Quando estreia o 6º episódio da nova temporada de ‘Tulsa King’?
A terceira temporada de Tulsa King, série do Paramount+ criada por Taylor Sheridan, com Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), já está disponível na plataforma de streaming, com novos episódios lançados semanalmente. Mas quando estreia o sexto capítulo do novo ano?
Qual é a história de Tulsa King?
Em Tulsa King, assim que é libertado da prisão após quase trinta anos, Dwight (Stallone) é exilado sem cerimônia por seu chefe para manter um estabelecimento em Tulsa, Oklahoma. Percebendo que sua família mafiosa pode não ter seus melhores interesses em mente, Dwight lentamente constrói uma equipe de um grupo de personagens improváveis para ajudá-lo a estabelecer um novo império do crime. A sinopse oficial da terceira temporada de Tulsa King diz:
À medida que o império de Dwight (Sylvester Stallone) se expande, também crescem seus inimigos — e os riscos para sua equipe. Agora, ele enfrenta seus adversários mais perigosos até então em Tulsa: os Dunmire, uma poderosa família de dinheiro antigo que não segue as regras do velho mundo, forçando Dwight a lutar por tudo o que construiu e a proteger sua família.”
Quem está no elenco da série?
Tulsa King conta com Andrea Savage (Episodes), Martin Starr (Party Down), Chris Caldovino (Boardwalk Empire), Dashiell Connery (Animal Kingdom), Tatiana Zappardino (O Consultor), Neal McDonough, de Justified e Arrow, Jay Will (Maravilhosa Sra. Maisel), Max Casella (The Good Fight), Vincent Piazza (Jersey Boys: Em Busca da Música), Neal McDonough (Capitão América: O Primeiro Vingador) e Garrett Hedlund (Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi).
Frank Grillo, de Capitão América 2: O Soldado Invernal, interpreta Bill Bevilaqua, um mafioso de Kansas City, que tem interesses em Tulsa. Na 3ª temporada, os atores Robert Patrick (Pacificador) e Beau Knapp, conhecido por papéis em SEAL Team e FBI: International vão se juntar a Stallone.
Patrick interpretará Jeremiah Dunmire, um homem poderoso com bolsos fundos no negócio de bebidas. Já Knapp viverá Cole Dunmire, filho de Jeremiah e descrito como um caipira rico com loucura nos olhos.
Participação de Samuel L. Jackson
Antes de estrelar sua própria série no universo, intitulada NOLA King, Samuel L. Jackson (Django Livre) fará uma participação especial na terceira temporada de Tulsa King, atualmente em produção em Atlanta e Oklahoma.
O personagem de Jackson será semelhante ao de Dwight “The General” Manfredi, interpretado por Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), um mafioso que, após cumprir uma longa pena de prisão, é enviado para estabelecer uma nova operação criminosa em uma cidade diferente.
Em NOLA King, espera-se que Jackson interprete um mafioso recém-libertado que assume o comando de uma operação criminosa em Nova Orleans, trazendo uma nova dinâmica ao universo de Tulsa King.
Quando estreia o sexto episódio da 3ª temporada de Tulsa King?
Os episódios da terceira temporada de Tulsa King serão lançados semanalmente aos domingos. O sexto capítulo fica disponível, portanto, no próximo dia 26 de outubro, a partir das 4h (horário de Brasília) no Paramount+. Assista ao trailer da 3ª temporada da série:
LEIA TAMBÉM: 2ª temporada de ‘Landman’, com Billy Bob Thornton, ganha trailer oficial; assista
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A terceira temporada de Tulsa King, série do Paramount+ criada por Taylor Sheridan, com Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), já está disponível na plataforma de streaming, com novos episódios lançados semanalmente. Mas quando estreia o sexto capítulo do novo ano?
Qual é a história de Tulsa King?
Em Tulsa King, assim que é libertado da prisão após quase trinta anos, Dwight (Stallone) é exilado sem cerimônia por seu chefe para manter um estabelecimento em Tulsa, Oklahoma. Percebendo que sua família mafiosa pode não ter seus melhores interesses em mente, Dwight lentamente constrói uma equipe de um grupo de personagens improváveis para ajudá-lo a estabelecer um novo império do crime. A sinopse oficial da terceira temporada de Tulsa King diz:
À medida que o império de Dwight (Sylvester Stallone) se expande, também crescem seus inimigos — e os riscos para sua equipe. Agora, ele enfrenta seus adversários mais perigosos até então em Tulsa: os Dunmire, uma poderosa família de dinheiro antigo que não segue as regras do velho mundo, forçando Dwight a lutar por tudo o que construiu e a proteger sua família.”
