Marisa Monte lança “Sua Onda” com produtor vencedor de dois Oscars, Gustavo Santaolalla
Marisa Monte lançou “Sua Onda”, canção inédita que estreará na turnê Phonica. A faixa é resultado de parceria com Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, produzida pelo músico e produtor argentino Gustavo Santaolalla, detentor de dois prêmios Oscar.
A composição foi criada em 2024 no sul da Bahia, de frente para o mar. Marisa Monte escolheu a música especificamente para incluir material novo na turnê Phonica, concretizando o desejo de colaborar novamente com Santaolalla, desta vez como produtor. A dupla já havia trabalhado anteriormente no show Café de Los Maestros, e Santaolalla tocou violões na faixa “Ainda Bem” de Marisa.
A produção de “Sua Onda” envolveu gravação remota em três locais distintos. Gustavo Santaolalla trabalhou de Los Angeles, Marisa Monte gravou no Rio de Janeiro e a Budapest Scoring Orchestra registrou suas partes em estúdio na Hungria. Santaolalla foi responsável pelo arranjo, sugeriu a orquestra húngara e executou a maioria dos instrumentos da gravação.
Sobre o processo de gravação, Marisa Monte declarou: “Fizemos uma gravação remota, ele em Los Angeles, eu no Rio e a orquestra em um estúdio na Hungria, numa experiência que a tecnologia nos proporcionou de conexão, compartilhamento e sintonia”. Gustavo Santaolalla declarou ser admirador de Marisa Monte há muitos anos e que colaborar em sua música representa a realização de um sonho. O produtor argentino afirmou que as composições, voz e interpretação da cantora brasileira falam diretamente ao seu coração e funcionam como fonte constante de inspiração.
A turnê Phonica marca o retorno de Marisa Monte aos palcos com repertório que incluirá a inédita “Sua Onda” entre as apresentações.
SERVIÇO:
PHONICA – MARISA MONTE & ORQUESTRA AO VIVO
18/10 e 19/10 – Belo Horizonte – Parque Ecológico da Pampulha
31/10, 01/11 e 02/11 – Rio de Janeiro – Brava Arena Jockey
08 e 09/11 – São Paulo – Parque Ibirapuera
15/11 – Curitiba – Pedreira Paulo Leminski
29/11 – Brasília – Gramado do Eixo Cultural Ibero-Americano
06/12 – Porto Alegre – Parque Harmonia
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Marisa Monte lança “Sua Onda” com produtor vencedor de dois Oscars, Gustavo Santaolalla
Marisa Monte lançou “Sua Onda”, canção inédita que estreará na turnê Phonica. A faixa é resultado de parceria com Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, produzida pelo músico e produtor argentino Gustavo Santaolalla, detentor de dois prêmios Oscar.
A composição foi criada em 2024 no sul da Bahia, de frente para o mar. Marisa Monte escolheu a música especificamente para incluir material novo na turnê Phonica, concretizando o desejo de colaborar novamente com Santaolalla, desta vez como produtor. A dupla já havia trabalhado anteriormente no show Café de Los Maestros, e Santaolalla tocou violões na faixa “Ainda Bem” de Marisa.
A produção de “Sua Onda” envolveu gravação remota em três locais distintos. Gustavo Santaolalla trabalhou de Los Angeles, Marisa Monte gravou no Rio de Janeiro e a Budapest Scoring Orchestra registrou suas partes em estúdio na Hungria. Santaolalla foi responsável pelo arranjo, sugeriu a orquestra húngara e executou a maioria dos instrumentos da gravação.
Sobre o processo de gravação, Marisa Monte declarou: “Fizemos uma gravação remota, ele em Los Angeles, eu no Rio e a orquestra em um estúdio na Hungria, numa experiência que a tecnologia nos proporcionou de conexão, compartilhamento e sintonia”. Gustavo Santaolalla declarou ser admirador de Marisa Monte há muitos anos e que colaborar em sua música representa a realização de um sonho. O produtor argentino afirmou que as composições, voz e interpretação da cantora brasileira falam diretamente ao seu coração e funcionam como fonte constante de inspiração.
A turnê Phonica marca o retorno de Marisa Monte aos palcos com repertório que incluirá a inédita “Sua Onda” entre as apresentações.
