação:
David Coverdale – vocal
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Joel Hoekstra – guitarra
Michele Luppi – teclados
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Relembre todas as visitas do aposentado Whitesnake ao Brasil

O Whitesnake chegou ao fim. David Coverdale confirmou sua aposentadoria dos palcos nesta quinta-feira, 13, em um anúncio feito no seu canal oficial de YouTube. O vocalista, afastado desde 2022 dos palcos em função de problemas de saúde, agradeceu aos fãs por décadas de carinho.
O Brasil foi um dos países que o grupo mais visitou ao longo de sua trajetória — apenas cinco outras nações recebendo mais performances ao longo dos últimos 47 anos. Foram shows demais para contar um por um, mas vale explorar as vindas do Whitesnake para cá.
Confira!
Rock in Rio 1985
A primeira vinda do Whitesnake ao Brasil quase não ocorreu — e até hoje está sujeita a lendas urbanas. Eles substituíram o Def Leppard na primeira edição do Rock in Rio, em janeiro de 1985, que precisou cancelar a aparição no festival.
Muitos creditam essa ausência ao acidente de carro que provocou a amputação do braço do baterista Rick Allen, ocorrido dia 31 de dezembro de 1984. Porém, a banda estava sofrendo com atrasos no processo do álbum Hysteria (1987) e comunicou sua saída do lineup antes do ocorrido. A mudança foi oficializada antes do desastre, ainda em novembro.
O Whitesnake estava surfando na onda do álbum Slide It In (1984), responsável por finalmente fazer o grupo ter sucesso nos Estados Unidos com a adoção de uma sonoridade mais glam metal. Em ambas as apresentações do Rock in Rio, nos dias 11 e 19 de janeiro, a banda apostou pesado nas canções do disco, que ocuparam quase metade do setlist, sem mudanças entre shows.
A segunda performance é importante na história do Whitesnake por ser o última com Cozy Powell, Neil Murray e John Sykes na formação. Coverdale recrutou novos membros para o álbum seguinte, Whitesnake (1987) — exceção feita a Sykes, mantido no disco, mas fora após as gravações devido a desavenças com o cantor.
Formação:
David Coverdale – vocal
Cozy Powell – bateria
John Sykes – guitarra
Neil Murray – baixo
Richard Bailey – teclados
Retorno para festival em 1997 (e datas solo)
Demorou mais de uma década para o Whitesnake retornar ao Brasil. No começo dos anos 1990, David Coverdale acabou com a banda devido à estafa acumulada das turnês. Ele só considerou retomar as atividades quando a coletânea Whitesnake’s Greatest Hits (1994) se tornou um sucesso inesperado nos Estados Unidos e Reino Unido.
A banda veio ao Brasil em dezembro de 1997, com a turnê do primeiro álbum de inéditas deles em oito anos, Restless Heart (1997), e serviria como uma nova despedida do grupo. Shows ocorreram no Gigantinho, em Porto Alegre; no Estádio Palestra Itália, em São Paulo; e no Metropolitan (atual Qualistage), no Rio de Janeiro.
A principal data foi na capital paulista, quando serviram de headliner para um festival comemorando 12 anos da rádio 89 FM, junto com Megadeth e Queensrÿche. Entretanto, a realidade era: tais nomes faziam parte do último lote de atrações do Monsters of Rock 1997, cancelado por falta de patrocínio.
O repertório dessa vez foi mais igualitário, com o novo lançamento e os álbuns de sucesso recebendo o mesmo número de canções. Coverdale até tocou material de sua carreira solo, além de músicas que gravou quando fez parte do Deep Purple, entre 1973 e 76.
Formação:
David Coverdale – vocal
Adrian Vandenberg – guitarra
Denny Carmassi – bateria
Steve Farris – guitarra
Tony Franklin – baixo
Derek Hilland – teclados
Visitas frequentes no século 21
O Whitesnake entrou novamente em hiato após 1997, só retomando atividades em 2003. Nessa nova era do grupo, as visitas ao Brasil se tornaram mais frequentes, com três turnês passando por aqui entre 2005 e 2011.
