Giveon lança single ‘Dancing In The Smoke’, parte de trilha sonora de série da Netflix
O californiano Giveon lançou recentemente o single “Dancing In The Smoke” na madrugada desta sexta, 3. A faixa chega em um momento pós-lançamento do seu terceiro álbum de estúdio e durante sua turnê pelos EUA. O novo single faz parte da trilha sonora da 2ª temporada da série da Netflix “Nobody Wants This“.
Ouça “Dancing In The Smoke” agora:
Beloved é uma ode ao soul clássico dos anos 70, rica em “cordas cinematográficas, metais majestosos, baixo agitado e bateria quente”, posicionando Giveon intencionalmente contra o R&B minimalista e digitalizado.
O disco estreou em 8º lugar na Billboard 200 em julho de 2025, solidificando o cantor como uma força comercial consistente no cenário mainstream. “Dancing In The Smoke” serve, portanto, como uma manobra comercial inteligente. Enquanto a turnê se concentra na América do Norte em outubro e novembro, o single expõe Giveon a um público global mais amplo, sem competir com a integridade artística de Beloved.
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Taylor Swift conquista seu maior palco em ‘The Life of a Showgirl’
Taylor Swift esteve no topo do mundo pop, brilhando em um collant azul meia-noite com confetes coloridos caindo aos seus pés. Ela hipnotizou estádios lotados de fãs, cujos gritos e aplausos foram registrados na escala Richter. Ela quebrou recordes de streaming e paradas musicais que ela mesma estabeleceu. Ela lançou o equivalente a toda uma carreira em um período de cinco anos. Quase duas décadas em sua carreira, girando em seus saltos mais altos, ela alcançou um novo pico artístico e pessoal, cada vez chegando mais alto que o anterior. Justo quando o mundo pensava que Swift não poderia subir mais, ela o fez. No início deste ano, ela comprou seus masters, efetivamente se tornando proprietária de tudo que sempre foi, bem, dela. Ela também assumiu compromisso com um cowboy como ela, o astro do futebol americano Travis Kelce; o casal agora está noivo e é como se ela finalmente tivesse encontrado seu final de conto de fadas.
Então não há como ela ficar ainda maior, certo? Bem, é aí que The Life of a Showgirl entra. Só um ingênuo pensaria que o fechamento das cortinas da Eras Tour marcou o fim do reinado supremo de Swift na esfera pop. Com seu décimo segundo álbum de estúdio, a musicista atinge um novo patamar de superestrela — e acerta em todos os seus alvos.
Desde a primeira batida inspirada no Fleetwood Mac e as melancólicas teclas de “The Fate of Ophelia“, fica claro que Swift entrou em território inexplorado. O mundo pode saber como termina o Hamlet de Shakespeare, e até mesmo como segue o mais recente capítulo da própria história de amor de Taylor, mas a melodia tentadora moldada por uma maravilhosa mistura de guitarra steel e trilados de Omnichord faz você querer continuar ouvindo para descobrir exatamente como Swift mudou sua profecia.
Notavelmente, a popstar optou por não trabalhar com seu produtor de longa data Jack Antonoff, e em vez disso forjou uma reunião com o gênio do estúdio Max Martin e Shellback. Mas o retorno deles não é apenas uma referência aos grandiosos hits de sintetizador de 1989 ou à aspereza elétrica pronta para galpões de reputation. Em vez disso, o trio aproveita tudo o que cada um aprendeu nos oito anos separados para traçar um caminho totalmente novo.
Como esperado, The Life of a Showgirl é uma forte mudança em relação ao profundamente pessoal, prosaico e extremamente torturado The Tortured Poets Department do ano passado. “Não há nada que eu odeie mais do que fazer o que sempre fiz”, escreveu Swift no livro da Eras Tour. Onde TTPD era cinzento e arrastado em 31 músicas, Showgirl transborda com cores iridescentes e um enxuto conjunto de 12. Isso tudo é por design calculado, claro. Ninguém poderia ter imaginado que quando Swift tocou sua obra-prima da era Martin, “New Romantics“, durante o último set de músicas surpresa da Eras Tour, era um Easter Egg para o panorama sonoro deste álbum.
