Nicki Minaj e Cardi B estão trocando tweets polêmicos — E a situação está escalando rapidamente

Recém-saída do sucesso de seu último álbum, Am I the Drama?, Cardi B está no meio de um intenso drama nas redes sociais com Nicki Minaj. As duas têm um desentendimento de longa data, que remonta ao início da carreira de Cardi B. No entanto, o que parece ter desencadeado essa atual explosão foram reportagens iniciais de que o álbum mais recente de Cardi, que estreou no topo das paradas nesta semana, teve o melhor desempenho de um ato feminino de rap na história. Em uma série de tweets que foram apagados na segunda-feira, Nicki contestou as alegações, dizendo que as vendas do álbum de Cardi foram inflacionadas por pacotes (bundles) e descontos. A partir daí, o caos rapidamente se instalou.
Cardi rebateu Minaj, observando que uma artista de seu calibre deveria estar se comparando às Taylor Swifts do mundo, e não a ela. “Você está no jogo há uns 16 anos… você precisa se comparar aos SEUS colegas que começaram na SUA época”, escreveu ela na plataforma social X, anteriormente Twitter. “Rihanna, Taylor Swift, Drake… esses são os números com os quais você precisa competir e você não consegue, porque está fazendo menos que todos eles… Eu estava no ensino médio quando você surgiu, por que diabos você está se comparando a mim???”.
Em resposta, Nicki usou o X para a primeira de muitas críticas (também apagadas) atacando os métodos promocionais de Cardi, alegando que a promoção de seu álbum por $4,99 estava “barateando” sua música. Ela também compartilhou imagens geradas por Inteligência Artificial comparando Cardi ao personagem Barney, do programa de TV infantil. Ainda mais preocupante, os ataques escalaram para o campo pessoal, com Nicki fazendo comentários depreciativos sobre a gravidez de Cardi B e mencionando explicitamente seus filhos.
Dear Onika Tanya Maraj,
This my last time responding to you because this past Twitter now.. I gotta see you… but first ima tell you truth.. You said out your own mouth that the lil girl in you haven’t forgave your mother yet and that’s because your mom used to stay silent when…
— Cardi B (@iamcardib) October 1, 2025
Cardi respondeu na mesma moeda, especulando se Nicki estaria ou não abusando de substâncias e insinuando que o uso de drogas de Minaj impactou a saúde de seus filhos. Cardi também acusou o irmão de Nicki de ter um caso de agressão sexual. Ela ainda insinuou que Minaj era infértil devido ao uso de drogas.
O bate-boca apenas escalou a partir daí, com Nicki continuando a mencionar os filhos de Cardi e também acusando várias figuras da indústria musical — notavelmente seu alvo favorito, a Roc Nation — de acordos secretos para minar sua carreira. Em certo momento, Cardi desafiou Nicki abertamente a compartilhar sua localização, parecendo escalar a guerra de palavras para algo mais sério. Nicki ameaçou processar Cardi por seus comentários sobre infertilidade.
A situação continuou a piorar no final desta tarde, com Nicki em certo ponto implorando ao seu público para não fazer streaming de Am I the Drama? e Cardi escrevendo uma longa publicação mencionando as experiências passadas de Nicki Minaj com agressão sexual. “Não vou jogar minha carreira e meus patrocínios fora trocando palavras com uma viciada em drogas possuída”, escreveu Cardi. “EU TE VEJO QUANDO TE ENCONTRAR”.
Ambas as partes parecem ainda estar trocando tweets no momento desta redação.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Jeff Ihaza, no dia 1 de outubro de 2025, e pode ser conferido aqui.
+++ LEIA MAIS: Cardi B nega boato envolvendo Nicki Minaj e a indústria: ‘Eu nasci para me tornar isso’
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Nicki Minaj e Cardi B estão trocando tweets polêmicos — E a situação está escalando rapidamente