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Marisa Monte lançou “Sua Onda”, canção inédita que estreará na turnê Phonica. A faixa é resultado de parceria com Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, produzida pelo músico e produtor argentino Gustavo Santaolalla, detentor de dois prêmios Oscar.
A composição foi criada em 2024 no sul da Bahia, de frente para o mar. Marisa Monte escolheu a música especificamente para incluir material novo na turnê Phonica, concretizando o desejo de colaborar novamente com Santaolalla, desta vez como produtor. A dupla já havia trabalhado anteriormente no show Café de Los Maestros, e Santaolalla tocou violões na faixa “Ainda Bem” de Marisa.
A produção de “Sua Onda” envolveu gravação remota em três locais distintos. Gustavo Santaolalla trabalhou de Los Angeles, Marisa Monte gravou no Rio de Janeiro e a Budapest Scoring Orchestra registrou suas partes em estúdio na Hungria. Santaolalla foi responsável pelo arranjo, sugeriu a orquestra húngara e executou a maioria dos instrumentos da gravação.
Sobre o processo de gravação, Marisa Monte declarou: “Fizemos uma gravação remota, ele em Los Angeles, eu no Rio e a orquestra em um estúdio na Hungria, numa experiência que a tecnologia nos proporcionou de conexão, compartilhamento e sintonia”. Gustavo Santaolalla declarou ser admirador de Marisa Monte há muitos anos e que colaborar em sua música representa a realização de um sonho. O produtor argentino afirmou que as composições, voz e interpretação da cantora brasileira falam diretamente ao seu coração e funcionam como fonte constante de inspiração.
A turnê Phonica marca o retorno de Marisa Monte aos palcos com repertório que incluirá a inédita “Sua Onda” entre as apresentações.
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18/10 e 19/10 – Belo Horizonte – Parque Ecológico da Pampulha
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As 5 melhores músicas de Elton John (e a pior), segundo o próprio
Elton John revelou sua lista de cinco músicas favoritas durante participação no programa The Late Show with Stephen Colbert em 2024, ao lado da cantora Brandi Carlile. A seleção surpreendeu por não incluir sucessos amplamente conhecidos como “Tiny Dancer” ou “Saturday Night’s Alright for Fighting”.
A primeira canção mencionada pelo pianista foi uma composição instrumental não lançada comercialmente chamada “Your Bum is Like a Magnet”, que provocou risos em Carlile. John explicou que costuma compor músicas sem as letras de Bernie Taupin, seu parceiro de composição desde 1969, e que essas criações têm valor especial para ele.
John destacou três faixas do álbum Captain Fantastic and the Brown Dirt Cowboy de 1975 entre suas favoritas. O disco alcançou o topo das paradas por sete semanas consecutivas e gerou sucessos como “Someone Saved My Life Tonight”, “We All Fall in Love Sometimes” e “Curtains”, todas incluídas na lista do músico.
A quarta escolha foi “Your Song”, primeiro grande sucesso comercial de Elton John. O pianista justificou a inclusão pela importância histórica da faixa em sua carreira. A quinta favorita mencionada foi “Blessed”, do álbum Made in England lançado em 1995.
Ao completar a lista das cinco favoritas, John expressou sua aversão a “Crocodile Rock”, lançada em 1972 no álbum Don’t Shoot Me I’m Only the Piano Player. O músico emitiu um gemido antes de declarar que essa seria sua escolha de pior música. Embora a canção seja popular entre o público, John manifestou repetidamente seu desejo de parar de executá-la ao vivo.
Em episódio de 2021 do podcast Deeney Talks, Elton John afirmou que quando tocar “Crocodile Rock” pela última vez, provavelmente fará uma festa para celebrar. O pianista explicou que a música foi composta como paródia, mas acabou se tornando um grande sucesso comercial que o público adora cantar junto. John reconheceu que continua apresentando a canção para entreter a audiência, mas garantiu que após o encerramento de sua última turnê, nunca mais a cantará.
Desde seu álbum de estreia Empty Sky em 1969, Elton John e Bernie Taupin estabeleceram uma parceria duradoura que redefiniu as possibilidades da música rock centrada no piano. A dupla criou composições que variam de números extravagantes e enérgicos a baladas sentimentais. O pianista acumulou inúmeros sucessos ao longo de décadas de carreira, muitos dos quais continuam recebendo execução frequente em rádios até os dias atuais.
