‘Outlander: Blood of My Blood’ vai ter segunda temporada?
O primeiro ano de Outlander: Blood of My Blood, spin-off do sucesso Outlander, chegou ao fim neste sábado, dia 4 de outubro, com o lançamento de seu décimo e último episódio no Disney+. Mas podemos esperar uma segunda temporada da série, que conta a história dos pais dos protagonistas Jamie e Claire, vividos por Sam Heughan (O Amor Mandou Mensagem) e Caitriona Balfe (Belfast) na série original?
Qual é a história de Outlander?
“Blood of My Blood se concentrará nas duas histórias de amor paralelas ambientadas em dois períodos de tempo diferentes, com os pais de Jamie nas Terras Altas da Escócia do início do século XVIII e os pais de Claire na Inglaterra da Primeira Guerra Mundial”, diz a sinopse oficial. Apesar de ser um derivado, a história não é baseada na obra da autora Diana Gabaldon, mas ela é consultora na novidade.
Nos episódios, os pais de Jamie são vividos por Jamie Roy (Condor) e Harriet Slater (Pennyworth) em um arco ambientado nas Highlands, ainda sob forte influência dos clãs rivais. Paralelamente, Jeremy Irvine (Cavalo de Guerra) e Hermione Corfield (Missão: Impossível – Efeito Fallout) vivem os pais de Claire, que se conhecem em meio aos horrores da guerra e, por meio de um elemento místico, acabam transportados para 1714, aproximando o passado de Claire ao de Jamie muito antes do casal se encontrar.
Além dos protagonistas, a série traz personagens conhecidos de Outlander, mas em versões mais jovens, incluindo como Rory Alexander como Murtagh, Séamus McLean Ross como Colum, Sam Retford como Dougal, Conor MacNeill como Ned Gowan e Tony Curran como Simon Fraser.
Que horas estreia o último episódio de Outlander: Blood of My Blood?
Sim, Outlander: Blood of My Blood vai ter uma segunda temporada que, inclusive, já está sendo gravada. No entanto, os novos episódios ainda não têm data ou previsão de estreia no Disney+. Assista ao trailer do primeiro ano a seguir::
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Lady Gaga fala pela primeira vez sobre show histórico em Copacabana
Lady Gaga sentou-se com Stephen Colbert para uma conversa profunda sobre sua carreira no The Late Show, gravada em um lugar especial: o Bitter End, o famoso clube noturno de Nova York onde ela começou a se apresentar aos 14 anos. Para a ocasião, Gaga trouxe panfletos de suas primeiras performances, quando ainda usava seu nome real, Stefani Germanotta, além de outras relíquias, como uma prancheta onde fãs interessados anotavam nomes e e-mails, e uma foto de pouco antes de assinar seu primeiro contrato fonográfico.
Foi nessa época que ela adotou seu nome artístico, descrevendo a persona como uma espécie de “armadura criativa”. A artista de Mayhem explicou:
Criar Lady Gaga foi uma maneira de me tornar algo que sentia não ter dentro de mim. Tipo a estrela que sempre quis ser. Eu sabia que tinha talento musical e coisas que queria dizer, mas fui profundamente insegura durante toda a infância. Então, criei essa outra coisa para me dar asas. E também nasceu depois de algumas experiências realmente difíceis… profissionais e pessoais. Foi tão difícil que mudei meu nome.
Apesar da proteção que essa persona lhe proporcionava, Gaga disse que os primeiros dias de sua carreira como estrela pop e navegar pelos rigores da indústria musical ainda foram extremamente difíceis. “Aguentei firme por um período muito longo da minha carreira”, disse ela. “Apenas mantive a cabeça baixa e trabalhei, trabalhei e trabalhei”.
E embora descobrir como lidar com a fama tenha sido difícil, Gaga admitiu que o conflito mais complicado acabou sendo aquele entre Gaga e Stefani. “Descobrir como integrar essas duas coisas, psicologicamente, para mim, esse foi meu grande trabalho eterno”, disse.