Recém-saída do sucesso de seu último álbum, Am I the Drama?, Cardi B está no meio de um intenso drama nas redes sociais com Nicki Minaj. As duas têm um desentendimento de longa data, que remonta ao início da carreira de Cardi B. No entanto, o que parece ter desencadeado essa atual explosão foram reportagens iniciais de que o álbum mais recente de Cardi, que estreou no topo das paradas nesta semana, teve o melhor desempenho de um ato feminino de rap na história. Em uma série de tweets que foram apagados na segunda-feira, Nicki contestou as alegações, dizendo que as vendas do álbum de Cardi foram inflacionadas por pacotes (bundles) e descontos. A partir daí, o caos rapidamente se instalou.
Cardi rebateu Minaj, observando que uma artista de seu calibre deveria estar se comparando às Taylor Swifts do mundo, e não a ela. “Você está no jogo há uns 16 anos… você precisa se comparar aos SEUS colegas que começaram na SUA época”, escreveu ela na plataforma social X, anteriormente Twitter. “Rihanna, Taylor Swift, Drake… esses são os números com os quais você precisa competir e você não consegue, porque está fazendo menos que todos eles… Eu estava no ensino médio quando você surgiu, por que diabos você está se comparando a mim???”.
Em resposta, Nicki usou o X para a primeira de muitas críticas (também apagadas) atacando os métodos promocionais de Cardi, alegando que a promoção de seu álbum por $4,99 estava “barateando” sua música. Ela também compartilhou imagens geradas por Inteligência Artificial comparando Cardi ao personagem Barney, do programa de TV infantil. Ainda mais preocupante, os ataques escalaram para o campo pessoal, com Nicki fazendo comentários depreciativos sobre a gravidez de Cardi B e mencionando explicitamente seus filhos.
Dear Onika Tanya Maraj,
This my last time responding to you because this past Twitter now.. I gotta see you… but first ima tell you truth.. You said out your own mouth that the lil girl in you haven’t forgave your mother yet and that’s because your mom used to stay silent when…
— Cardi B (@iamcardib) October 1, 2025
Cardi respondeu na mesma moeda, especulando se Nicki estaria ou não abusando de substâncias e insinuando que o uso de drogas de Minaj impactou a saúde de seus filhos. Cardi também acusou o irmão de Nicki de ter um caso de agressão sexual. Ela ainda insinuou que Minaj era infértil devido ao uso de drogas.
O bate-boca apenas escalou a partir daí, com Nicki continuando a mencionar os filhos de Cardi e também acusando várias figuras da indústria musical — notavelmente seu alvo favorito, a Roc Nation — de acordos secretos para minar sua carreira. Em certo momento, Cardi desafiou Nicki abertamente a compartilhar sua localização, parecendo escalar a guerra de palavras para algo mais sério. Nicki ameaçou processar Cardi por seus comentários sobre infertilidade.
A situação continuou a piorar no final desta tarde, com Nicki em certo ponto implorando ao seu público para não fazer streaming de Am I the Drama? e Cardi escrevendo uma longa publicação mencionando as experiências passadas de Nicki Minaj com agressão sexual. “Não vou jogar minha carreira e meus patrocínios fora trocando palavras com uma viciada em drogas possuída”, escreveu Cardi. “EU TE VEJO QUANDO TE ENCONTRAR”.
Ambas as partes parecem ainda estar trocando tweets no momento desta redação.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Jeff Ihaza, no dia 1 de outubro de 2025, e pode ser conferido aqui.
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Hollywood se mobiliza: Billie Eilish e mais de 550 artistas ressuscitam comitê histórico contra censura governamental