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O grande talento de Dave Grohl que muitos não notam, segundo produtor
O produtor Nick Raskulinecz, responsável pelos álbuns One by One (2002) e In Your Honor (2005) do Foo Fighters, revelou em entrevista ao músico e produtor Rick Beato que ficou impressionado com a qualidade técnica de Dave Grohl na guitarra. Segundo Raskulinecz, a maioria das guitarras gravadas nos discos da banda é executada pelo próprio Grohl, enquanto Chris Shiflett adiciona solos e detalhes complementares.
Raskulinecz conheceu Grohl quando trabalhava como assistente de engenharia no Sound City Studios, em Los Angeles, estúdio onde Grohl havia gravado com o Nirvana. A amizade entre os dois se consolidou devido a origens similares, Grohl cresceu na Virgínia e Raskulinecz no Tennessee, além de interesses musicais em comum. A oportunidade de produzir o Foo Fighters surgiu quando Grohl buscava alguém para gravar um álbum no estúdio que havia construído no porão de sua casa na Virgínia, projeto recusado por outros produtores estabelecidos.
O produtor descreveu Grohl como um guitarrista extremamente preciso e destacou que não tinha noção do nível técnico do músico antes das primeiras sessões de gravação. A colaboração com Grohl representou um ponto de virada na carreira de Raskulinecz, que posteriormente trabalhou com Rush, Alice in Chains, Ghost, Deftones, Evanescence, Halestorm e Mastodon.
Dave Grohl possui uma abordagem particular na guitarra, influenciada diretamente por sua experiência como baterista. Em entrevista de 2010 à revista Guitarist (via Far Out Magazine), Grohl explicou que encara a guitarra como um kit de bateria, onde a corda Mi grave funciona como bumbo, as cordas Lá e Ré como caixa e as cordas agudas como pratos. Essa perspectiva orienta sua composição de riffs e estruturação de músicas.
O músico também aplica conceitos de dinâmica de bateria na guitarra. Em conversa com o documentarista Sam Jones no canal Off-Camera do YouTube, Grohl descreveu como marca tempo no chimbal ou ride durante versos e expande o som com pratos nos refrões, técnica que replica na guitarra através de notas suspensas nas cordas agudas. Grohl afirmou que esse método foi desenvolvido de forma autodidata, sem instrução formal.
Nascido em Warren, Ohio, em 14 de janeiro de 1969, David Eric Grohl é músico autodidata que teve como influências iniciais na bateria Neil Peart do Rush e John Bonham do Led Zeppelin. Iniciou carreira profissional na década de 1980 como baterista da banda punk rock Scream. Em 1990, após a saída de Chad Channing, foi apresentado ao Nirvana por Buzz Osborne do Melvins e integrou a banda até seu fim em 1994.
Após a morte de Kurt Cobain, Grohl gravou sozinho o primeiro álbum do Foo Fighters como processo terapêutico. A banda posteriormente ganhou outros integrantes e alcançou popularidade mundial. Grohl também participou de projetos paralelos tocando bateria com Queens of the Stone Age e Tenacious D, além de formar o Probot e o Them Crooked Vultures ao lado de Josh Homme e John Paul Jones do Led Zeppelin.
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Filme ‘The Moment’ de Charli XCX para A24 escala Kylie Jenner, Rachel Sennott e Alexander Skarsgård
O projeto cinematográfico de Charli XCX com a A24 está ganhando um elenco de primeira linha. Na quinta-feira, a estrela pop divulgou um primeiro teaser chamativo do filme, The Moment, revelando que celebridades como Kylie Jenner e atores como Rachel Sennott e Alexander Skarsgård farão parte do longa-metragem. O lançamento está previsto para o próximo ano.
O filme foi co-escrito por Aidan Zamiri e Bertie Brandes “baseado em uma ideia original” de Charli XCX. De acordo com a sinopse fornecida, o filme será sobre “uma estrela pop em ascensão que navega pelas complexidades da fama e pela pressão da indústria enquanto se prepara para sua estreia em uma turnê de arena”.