Eles voltaram ao país com sua turnê de retorno, em setembro de 2005. Novamente tocaram em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, mudando apenas o local na capital paulista para a Arena Anhembi, onde abriram para o Judas Priest no evento Arena Skol.
Os setlists foram dominados por músicas do álbum Whitesnake, maior sucesso comercial da banda. Além desse, os discos Saints & Sinners (1982) e Slide It In cederam faixas ao repertório.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Tommy Aldridge – bateria
Uriah Duffy – baixo
Em maio de 2008, o grupo voltou ao Brasil armados com o recém-lançado álbum de inéditas Good to Be Bad, que saiu um mês antes dos shows. Dessa vez foram quatro performances no país, com Curitiba se juntando ao Rio, São Paulo e Porto Alegre no itinerário.
Nas apresentações, a banda ainda assim se apoiou no material do disco Whitesnake para a maior parte do set, afinal, são os sucessos. Porém, o novo álbum foi o segundo que mais cedeu canções.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Uriah Duffy – baixo
Chris Frazier – bateria
A próxima vinda deles, em setembro de 2011, ocorreu para promover o álbum Forevermore, lançado no mesmo ano. O itinerário dessa vez mudou parcialmente, com Brasília e Belo Horizonte substituindo Curitiba e Porto Alegre. A apresentação de São Paulo espelhou a vinda de 2005 porque o Whitesnake novamente abriu para o Judas Priest.
O repertório, por sua vez, deu ênfase igual ao novo disco e Whitesnake, com outros lançamentos da banda aparecendo uma vez por show. Canções da era Coverdale do Deep Purple também apareceram bastante.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Brian Tichy – bateria
Brian Ruedy – teclados
Monsters of Rock 2013
Dois anos depois, em outubro de 2013, Whitesnake no Brasil novamente. Dessa vez, eles voltariam a integrar um festival. Estavam entre os principais nomes da quinta edição do Monsters of Rock, sendo a penúltima atração do segundo dia (20/10), fechado pelo Aerosmith.
Além do Monsters, eles tocaram no Bio Parque em Curitiba, na Praça da Apoteose do Rio de Janeiro e no Estádio Mané Garrincha em Brasília. O repertório seguiu a tendência da vinda anterior, pois não haviam lançado álbum novo desde então.
A diferença foi apenas a presença de mais músicas do álbum Whitesnake em comparação a Forevermore. Eles também reviveram faixas do disco Ready an’ Willing (1980), o primeiro deles a aparecer nas paradas americanas.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Brian Ruedy – teclados
A despedida no Rock in Rio e mais
O Whitesnake retornou ao Brasil em 2016 para uma turnê de sete datas na qual tocou seus maiores sucessos. Ou seja, ênfase nos álbuns Whitesnake e Slide It In. Ao todo, foram sete shows, com Rio, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte e duas apresentações em São Paulo na agenda.
Três anos depois, em 2019, um esquema semelhante. O grupo fez sete shows no país, com Uberlândia entrando no cronograma junto a São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Rio de Janeiro. Eles estavam acompanhados em quatro dessas datas por Scorpions, Helloween (substituindo Megadeth) e Europe.
A capital fluminense foi o principal show dessa turnê pois marcou um retorno triunfal do grupo ao palco do Rock in Rio, 34 anos depois. O Whitesnake estava no meio da turnê do álbum Flesh & Blood (2019).
O grupo ficou pausado durante a pandemia e retomou as atividades em 2022 para uma turnê de despedida. Infelizmente, os shows não passaram por aqui, já que a excursão foi cancelada na metade em função de problemas de saúde de David Coverdale.