Durante a entrevista, a cantora também relembrou um dos momentos mais emocionantes de sua trajetória: o show histórico em Copacabana. “Aquele foi um momento especial. Nunca conseguiria ter me preparado para aquela sensação”, declarou Gaga, visivelmente emocionada ao falar sobre a apresentação para mais de 2 milhões de pessoas na praia carioca.
A artista contou que o nervosismo no Rio foi comparável ao dos primeiros shows da carreira, quando implorava para amigos lotarem a plateia. “Vou te dizer uma coisa: lembro de estar tão nervosa para o show no Brasil quanto estava da primeira vez que me sentei naquele piano do Bitter End. No minuto em que subi no palco e vi todas aquelas pessoas, acabou. Achei que eu fosse desmaiar. Fui completamente dominada pela emoção”.
“Sejam vinte pessoas ou milhões, o trabalho é o mesmo: cantar para o coração de quem está ali”, afirmou, lembrando que a noite no Rio de Janeiro foi uma das mais especiais de sua trajetória. “É por isso que sempre quis fazer música, para me conectar com as pessoas”.
Em outros momentos da conversa, Gaga elogiou os esforços de Colbert ao se colocar digitalmente em alguns de seus looks mais famosos, incluindo a franja escura e a “Lady in Red” de “Abracadabra”. Ela também falou sobre crescer no Upper West Side de Manhattan e depois se mudar para o Lower East Side, escolheu suas instituições favoritas de Nova York, recusou categoricamente o desafio de Colbert de ranquear os distritos da cidade (“Nem pensar, isso é uma armadilha”), e compartilhou seu pedido de bagel: “Então, existem dois pedidos de bagel. Tem o TBB — toasted butter bagel. Tipo, fácil, andando, TBB. Ou, salmão defumado, cream cheese, tomate, sal, pimenta”.
Perto do final da entrevista, Gaga falou sobre receber seu noivo, Michael Polansky, em seu processo criativo. Colbert também perguntou que tipo de projetos ela estava interessada em assumir a seguir, como a Broadway, levando-a a revelar: “Gostaria de fazer muitas coisas. Mas o que realmente quero é ser mãe. Esse é meu próximo papel principal, espero”.
Confira abaixo como foi esse papo:
+++ LEIA MAIS: Leia a carta apaixonada de Lady Gaga para David Bowie
+++ LEIA MAIS: Lady Gaga negocia volta ao Brasil para 3 shows em 2026, segundo jornalistas
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Lady Gaga fala pela primeira vez sobre show histórico em Copacabana
Lady Gaga sentou-se com Stephen Colbert para uma conversa profunda sobre sua carreira no The Late Show, gravada em um lugar especial: o Bitter End, o famoso clube noturno de Nova York onde ela começou a se apresentar aos 14 anos. Para a ocasião, Gaga trouxe panfletos de suas primeiras performances, quando ainda usava seu nome real, Stefani Germanotta, além de outras relíquias, como uma prancheta onde fãs interessados anotavam nomes e e-mails, e uma foto de pouco antes de assinar seu primeiro contrato fonográfico.
Foi nessa época que ela adotou seu nome artístico, descrevendo a persona como uma espécie de “armadura criativa”. A artista de Mayhem explicou:
Criar Lady Gaga foi uma maneira de me tornar algo que sentia não ter dentro de mim. Tipo a estrela que sempre quis ser. Eu sabia que tinha talento musical e coisas que queria dizer, mas fui profundamente insegura durante toda a infância. Então, criei essa outra coisa para me dar asas. E também nasceu depois de algumas experiências realmente difíceis… profissionais e pessoais. Foi tão difícil que mudei meu nome.
Apesar da proteção que essa persona lhe proporcionava, Gaga disse que os primeiros dias de sua carreira como estrela pop e navegar pelos rigores da indústria musical ainda foram extremamente difíceis. “Aguentei firme por um período muito longo da minha carreira”, disse ela. “Apenas mantive a cabeça baixa e trabalhei, trabalhei e trabalhei”.
E embora descobrir como lidar com a fama tenha sido difícil, Gaga admitiu que o conflito mais complicado acabou sendo aquele entre Gaga e Stefani. “Descobrir como integrar essas duas coisas, psicologicamente, para mim, esse foi meu grande trabalho eterno”, disse.
