Quando estreia o 7º episódio da nova temporada de ‘Uma Mente Excepcional’?
A segunda temporada de Uma Mente Excepcional, série do Disney+ estrelada por Kaitlin Olson (It’s Always Sunny in Philadelphia), ganha novos episódios semanalmente. Mas quando estreia o sétimo capítulo do novo ano drama policial, que tem Drew Goddard (Perdido em Marte) como showrunner?
O que esperar do segundo ano de Uma Mente Excepcional?
Baseada na obra de televisão francesa e belga HPI, de 2021, a trama segue Morgan (Kaitlin Olson) uma mãe solo que trabalha como faxineira e que, um dia, por acaso, acaba resolvendo um complicado caso de assassinato. Após resolver o caso, ela se torna consultora da unidade de crimes graves, utilizando sua inteligência excepcional, com destaque para seu QI de 160, para auxiliar nas investigações.
Além de Olson e Daniel Sunjata, o elenco de Uma Mente Excepcional ainda conta com nomes como Javicia Leslie (Um Presente da Tiffany) dando vida a Daphne, Deniz Akdeniz (A Comissária de Bordo) vivendo Lev, Judy Reyes (Tartarugas Até Lá Embaixo) como intérprete de Selena, Amirah J (Shameless Hall Of Shame) como Ava, Matthew Lamb (O Melhor Espetáculo de Natal de Todos os Tempos) como Elliot e outros.
Quando estreia o próximo episódio da 2ª temporada de Uma Mente Excepcional?
Asim como na primeira temporada, o segundo ano de Uma Mente Excepcional deve contar com cerca de 13 episódios. O sétimo capítulo da nova temporada estreia na próxima quarta-feira, dia 29 de outubro, a partir das 4h da manhã (pelo horário de Brasília). Assista ao trailer dos novos episódios a seguir:
LEIA TAMBÉM: O que a série ‘Alien: Earth’ mostra pela primeira vez na história da franquia
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A segunda temporada de Uma Mente Excepcional, série do Disney+ estrelada por Kaitlin Olson (It’s Always Sunny in Philadelphia), ganha novos episódios semanalmente. Mas quando estreia o sétimo capítulo do novo ano drama policial, que tem Drew Goddard (Perdido em Marte) como showrunner?
O que esperar do segundo ano de Uma Mente Excepcional?
Baseada na obra de televisão francesa e belga HPI, de 2021, a trama segue Morgan (Kaitlin Olson) uma mãe solo que trabalha como faxineira e que, um dia, por acaso, acaba resolvendo um complicado caso de assassinato. Após resolver o caso, ela se torna consultora da unidade de crimes graves, utilizando sua inteligência excepcional, com destaque para seu QI de 160, para auxiliar nas investigações.
Além de Olson e Daniel Sunjata, o elenco de Uma Mente Excepcional ainda conta com nomes como Javicia Leslie (Um Presente da Tiffany) dando vida a Daphne, Deniz Akdeniz (A Comissária de Bordo) vivendo Lev, Judy Reyes (Tartarugas Até Lá Embaixo) como intérprete de Selena, Amirah J (Shameless Hall Of Shame) como Ava, Matthew Lamb (O Melhor Espetáculo de Natal de Todos os Tempos) como Elliot e outros.
Quando estreia o próximo episódio da 2ª temporada de Uma Mente Excepcional?
Asim como na primeira temporada, o segundo ano de Uma Mente Excepcional deve contar com cerca de 13 episódios. O sétimo capítulo da nova temporada estreia na próxima quarta-feira, dia 29 de outubro, a partir das 4h da manhã (pelo horário de Brasília). Assista ao trailer dos novos episódios a seguir:
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A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May
A música “Bohemian Rhapsody”, presente no clássico álbum A Night at the Opera (1975), é comumente citada como o ápice inventivo e artístico do Queen. As mudanças de andamento, os vocais dramáticos de Freddie Mercury e a parte operística do meio são alguns dos elementos que embasam essa tese.
Para o guitarrista Brian May, no entanto, a canção foi uma continuação natural do que a banda inglesa já vinha fazendo em composições específicas dos discos anteriores. Ele reconhece a grandiosidade de “Bohemian Rhapsody”, claro, mas considera que não se trata de algo feito da noite para o dia em um surto criativo.
Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
Ele acrescentou:
“Levei uma eternidade para terminar essa música. Eu queria dar tudo de mim, ser autoindulgente ou algo assim.”