Formação:
David Coverdale – vocal
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Joel Hoekstra – guitarra
Michele Luppi – teclados
+++ LEIA MAIS: Whitesnake chega ao fim após David Coverdale anunciar aposentadoria
+++ LEIA MAIS: Whitesnake virou tributo? Conheça o novo projeto autorizado por David Coverdale
+++ LEIA MAIS: Whitesnake: o guitarrista que se lesionou e não pôde gravar o disco de sua vida
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Relembre todas as visitas do aposentado Whitesnake ao Brasil

O Whitesnake chegou ao fim. David Coverdale confirmou sua aposentadoria dos palcos nesta quinta-feira, 13, em um anúncio feito no seu canal oficial de YouTube. O vocalista, afastado desde 2022 dos palcos em função de problemas de saúde, agradeceu aos fãs por décadas de carinho.
O Brasil foi um dos países que o grupo mais visitou ao longo de sua trajetória — apenas cinco outras nações recebendo mais performances ao longo dos últimos 47 anos. Foram shows demais para contar um por um, mas vale explorar as vindas do Whitesnake para cá.
Confira!
Rock in Rio 1985
A primeira vinda do Whitesnake ao Brasil quase não ocorreu — e até hoje está sujeita a lendas urbanas. Eles substituíram o Def Leppard na primeira edição do Rock in Rio, em janeiro de 1985, que precisou cancelar a aparição no festival.
Muitos creditam essa ausência ao acidente de carro que provocou a amputação do braço do baterista Rick Allen, ocorrido dia 31 de dezembro de 1984. Porém, a banda estava sofrendo com atrasos no processo do álbum Hysteria (1987) e comunicou sua saída do lineup antes do ocorrido. A mudança foi oficializada antes do desastre, ainda em novembro.
O Whitesnake estava surfando na onda do álbum Slide It In (1984), responsável por finalmente fazer o grupo ter sucesso nos Estados Unidos com a adoção de uma sonoridade mais glam metal. Em ambas as apresentações do Rock in Rio, nos dias 11 e 19 de janeiro, a banda apostou pesado nas canções do disco, que ocuparam quase metade do setlist, sem mudanças entre shows.
A segunda performance é importante na história do Whitesnake por ser o última com Cozy Powell, Neil Murray e John Sykes na formação. Coverdale recrutou novos membros para o álbum seguinte, Whitesnake (1987) — exceção feita a Sykes, mantido no disco, mas fora após as gravações devido a desavenças com o cantor.
Formação:
David Coverdale – vocal
Cozy Powell – bateria
John Sykes – guitarra
Neil Murray – baixo
Richard Bailey – teclados
Retorno para festival em 1997 (e datas solo)
Demorou mais de uma década para o Whitesnake retornar ao Brasil. No começo dos anos 1990, David Coverdale acabou com a banda devido à estafa acumulada das turnês. Ele só considerou retomar as atividades quando a coletânea Whitesnake’s Greatest Hits (1994) se tornou um sucesso inesperado nos Estados Unidos e Reino Unido.
A banda veio ao Brasil em dezembro de 1997, com a turnê do primeiro álbum de inéditas deles em oito anos, Restless Heart (1997), e serviria como uma nova despedida do grupo. Shows ocorreram no Gigantinho, em Porto Alegre; no Estádio Palestra Itália, em São Paulo; e no Metropolitan (atual Qualistage), no Rio de Janeiro.
A principal data foi na capital paulista, quando serviram de headliner para um festival comemorando 12 anos da rádio 89 FM, junto com Megadeth e Queensrÿche. Entretanto, a realidade era: tais nomes faziam parte do último lote de atrações do Monsters of Rock 1997, cancelado por falta de patrocínio.
O repertório dessa vez foi mais igualitário, com o novo lançamento e os álbuns de sucesso recebendo o mesmo número de canções. Coverdale até tocou material de sua carreira solo, além de músicas que gravou quando fez parte do Deep Purple, entre 1973 e 76.
Formação:
David Coverdale – vocal
Adrian Vandenberg – guitarra
Denny Carmassi – bateria
Steve Farris – guitarra
Tony Franklin – baixo
Derek Hilland – teclados
Visitas frequentes no século 21
O Whitesnake entrou novamente em hiato após 1997, só retomando atividades em 2003. Nessa nova era do grupo, as visitas ao Brasil se tornaram mais frequentes, com três turnês passando por aqui entre 2005 e 2011.
