Qual o valor do patrimônio dos Jonas Brothers

Kevin, Joe e Nick Jonas, mais conhecidos como Jonas Brothers, foram um dos maiores sucessos pop do início do milênio. Ao longo das últimas duas décadas, eles trilharam um caminho diversificado na mídia, e asseguraram um patrimônio robusto.
Formado em 2005, o grupo lançou seu primeiro álbum, It’s About Time, em 2006, quando os irmãos tinham apenas 17, 15 e 12 anos. A banda se consolidou na mídia com a estreia de seu álbum homônimo um ano depois: Jonas Brothers inclui hits atemporais como “Year 3000” e “SOS“, e teve mais de 2 milhões de cópias vendidas. Segundo o New York Daily News, eles teriam faturado US$ 12 milhões até o final de 2007.
A participação em produções do Disney Channel, como a série Hannah Montana (2007) e o filme Camp Rock (2008), concluiu sua ascensão ao estrelato mundial. Em 2008, os irmãos assinaram um contrato com a Live Nation e saíram em sua primeira turnê mundial, a When You Look Me in the Eyes Tour. Na época, a Billboard informou que se tratava de um “acordo multimilionário” e “o primeiro desse tipo para artistas em ascensão” (via People).
Entre 2008 e 2009, eles lançaram os álbuns A Little Bit Longer e Lines, Vines and Trying Times, que venderam, respectivamente, 2,1 milhões de e 757 mil cópias.
Em 2009 eles ganharam sua própria série da Disney Channel, Jonas, que acompanhava o cotidiano dos irmãos enquanto conciliavam o cotidiano adolescente com a vida de estrelas. A série foi renovada para uma segunda temporada em 2010, Jonas LA, mas os irmãos depois revelaram que dar continuidade ao projeto não foi a melhor decisão. “Realmente atrapalhou nosso crescimento”, disse Nick.
Em 2010, eles estrelaram Camp Rock 2, um dos filmes originais do Disney Channel mais assistidos de todos os tempos. Conforme E! News, foram 8,9 milhões de visualizações na noite de estreia, e a trilha sonora vendeu mais de um milhão de cópias nos EUA. Kevin também tentou seguir carreira solo na TV com seu reality show Married to Jonas, ao lado de sua esposa, Danielle Jonas.
O hiato
Em 2013, a banda anunciou que entraria em hiato, e os integrantes passaram a se dedicar a diversos projetos individuais. Nick lançou seu álbum homônimo em novembro de 2014, que inclui sucessos como “Chains“, “Jealous” e “Levels”, e vendeu quase 400.000 cópias até 2015. Posteriormente, ele lançou mais dois álbuns, Last Year Was Complicated (2016) e Spaceman (2021).
Nick dividiu os palcos com Demi Lovato em sua turnê Future Now, em 2016, e performou shows de abertura para Maroon 5 e Bruno Mars. Ele ainda participou de espetáculos da Broadway e teve papéis no cinema, em UglyDolls e nos filmes da franquia Jumanji — que arrecadaram um total de US$ 1,76 bilhão.
Enquanto isso, Joe formou o grupo de funk-pop DNCE, em 2015. A banda alcançou sucesso com o lançamento de “Cake by the Ocean“, e lançou seu EP de estreia, Swaay, no mês seguinte.
O DNCE ainda lançou um álbum homônimo em 2017 e um terceiro álbum, People to People, em 2018. Joe também fez aparições na televisão e no cinema, em Zoolander 2 no The Voice Austrália.
Kevin, porém, se afastou dos holofotes e focou em empreendimentos, negócios imobiliários e empresas de tecnologia. Ele fundou a empresa de mídia social The Blu Market. “Foi uma experiência humilhante ver meus irmãos fazendo sucesso na música enquanto eu estava fora dos holofotes, mas também foi gratificante, porque estou fazendo o que amo, e a autoestima que você ganha com isso é muito melhor”, contou.
O reencontro
Em 2019, seis anos depois da separação, os Jonas Brothers se reuniram novamente. Eles lançaram o álbum Happiness Begins, que vendeu 469.000 cópias, e saíram em uma turnê de reunião, a Happiness Begins Tour. A Forbes estimou que a banda faturou mais de US$ 1,5 milhão por show.
Um dos maiores sucessos dos Jonas Brothers foi o documentário de 2019, Chasing Happiness, que acompanhou os irmãos enquanto eles solucionavam problemas do passado e se reencontravam como banda. O filme foi vendido para a Amazon Prime Video, e eles lançaram uma sequência sobre a turnê, Happiness Continues: A Jonas Brothers Concert Film.
Em 2020, apenas um ano depois do retorno, os irmãos entraram para a lista da Forbes das 100 celebridades mais bem pagas — com um patrimônio líquido estimado em US$ 68,5 milhões.
Desde seu retorno, os Jonas Brothers também lançaram The Album (2023) e Greetings from Your Hometown (2025), e embarcaram em mais três turnês. A Remember This Tour, em 2021, chegou a arrecadar US$ 42,5 milhões.
Entretanto, eles continuam se dedicando a projetos solo: Nick estrelou o musical da Broadway Os Últimos Cinco Anos e o filme A Boa Metade (2023), enquanto Kevin — com o irmão mais novo dos Jonas Brothers, Frankie Jonas — apresentou o programa Claim to Fame.
Nick também têm expandido seus investimentos. Segundo um relatório da Fortune, entre 2021 a 2025, ele teria aumentado seu patrimônio líquido de US$ 50 milhões para US$ 80 milhões, investindo em empresas de alimentos, moda e tecnologia. Nick também cofundou a empresa de tequila Villa One, com John Varvatos.
Agora, eles realizam a turnê Jonas 20: Greetings From Your Hometown, que passeia por diferentes fases da carreira de Nick, Joe e Kevin. Eles também estrelam na comédia natalina A Very Jonas Christmas Movie, que chega ao Disney+ em 14 de novembro de 2025.
+++ LEIA MAIS: Joe Jonas responde com humor à reação negativa sobre a performance dos Jonas Brothers na World Series
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Os 9 filmes da franquia ‘Predador’, do pior para o melhor, segundo Rolling Stone