O elenco também conta com a participação da ícone dos anos 80 Rosanna Arquette, a amiga próxima de Charli e a atração de abertura da turnê Sweat, Shygirl, o editor-chefe da Interview Mel Ottenberg, e o fundador da PC Music e colaborador de Charli, A.G. Cook. Cook também será o responsável pela música de The Moment. Jamie Demetriou, Kate Berlant, Isaac Powell e Rish Shah estão entre os atores escalados. Arielle Dombasle, Hailey Benton Gates, Tish Weinstock, Trew Mullen, Michael Workéyè e Richard Perez completam o elenco.
Charli compartilhou um teaser cheio de luzes estroboscópicas e efeitos visuais para o filme, revelando todo o elenco ao som de um remix áspero de “I Love It”, sua colaboração com Icona Pop. Aviso: o vídeo “Bratty” tem luzes piscantes bastante intensas.
Charli havia confirmado o projeto em janeiro de 2025 e disse anteriormente à Billboard que havia reservado três semanas para trabalhar na escrita de um filme na Polônia. “Bem, eu realmente não sei se devo dizer porque também não sei se vamos fazê-lo”, disse ela. “Podemos simplesmente ir para a Polônia e não fazer isso, mas essa é a ideia”.
“Nós o escreveríamos e filmaríamos ao mesmo tempo, meio que como fazer um álbum”, explicou Charli, referindo-se a Zamiri. “Um dos caras é o diretor — ele trabalha dessa forma o tempo todo”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Tomás Mier, no dia 9 de outubro de 2025, e pode ser conferido aqui.
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Lady Gaga confirmada em ‘O Diabo Veste Prada 2’
Lady Gaga é chique demais para guardar qualquer suéter azul-celeste amassado em seu armário, mas ela terá uma vasta seleção de roupas de grife ao aparecer em O Diabo Veste Prada 2. De acordo com a revista Variety, a Mother Monster participará da próxima sequência do filme de moda, que está atualmente sendo filmada em Milão.
Os detalhes sobre sua aparição são escassos, sem confirmação se Gaga fará uma participação especial como ela mesma ou se aprofundará no papel de uma personagem. Representantes da musicista não responderam imediatamente ao pedido de comentário da Rolling Stone.
Gaga foi vista no set de filmagens em Milão esta semana, apenas um dia após Donatella Versace também ter sido vista no local. O Diabo Veste Prada 2 terá Meryl Streep e Anne Hathaway em seus papéis originais como Miranda Priestly e Andy Sachs. Stanley Tucci também retorna como Nigel Kipling, com Emily Blunt reprisando seu papel como Emily Charlton.
O filme está programado para ser lançado em 1º de maio de 2026. A trama se concentrará em uma indústria de revistas enfrentando desafios significativos, com a Runway diminuída em comparação com sua glória anterior.
Lady Gaga está atualmente em meio às datas de sua turnê “Mayhem Ball”, que fez uma pausa após o show em Manchester no dia 8 de outubro e será retomada em Estocolmo no dia 12 de outubro. Nas próximas semanas, ela se apresentará em Assago, Barcelona, Berlim, Amsterdã, Antuérpia e outras cidades. A turnê está agendada para se estender até abril de 2026.
A reportada participação em O Diabo Veste Prada 2 segue a participação especial recente de Gaga na segunda temporada de Wandinha, da Netflix, estrelada por Jenna Ortega. Seu último papel principal no cinema foi em 2024, em Joker: Folie à Deux. Ela já havia protagonizado Casa Gucci em 2021 e Nasce Uma Estrela em 2018. Gaga também foi premiada com um Globo de Ouro de Melhor Atriz por seu papel em American Horror Story: Hotel e conquistou uma indicação ao Oscar por sua atuação em Nasce Uma Estrela.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Larisha Paul, no dia 10 de outubro de 2025, e pode ser conferido aqui.
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A música do Nirvana que fez Billy Corgan dizer: ‘me copiou’
Billy Corgan e Kurt Cobain travaram uma das grandes rivalidades criativas dos anos 1990. À frente de Smashing Pumpkins e Nirvana, respectivamente, eles ajudaram a definir o som de uma época e se tornaram referência enquanto compositores de rock alternativo.
O líder do Smashing Pumpkins inclusive admite que havia uma espécie de retroalimentação mútua entre eles. No entanto, Corgan sugere que Kurt e o produtor Butch Vig, que trabalhou com as duas bandas, acabaram indo um pouco longe demais.