Eles voltaram ao país com sua turnê de retorno, em setembro de 2005. Novamente tocaram em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, mudando apenas o local na capital paulista para a Arena Anhembi, onde abriram para o Judas Priest no evento Arena Skol.
Os setlists foram dominados por músicas do álbum Whitesnake, maior sucesso comercial da banda. Além desse, os discos Saints & Sinners (1982) e Slide It In cederam faixas ao repertório.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Tommy Aldridge – bateria
Uriah Duffy – baixo
Em maio de 2008, o grupo voltou ao Brasil armados com o recém-lançado álbum de inéditas Good to Be Bad, que saiu um mês antes dos shows. Dessa vez foram quatro performances no país, com Curitiba se juntando ao Rio, São Paulo e Porto Alegre no itinerário.
Nas apresentações, a banda ainda assim se apoiou no material do disco Whitesnake para a maior parte do set, afinal, são os sucessos. Porém, o novo álbum foi o segundo que mais cedeu canções.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Uriah Duffy – baixo
Chris Frazier – bateria
A próxima vinda deles, em setembro de 2011, ocorreu para promover o álbum Forevermore, lançado no mesmo ano. O itinerário dessa vez mudou parcialmente, com Brasília e Belo Horizonte substituindo Curitiba e Porto Alegre. A apresentação de São Paulo espelhou a vinda de 2005 porque o Whitesnake novamente abriu para o Judas Priest.
O repertório, por sua vez, deu ênfase igual ao novo disco e Whitesnake, com outros lançamentos da banda aparecendo uma vez por show. Canções da era Coverdale do Deep Purple também apareceram bastante.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Brian Tichy – bateria
Brian Ruedy – teclados
Monsters of Rock 2013
Dois anos depois, em outubro de 2013, Whitesnake no Brasil novamente. Dessa vez, eles voltariam a integrar um festival. Estavam entre os principais nomes da quinta edição do Monsters of Rock, sendo a penúltima atração do segundo dia (20/10), fechado pelo Aerosmith.
Além do Monsters, eles tocaram no Bio Parque em Curitiba, na Praça da Apoteose do Rio de Janeiro e no Estádio Mané Garrincha em Brasília. O repertório seguiu a tendência da vinda anterior, pois não haviam lançado álbum novo desde então.
A diferença foi apenas a presença de mais músicas do álbum Whitesnake em comparação a Forevermore. Eles também reviveram faixas do disco Ready an’ Willing (1980), o primeiro deles a aparecer nas paradas americanas.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Brian Ruedy – teclados
A despedida no Rock in Rio e mais
O Whitesnake retornou ao Brasil em 2016 para uma turnê de sete datas na qual tocou seus maiores sucessos. Ou seja, ênfase nos álbuns Whitesnake e Slide It In. Ao todo, foram sete shows, com Rio, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte e duas apresentações em São Paulo na agenda.
Três anos depois, em 2019, um esquema semelhante. O grupo fez sete shows no país, com Uberlândia entrando no cronograma junto a São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Rio de Janeiro. Eles estavam acompanhados em quatro dessas datas por Scorpions, Helloween (substituindo Megadeth) e Europe.
A capital fluminense foi o principal show dessa turnê pois marcou um retorno triunfal do grupo ao palco do Rock in Rio, 34 anos depois. O Whitesnake estava no meio da turnê do álbum Flesh & Blood (2019).
O grupo ficou pausado durante a pandemia e retomou as atividades em 2022 para uma turnê de despedida. Infelizmente, os shows não passaram por aqui, já que a excursão foi cancelada na metade em função de problemas de saúde de David Coverdale.