Quem está no elenco da série?
Tulsa King conta com Andrea Savage (Episodes), Martin Starr (Party Down), Chris Caldovino (Boardwalk Empire), Dashiell Connery (Animal Kingdom), Tatiana Zappardino (O Consultor), Neal McDonough, de Justified e Arrow, Jay Will (Maravilhosa Sra. Maisel), Max Casella (The Good Fight), Vincent Piazza (Jersey Boys: Em Busca da Música), Neal McDonough (Capitão América: O Primeiro Vingador) e Garrett Hedlund (Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi).
Frank Grillo, de Capitão América 2: O Soldado Invernal, interpreta Bill Bevilaqua, um mafioso de Kansas City, que tem interesses em Tulsa. Na 3ª temporada, os atores Robert Patrick (Pacificador) e Beau Knapp, conhecido por papéis em SEAL Team e FBI: International vão se juntar a Stallone.
Patrick interpretará Jeremiah Dunmire, um homem poderoso com bolsos fundos no negócio de bebidas. Já Knapp viverá Cole Dunmire, filho de Jeremiah e descrito como um caipira rico com loucura nos olhos.
Participação de Samuel L. Jackson
Antes de estrelar sua própria série no universo, intitulada NOLA King, Samuel L. Jackson (Django Livre) fará uma participação especial na terceira temporada de Tulsa King, atualmente em produção em Atlanta e Oklahoma.
O personagem de Jackson será semelhante ao de Dwight “The General” Manfredi, interpretado por Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), um mafioso que, após cumprir uma longa pena de prisão, é enviado para estabelecer uma nova operação criminosa em uma cidade diferente.
Em NOLA King, espera-se que Jackson interprete um mafioso recém-libertado que assume o comando de uma operação criminosa em Nova Orleans, trazendo uma nova dinâmica ao universo de Tulsa King.
Quando estreia o sexto episódio da 3ª temporada de Tulsa King?
Os episódios da terceira temporada de Tulsa King serão lançados semanalmente aos domingos. O sexto capítulo fica disponível, portanto, no próximo dia 26 de outubro, a partir das 4h (horário de Brasília) no Paramount+. Assista ao trailer da 3ª temporada da série:
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Qual é a história de Tulsa King?
Em Tulsa King, assim que é libertado da prisão após quase trinta anos, Dwight (Stallone) é exilado sem cerimônia por seu chefe para manter um estabelecimento em Tulsa, Oklahoma. Percebendo que sua família mafiosa pode não ter seus melhores interesses em mente, Dwight lentamente constrói uma equipe de um grupo de personagens improváveis para ajudá-lo a estabelecer um novo império do crime. A sinopse oficial da terceira temporada de Tulsa King diz:
À medida que o império de Dwight (Sylvester Stallone) se expande, também crescem seus inimigos — e os riscos para sua equipe. Agora, ele enfrenta seus adversários mais perigosos até então em Tulsa: os Dunmire, uma poderosa família de dinheiro antigo que não segue as regras do velho mundo, forçando Dwight a lutar por tudo o que construiu e a proteger sua família.”
Quem está no elenco da série?
Tulsa King conta com Andrea Savage (Episodes), Martin Starr (Party Down), Chris Caldovino (Boardwalk Empire), Dashiell Connery (Animal Kingdom), Tatiana Zappardino (O Consultor), Neal McDonough, de Justified e Arrow, Jay Will (Maravilhosa Sra. Maisel), Max Casella (The Good Fight), Vincent Piazza (Jersey Boys: Em Busca da Música), Neal McDonough (Capitão América: O Primeiro Vingador) e Garrett Hedlund (Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi).
Frank Grillo, de Capitão América 2: O Soldado Invernal, interpreta Bill Bevilaqua, um mafioso de Kansas City, que tem interesses em Tulsa. Na 3ª temporada, os atores Robert Patrick (Pacificador) e Beau Knapp, conhecido por papéis em SEAL Team e FBI: International vão se juntar a Stallone.