2. O Predador: A Caçada (2022)
O segundo lugar não poderia ser de outro que não um dos filmes mais elogiados da franquia desde o original. O Predador: A Caçada devolveu ao universo dos Yautja o suspense e a simplicidade que haviam se perdido em tentativas frustradas de renovação. Ambientado em 1719, o longa acompanha Naru (Amber Midthunder), uma jovem comanche que tenta provar seu valor enfrentando um predador em plena era colonial. A direção de Dan Trachtenberg — de novo ele! — aposta em tensão e silêncio, transformando a paisagem natural em personagem. Narrativamente enxuto, o filme combina crítica histórica, empoderamento feminino e terror físico com rara elegância — mostrando que o “menos” pode, sim, ser muito mais.
1. O Predador (1987)
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AC/DC anuncia 2º show extra no Brasil, agora para março de 2026

Após mais de 15 anos, o AC/DC voltará ao Brasil e à América Latina. E uma data extra foi confirmada em nosso país: além de 24 e 28 de fevereiro de 2026, haverá show em 4 de março de 2026, uma quarta-feira, no estádio MorumBIS, em São Paulo.
A agenda inclui ainda visitas a Chile (Santiago), Argentina (Buenos Aires) e México (Cidade do México). A venda de ingressos da data extra já começou, no site Ticketmaster Brasil.
The Pretty Reckless, banda liderada pela cantora Taylor Momsen, ficará a cargo da abertura em toda a tour. Veja abaixo a agenda:
- 24/02, 28/02, 04/03: São Paulo, Brasil (Estádio MorumBIS)
- 11/03: Santiago, Chile
- 23/03: Buenos Aires, Argentina
- 07/04: Cidade do México, México
Ingressos para o show extra
A venda de ingressos para o show extra do AC/DC já começou, pelo site Ticketmaster Brasil (com taxa de conveniência). Veja os valores a seguir:
- Pista A & B: R$ 1.350 (R$ 675 meia)
- Cadeira inferior: R$ 1.590 (R$ 795 meia)
- Cadeira superior: R$ 1.490 (R$ 745 meia)
- Arquibancada: R$ 850 (R$ 425 meia)
A pista é um setor único, dividido por razões de segurança em pista A e pista B. Não haverá fluxo de pessoas entre a pista A e a pista B, e os acessos serão diferentes.
Na hora da compra, a recomendação é para atentar-se ao local selecionado. O ingresso será válido apenas para a pista A ou a pista B, de acordo com a sua compra.