Formação:
David Coverdale – vocal
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Joel Hoekstra – guitarra
Michele Luppi – teclados
+++ LEIA MAIS: Whitesnake chega ao fim após David Coverdale anunciar aposentadoria
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Relembre todas as visitas do aposentado Whitesnake ao Brasil

O Whitesnake chegou ao fim. David Coverdale confirmou sua aposentadoria dos palcos nesta quinta-feira, 13, em um anúncio feito no seu canal oficial de YouTube. O vocalista, afastado desde 2022 dos palcos em função de problemas de saúde, agradeceu aos fãs por décadas de carinho.
O Brasil foi um dos países que o grupo mais visitou ao longo de sua trajetória — apenas cinco outras nações recebendo mais performances ao longo dos últimos 47 anos. Foram shows demais para contar um por um, mas vale explorar as vindas do Whitesnake para cá.
Confira!
Rock in Rio 1985
A primeira vinda do Whitesnake ao Brasil quase não ocorreu — e até hoje está sujeita a lendas urbanas. Eles substituíram o Def Leppard na primeira edição do Rock in Rio, em janeiro de 1985, que precisou cancelar a aparição no festival.
Muitos creditam essa ausência ao acidente de carro que provocou a amputação do braço do baterista Rick Allen, ocorrido dia 31 de dezembro de 1984. Porém, a banda estava sofrendo com atrasos no processo do álbum Hysteria (1987) e comunicou sua saída do lineup antes do ocorrido. A mudança foi oficializada antes do desastre, ainda em novembro.
O Whitesnake estava surfando na onda do álbum Slide It In (1984), responsável por finalmente fazer o grupo ter sucesso nos Estados Unidos com a adoção de uma sonoridade mais glam metal. Em ambas as apresentações do Rock in Rio, nos dias 11 e 19 de janeiro, a banda apostou pesado nas canções do disco, que ocuparam quase metade do setlist, sem mudanças entre shows.
A segunda performance é importante na história do Whitesnake por ser o última com Cozy Powell, Neil Murray e John Sykes na formação. Coverdale recrutou novos membros para o álbum seguinte, Whitesnake (1987) — exceção feita a Sykes, mantido no disco, mas fora após as gravações devido a desavenças com o cantor.
Formação:
David Coverdale – vocal
Cozy Powell – bateria
John Sykes – guitarra
Neil Murray – baixo
Richard Bailey – teclados
Retorno para festival em 1997 (e datas solo)
Demorou mais de uma década para o Whitesnake retornar ao Brasil. No começo dos anos 1990, David Coverdale acabou com a banda devido à estafa acumulada das turnês. Ele só considerou retomar as atividades quando a coletânea Whitesnake’s Greatest Hits (1994) se tornou um sucesso inesperado nos Estados Unidos e Reino Unido.
A banda veio ao Brasil em dezembro de 1997, com a turnê do primeiro álbum de inéditas deles em oito anos, Restless Heart (1997), e serviria como uma nova despedida do grupo. Shows ocorreram no Gigantinho, em Porto Alegre; no Estádio Palestra Itália, em São Paulo; e no Metropolitan (atual Qualistage), no Rio de Janeiro.
A principal data foi na capital paulista, quando serviram de headliner para um festival comemorando 12 anos da rádio 89 FM, junto com Megadeth e Queensrÿche. Entretanto, a realidade era: tais nomes faziam parte do último lote de atrações do Monsters of Rock 1997, cancelado por falta de patrocínio.
O repertório dessa vez foi mais igualitário, com o novo lançamento e os álbuns de sucesso recebendo o mesmo número de canções. Coverdale até tocou material de sua carreira solo, além de músicas que gravou quando fez parte do Deep Purple, entre 1973 e 76.
Formação:
David Coverdale – vocal
Adrian Vandenberg – guitarra
Denny Carmassi – bateria
Steve Farris – guitarra
Tony Franklin – baixo
Derek Hilland – teclados
Visitas frequentes no século 21
O Whitesnake entrou novamente em hiato após 1997, só retomando atividades em 2003. Nessa nova era do grupo, as visitas ao Brasil se tornaram mais frequentes, com três turnês passando por aqui entre 2005 e 2011.