A história está se repetindo em Hollywood, mas desta vez a indústria do entretenimento decidiu agir mais rápido. Mais de 550 artistas — entre eles Billie Eilish, Gracie Abrams, Janelle Monáe, Pedro Pascal, Spike Lee e Jane Fonda — anunciaram o relançamento do Committee For The First Amendment, um grupo que não via ação desde o fim dos anos 1940.
O gatilho foi a suspensão do programa Jimmy Kimmel Live! pela rede ABC em 17 de setembro, após a FCC (Federal Communications Commission) ameaçar o canal por causa de comentários do apresentador sobre o assassinato de Charlie Kirk. Seis dias depois, Kimmel voltou ao ar. Quando retornou, deixou claro que não pediria desculpas, mas também mirou suas críticas diretamente em Donald Trump, acusando o presidente de querer destruir sua carreira e a de centenas de funcionários do programa.
A pressão governamental sobre um talk show noturno soou alarmes imediatos na indústria. Sindicatos e figuras do entretenimento classificaram o episódio como censura explícita. E foi Jane Fonda quem decidiu resgatar o mesmo comitê que seu pai, Henry Fonda, ajudou a fundar em 1947, durante a Era McCarthy, quando artistas, políticos e intelectuais foram perseguidos, incluídos em listas negras e até presos sob acusações de comunismo.
O comunicado do comitê revivido é direto: o governo federal americano está repetindo o passado. “Essas forças retornaram”, afirma o texto, que acusa a atual administração de conduzir uma “campanha coordenada para silenciar críticos no governo, na mídia, no judiciário, na academia e na indústria do entretenimento”.
O grupo deixa claro que não se trata de polarização política, mas de princípios constitucionais. “A capacidade de criticar, questionar, protestar e até zombar daqueles no poder é fundamental para o que a América sempre aspirou ser”, diz o documento, que convoca americanos de todas as correntes ideológicas a se unirem pela Primeira Emenda, a base legal da liberdade de expressão nos Estados Unidos.
Há também um recado afiado para empresas que cedem à pressão governamental: “Para aqueles que lucram com nosso trabalho enquanto se curvam à censura governamental e se acovardam à intimidação bruta: nós vemos vocês e a história não esquecerá”.
A Disney sentiu o impacto na pele. Segundo a newsletter The Handbasket, a empresa perdeu 1,7 milhão de assinantes em suas plataformas de streaming — Disney+, Hulu e ESPN — após a suspensão de Kimmel. O número sugere que o público também não aceitou passivamente a intervenção governamental.
A ressurreição do Committee For The First Amendment marca um ponto de inflexão. Pela primeira vez em décadas, Hollywood está formalmente organizado contra o que considera uma ameaça institucional à liberdade de expressão. A pergunta que fica é: esse movimento terá força suficiente para ir além das declarações e efetivamente conter a escalada repressiva que muitos acreditam estar em curso?
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A música que mudou a vida de Bruce Springsteen

Há pouco mais de 60 anos, Bruce Springsteen experimentava a epifania que mudaria sua vida para sempre. Foi em 1964 que o cantor e compositor americano ouviu a música que definiu o rumo de seu destino: ser um artista de rock.
Segundo ele, a responsável por isso foi “I Want to Hold Your Hand”, dos Beatles, lançada no fim de 1963 como single. A canção se tornou o primeiro hit da banda a alcançar o topo das paradas nos Estados Unidos.
Em declaração destacada pela Far Out Magazine, The Boss recordou o impacto que a música teve sobre ele:
“‘I Want to Hold Your Hand’ tocou no rádio em 1964. Isso mudaria minha vida, porque eu pegaria o violão com esse sucesso e aprenderia a tocar.”
Springsteen ofereceu mais detalhes sobre esse momento crucial em sua vida. Ele relembra que já havia tido contato com Elvis Presley anteriormente, mas que os Beatles levaram sua obsessão pelo rock a um outro patamar.
Ele afirma:
“Eu vi Elvis na TV, e quando o vi pela primeira vez, eu tinha nove anos, mas era um pouco jovem, tentei tocar violão, mas não deu certo, então guardei. A música foi em 1964, ‘I Want To Hold Your Hand’ na South Street, com minha mãe dirigindo […] Imediatamente exigi que ela me deixasse sair. Corri para a pista de boliche, corri por um longo corredor iluminado por neon, desci a pista de boliche e entrei nela. Corri para a cabine telefônica, entrei e imediatamente liguei para minha namorada: ‘Você já ouviu essa banda chamada Beatles?’. Depois disso, só restava rock ‘n’ roll e guitarras.”