AC/DC no Brasil
Ao todo, o AC/DC veio ao Brasil em apenas três ocasiões. A primeira se deu no Rock in Rio 1985. A segunda ocorreu como parte da turnê Ballbreaker, que se deu em outubro de 1996 com apresentações em São Paulo e Curitiba. Já a terceira foi em meio à tour Black Ice, em data única, na capital paulista, em novembro de 2009.
Hoje, o grupo conta com Brian Johnson (voz), Angus Young (guitarra solo), Stevie Young (guitarra base) e os músicos de turnê Chris Chaney (baixo) e Matt Laug (bateria). Nos últimos tempos, eles realizaram turnês relativamente curtas na América do Norte, Europa e Oceania.
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold na capa
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Planet Hemp, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

+++ LEIA MAIS: Saiba quanto o AC/DC arrecada por show na atualidade
+++ LEIA MAIS: A pessoa que impediu o fim do AC/DC em seu momento mais frágil
+++ LEIA MAIS: Os 10 maiores públicos de shows da história da música
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AC/DC anuncia 2º show extra no Brasil, agora para março de 2026

Após mais de 15 anos, o AC/DC voltará ao Brasil e à América Latina. E uma data extra foi confirmada em nosso país: além de 24 e 28 de fevereiro de 2026, haverá show em 4 de março de 2026, uma quarta-feira, no estádio MorumBIS, em São Paulo.
A agenda inclui ainda visitas a Chile (Santiago), Argentina (Buenos Aires) e México (Cidade do México). A venda de ingressos da data extra já começou, no site Ticketmaster Brasil.
The Pretty Reckless, banda liderada pela cantora Taylor Momsen, ficará a cargo da abertura em toda a tour. Veja abaixo a agenda:
- 24/02, 28/02, 04/03: São Paulo, Brasil (Estádio MorumBIS)
- 11/03: Santiago, Chile
- 23/03: Buenos Aires, Argentina
- 07/04: Cidade do México, México
Ingressos para o show extra
A venda de ingressos para o show extra do AC/DC já começou, pelo site Ticketmaster Brasil (com taxa de conveniência). Veja os valores a seguir:
- Pista A & B: R$ 1.350 (R$ 675 meia)
- Cadeira inferior: R$ 1.590 (R$ 795 meia)
- Cadeira superior: R$ 1.490 (R$ 745 meia)
- Arquibancada: R$ 850 (R$ 425 meia)
A pista é um setor único, dividido por razões de segurança em pista A e pista B. Não haverá fluxo de pessoas entre a pista A e a pista B, e os acessos serão diferentes.
Na hora da compra, a recomendação é para atentar-se ao local selecionado. O ingresso será válido apenas para a pista A ou a pista B, de acordo com a sua compra.

AC/DC no Brasil
Ao todo, o AC/DC veio ao Brasil em apenas três ocasiões. A primeira se deu no Rock in Rio 1985. A segunda ocorreu como parte da turnê Ballbreaker, que se deu em outubro de 1996 com apresentações em São Paulo e Curitiba. Já a terceira foi em meio à tour Black Ice, em data única, na capital paulista, em novembro de 2009.
Hoje, o grupo conta com Brian Johnson (voz), Angus Young (guitarra solo), Stevie Young (guitarra base) e os músicos de turnê Chris Chaney (baixo) e Matt Laug (bateria). Nos últimos tempos, eles realizaram turnês relativamente curtas na América do Norte, Europa e Oceania.
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O vilão da ficção científica que inspirou o Hannibal Lecter de Anthony Hopkins