“Você só é tão quente quanto seu último sucesso, baby”, brinca Swift contra o glamour trovejante de “Elizabeth Taylor“. Com isso em mente, a cantora faz escolhas sonoras ardentes. “Actually Romantic” é construída em torno de um riff de rock dos anos 90 ao estilo Weezer. Aquele tom cortante que ela nunca teve em “Clara Bow” do TTPD — ela o tem aqui, e isso faz versos como “isso está me deixando um pouco molhada” atingirem com muito mais força. É exatamente o tipo de música que os fãs vêm clamando desde que Swift apresentou versões com guitarra elétrica de Red para a turnê mundial de 1989.
Enquanto isso, “Father Figure” interpola a música de George Michael de mesmo título. Mas aquelas caixas ao estilo Prince são completadas com uma orquestra completa de cordas de músicos suecos. O mesmo conjunto está presente em capacidades totalmente diferentes nos destaques de Showgirl, como a faixa-título e “CANCELLED!”. A seção de metais em “Wood” salva a música, que seria um erro apenas por suas letras de mau gosto e metáforas mal disfarçadas.
“Quero ter tanto orgulho dele como álbum quanto tenho da Eras Tour, e pelos mesmos motivos”, Swift disse a Martin enquanto estavam na Suécia produzindo o álbum. Com seu conceito de holofote e produção espetacular, Showgirl é o resultado direto da façanha abrangente da carreira de Swift — e uma extensão dela. Ela seleciona elementos de todas as suas eras, assim como fez na turnê, e combina o que funciona melhor. “Honey” é uma reconquista sensual conduzida tanto por um banjo ao estilo Speak Now quanto por uma batida de hip-hop de 1989, enquanto um Wurlitzer ao estilo Midnights cintila ao fundo.
O brilho glamouroso dessas músicas de caneta de gel com glitter não significa que ela esteja economizando em sua característica narrativa detalhada. Ela continua hilária como sempre, comparando um adversário a um “chihuahua de brinquedo” e agradecendo aos haters que a chamam de “má notícia”. Ela está mais ousada do que nunca, incorporando uma magnata da música com ameaças sinistras como: “Você vai dormir com os peixes antes de perceber que está se afogando”. Ela está até superando a si mesma no departamento de melancolia exagerada — a renovação de “This Is Why We Can’t Have Nice Things“, “Wi$h Li$t“, está repleta de referências a marcas de luxo, e até mesmo uma abreviada “Balenci“.
Enquanto busca novos patamares, Swift ainda oferece vislumbres por trás das cortinas de suas vulnerabilidades manchadas de guitarra. Em “Eldest Daughter“, a Faixa cinco de Showgirl (geralmente a música mais devastadora de Swift em um álbum), ela faz admissões brutais como “Tenho sido afligida por uma singularidade terminal/Estou morrendo só de tentar parecer legal” e “Quando eu disse que não acredito em casamento, era mentira”.Mas a cada passo que Swift dá, ela se desfaz desses sentimentos de perda e desespero. Showgirl é o castelo que ela construiu com todos os tijolos que foram atirados nela. Ela implorou de joelhos para mudar a profecia, e o amor sobre o qual ela escreve aqui fez exatamente isso. Ela perdeu o trabalho de sua vida, mas agora o império pertence a ela. Tudo que você perde é um passo que você dá. É uma lição que ela até oferece ao seu amante na ponte de “Opalite” quando canta “o fracasso traz liberdade”. Para o fechamento das cortinas de Showgirl, Swift é até mesmo atraída pela liberdade que poderia vir se ela abrir mão de sua coroa um dia. A faixa de encerramento, notavelmente a faixa-título, apresenta ninguém menos que a substituta de Swift, Sabrina Carpenter. A cantora de 26 anos assume um verso completo e até harmoniza com seu ídolo na ponte acelerada ao estilo musical teatral. É quase como se Swift estivesse passando o bastão para a próxima geração de showgirls enquanto faz uma reverência. Poderia ser sua última? Bem, não. Esta showgirl não será dada como morta; ela é imortal agora. “Vamos nos ver na próxima vez”, promete Swift enquanto um público aplaude. Afinal, apesar do anel em seu dedo, Swift é casada com a ambição — e com um álbum tão bom quanto este, ela pode até tentar superar a si mesma, novamente. Isso é o show business para você.