Outra grande influência para Bruce Springsteen
Além dos Beatles, outro artista também exerceu forte influência sobre Bruce Springsteen: Bob Dylan. O ícone do folk teve papel fundamental ao inserir aspectos sociopolíticos na música pop, e Springsteen levaria isso para sua própria obra no futuro.
Ele cita especificamente o álbum Highway 61 Revisited (1965) como um divisor de águas em sua percepção de mundo:
“Quero que as pessoas tenham a mesma experiência ao ouvir um dos meus discos que eu tive ao ouvir Highway 61 Revisited. A ideia de que algo lhes foi revelado que era fundamentalmente verdadeiro e essencial, e que lhes dava uma visão do seu mundo, do seu país, da sua cidade, dos seus vizinhos, da sua família.”
Springsteen: Salve-me do Desconhecido
No fim de outubro, chega aos cinemas Springsteen: Salve-me do Desconhecido, cinebiografia de Bruce Springsteen. O filme estreia dia 24 em vários países, dentre eles os Estados Unidos, e no dia 30 no Brasil.
Dirigido por Scott Cooper e estrelado por Jeremy Allen White — que se notabilizou como Carmy Berzatto na série The Bear —, o filme terá como enfoque a jornada de produção de Nebraska (1982). O disco em questão foi responsável por marcar uma direção artística diferente do cantor de hits como “Dancing in the Dark”, “I’m On Fire” e “Born to Run”.
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold na capa
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Bruce Springsteen, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.

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Hyldon, ídolo do soul brasileiro, se recupera de mal súbito e deixa hospital

O renomado artista Hyldon, conhecido por músicas como “Acontecimento“, “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Casinha De Sapê)” e “Eu Gostaria De Saber“, sofreu um mal súbito enquanto estava em sua residência no Rio de Janeiro no último sábado, 4. Após ser levado à Clínica São Bernardo e realizar diversos exames médicos, ele já recebeu liberação para voltar para casa.
Por conta disso, o cantor não conseguiu estar presente na primeira exibição de seu documentário “As Dores do Mundo – Hyldon” durante o Festival do Rio no sábado. Pelo celular, Hyldon observou imagens da sala de cinema repleta e expressou sua sincera gratidão a todos os presentes.
O documentário ainda será apresentado em outras sessões do festival: terça, 7, às 20h30, no CineCarioca José Wilker; sexta, 10, às 13h45, no Cinesystem Belas Artes; e domingo, 12, às 18h15, no Cine Santa Teresa.
Segundo um comunicado divulgado em suas redes sociais: “Graças ao Senhor do Bonfim, do qual ele é devoto, está tudo bem e o cantor segue sua agenda normalmente após a alta”.
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Marvel e DC preparam crossover de dois queridinhos dos fãs

A celebração de 50 anos de história na indústria de quadrinhos está chegando. Após dias de intensa especulação, a DC Comics e a Marvel confirmaram o lançamento de um novo crossover entre Superman e Homem-Aranha em 2026, que celebra o primeiro encontro moderno dos heróis em 1976. O anúncio descreve a colaboração como uma “estratégia de cooperação renovada”, projetada para impulsionar o mercado com edições de colecionador e um novo arco narrativo.
O novo encontro será dividido em duas edições principais: a DC publicará Superman/Spider-Man #1 em março de 2026, e a Marvel concluirá o arco em abril com Spider-Man/Superman #1.
O prestígio do projeto é reforçado pela escalação do time criativo. A arte da nova história contará com o trabalho do co-publisher da DC, Jim Lee, que garante um “alto impacto visual” e eleva o valor de colecionismo das edições, cumprindo o apelo de um evento que se ausentou das prateleiras por anos.
Além disso, o evento contará com outros materiais, com destaque para reedições da edição original de 1976, Superman vs. The Amazing Spider-Man #1, e de outra colaboração clássica de 1981, que incluiu Mulher-Maravilha e Hulk.
O crossover de Superman e Homem-Aranha foi o ápice de uma série de colaborações mais recentes. Nos últimos dois anos, Marvel e DC retomaram a parceria com encontros entre outros personagens, como Deadpool/Batman #1, por exemplo.
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Bad Bunny responde sobre show no Super Bowl