Durante a entrevista, a cantora também relembrou um dos momentos mais emocionantes de sua trajetória: o show histórico em Copacabana. “Aquele foi um momento especial. Nunca conseguiria ter me preparado para aquela sensação”, declarou Gaga, visivelmente emocionada ao falar sobre a apresentação para mais de 2 milhões de pessoas na praia carioca.
A artista contou que o nervosismo no Rio foi comparável ao dos primeiros shows da carreira, quando implorava para amigos lotarem a plateia. “Vou te dizer uma coisa: lembro de estar tão nervosa para o show no Brasil quanto estava da primeira vez que me sentei naquele piano do Bitter End. No minuto em que subi no palco e vi todas aquelas pessoas, acabou. Achei que eu fosse desmaiar. Fui completamente dominada pela emoção”.
“Sejam vinte pessoas ou milhões, o trabalho é o mesmo: cantar para o coração de quem está ali”, afirmou, lembrando que a noite no Rio de Janeiro foi uma das mais especiais de sua trajetória. “É por isso que sempre quis fazer música, para me conectar com as pessoas”.
Em outros momentos da conversa, Gaga elogiou os esforços de Colbert ao se colocar digitalmente em alguns de seus looks mais famosos, incluindo a franja escura e a “Lady in Red” de “Abracadabra”. Ela também falou sobre crescer no Upper West Side de Manhattan e depois se mudar para o Lower East Side, escolheu suas instituições favoritas de Nova York, recusou categoricamente o desafio de Colbert de ranquear os distritos da cidade (“Nem pensar, isso é uma armadilha”), e compartilhou seu pedido de bagel: “Então, existem dois pedidos de bagel. Tem o TBB — toasted butter bagel. Tipo, fácil, andando, TBB. Ou, salmão defumado, cream cheese, tomate, sal, pimenta”.
Perto do final da entrevista, Gaga falou sobre receber seu noivo, Michael Polansky, em seu processo criativo. Colbert também perguntou que tipo de projetos ela estava interessada em assumir a seguir, como a Broadway, levando-a a revelar: “Gostaria de fazer muitas coisas. Mas o que realmente quero é ser mãe. Esse é meu próximo papel principal, espero”.
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Lady Gaga sentou-se com Stephen Colbert para uma conversa profunda sobre sua carreira no The Late Show, gravada em um lugar especial: o Bitter End, o famoso clube noturno de Nova York onde ela começou a se apresentar aos 14 anos. Para a ocasião, Gaga trouxe panfletos de suas primeiras performances, quando ainda usava seu nome real, Stefani Germanotta, além de outras relíquias, como uma prancheta onde fãs interessados anotavam nomes e e-mails, e uma foto de pouco antes de assinar seu primeiro contrato fonográfico.
Foi nessa época que ela adotou seu nome artístico, descrevendo a persona como uma espécie de “armadura criativa”. A artista de Mayhem explicou:
Criar Lady Gaga foi uma maneira de me tornar algo que sentia não ter dentro de mim. Tipo a estrela que sempre quis ser. Eu sabia que tinha talento musical e coisas que queria dizer, mas fui profundamente insegura durante toda a infância. Então, criei essa outra coisa para me dar asas. E também nasceu depois de algumas experiências realmente difíceis… profissionais e pessoais. Foi tão difícil que mudei meu nome.
Apesar da proteção que essa persona lhe proporcionava, Gaga disse que os primeiros dias de sua carreira como estrela pop e navegar pelos rigores da indústria musical ainda foram extremamente difíceis. “Aguentei firme por um período muito longo da minha carreira”, disse ela. “Apenas mantive a cabeça baixa e trabalhei, trabalhei e trabalhei”.
E embora descobrir como lidar com a fama tenha sido difícil, Gaga admitiu que o conflito mais complicado acabou sendo aquele entre Gaga e Stefani. “Descobrir como integrar essas duas coisas, psicologicamente, para mim, esse foi meu grande trabalho eterno”, disse.