Eles voltaram ao país com sua turnê de retorno, em setembro de 2005. Novamente tocaram em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, mudando apenas o local na capital paulista para a Arena Anhembi, onde abriram para o Judas Priest no evento Arena Skol.
Os setlists foram dominados por músicas do álbum Whitesnake, maior sucesso comercial da banda. Além desse, os discos Saints & Sinners (1982) e Slide It In cederam faixas ao repertório.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Tommy Aldridge – bateria
Uriah Duffy – baixo
Em maio de 2008, o grupo voltou ao Brasil armados com o recém-lançado álbum de inéditas Good to Be Bad, que saiu um mês antes dos shows. Dessa vez foram quatro performances no país, com Curitiba se juntando ao Rio, São Paulo e Porto Alegre no itinerário.
Nas apresentações, a banda ainda assim se apoiou no material do disco Whitesnake para a maior parte do set, afinal, são os sucessos. Porém, o novo álbum foi o segundo que mais cedeu canções.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Uriah Duffy – baixo
Chris Frazier – bateria
A próxima vinda deles, em setembro de 2011, ocorreu para promover o álbum Forevermore, lançado no mesmo ano. O itinerário dessa vez mudou parcialmente, com Brasília e Belo Horizonte substituindo Curitiba e Porto Alegre. A apresentação de São Paulo espelhou a vinda de 2005 porque o Whitesnake novamente abriu para o Judas Priest.
O repertório, por sua vez, deu ênfase igual ao novo disco e Whitesnake, com outros lançamentos da banda aparecendo uma vez por show. Canções da era Coverdale do Deep Purple também apareceram bastante.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Brian Tichy – bateria
Brian Ruedy – teclados
Monsters of Rock 2013
Dois anos depois, em outubro de 2013, Whitesnake no Brasil novamente. Dessa vez, eles voltariam a integrar um festival. Estavam entre os principais nomes da quinta edição do Monsters of Rock, sendo a penúltima atração do segundo dia (20/10), fechado pelo Aerosmith.
Além do Monsters, eles tocaram no Bio Parque em Curitiba, na Praça da Apoteose do Rio de Janeiro e no Estádio Mané Garrincha em Brasília. O repertório seguiu a tendência da vinda anterior, pois não haviam lançado álbum novo desde então.
A diferença foi apenas a presença de mais músicas do álbum Whitesnake em comparação a Forevermore. Eles também reviveram faixas do disco Ready an’ Willing (1980), o primeiro deles a aparecer nas paradas americanas.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Brian Ruedy – teclados
A despedida no Rock in Rio e mais
O Whitesnake retornou ao Brasil em 2016 para uma turnê de sete datas na qual tocou seus maiores sucessos. Ou seja, ênfase nos álbuns Whitesnake e Slide It In. Ao todo, foram sete shows, com Rio, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte e duas apresentações em São Paulo na agenda.
Três anos depois, em 2019, um esquema semelhante. O grupo fez sete shows no país, com Uberlândia entrando no cronograma junto a São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Rio de Janeiro. Eles estavam acompanhados em quatro dessas datas por Scorpions, Helloween (substituindo Megadeth) e Europe.
A capital fluminense foi o principal show dessa turnê pois marcou um retorno triunfal do grupo ao palco do Rock in Rio, 34 anos depois. O Whitesnake estava no meio da turnê do álbum Flesh & Blood (2019).
O grupo ficou pausado durante a pandemia e retomou as atividades em 2022 para uma turnê de despedida. Infelizmente, os shows não passaram por aqui, já que a excursão foi cancelada na metade em função de problemas de saúde de David Coverdale.