Patrick interpretará Jeremiah Dunmire, um homem poderoso com bolsos fundos no negócio de bebidas. Já Knapp viverá Cole Dunmire, filho de Jeremiah e descrito como um caipira rico com loucura nos olhos.
Participação de Samuel L. Jackson
Antes de estrelar sua própria série no universo, intitulada NOLA King, Samuel L. Jackson (Django Livre) fará uma participação especial na terceira temporada de Tulsa King, atualmente em produção em Atlanta e Oklahoma.
O personagem de Jackson será semelhante ao de Dwight “The General” Manfredi, interpretado por Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), um mafioso que, após cumprir uma longa pena de prisão, é enviado para estabelecer uma nova operação criminosa em uma cidade diferente.
Em NOLA King, espera-se que Jackson interprete um mafioso recém-libertado que assume o comando de uma operação criminosa em Nova Orleans, trazendo uma nova dinâmica ao universo de Tulsa King.
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Qual é a história de Tulsa King?
Em Tulsa King, assim que é libertado da prisão após quase trinta anos, Dwight (Stallone) é exilado sem cerimônia por seu chefe para manter um estabelecimento em Tulsa, Oklahoma. Percebendo que sua família mafiosa pode não ter seus melhores interesses em mente, Dwight lentamente constrói uma equipe de um grupo de personagens improváveis para ajudá-lo a estabelecer um novo império do crime. A sinopse oficial da terceira temporada de Tulsa King diz:
À medida que o império de Dwight (Sylvester Stallone) se expande, também crescem seus inimigos — e os riscos para sua equipe. Agora, ele enfrenta seus adversários mais perigosos até então em Tulsa: os Dunmire, uma poderosa família de dinheiro antigo que não segue as regras do velho mundo, forçando Dwight a lutar por tudo o que construiu e a proteger sua família.”
Quem está no elenco da série?
Tulsa King conta com Andrea Savage (Episodes), Martin Starr (Party Down), Chris Caldovino (Boardwalk Empire), Dashiell Connery (Animal Kingdom), Tatiana Zappardino (O Consultor), Neal McDonough, de Justified e Arrow, Jay Will (Maravilhosa Sra. Maisel), Max Casella (The Good Fight), Vincent Piazza (Jersey Boys: Em Busca da Música), Neal McDonough (Capitão América: O Primeiro Vingador) e Garrett Hedlund (Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi).
Frank Grillo, de Capitão América 2: O Soldado Invernal, interpreta Bill Bevilaqua, um mafioso de Kansas City, que tem interesses em Tulsa. Na 3ª temporada, os atores Robert Patrick (Pacificador) e Beau Knapp, conhecido por papéis em SEAL Team e FBI: International vão se juntar a Stallone.
Patrick interpretará Jeremiah Dunmire, um homem poderoso com bolsos fundos no negócio de bebidas. Já Knapp viverá Cole Dunmire, filho de Jeremiah e descrito como um caipira rico com loucura nos olhos.
Participação de Samuel L. Jackson
Antes de estrelar sua própria série no universo, intitulada NOLA King, Samuel L. Jackson (Django Livre) fará uma participação especial na terceira temporada de Tulsa King, atualmente em produção em Atlanta e Oklahoma.
O personagem de Jackson será semelhante ao de Dwight “The General” Manfredi, interpretado por Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), um mafioso que, após cumprir uma longa pena de prisão, é enviado para estabelecer uma nova operação criminosa em uma cidade diferente.
Em NOLA King, espera-se que Jackson interprete um mafioso recém-libertado que assume o comando de uma operação criminosa em Nova Orleans, trazendo uma nova dinâmica ao universo de Tulsa King.
Quando estreia o sexto episódio da 3ª temporada de Tulsa King?