Durante a entrevista, a cantora também relembrou um dos momentos mais emocionantes de sua trajetória: o show histórico em Copacabana. “Aquele foi um momento especial. Nunca conseguiria ter me preparado para aquela sensação”, declarou Gaga, visivelmente emocionada ao falar sobre a apresentação para mais de 2 milhões de pessoas na praia carioca.
A artista contou que o nervosismo no Rio foi comparável ao dos primeiros shows da carreira, quando implorava para amigos lotarem a plateia. “Vou te dizer uma coisa: lembro de estar tão nervosa para o show no Brasil quanto estava da primeira vez que me sentei naquele piano do Bitter End. No minuto em que subi no palco e vi todas aquelas pessoas, acabou. Achei que eu fosse desmaiar. Fui completamente dominada pela emoção”.
“Sejam vinte pessoas ou milhões, o trabalho é o mesmo: cantar para o coração de quem está ali”, afirmou, lembrando que a noite no Rio de Janeiro foi uma das mais especiais de sua trajetória. “É por isso que sempre quis fazer música, para me conectar com as pessoas”.
Em outros momentos da conversa, Gaga elogiou os esforços de Colbert ao se colocar digitalmente em alguns de seus looks mais famosos, incluindo a franja escura e a “Lady in Red” de “Abracadabra”. Ela também falou sobre crescer no Upper West Side de Manhattan e depois se mudar para o Lower East Side, escolheu suas instituições favoritas de Nova York, recusou categoricamente o desafio de Colbert de ranquear os distritos da cidade (“Nem pensar, isso é uma armadilha”), e compartilhou seu pedido de bagel: “Então, existem dois pedidos de bagel. Tem o TBB — toasted butter bagel. Tipo, fácil, andando, TBB. Ou, salmão defumado, cream cheese, tomate, sal, pimenta”.
Perto do final da entrevista, Gaga falou sobre receber seu noivo, Michael Polansky, em seu processo criativo. Colbert também perguntou que tipo de projetos ela estava interessada em assumir a seguir, como a Broadway, levando-a a revelar: “Gostaria de fazer muitas coisas. Mas o que realmente quero é ser mãe. Esse é meu próximo papel principal, espero”.
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Lady Gaga sentou-se com Stephen Colbert para uma conversa profunda sobre sua carreira no The Late Show, gravada em um lugar especial: o Bitter End, o famoso clube noturno de Nova York onde ela começou a se apresentar aos 14 anos. Para a ocasião, Gaga trouxe panfletos de suas primeiras performances, quando ainda usava seu nome real, Stefani Germanotta, além de outras relíquias, como uma prancheta onde fãs interessados anotavam nomes e e-mails, e uma foto de pouco antes de assinar seu primeiro contrato fonográfico.
Foi nessa época que ela adotou seu nome artístico, descrevendo a persona como uma espécie de “armadura criativa”. A artista de Mayhem explicou:
Criar Lady Gaga foi uma maneira de me tornar algo que sentia não ter dentro de mim. Tipo a estrela que sempre quis ser. Eu sabia que tinha talento musical e coisas que queria dizer, mas fui profundamente insegura durante toda a infância. Então, criei essa outra coisa para me dar asas. E também nasceu depois de algumas experiências realmente difíceis… profissionais e pessoais. Foi tão difícil que mudei meu nome.
Apesar da proteção que essa persona lhe proporcionava, Gaga disse que os primeiros dias de sua carreira como estrela pop e navegar pelos rigores da indústria musical ainda foram extremamente difíceis. “Aguentei firme por um período muito longo da minha carreira”, disse ela. “Apenas mantive a cabeça baixa e trabalhei, trabalhei e trabalhei”.
E embora descobrir como lidar com a fama tenha sido difícil, Gaga admitiu que o conflito mais complicado acabou sendo aquele entre Gaga e Stefani. “Descobrir como integrar essas duas coisas, psicologicamente, para mim, esse foi meu grande trabalho eterno”, disse.
Durante a entrevista, a cantora também relembrou um dos momentos mais emocionantes de sua trajetória: o show histórico em Copacabana. “Aquele foi um momento especial. Nunca conseguiria ter me preparado para aquela sensação”, declarou Gaga, visivelmente emocionada ao falar sobre a apresentação para mais de 2 milhões de pessoas na praia carioca.