Pouca gente sabe, mas a construção do icônico Hannibal Lecter, papel que rendeu a Anthony Hopkins um Oscar em O Silêncio dos Inocentes (1991), teve uma fonte de inspiração inesperada. Em entrevista a Stephen Colbert, no programa The Late Show, o ator revelou que seu desempenho como o assassino canibal foi inspirado em HAL 9000, a inteligência artificial de 2001: Uma Odisseia no Espaço, clássico de Stanley Kubrick.
“HAL é uma máquina. É o som mecânico da voz dele. Ele é inumano. Uma máquina assassina”, contou Hopkins ao ser questionado por Colbert do porquê da inspiração no vilão da ficção científica. O ator explicou que quis trazer a mesma sensação de ameaça silenciosa para Lecter.
Hopkins também associou o comportamento contido e o olhar fixo do personagem a algo que vem de dentro, um domínio total das próprias emoções, que o torna ainda mais assustador. “Hannibal é uma espécie de pesadelo vivo, assim como HAL. Você sabe que está diante de algo que entende o medo humano, mas não sente nada.”
A composição meticulosa ficou marcada por detalhes sutis: a entonação controlada, o olhar direto, a imobilidade. Hopkins lembra até do momento em que decidiu como Lecter deveria aparecer pela primeira vez diante de Clarice Starling (Jodie Foster). “Jonathan [Demme, o diretor] perguntou se eu queria estar sentado. Eu disse: ‘Não. Quero estar de pé, no meio da cela. Como se pudesse sentir o cheiro dela chegando’. Ele olhou pra mim e disse: ‘Você é esquisito’”, recordou, rindo.
LEIA TAMBÉM: Anthony Hopkins desabafa sobre sobriedade e afastamento da filha: ‘A vida é dolorosa’
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O vilão da ficção científica que inspirou o Hannibal Lecter de Anthony Hopkins

Pouca gente sabe, mas a construção do icônico Hannibal Lecter, papel que rendeu a Anthony Hopkins um Oscar em O Silêncio dos Inocentes (1991), teve uma fonte de inspiração inesperada. Em entrevista a Stephen Colbert, no programa The Late Show, o ator revelou que seu desempenho como o assassino canibal foi inspirado em HAL 9000, a inteligência artificial de 2001: Uma Odisseia no Espaço, clássico de Stanley Kubrick.
“HAL é uma máquina. É o som mecânico da voz dele. Ele é inumano. Uma máquina assassina”, contou Hopkins ao ser questionado por Colbert do porquê da inspiração no vilão da ficção científica. O ator explicou que quis trazer a mesma sensação de ameaça silenciosa para Lecter.
Hopkins também associou o comportamento contido e o olhar fixo do personagem a algo que vem de dentro, um domínio total das próprias emoções, que o torna ainda mais assustador. “Hannibal é uma espécie de pesadelo vivo, assim como HAL. Você sabe que está diante de algo que entende o medo humano, mas não sente nada.”
A composição meticulosa ficou marcada por detalhes sutis: a entonação controlada, o olhar direto, a imobilidade. Hopkins lembra até do momento em que decidiu como Lecter deveria aparecer pela primeira vez diante de Clarice Starling (Jodie Foster). “Jonathan [Demme, o diretor] perguntou se eu queria estar sentado. Eu disse: ‘Não. Quero estar de pé, no meio da cela. Como se pudesse sentir o cheiro dela chegando’. Ele olhou pra mim e disse: ‘Você é esquisito’”, recordou, rindo.
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Grammy 2026: veja a lista completa dos indicados