Bad Bunny foi o apresentador e atração musical na nova temporada do Saturday Night Live (SNL) e, durante seu monólogo de abertura, o artista utilizou o palco para comentar o anúncio de sua participação no Apple Music Super Bowl LX Halftime Show de 2026**.**
O discurso respondeu às críticas sobre a escolha de um artista que canta principalmente em espanhol para o evento. Em resposta, ele fez uma piada com a “Fox News” antes de se dirigir à audiência em espanhol.
Em seu idioma nativo, o músico afirmou que o show do Super Bowl é uma “conquista de todos, provando que ninguém jamais poderá apagar ou tirar a marca e a contribuição dos latinos para este país”. Ele finalizou com um desafio direto aos críticos em inglês: “Se você não entendeu o que eu acabei de dizer, tem quatro meses para aprender”, referindo-se ao tempo até sua apresentação no Super Bowl em fevereiro de 2026.
Confira o discurso completo:
A polêmica da escolha
A apresentação do Super Bowl LX acontecerá em 8 de fevereiro de 2026 no Levi’s Stadium, na Califórnia. O evento ocorrerá durante sua “DEBÍ TIRAR MÁS FOTOS World Tour”, que excluiu apresentações nos Estados Unidos e inclui shows nos dias 20 e 21 de fevereiro no Brasil, Chile e Argentina.
Anteriormente, Bad Bunny explicou que evitou turnês nos Estados Unidos por temer a presença de agentes do ICE (Immigration and Customs Enforcement) em seus shows, preocupado com a segurança de seus fãs imigrantes.
Apesar das controvérsias, a NFL e a “Roc Nation” de JAY-Z mantiveram a decisão. O artista de 31 anos já participou do show do intervalo do Super Bowl LIV em 2020, junto com Shakira e JLo.
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Mãe de Taylor Swift acredita que música ‘Wood’ fala sobre superstições

Em sua participação no programa na SiriusXM Hits 1, Taylor Swift se abriu sobre tocar as músicas mais explícitas de The Life of a Showgirl para sua mãe. Pela resposta dela, a cantora deve ter selecionado a versão “limpa” de “Wood”.
“Eu acho que ela pensa que essa música é sobre superstições, superstições populares, o que ela absolutamente é,” disse Swift. “Essa é a alegria do duplo sentido. Você pode ler a música para as pessoas e o sentido simplesmente passa despercebido por elas. Você vê nessa música o que você quer ver”.
“Wood” não é particularmente vaga — “Ele me ‘ahmatizou’ e abriu meus olhos / Árvore redwood, não é difícil de ver / O amor dele foi a chave que abriu minhas coxas” — mas talvez seja mais fácil para a mãe dela fazer vista grossa. Há outros momentos no álbum que optam por palavrões em vez de imagens explícitas.
“Se, para mim, isso melhora a intensidade do momento ou, em termos de sílabas ou consoantes e vogais, se a letra ‘salta’ mais, há certas letras que simplesmente ressoam mais”, disse Swift sobre escolher quando colocar palavrões em suas músicas. “Ou se parece fazer parte do vocabulário de como a personagem que estou, de certa forma, interpretando naquela canção falaria. Há muitas razões diferentes para você escolher incluir um palavrão ou uma certa frase ou uma aliteração ou o que seja. Mas é isso que eu amo tanto na composição. Essas decisões são divertidas e, muitas vezes, hilárias de se tomar”.
Em outra parte da entrevista, Swift falou sobre seu muso, Travis Kelce. “Ele é uma daquelas pessoas em que, assim que você o conhece, você simplesmente sabe que ele é o melhor”, disse ela. “E você sabe que não há mais ninguém no planeta que tenha sido sequer remotamente parecido com ele. Ele é ‘único’”.
Swift também relembrou sua postagem de 4 de julho de 2023, onde legendou um carrossel de fotos: “Feliz Dia da Independência atrasado das garotas independentes do seu bairro. Vejo vocês à noite. Kansas City”. Ela conheceu Kelce pouco depois e achou a coincidência “demente”.
“Quão demente é aquela postagem? Eu penso nisso e digo: ‘Não é possível’,” ela disse. “Se analisarmos, eu estou nessa foto com um monte de garotas, não apenas eu e Selena [Gomez]. Algumas das outras garotas encontraram suas ‘pessoas’ logo depois disso. O fato de ter sido pouco antes do show de Kansas City… e no dia seguinte eu vou tocar em Kansas City sem saber que Travis iria ao show. É surreal”.
Gomez se casou com Benny Blanco em uma cerimônia na semana passada. Swift se derreteu sobre “o quão feliz eu fico pelos meus amigos quando eles encontram a felicidade”, acrescentando: “Selena foi a mais linda, não apenas a noiva mais linda, foi a coisa mais linda que eu já vi. Tão feliz e ela merece muito”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Larisha Paul, no dia 6 de outubro de 2025, e pode ser conferido aqui.
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Ridley Scott admite que prefere rever seus filmes porque o cinema atual é ‘uma porcaria’