A artista contou que o nervosismo no Rio foi comparável ao dos primeiros shows da carreira, quando implorava para amigos lotarem a plateia. “Vou te dizer uma coisa: lembro de estar tão nervosa para o show no Brasil quanto estava da primeira vez que me sentei naquele piano do Bitter End. No minuto em que subi no palco e vi todas aquelas pessoas, acabou. Achei que eu fosse desmaiar. Fui completamente dominada pela emoção”.
“Sejam vinte pessoas ou milhões, o trabalho é o mesmo: cantar para o coração de quem está ali”, afirmou, lembrando que a noite no Rio de Janeiro foi uma das mais especiais de sua trajetória. “É por isso que sempre quis fazer música, para me conectar com as pessoas”.
Em outros momentos da conversa, Gaga elogiou os esforços de Colbert ao se colocar digitalmente em alguns de seus looks mais famosos, incluindo a franja escura e a “Lady in Red” de “Abracadabra”. Ela também falou sobre crescer no Upper West Side de Manhattan e depois se mudar para o Lower East Side, escolheu suas instituições favoritas de Nova York, recusou categoricamente o desafio de Colbert de ranquear os distritos da cidade (“Nem pensar, isso é uma armadilha”), e compartilhou seu pedido de bagel: “Então, existem dois pedidos de bagel. Tem o TBB — toasted butter bagel. Tipo, fácil, andando, TBB. Ou, salmão defumado, cream cheese, tomate, sal, pimenta”.
Perto do final da entrevista, Gaga falou sobre receber seu noivo, Michael Polansky, em seu processo criativo. Colbert também perguntou que tipo de projetos ela estava interessada em assumir a seguir, como a Broadway, levando-a a revelar: “Gostaria de fazer muitas coisas. Mas o que realmente quero é ser mãe. Esse é meu próximo papel principal, espero”.
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Foi nessa época que ela adotou seu nome artístico, descrevendo a persona como uma espécie de “armadura criativa”. A artista de Mayhem explicou:
Criar Lady Gaga foi uma maneira de me tornar algo que sentia não ter dentro de mim. Tipo a estrela que sempre quis ser. Eu sabia que tinha talento musical e coisas que queria dizer, mas fui profundamente insegura durante toda a infância. Então, criei essa outra coisa para me dar asas. E também nasceu depois de algumas experiências realmente difíceis… profissionais e pessoais. Foi tão difícil que mudei meu nome.
Apesar da proteção que essa persona lhe proporcionava, Gaga disse que os primeiros dias de sua carreira como estrela pop e navegar pelos rigores da indústria musical ainda foram extremamente difíceis. “Aguentei firme por um período muito longo da minha carreira”, disse ela. “Apenas mantive a cabeça baixa e trabalhei, trabalhei e trabalhei”.
E embora descobrir como lidar com a fama tenha sido difícil, Gaga admitiu que o conflito mais complicado acabou sendo aquele entre Gaga e Stefani. “Descobrir como integrar essas duas coisas, psicologicamente, para mim, esse foi meu grande trabalho eterno”, disse.
Durante a entrevista, a cantora também relembrou um dos momentos mais emocionantes de sua trajetória: o show histórico em Copacabana. “Aquele foi um momento especial. Nunca conseguiria ter me preparado para aquela sensação”, declarou Gaga, visivelmente emocionada ao falar sobre a apresentação para mais de 2 milhões de pessoas na praia carioca.
A artista contou que o nervosismo no Rio foi comparável ao dos primeiros shows da carreira, quando implorava para amigos lotarem a plateia. “Vou te dizer uma coisa: lembro de estar tão nervosa para o show no Brasil quanto estava da primeira vez que me sentei naquele piano do Bitter End. No minuto em que subi no palco e vi todas aquelas pessoas, acabou. Achei que eu fosse desmaiar. Fui completamente dominada pela emoção”.
“Sejam vinte pessoas ou milhões, o trabalho é o mesmo: cantar para o coração de quem está ali”, afirmou, lembrando que a noite no Rio de Janeiro foi uma das mais especiais de sua trajetória. “É por isso que sempre quis fazer música, para me conectar com as pessoas”.