O prêmio Grammy Awards é um dos momentos mais importantes da indústria fonográfica global, reconhecendo artistas, produtores e técnicos pelo trabalho realizado entre agosto de 2024 e agosto de 2025. Com uma safra de álbuns que vêm gerando debates, resgatando olhares para gêneros diversos e afirmando novas vozes, a edição de 2026 eleva ainda mais a expectativa.
A 68ª cerimônia será realizada em 1º de fevereiro de 2026 em Los Angeles.
A lista completa de indicados ao Grammy 2026 será divulgada às 13 horas (horário de Brasília) desta sexta-feira, 7 de novembro. Acompanhe a cobertura ao vivo da Rolling Stone Brasil. Esta lista será atualizada conforme as nomeações forem saindo.
Confira os indicados ao Grammy 2026
Álbum do Ano
Música do Ano
Gravação do Ano
Artista Revelação
Melhor Álbum Pop Latino
Melhor Álbum de Rock ou Alternativo Latino
Melhor Performance de Rock
Melhor Música de Rock
Melhor Performance de Metal
Melhor Álbum de Música Mexicana (incluindo Tejano)
Melhor Álbum Tropical Latino
Melhor Performance Pop Solo
Melhor Álbum Pop Vocal
Melhor Performance Pop em Duo ou Grupo
Melhor Clipe
Melhor Gravação Pop Dance
Melhor Álbum Vocal de Pop Tradicional
Melhor Álbum Dance/Eletrônica
Melhor Gravação de Dance/Eletrônica
Melhor Álbum de R&B
Melhor Performance de R&B
Melhor Música de R&B
Melhor Performance Tradicional de R&B
Melhor Álbum de R&B Progressivo
Melhor Performance de Rap Melódico
Melhor Música de Rap
Melhor Álbum de Rap
Melhor Performance de Rap
Melhor Álbum de Rock
Melhor Álbum de Música Alternativa
Melhor Performance de Música Alternativa
Melhor Performance de Música Africana
Melhor Álbum Country
Melhor Performance Solo de Country
Melhor Performance Duo ou Grupo de Country
Melhor Canção Country
Melhor Álbum de Reggae
Melhor Álbum de Música Urbana
Compositor Não Clássico do Ano
Produtor Não Clássico do Ano
Melhor Música Composta para Mídia Visual
Melhor Trilha Sonora para Mídia Visual
Melhor Álbum Vocal de Jazz
Melhor Álbum de Jazz Alternativo
+++LEIA MAIS: As previsões do Grammy 2026 para Gravação do Ano, segundo Rolling Stone
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‘Predador: Terras Selvagens’ faz referência à série ‘Alien: Earth’?

Predador: Terras Selvagens, novo filme da franquia Predador estrelado pela atriz Elle Fanning (Um Completo Desconhecido) já está em cartaz nos cinemas brasileiros. E como muitos fãs sabem, Predador e Alien são duas franquias que sempre fizeram referências entre si. Mas o novo filme de Dan Trachtenberg faz menção à recente série Alien: Earth? Saiba a seguir:
Do que se trata?
O filme se passa no futuro, em um planeta remoto, onde um jovem Predador (Dimitrius Schuster-Koloamatangi, Jonah), excluído de seu clã, encontra uma aliada improvável em Thia (Fanning), uma sintética da Weyland-Yutani (empresa dos filmes de Alien), e embarca em uma jornada traiçoeira em busca do adversário final.
O filme é dirigido por Dan Trachtenberg, que dirigiu uma história de época centrada numa nativo-americana lutando contra o Predador em Predador: A Caçada em 2022, e também lançou um filme animado da franquia diretamente no Disney+: Predador: Assassino dos Assassinos, no qual acompanhamos três histórias diferentes. A primeira se passa na era viking; a segunda é no Japão feudal; a última ocorre durante a Segunda Guerra Mundial.
Afinal, Predador: Terras Selvagens faz referência a Alien: Earth?
Na trama de Predador: Terras Selvagens, o primeiro longa em que o Predador assume o papel de protagonista, o diretor Dan Trachtenberg posiciona a história em um futuro distante. O enredo acompanha Dek (Dimitrius Schuster-Koloamatangi), um jovem da raça Yautja, em uma missão de caça no planeta Genna. Lá, ele encontra Thia (Elle Fanning), uma androide enviada pela Weyland-Yutani, e os dois acabam unindo forças para enfrentar uma criatura aparentemente impossível de matar.
Apesar de não fazer referência direta a Alien: Earth, o filme estabelece uma conexão sutil com o universo de Alien ao mencionar a corporação Weyland-Yutani, empresa constantemente citada na recente série de Alien e peça central da mitologia da franquia. Essa referência é suficiente para situar o novo filme dentro da linha do tempo compartilhada entre as duas sagas, sem depender de eventos diretos do outro título.
LEIA TAMBÉM: ‘Predador: Terras Selvagens’ nos faz torcer pelo alienígena pela primeira vez na franquia
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Paul McCartney critica COP30 por servir carne: ‘Hipocrisia climática’

