‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025
O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
LEIA TAMBÉM: Jacob Elordi diz que perda de peso extrema foi ‘bênção’ em ‘Frankenstein’
O post ‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025
O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
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‘Laranja Mecânica’ é o livro mais censurado em escolas dos EUA em 2025
O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
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O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
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O clássico Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, foi a obra mais censurada em escolas dos Estados Unidos durante o último ano letivo, segundo o novo relatório da PEN America, organização que monitora a liberdade de expressão na literatura. O levantamento, divulgado neste mês, identificou 23 proibições envolvendo o livro e um total de 6.870 casos de “book bans” (proibições de livros) em 87 distritos escolares de 23 estados do país.
O estudo mostra que a censura literária nos ambientes educacionais norte-americanos cresceu 171% em comparação com o período de 2022-2023. A prática, segundo a entidade, ganhou força nos últimos anos impulsionada por movimentos conservadores e por novas leis estaduais que ampliam o controle sobre o conteúdo disponível a estudantes.
Entre os autores mais visados, Stephen King lidera a lista, com 87 títulos banidos em diferentes regiões — o que soma 206 ocorrências ao todo. Obras de Toni Morrison, Margaret Atwood, Judy Blume e Gabriel García Márquez também aparecem entre as mais afetadas.
A Flórida continua sendo o epicentro da censura literária: foram 2.305 casos registrados em 33 distritos escolares, seguida pelo Texas, com 1.781 proibições em sete distritos. Ambos os estados são governados por republicanos e implementaram, nos últimos anos, legislações que *restringem o ensino e a discussão de temas como raça, gênero e sexualidade.
Entre essas normas estão a HB 7, conhecida como Stop Woke Act, e a HB 1557, apelidada de “Don’t Say Gay”, que proíbe o debate sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas. Esses dispositivos têm servido de base para a remoção de livros que abordam diversidade, direitos civis e desigualdade social.
De acordo com a PEN America, as proibições geralmente começam com denúncias de pais ou grupos organizados, como o movimento Moms for Liberty, que contesta o conteúdo de determinadas obras sob alegação de “material inapropriado”. A partir daí, comitês escolares formados por professores, pais e administradores decidem se o livro deve ser mantido, restringido ou removido das bibliotecas.
Embora os títulos banidos continuem disponíveis em livrarias, o acesso é *limitado para estudantes, especialmente os de **baixa renda*, que dependem das bibliotecas públicas e escolares.
Em comunicado, a PEN America classificou o cenário atual como “a maior onda de censura literária da história recente dos EUA”:
“Nunca antes tantos livros foram sistematicamente removidos das bibliotecas escolares. Nunca tantos políticos tentaram intimidar gestores públicos a censurar conforme suas preferências ideológicas”, afirma o relatório.
O relatório completo e a lista de livros censurados em 2024-2025 estão disponíveis no site da PEN America.
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