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‘GOAT’ não é um filme de Jordan Peele — mas não é por isso que é péssimo
Cuidado! Não se deixe enganar. GOAT não é um filme de Jordan Peele (Corra!), mesmo que a campanha de marketing tente vender essa ideia. Na indústria, isso é comum: diretores consagrados dão seu aval a cineastas iniciantes para chamar atenção do público. Para ficar só no terror: James Wan (Jogos Mortais) já fez isso ao passar a direção de alguns filmes da franquia Invocação do Mal para nomes menos conhecidos, Mike Flanagan (Missa da Meia-Noite) também já fez e repetirá o feito com o vindouro Terror em Shelby Oaks, e, nesta novidade, Peele apadrinha Justin Tipping (Kicks) — sabe-se lá o porquê.
Justamente por isso, o público tende a esperar que, com o “selo Peele” estampado no cartaz, o filme se aproxime de sua visão ou da qualidade habitual de seus filmes, ou que este pelo menos repita o que aconteceu em A Lenda de Candyman, produzido por Peele e dirigido por Nia DaCosta (Extermínio: O Templo dos Ossos), que teve uma ótima aceitação da crítica e do público em geral. Mas não é bem assim, o resultado é péssimo e, apesar de não termos o cineasta por trás das câmeras, GOAT não é ruim por isso. Ele falha por seus próprios (des)méritos, tornando-se um dos títulos mais frustrantes de 2025.
Na história, acompanhamos o jovem quarterback Cameron “Cam” Cade, interpretado por Tyriq Withers (Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado), em sua busca pela grandeza sob a orientação de Isaiah White, papel de Marlon Wayans (Todo Mundo em Pânico). À medida que o treinamento avança e se intensifica, o comportamento de Isaiah se revela cada vez mais tóxico e sombrio, levando Cade a um extremo que pode lhe custar sua vida. Além do “selo Peele“, o fato de termos o futebol americano ao centro da narrativa é atraente para o público brasileiro, cada vez mais interessado na modalidade.
O título GOAT — “Greatest of All Time” — sugere uma reflexão sobre fama e idolatria esportiva, entretanto, essa tentativa do filme de explorar sacrifício, ambição e os limites do desejo por sucesso se perde em um roteiro escrito a seis mãos: muitas ideias são lançadas, mas nenhuma delas é desenvolvida com profundidade ou qualquer senso crítico, tudo parece ridículo quando apresentado. A premissa de refletir sobre o que alguém está disposto a sacrificar para se tornar o melhor até desperta interesse a princípio, mas logo se dissolve diante do excesso visual, do simbolismo literal e do estilo espetaculoso que dominam cada cena.
GOAT parece um videoclipe: colorido, repleto de efeitos visuais estimulantes, com iluminação de balada underground nas cenas internas, e nas externas super claro e ensolarado, além de um design de som carregado. Se cortado em trechos de segundos, poderá render diversos vídeos virais no TikTok — e acredite, há quem assista filmes assim por lá. A estética é exagerada, apelando para o mais clichê que se pode esperar de um terror de seita, cheia de símbolos óbvios e gritantes, parece que Tipping se concentra mais em impressionar com estilo do que em construir personagens, narrativa ou uma crítica a essa idolatria aos GOATs. Cada cena é praticamente um exercício literal de simbolismo.
As atuações seguem o mesmo padrão irregular. Marlon Wayans, apesar da intensidade, soa canastrão; Tyriq Withers é insosso e não consegue carregar o protagonismo; Julia Fox (Joias Brutas) surge para desfilar suas curvas, seu estilo exótico e marcas que devem patrociná-la, sem ir além disso; enquanto os coadjuvantes passam sem impacto algum. O elenco não consegue equilibrar o excesso de estilo e simbolismo, deixando o filme carregado de informações autoexplicativas — há um momento, perto do fim, que os personagens literalmente param para explicar como o protagonista chegou até ali.
Em suma, GOAT é visualmente chamativo, mas narrativamente vazio. A sanguinária sequência final é de uma plasticidade que sequer é prazerosa ou bem-humorada. Há ecos de A Substância durante o filme, ao lidar com essa gana por se manter em evidência, mas o terror não consegue sequer chegar ao menor nível de debate que aquele título proporcionou. A estética extravagante — que remete a um comercial de perfumes de tão clean — não compensa a previsibilidade, a superficialidade e a falta de desenvolvimento dos personagens. Quem esperava por um terror consistente ou uma reflexão mais elaborada sobre ambição e fama sairá decepcionado. O que sobra é apenas a curiosa mistura entre esporte e terror — e o bom uso do efeito de raio X em alguns momentos —, mas nada disso salva a experiência. No fim, GOAT é a prova de que nem todo “selo Peele” é garantia de qualidade.