O menu da COP30 virou alvo de Paul McCartney. O músico enviou carta aos organizadores da conferência climática que acontece em Belém entre 10 e 21 de novembro questionando a coerência de servir produtos de origem animal em um evento dedicado a discutir soluções para a crise ambiental.
A analogia escolhida por McCartney foi direta: é como oferecer cigarros em uma palestra sobre prevenção de câncer. O recado foi divulgado pela PETA, organização com a qual o artista colabora há décadas. Para ele, ignorar o impacto da pecuária no aquecimento global em uma cúpula sobre mudanças climáticas é contraditório.
O posicionamento de McCartney sobre alimentação não é novidade. Desde 1975, quando ele e Linda testemunharam cordeiros pastando enquanto comiam exatamente aquela carne no jantar, o casal abandonou o consumo animal. A partir daí, transformaram a causa em ativismo público, criando a linha de alimentos Linda McCartney Foods nos anos 1990.
A campanha Meat Free Monday (segunda-feira sem carne), iniciativa de 2009 junto com as filhas Mary e Stella, propõe um dia vegetariano por semana como ponto de partida. Os números mostram efetividade: pesquisa de 2021 indicou que um terço dos participantes que mantiveram o hábito por cinco anos acabou eliminando carne da dieta permanentemente.
McCartney já questionou outras políticas alimentares, incluindo a obrigatoriedade de servir proteína animal em escolas inglesas. Seu histórico inclui até participação em episódio dos Simpsons em 1995, onde condicionou sua aparição à promessa de que Lisa permaneceria vegetariana na série, condição que os roteiristas confirmam que ele monitora até hoje.
A COP30 marca a 30ª edição da Conferência das Partes sobre Mudança Climática da ONU, reunião anual que articula estratégias globais contra o aquecimento do planeta. Belém foi escolhida como sede justamente por sua proximidade com a Amazônia, floresta no centro das discussões sobre desmatamento e conservação.
+++ LEIA MAIS: Quando Paul McCartney enviou cocô de bebê pelo correio para um jornalista mentiroso
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Entenda o que são as pistas A e B do show do AC/DC no Brasil

Como informado, após mais de 15 anos, o AC/DC voltará ao Brasil e à América Latina. Apenas um show foi confirmado em nosso país: ocorrerá em 24 de fevereiro de 2026, no estádio MorumBIS, em São Paulo.
A agenda inclui ainda visitas a Chile (Santiago), Argentina (Buenos Aires) e México (Cidade do México). The Pretty Reckless, banda liderada pela cantora Taylor Momsen, ficará a cargo da abertura em toda a tour. A produção é da Live Nation.
No Brasil, a venda de ingressos para o show do AC/DC se inicia em 7 de novembro, sexta-feira, às 10h, pelo site Ticketmaster Brasil (com taxa de conveniência). Até o momento, não se sabe o ponto de venda física (sem taxa de conveniência).
Veja os valores a seguir:
- Pista A & B: R$ 1.350 (R$ 675 meia)
- Cadeira inferior: R$ 1.590 (R$ 795 meia)
- Cadeira superior: R$ 1.490 (R$ 745 meia)
- Arquibancada: R$ 850 (R$ 425 meia)
Pista A e B do show do AC/DC
A pista é um setor único, dividido por razões de segurança em pista A e pista B. Não haverá fluxo de pessoas entre a pista A e a pista B, e os acessos serão diferentes.
A pista A fica mais próxima do palco, no espaço que normalmente seria ocupado pela pista premium. Já a pista B está mais distante, na metade de trás do estádio. Quem deseja ficar mais próximo precisa comprar a pista A.
Na hora da compra, a recomendação é para atentar-se ao local selecionado. O ingresso será válido apenas para a pista A ou a pista B, de acordo com a sua compra.
Mapa de setores

Turnê pela América Latina
Veja abaixo a agenda:
- 24/02: São Paulo, Brasil (Estádio MorumBIS)
- 11/03: Santiago, Chile
- 23/03: Buenos Aires, Argentina
- 07/04: Cidade do México, México
AC/DC no Brasil
Ao todo, o AC/DC veio ao Brasil em apenas três ocasiões. A primeira se deu no Rock in Rio 1985. A segunda ocorreu como parte da turnê Ballbreaker, que se deu em outubro de 1996 com apresentações em São Paulo e Curitiba. Já a terceira foi em meio à tour Black Ice, em data única, na capital paulista, em novembro de 2009.
Hoje, o grupo conta com Brian Johnson (voz), Angus Young (guitarra solo), Stevie Young (guitarra base) e os músicos de turnê Chris Chaney (baixo) e Matt Laug (bateria). Nos últimos tempos, eles realizaram turnês relativamente curtas na América do Norte, Europa e Oceania.
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold na capa
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Planet Hemp, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

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