Formação:
David Coverdale – vocal
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Joel Hoekstra – guitarra
Michele Luppi – teclados
+++ LEIA MAIS: Whitesnake chega ao fim após David Coverdale anunciar aposentadoria
+++ LEIA MAIS: Whitesnake virou tributo? Conheça o novo projeto autorizado por David Coverdale
+++ LEIA MAIS: Whitesnake: o guitarrista que se lesionou e não pôde gravar o disco de sua vida
O post Relembre todas as visitas do aposentado Whitesnake ao Brasil apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Relembre todas as visitas do aposentado Whitesnake ao Brasil

O Whitesnake chegou ao fim. David Coverdale confirmou sua aposentadoria dos palcos nesta quinta-feira, 13, em um anúncio feito no seu canal oficial de YouTube. O vocalista, afastado desde 2022 dos palcos em função de problemas de saúde, agradeceu aos fãs por décadas de carinho.
O Brasil foi um dos países que o grupo mais visitou ao longo de sua trajetória — apenas cinco outras nações recebendo mais performances ao longo dos últimos 47 anos. Foram shows demais para contar um por um, mas vale explorar as vindas do Whitesnake para cá.
Confira!
Rock in Rio 1985
A primeira vinda do Whitesnake ao Brasil quase não ocorreu — e até hoje está sujeita a lendas urbanas. Eles substituíram o Def Leppard na primeira edição do Rock in Rio, em janeiro de 1985, que precisou cancelar a aparição no festival.
Muitos creditam essa ausência ao acidente de carro que provocou a amputação do braço do baterista Rick Allen, ocorrido dia 31 de dezembro de 1984. Porém, a banda estava sofrendo com atrasos no processo do álbum Hysteria (1987) e comunicou sua saída do lineup antes do ocorrido. A mudança foi oficializada antes do desastre, ainda em novembro.
O Whitesnake estava surfando na onda do álbum Slide It In (1984), responsável por finalmente fazer o grupo ter sucesso nos Estados Unidos com a adoção de uma sonoridade mais glam metal. Em ambas as apresentações do Rock in Rio, nos dias 11 e 19 de janeiro, a banda apostou pesado nas canções do disco, que ocuparam quase metade do setlist, sem mudanças entre shows.
A segunda performance é importante na história do Whitesnake por ser o última com Cozy Powell, Neil Murray e John Sykes na formação. Coverdale recrutou novos membros para o álbum seguinte, Whitesnake (1987) — exceção feita a Sykes, mantido no disco, mas fora após as gravações devido a desavenças com o cantor.
Formação:
David Coverdale – vocal
Cozy Powell – bateria
John Sykes – guitarra
Neil Murray – baixo
Richard Bailey – teclados
Retorno para festival em 1997 (e datas solo)
Demorou mais de uma década para o Whitesnake retornar ao Brasil. No começo dos anos 1990, David Coverdale acabou com a banda devido à estafa acumulada das turnês. Ele só considerou retomar as atividades quando a coletânea Whitesnake’s Greatest Hits (1994) se tornou um sucesso inesperado nos Estados Unidos e Reino Unido.
A banda veio ao Brasil em dezembro de 1997, com a turnê do primeiro álbum de inéditas deles em oito anos, Restless Heart (1997), e serviria como uma nova despedida do grupo. Shows ocorreram no Gigantinho, em Porto Alegre; no Estádio Palestra Itália, em São Paulo; e no Metropolitan (atual Qualistage), no Rio de Janeiro.
A principal data foi na capital paulista, quando serviram de headliner para um festival comemorando 12 anos da rádio 89 FM, junto com Megadeth e Queensrÿche. Entretanto, a realidade era: tais nomes faziam parte do último lote de atrações do Monsters of Rock 1997, cancelado por falta de patrocínio.
O repertório dessa vez foi mais igualitário, com o novo lançamento e os álbuns de sucesso recebendo o mesmo número de canções. Coverdale até tocou material de sua carreira solo, além de músicas que gravou quando fez parte do Deep Purple, entre 1973 e 76.
Formação:
David Coverdale – vocal
Adrian Vandenberg – guitarra
Denny Carmassi – bateria
Steve Farris – guitarra
Tony Franklin – baixo
Derek Hilland – teclados
Visitas frequentes no século 21
O Whitesnake entrou novamente em hiato após 1997, só retomando atividades em 2003. Nessa nova era do grupo, as visitas ao Brasil se tornaram mais frequentes, com três turnês passando por aqui entre 2005 e 2011.