Em outros momentos da conversa, Gaga elogiou os esforços de Colbert ao se colocar digitalmente em alguns de seus looks mais famosos, incluindo a franja escura e a “Lady in Red” de “Abracadabra”. Ela também falou sobre crescer no Upper West Side de Manhattan e depois se mudar para o Lower East Side, escolheu suas instituições favoritas de Nova York, recusou categoricamente o desafio de Colbert de ranquear os distritos da cidade (“Nem pensar, isso é uma armadilha”), e compartilhou seu pedido de bagel: “Então, existem dois pedidos de bagel. Tem o TBB — toasted butter bagel. Tipo, fácil, andando, TBB. Ou, salmão defumado, cream cheese, tomate, sal, pimenta”.
Perto do final da entrevista, Gaga falou sobre receber seu noivo, Michael Polansky, em seu processo criativo. Colbert também perguntou que tipo de projetos ela estava interessada em assumir a seguir, como a Broadway, levando-a a revelar: “Gostaria de fazer muitas coisas. Mas o que realmente quero é ser mãe. Esse é meu próximo papel principal, espero”.
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Foi nessa época que ela adotou seu nome artístico, descrevendo a persona como uma espécie de “armadura criativa”. A artista de Mayhem explicou:
Criar Lady Gaga foi uma maneira de me tornar algo que sentia não ter dentro de mim. Tipo a estrela que sempre quis ser. Eu sabia que tinha talento musical e coisas que queria dizer, mas fui profundamente insegura durante toda a infância. Então, criei essa outra coisa para me dar asas. E também nasceu depois de algumas experiências realmente difíceis… profissionais e pessoais. Foi tão difícil que mudei meu nome.
Apesar da proteção que essa persona lhe proporcionava, Gaga disse que os primeiros dias de sua carreira como estrela pop e navegar pelos rigores da indústria musical ainda foram extremamente difíceis. “Aguentei firme por um período muito longo da minha carreira”, disse ela. “Apenas mantive a cabeça baixa e trabalhei, trabalhei e trabalhei”.
E embora descobrir como lidar com a fama tenha sido difícil, Gaga admitiu que o conflito mais complicado acabou sendo aquele entre Gaga e Stefani. “Descobrir como integrar essas duas coisas, psicologicamente, para mim, esse foi meu grande trabalho eterno”, disse.
Durante a entrevista, a cantora também relembrou um dos momentos mais emocionantes de sua trajetória: o show histórico em Copacabana. “Aquele foi um momento especial. Nunca conseguiria ter me preparado para aquela sensação”, declarou Gaga, visivelmente emocionada ao falar sobre a apresentação para mais de 2 milhões de pessoas na praia carioca.
A artista contou que o nervosismo no Rio foi comparável ao dos primeiros shows da carreira, quando implorava para amigos lotarem a plateia. “Vou te dizer uma coisa: lembro de estar tão nervosa para o show no Brasil quanto estava da primeira vez que me sentei naquele piano do Bitter End. No minuto em que subi no palco e vi todas aquelas pessoas, acabou. Achei que eu fosse desmaiar. Fui completamente dominada pela emoção”.
“Sejam vinte pessoas ou milhões, o trabalho é o mesmo: cantar para o coração de quem está ali”, afirmou, lembrando que a noite no Rio de Janeiro foi uma das mais especiais de sua trajetória. “É por isso que sempre quis fazer música, para me conectar com as pessoas”.
Em outros momentos da conversa, Gaga elogiou os esforços de Colbert ao se colocar digitalmente em alguns de seus looks mais famosos, incluindo a franja escura e a “Lady in Red” de “Abracadabra”. Ela também falou sobre crescer no Upper West Side de Manhattan e depois se mudar para o Lower East Side, escolheu suas instituições favoritas de Nova York, recusou categoricamente o desafio de Colbert de ranquear os distritos da cidade (“Nem pensar, isso é uma armadilha”), e compartilhou seu pedido de bagel: “Então, existem dois pedidos de bagel. Tem o TBB — toasted butter bagel. Tipo, fácil, andando, TBB. Ou, salmão defumado, cream cheese, tomate, sal, pimenta”.