Em entrevista a Rick Beato (via American Songwriter), Corgan contou que se espantou ao ouvir “Smells Like Teen Spirit” pela primeira vez. Segundo o músico, Vig lhe mostrou o hit do Nirvana antes mesmo do lançamento de Nevermind (1991) e a música continha um timbre de guitarra obtido a partir de uma técnica de gravação típica do Smashing Pumpkins, que no mesmo ano lançou Gish, seu disco de estreia.
Corgan relembra o episódio com Vig, que, segundo ele, ocorreu em Wisconsin, em julho de 1991:
“Ele aperta, e é ‘Smells Like Teen Spirit’. E, sabe… o sol está se pondo em um lindo dia de verão em Wisconsin. Eu tive duas reações. Primeiro, pensei: ‘Ah, ele copiou ‘More Than a Feeling’ do Boston. Interessante’. Aí, quando a música começou, olhei para o Butch e disse: ‘Você copiou meus sons de guitarra, filho da p****’.”
“Smells Like Teen Spirit” foi o single que catapultou o Nirvana ao estrelado, e Billy Corgan afirma que não conseguia evitar a comparação entre o hino do grunge e o som de sua banda:
“Então agora, o Nirvana tocava no rádio a cada 18 segundos e, claro, toda vez que ouço essa guitarra, penso: ‘Ah, esse é o som da minha guitarra’.”

Os méritos do Nirvana, segundo Billy Corgan
Apesar desse caso de semelhança e suposta imitação, Corgan não hesita em reconhecer os méritos de Kurt Cobain com o Nirvana. O líder do Smashing Pumpkins declarou à Apple Music (via Consequence) que o “rival” era o grande nome de sua geração. E que sua morte, em 1994, deixou uma lacuna:
“Não tenho vergonha disso. Vou sempre dizer que Kurt era o cara mais talentoso da nossa geração. Sua capacidade era assustadora, do nível de John Lennon ou Prince. Mas ele não está mais aqui, infelizmente. Então, olhei em volta e pensei: ‘tudo bem, eu posso vencer o resto’.”
Corgan acrescentou:
“Quando Kurt morreu, chorei por perder meu maior rival. Eu queria vencer o melhor. Não quero ganhar o campeonato porque sou só eu e um bando de gabronis, para usar um termo do wrestling. É como Michael Jordan, indiscutivelmente o maior competidor esportivo que já vi na minha vida. Aquele cara queria ganhar até a gorjeta do manobrista.”
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A música do Nirvana que fez Billy Corgan dizer: ‘me copiou’
Billy Corgan e Kurt Cobain travaram uma das grandes rivalidades criativas dos anos 1990. À frente de Smashing Pumpkins e Nirvana, respectivamente, eles ajudaram a definir o som de uma época e se tornaram referência enquanto compositores de rock alternativo.
O líder do Smashing Pumpkins inclusive admite que havia uma espécie de retroalimentação mútua entre eles. No entanto, Corgan sugere que Kurt e o produtor Butch Vig, que trabalhou com as duas bandas, acabaram indo um pouco longe demais.
Em entrevista a Rick Beato (via American Songwriter), Corgan contou que se espantou ao ouvir “Smells Like Teen Spirit” pela primeira vez. Segundo o músico, Vig lhe mostrou o hit do Nirvana antes mesmo do lançamento de Nevermind (1991) e a música continha um timbre de guitarra obtido a partir de uma técnica de gravação típica do Smashing Pumpkins, que no mesmo ano lançou Gish, seu disco de estreia.
Corgan relembra o episódio com Vig, que, segundo ele, ocorreu em Wisconsin, em julho de 1991:
“Ele aperta, e é ‘Smells Like Teen Spirit’. E, sabe… o sol está se pondo em um lindo dia de verão em Wisconsin. Eu tive duas reações. Primeiro, pensei: ‘Ah, ele copiou ‘More Than a Feeling’ do Boston. Interessante’. Aí, quando a música começou, olhei para o Butch e disse: ‘Você copiou meus sons de guitarra, filho da p****’.”
“Smells Like Teen Spirit” foi o single que catapultou o Nirvana ao estrelado, e Billy Corgan afirma que não conseguia evitar a comparação entre o hino do grunge e o som de sua banda:
“Então agora, o Nirvana tocava no rádio a cada 18 segundos e, claro, toda vez que ouço essa guitarra, penso: ‘Ah, esse é o som da minha guitarra’.”