Eles voltaram ao país com sua turnê de retorno, em setembro de 2005. Novamente tocaram em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, mudando apenas o local na capital paulista para a Arena Anhembi, onde abriram para o Judas Priest no evento Arena Skol.
Os setlists foram dominados por músicas do álbum Whitesnake, maior sucesso comercial da banda. Além desse, os discos Saints & Sinners (1982) e Slide It In cederam faixas ao repertório.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Tommy Aldridge – bateria
Uriah Duffy – baixo
Em maio de 2008, o grupo voltou ao Brasil armados com o recém-lançado álbum de inéditas Good to Be Bad, que saiu um mês antes dos shows. Dessa vez foram quatro performances no país, com Curitiba se juntando ao Rio, São Paulo e Porto Alegre no itinerário.
Nas apresentações, a banda ainda assim se apoiou no material do disco Whitesnake para a maior parte do set, afinal, são os sucessos. Porém, o novo álbum foi o segundo que mais cedeu canções.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Timothy Drury – teclados
Uriah Duffy – baixo
Chris Frazier – bateria
A próxima vinda deles, em setembro de 2011, ocorreu para promover o álbum Forevermore, lançado no mesmo ano. O itinerário dessa vez mudou parcialmente, com Brasília e Belo Horizonte substituindo Curitiba e Porto Alegre. A apresentação de São Paulo espelhou a vinda de 2005 porque o Whitesnake novamente abriu para o Judas Priest.
O repertório, por sua vez, deu ênfase igual ao novo disco e Whitesnake, com outros lançamentos da banda aparecendo uma vez por show. Canções da era Coverdale do Deep Purple também apareceram bastante.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Brian Tichy – bateria
Brian Ruedy – teclados
Monsters of Rock 2013
Dois anos depois, em outubro de 2013, Whitesnake no Brasil novamente. Dessa vez, eles voltariam a integrar um festival. Estavam entre os principais nomes da quinta edição do Monsters of Rock, sendo a penúltima atração do segundo dia (20/10), fechado pelo Aerosmith.
Além do Monsters, eles tocaram no Bio Parque em Curitiba, na Praça da Apoteose do Rio de Janeiro e no Estádio Mané Garrincha em Brasília. O repertório seguiu a tendência da vinda anterior, pois não haviam lançado álbum novo desde então.
A diferença foi apenas a presença de mais músicas do álbum Whitesnake em comparação a Forevermore. Eles também reviveram faixas do disco Ready an’ Willing (1980), o primeiro deles a aparecer nas paradas americanas.
Formação:
David Coverdale – vocal
Doug Aldrich – guitarra
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Brian Ruedy – teclados
A despedida no Rock in Rio e mais
O Whitesnake retornou ao Brasil em 2016 para uma turnê de sete datas na qual tocou seus maiores sucessos. Ou seja, ênfase nos álbuns Whitesnake e Slide It In. Ao todo, foram sete shows, com Rio, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte e duas apresentações em São Paulo na agenda.
Três anos depois, em 2019, um esquema semelhante. O grupo fez sete shows no país, com Uberlândia entrando no cronograma junto a São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Rio de Janeiro. Eles estavam acompanhados em quatro dessas datas por Scorpions, Helloween (substituindo Megadeth) e Europe.
A capital fluminense foi o principal show dessa turnê pois marcou um retorno triunfal do grupo ao palco do Rock in Rio, 34 anos depois. O Whitesnake estava no meio da turnê do álbum Flesh & Blood (2019).
O grupo ficou pausado durante a pandemia e retomou as atividades em 2022 para uma turnê de despedida. Infelizmente, os shows não passaram por aqui, já que a excursão foi cancelada na metade em função de problemas de saúde de David Coverdale.
Formação:
David Coverdale – vocal
Reb Beach – guitarra
Michael Devin – baixo
Tommy Aldridge – bateria
Joel Hoekstra – guitarra
Michele Luppi – teclados
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