+++ LEIA MAIS: ‘Bohemian Rhapsody’ 50 anos: Brian May e Roger Taylor contam a história da obra-prima do Queen
+++ LEIA MAIS: A música mais subestimada do Queen, segundo Brian May
+++ LEIA MAIS: A banda de rock que mudou a visão musical de Axl Rose
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A música do Queen mais complexa que ‘Bohemian Rhapsody’, segundo Brian May
A música “Bohemian Rhapsody”, presente no clássico álbum A Night at the Opera (1975), é comumente citada como o ápice inventivo e artístico do Queen. As mudanças de andamento, os vocais dramáticos de Freddie Mercury e a parte operística do meio são alguns dos elementos que embasam essa tese.
Para o guitarrista Brian May, no entanto, a canção foi uma continuação natural do que a banda inglesa já vinha fazendo em composições específicas dos discos anteriores. Ele reconhece a grandiosidade de “Bohemian Rhapsody”, claro, mas considera que não se trata de algo feito da noite para o dia em um surto criativo.
Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
Ele acrescentou:
“Levei uma eternidade para terminar essa música. Eu queria dar tudo de mim, ser autoindulgente ou algo assim.”
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A música “Bohemian Rhapsody”, presente no clássico álbum A Night at the Opera (1975), é comumente citada como o ápice inventivo e artístico do Queen. As mudanças de andamento, os vocais dramáticos de Freddie Mercury e a parte operística do meio são alguns dos elementos que embasam essa tese.
Para o guitarrista Brian May, no entanto, a canção foi uma continuação natural do que a banda inglesa já vinha fazendo em composições específicas dos discos anteriores. Ele reconhece a grandiosidade de “Bohemian Rhapsody”, claro, mas considera que não se trata de algo feito da noite para o dia em um surto criativo.
Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
Ele acrescentou:
“Levei uma eternidade para terminar essa música. Eu queria dar tudo de mim, ser autoindulgente ou algo assim.”
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Para o guitarrista Brian May, no entanto, a canção foi uma continuação natural do que a banda inglesa já vinha fazendo em composições específicas dos discos anteriores. Ele reconhece a grandiosidade de “Bohemian Rhapsody”, claro, mas considera que não se trata de algo feito da noite para o dia em um surto criativo.
Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
Ele acrescentou:
“Levei uma eternidade para terminar essa música. Eu queria dar tudo de mim, ser autoindulgente ou algo assim.”
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A música “Bohemian Rhapsody”, presente no clássico álbum A Night at the Opera (1975), é comumente citada como o ápice inventivo e artístico do Queen. As mudanças de andamento, os vocais dramáticos de Freddie Mercury e a parte operística do meio são alguns dos elementos que embasam essa tese.
Para o guitarrista Brian May, no entanto, a canção foi uma continuação natural do que a banda inglesa já vinha fazendo em composições específicas dos discos anteriores. Ele reconhece a grandiosidade de “Bohemian Rhapsody”, claro, mas considera que não se trata de algo feito da noite para o dia em um surto criativo.
Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
Ele acrescentou:
“Levei uma eternidade para terminar essa música. Eu queria dar tudo de mim, ser autoindulgente ou algo assim.”
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Para o guitarrista Brian May, no entanto, a canção foi uma continuação natural do que a banda inglesa já vinha fazendo em composições específicas dos discos anteriores. Ele reconhece a grandiosidade de “Bohemian Rhapsody”, claro, mas considera que não se trata de algo feito da noite para o dia em um surto criativo.
Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
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Para justificar seu ponto de vista, Brian cita outras duas músicas anteriores a “Bohemian Rhapsody”. São elas: “My Fairy King”, do disco de estreia, e “The March of the Black Queen”, do Queen II (1974).
Na nova edição da revista Classic Rock, em celebração aos 50 anos de A Night at the Opera, o guitarrista reflete a respeito:
“As pessoas têm dificuldade em entender o quão natural ‘Bohemian Rhapsody‘ foi para nós. Se você olhar para o primeiro álbum, verá ‘My Fairy King’, que é muito complexa e varia bastante.”
Em seguida, May elege a que considera uma canção ainda mais intrincada do que “Bohemian Rhapsody”:
“E então temos ‘The March of the Black Queen’ no segundo álbum, que é extremamente complexa. É muito mais complexa do que ‘Bohemian Rhapsody’.”
O guitarrista do Queen arremata:
“Então, não foi uma grande surpresa para nós. Era simplesmente: ‘Vamos fazer mais uma dessas coisas’.”
Freddie Mercury sobre a complexa música do Queen
Na época do lançamento, Mercury também ressaltou a complexidade de “March Of The Black Queen”. Durante entrevista de 1974 à Melody Maker (via Queen Net), o cantor afirmou:
“‘The March of the Black Queen’? Eu precisei de séculos de trabalho.”
Ele acrescentou:
“Levei uma eternidade para terminar essa música. Eu queria dar tudo de mim, ser autoindulgente ou algo assim.”
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