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Foi nessa época que ela adotou seu nome artístico, descrevendo a persona como uma espécie de “armadura criativa”. A artista de Mayhem explicou:
Criar Lady Gaga foi uma maneira de me tornar algo que sentia não ter dentro de mim. Tipo a estrela que sempre quis ser. Eu sabia que tinha talento musical e coisas que queria dizer, mas fui profundamente insegura durante toda a infância. Então, criei essa outra coisa para me dar asas. E também nasceu depois de algumas experiências realmente difíceis… profissionais e pessoais. Foi tão difícil que mudei meu nome.
Apesar da proteção que essa persona lhe proporcionava, Gaga disse que os primeiros dias de sua carreira como estrela pop e navegar pelos rigores da indústria musical ainda foram extremamente difíceis. “Aguentei firme por um período muito longo da minha carreira”, disse ela. “Apenas mantive a cabeça baixa e trabalhei, trabalhei e trabalhei”.
E embora descobrir como lidar com a fama tenha sido difícil, Gaga admitiu que o conflito mais complicado acabou sendo aquele entre Gaga e Stefani. “Descobrir como integrar essas duas coisas, psicologicamente, para mim, esse foi meu grande trabalho eterno”, disse.
Durante a entrevista, a cantora também relembrou um dos momentos mais emocionantes de sua trajetória: o show histórico em Copacabana. “Aquele foi um momento especial. Nunca conseguiria ter me preparado para aquela sensação”, declarou Gaga, visivelmente emocionada ao falar sobre a apresentação para mais de 2 milhões de pessoas na praia carioca.
A artista contou que o nervosismo no Rio foi comparável ao dos primeiros shows da carreira, quando implorava para amigos lotarem a plateia. “Vou te dizer uma coisa: lembro de estar tão nervosa para o show no Brasil quanto estava da primeira vez que me sentei naquele piano do Bitter End. No minuto em que subi no palco e vi todas aquelas pessoas, acabou. Achei que eu fosse desmaiar. Fui completamente dominada pela emoção”.
“Sejam vinte pessoas ou milhões, o trabalho é o mesmo: cantar para o coração de quem está ali”, afirmou, lembrando que a noite no Rio de Janeiro foi uma das mais especiais de sua trajetória. “É por isso que sempre quis fazer música, para me conectar com as pessoas”.
Em outros momentos da conversa, Gaga elogiou os esforços de Colbert ao se colocar digitalmente em alguns de seus looks mais famosos, incluindo a franja escura e a “Lady in Red” de “Abracadabra”. Ela também falou sobre crescer no Upper West Side de Manhattan e depois se mudar para o Lower East Side, escolheu suas instituições favoritas de Nova York, recusou categoricamente o desafio de Colbert de ranquear os distritos da cidade (“Nem pensar, isso é uma armadilha”), e compartilhou seu pedido de bagel: “Então, existem dois pedidos de bagel. Tem o TBB — toasted butter bagel. Tipo, fácil, andando, TBB. Ou, salmão defumado, cream cheese, tomate, sal, pimenta”.
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Em outros momentos da conversa, Gaga elogiou os esforços de Colbert ao se colocar digitalmente em alguns de seus looks mais famosos, incluindo a franja escura e a “Lady in Red” de “Abracadabra”. Ela também falou sobre crescer no Upper West Side de Manhattan e depois se mudar para o Lower East Side, escolheu suas instituições favoritas de Nova York, recusou categoricamente o desafio de Colbert de ranquear os distritos da cidade (“Nem pensar, isso é uma armadilha”), e compartilhou seu pedido de bagel: “Então, existem dois pedidos de bagel. Tem o TBB — toasted butter bagel. Tipo, fácil, andando, TBB. Ou, salmão defumado, cream cheese, tomate, sal, pimenta”.
Perto do final da entrevista, Gaga falou sobre receber seu noivo, Michael Polansky, em seu processo criativo. Colbert também perguntou que tipo de projetos ela estava interessada em assumir a seguir, como a Broadway, levando-a a revelar: “Gostaria de fazer muitas coisas. Mas o que realmente quero é ser mãe. Esse é meu próximo papel principal, espero”.