Os méritos do Nirvana, segundo Billy Corgan
Apesar desse caso de semelhança e suposta imitação, Corgan não hesita em reconhecer os méritos de Kurt Cobain com o Nirvana. O líder do Smashing Pumpkins declarou à Apple Music (via Consequence) que o “rival” era o grande nome de sua geração. E que sua morte, em 1994, deixou uma lacuna:
“Não tenho vergonha disso. Vou sempre dizer que Kurt era o cara mais talentoso da nossa geração. Sua capacidade era assustadora, do nível de John Lennon ou Prince. Mas ele não está mais aqui, infelizmente. Então, olhei em volta e pensei: ‘tudo bem, eu posso vencer o resto’.”
Corgan acrescentou:
“Quando Kurt morreu, chorei por perder meu maior rival. Eu queria vencer o melhor. Não quero ganhar o campeonato porque sou só eu e um bando de gabronis, para usar um termo do wrestling. É como Michael Jordan, indiscutivelmente o maior competidor esportivo que já vi na minha vida. Aquele cara queria ganhar até a gorjeta do manobrista.”
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A música do Nirvana que fez Billy Corgan dizer: ‘me copiou’
Billy Corgan e Kurt Cobain travaram uma das grandes rivalidades criativas dos anos 1990. À frente de Smashing Pumpkins e Nirvana, respectivamente, eles ajudaram a definir o som de uma época e se tornaram referência enquanto compositores de rock alternativo.
O líder do Smashing Pumpkins inclusive admite que havia uma espécie de retroalimentação mútua entre eles. No entanto, Corgan sugere que Kurt e o produtor Butch Vig, que trabalhou com as duas bandas, acabaram indo um pouco longe demais.
Em entrevista a Rick Beato (via American Songwriter), Corgan contou que se espantou ao ouvir “Smells Like Teen Spirit” pela primeira vez. Segundo o músico, Vig lhe mostrou o hit do Nirvana antes mesmo do lançamento de Nevermind (1991) e a música continha um timbre de guitarra obtido a partir de uma técnica de gravação típica do Smashing Pumpkins, que no mesmo ano lançou Gish, seu disco de estreia.
Corgan relembra o episódio com Vig, que, segundo ele, ocorreu em Wisconsin, em julho de 1991:
“Ele aperta, e é ‘Smells Like Teen Spirit’. E, sabe… o sol está se pondo em um lindo dia de verão em Wisconsin. Eu tive duas reações. Primeiro, pensei: ‘Ah, ele copiou ‘More Than a Feeling’ do Boston. Interessante’. Aí, quando a música começou, olhei para o Butch e disse: ‘Você copiou meus sons de guitarra, filho da p****’.”
“Smells Like Teen Spirit” foi o single que catapultou o Nirvana ao estrelado, e Billy Corgan afirma que não conseguia evitar a comparação entre o hino do grunge e o som de sua banda:
“Então agora, o Nirvana tocava no rádio a cada 18 segundos e, claro, toda vez que ouço essa guitarra, penso: ‘Ah, esse é o som da minha guitarra’.”

Os méritos do Nirvana, segundo Billy Corgan
Apesar desse caso de semelhança e suposta imitação, Corgan não hesita em reconhecer os méritos de Kurt Cobain com o Nirvana. O líder do Smashing Pumpkins declarou à Apple Music (via Consequence) que o “rival” era o grande nome de sua geração. E que sua morte, em 1994, deixou uma lacuna:
“Não tenho vergonha disso. Vou sempre dizer que Kurt era o cara mais talentoso da nossa geração. Sua capacidade era assustadora, do nível de John Lennon ou Prince. Mas ele não está mais aqui, infelizmente. Então, olhei em volta e pensei: ‘tudo bem, eu posso vencer o resto’.”
Corgan acrescentou:
“Quando Kurt morreu, chorei por perder meu maior rival. Eu queria vencer o melhor. Não quero ganhar o campeonato porque sou só eu e um bando de gabronis, para usar um termo do wrestling. É como Michael Jordan, indiscutivelmente o maior competidor esportivo que já vi na minha vida. Aquele cara queria ganhar até a gorjeta do manobrista.”
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