Os episódios da terceira temporada de Tulsa King serão lançados semanalmente aos domingos. O sexto capítulo fica disponível, portanto, no próximo dia 26 de outubro, a partir das 4h (horário de Brasília) no Paramount+. Assista ao trailer da 3ª temporada da série:
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Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda
O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends), de 2020 (via site Igor Miranda).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
+++LEIA MAIS: Morre Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit, aos 48 anos
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Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda
O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends), de 2020 (via site Igor Miranda).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
+++LEIA MAIS: Morre Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit, aos 48 anos
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Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda
O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends), de 2020 (via site Igor Miranda).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
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O post Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda
O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends), de 2020 (via site Igor Miranda).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
+++LEIA MAIS: Morre Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit, aos 48 anos
O post Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda
O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends) (2020).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
+++LEIA MAIS: Morre Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit, aos 48 anos
O post Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Sam Rivers, do Limp Bizkit, sofria de doença hepática; entenda
O músico Sam Rivers, conhecido como baixista da banda de nu metal Limp Bizkit, morreu aos 47 anos neste sábado, 18, nos Estados Unidos. A notícia foi confirmada por seu ex-colega de banda, o baterista John Otto, que prestou homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada; entretanto, Rivers sofria de uma doença hepática por conta do consumo excessivo de álcool.
Rivers esteve à frente do baixo da banda desde a fundação do Limp Bizkit em 1994 e foi responsável por algumas das linhas mais marcantes do grupo, como nos clássicos “My Generation”, “Rollin’” e “Break Stuff”. Sua única pausa foi entre 2015 e 2018, justamente por conta de complicações em sua saúde. À época, a banda alegou que o motivo do afastamento eram problemas na coluna, mas em 2020, o próprio baixista revelou a verdade em entrevista publicada no livro Raising Hell (Backstage Tales From the Lives of Metal Legends) (2020).
“Eu tive uma doença hepática por causa do consumo excessivo de álcool. Tive que deixar o Limp Bizkit em 2015 porque me sentia péssimo, e alguns meses depois percebi que precisava mudar tudo porque tinha uma doença hepática muito grave. Parei de beber e fiz tudo o que os médicos me disseram. Fiz tratamento para o alcoolismo e um transplante de fígado, que foi perfeito”, disse Sam.
Segundo ele, o diagnóstico veio em 2011. “Parei de beber e lutei contra a doença hepática por um tempo. Fiquei limpo por uns nove ou dez meses e saí em turnê. Eu estava supersóbrio, mas minha vida em casa não era tão boa na época. Assim que terminei a turnê, comecei a beber de novo e depois ainda mais. Voltei a ser um bêbado horrível. A situação ficou tão ruim que precisei ir ao hospital, e o médico disse: ‘Se você não parar, vai morrer. E agora, parece que você precisa de um novo fígado’. Lutei contra uma doença hepática por alguns anos e ela venceu. Precisei fazer um transplante de fígado em 2017.”
A nota publicada pelo Limp Bizkit, assinada por Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal, prestou uma homenagem emocionada:
“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. A pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som. Compartilhamos tantos momentos — selvagens, tranquilos, lindos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá. Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória. Nós te amamos, Sam. Nós te carregaremos conosco, para sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba.”
Rivers viria ao Brasil com o Limp Bizkit para um show único no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de dezembro. O evento segue confirmado e contará também com apresentações de Yungblud, 311, Ecca Vandal, Riff Raff e Slay Squad.
Vida e carreira de Sam Rivers
Em resumo, Samuel Robert Rivers, mais conhecido no mundo da música como Sam Rivers, nasceu em dois de setembro de 1977, em Jacksonville, Flórida, nos Estados Unidos.
Sua relação com a arte começou logo cedo, na infância: aprendeu a tocar tuba, mas se interessou pela guitarra na adolescência — até que, por sugestão de um professor, adotou o baixo, instrumento que definiria sua carreira, na qual também integrou o grupo Sleepkillers e atuou como produtor, colaborando em discos de bandas como Burn Season e The Embraced.
Durante a juventude, Rivers conheceu Fred Durst, vocalista e líder do Limp Bizkit, enquanto ambos trabalhavam em uma rede de fast food em um shopping de Jacksonville. A parceria resultou na criação da banda Malachi Sage, embrião do que mais tarde se tornaria a icônica banda de nu metal, já com a chegada do baterista John Otto. Já DJ Lethal e o guitarrista Wes Borland completariam a formação em outro momento.
Por fim, como baixista, Sam participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em Results May Vary (2003), gravou partes de guitarra durante o período no qual Borland estava fora da formação do grupo. Em 2015, foi anunciado seu afastamento temporário da banda devido a um suposto problema na coluna. Mais tarde, revelou-se que Rivers enfrentava uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool — condição que o levou a passar por um transplante de fígado.
+++LEIA MAIS: Morre Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit, aos 48 anos
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