Durante uma conversa no British Film Institute, em Londres, no último domingo (5), Ridley Scott (Gladiador 2) não poupou palavras ao falar sobre o estado atual da indústria cinematográfica. O diretor britânico, responsável por clássicos como Gladiador e Alien: O Oitavo Passageiro, afirmou que a maioria dos filmes produzidos hoje é “uma porcaria” e que o excesso de produções tem levado o cinema a um mar de mediocridade.
“A quantidade de filmes feitos hoje, literalmente no mundo todo — milhões. Não milhares, milhões… e a maioria é uma porcaria”, declarou o cineasta, em conversa com seu filho Luke Scott, segundo o jornal Metro.
Scott também criticou o uso excessivo de efeitos digitais, que, segundo ele, acabam mascarando a falta de boas histórias. “Muitos filmes hoje são salvos — e ficam mais caros — por causa dos efeitos digitais. O problema é que eles não têm uma grande história no papel primeiro. É preciso colocar no papel!”, disse.
Aos 87 anos, o diretor ainda mantém uma carreira ativa, mas confessou que tem encontrado pouco prazer em assistir às produções contemporâneas. “Estamos nos afogando em mediocridade”, afirmou. “Então o que eu faço — é horrível dizer isso —, mas comecei a assistir aos meus próprios filmes, e na verdade eles são bem bons! E não envelhecem.”
Scott contou que recentemente reviu Falcão Negro em Perigo (2001) e se surpreendeu com o resultado: “Pensei: como diabos consegui fazer isso?”, brincou. Apesar das críticas, o diretor reconheceu que ainda há exceções no cenário atual. “De vez em quando surge um bom filme, e é quase um alívio ver que ainda há alguém fazendo algo de qualidade.”
Mesmo com mais de cinco décadas de carreira, Ridley Scott afirmou que se aposentar seria “impossível”. Depois do lançamento de Gladiador II em 2024, estrelado por Paul Mescal (Normal People), ele revelou que já finalizou seu próximo projeto, o filme de ficção científica pós-apocalíptico The Dog Stars, com Jacob Elordi (O Morro dos Ventos Uivantes), e que trabalha no roteiro de um terceiro Gladiador.
“O personagem de Paul ainda está por aí, e tecnicamente é o imperador de Roma”, adiantou o diretor. “Tenho uma ideia bem clara do que quero fazer — mas não vou contar, senão vocês roubam!”
Fonte: Variety
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EA Sports, dona do EA FC, é vendida para fundo saudita por R$ 300 bilhões

A Electronic Arts (EA), uma das maiores editoras de jogos eletrônicos do mundo e detentora de franquias como EA Sports FC, Battlefield e The Sims, fechou um acordo de aquisição no valor de US$ 55 bilhões com o Fundo de Investimento Público (PIF) da Arábia Saudita. A transação deverá ser concluída no primeiro trimestre do ano fiscal de 2027.
O valor da transação é um marco na busca da Arábia Saudita por diversificação econômica e destaque global, usando os jogos como sua nova ferramenta de influência.
A estrutura da compra impõe à EA um endividamento de US$ 20 bilhões, o que representa uma pressão financeira imediata para o serviço da dívida. A receita das franquias mais consolidadas e lucrativas da EA será inevitavelmente canalizada para pagar esse empréstimo.
A aquisição coloca em xeque a direção criativa de certas divisões da EA. Enquanto jogos de esportes como EA FC devem receber injeção maciça de capital, estúdios focados em jogos narrativos e de simulação de alto risco, como Dragon Age, Mass Effect ou The Sims, podem ter seu investimento contido, ou até mesmo sofrer risco operacional sob a nova gestão com aversão a risco.
O foco principal da nova EA será maximizar o fluxo de caixa para honrar a dívida, um cenário que pode intensificar o uso de práticas de monetização criticadas pelos jogadores, como as loot boxes.
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