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Lady Gaga fala pela primeira vez sobre show histórico em Copacabana
Lady Gaga sentou-se com Stephen Colbert para uma conversa profunda sobre sua carreira no The Late Show, gravada em um lugar especial: o Bitter End, o famoso clube noturno de Nova York onde ela começou a se apresentar aos 14 anos. Para a ocasião, Gaga trouxe panfletos de suas primeiras performances, quando ainda usava seu nome real, Stefani Germanotta, além de outras relíquias, como uma prancheta onde fãs interessados anotavam nomes e e-mails, e uma foto de pouco antes de assinar seu primeiro contrato fonográfico.
Foi nessa época que ela adotou seu nome artístico, descrevendo a persona como uma espécie de “armadura criativa”. A artista de Mayhem explicou:
Criar Lady Gaga foi uma maneira de me tornar algo que sentia não ter dentro de mim. Tipo a estrela que sempre quis ser. Eu sabia que tinha talento musical e coisas que queria dizer, mas fui profundamente insegura durante toda a infância. Então, criei essa outra coisa para me dar asas. E também nasceu depois de algumas experiências realmente difíceis… profissionais e pessoais. Foi tão difícil que mudei meu nome.
Apesar da proteção que essa persona lhe proporcionava, Gaga disse que os primeiros dias de sua carreira como estrela pop e navegar pelos rigores da indústria musical ainda foram extremamente difíceis. “Aguentei firme por um período muito longo da minha carreira”, disse ela. “Apenas mantive a cabeça baixa e trabalhei, trabalhei e trabalhei”.
E embora descobrir como lidar com a fama tenha sido difícil, Gaga admitiu que o conflito mais complicado acabou sendo aquele entre Gaga e Stefani. “Descobrir como integrar essas duas coisas, psicologicamente, para mim, esse foi meu grande trabalho eterno”, disse.
Durante a entrevista, a cantora também relembrou um dos momentos mais emocionantes de sua trajetória: o show histórico em Copacabana. “Aquele foi um momento especial. Nunca conseguiria ter me preparado para aquela sensação”, declarou Gaga, visivelmente emocionada ao falar sobre a apresentação para mais de 2 milhões de pessoas na praia carioca.
A artista contou que o nervosismo no Rio foi comparável ao dos primeiros shows da carreira, quando implorava para amigos lotarem a plateia. “Vou te dizer uma coisa: lembro de estar tão nervosa para o show no Brasil quanto estava da primeira vez que me sentei naquele piano do Bitter End. No minuto em que subi no palco e vi todas aquelas pessoas, acabou. Achei que eu fosse desmaiar. Fui completamente dominada pela emoção”.
“Sejam vinte pessoas ou milhões, o trabalho é o mesmo: cantar para o coração de quem está ali”, afirmou, lembrando que a noite no Rio de Janeiro foi uma das mais especiais de sua trajetória. “É por isso que sempre quis fazer música, para me conectar com as pessoas”.
Em outros momentos da conversa, Gaga elogiou os esforços de Colbert ao se colocar digitalmente em alguns de seus looks mais famosos, incluindo a franja escura e a “Lady in Red” de “Abracadabra”. Ela também falou sobre crescer no Upper West Side de Manhattan e depois se mudar para o Lower East Side, escolheu suas instituições favoritas de Nova York, recusou categoricamente o desafio de Colbert de ranquear os distritos da cidade (“Nem pensar, isso é uma armadilha”), e compartilhou seu pedido de bagel: “Então, existem dois pedidos de bagel. Tem o TBB — toasted butter bagel. Tipo, fácil, andando, TBB. Ou, salmão defumado, cream cheese, tomate, sal, pimenta”.
Perto do final da entrevista, Gaga falou sobre receber seu noivo, Michael Polansky, em seu processo criativo. Colbert também perguntou que tipo de projetos ela estava interessada em assumir a seguir, como a Broadway, levando-a a revelar: “Gostaria de fazer muitas coisas. Mas o que realmente quero é ser mãe. Esse é meu próximo papel principal, espero”.
Confira abaixo como foi esse papo:
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