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‘Extermínio: A Evolução’, da franquia com Cillian Murphy, chega ao streaming
Antes disponível apenas para compra e aluguel em diferentes plataformas digitais, Extermínio: A Evolução, aguardado terceiro capítulo da franquia Extermínio, iniciada em 2002 com Cillian Murphy (Oppenheimer), acaba de chegar ao streaming. Mas onde assistir à novidade, que revela como está o mundo 28 anos após o início do apocalipse zumbi?
Qual é a história de Extermínio: A Evolução?
Em Extermínio: A Evolução, somos apresentados a um grupo de sobreviventes isolados em uma ilha, que parte em uma missão no que restou do mundo, descobrindo seus segredos, seus horrores e, por incrível que pareça, até as suas maravilhas, que transformaram não apenas os infectados, mas outros sobreviventes também.
Decidido a encontrar uma cura para a doença misteriosa de sua mãe, Spike (Alfie Williams, O Rei do Crime) foge da ilha onde vive para procurar o último médico das redondezas, o dr. Kelson (Ralph Fiennes, Conclave), enfrentando diferentes e perigosos tipos de zumbis, que se desenvolveram e evoluíram com o tempo.O novo capítulo de Extermínio ainda conta com Jodie Comer (Free Guy: Assumindo o Controle), Aaron Taylor-Johnson (Trem-Bala) e Jack O’Connell (Back to Black) no elenco.
Onde assistir a Extermínio: A Evolução?
Extermínio: A Evolução está disponível no catálogo da HBO Max, sem custos adicionais para os assinantes do serviço de streaming. Assista ao trailer da novidade a seguir:
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Com Eduardo Sterblitch, ‘Beetlejuice: O Musical’ retorna aos palcos em SP
Sucesso de público e crítica em 2024, Beetlejuice: O Musical retorna aos palcos de São Paulo a partir desta sexta-feira, dia 3 de outubro, após mais uma passagem de sucesso pelo Rio de Janeiro. A produção, que foi eleita como o Melhor Musical do Ano nos prêmios Bibi Ferreira, Destaque Imprensa Digital e Arcanjo, volta com elenco renovado e em curta temporada, que se estende até novembro.
Inspirado em Os Fantasmas se Divertem, clássico de Tim Burton de 1988, Beetlejuice: O Musical conta história de Lydia Deetz, que se muda para uma nova casa, após a morte de sua mãe, e acaba se encontrando com um espírito brincalhão, que usa um terno listrado, atende pelo nome de Beetlejuice e tem planos malignos de voltar a habitar o nosso mundo.
Mais uma vez, Eduardo Sterblitch (O Auto da Compadecida 2) assume o papel principal e ganha a companhia de Pâmela Rossini, que estreia como Lydia. Totalmente repaginado, o elenco ainda conta com Ivan Parente como Adam Maitland, Clara Verdier como Barbara Maitland, Fabrizio Gorziza como Charles Deetz, Duda Carvalho como Delia Deetz, Rosana Penna como Juno, Pamella Machado como Miss Argentina, Diego Becker nos papéis de Maxie e Otho, Larissa Queiroz como Maxine, e Giovana Sassi como Skye, entre outros talentos.
SERVIÇO:
- LOCAL: Teatro Liberdade (Rua São Joaquim, 129 – Liberdade)
- TEMPORADA: De 03 de outubro a 30 de novembro
- SESSÕES: Quartas, quintas e sextas às 20h | Sábados às 16h e às 21h | Domingos às 16h e às 20h30
- PREÇOS DOS INGRESSOS: de R$ 21,18 (ingresso popular, meia) a R$ 350,00 (plateia premium, inteira)
- CLASSIFICAÇÃO: 14 anos
- DURAÇÃO: 2h30min (com intervalo de 15min)
- PONTOS DE VENDA:
- Sympla
-
Bilheteria Física
-
Terça a sábado: das 13h às 19h
-
Domingos e feriados apenas em dias de espetáculos até o início da apresentação.
-
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LEIA TAMBÉM: Sucesso em ‘Beetlejuice’, Eduardo Sterblitch se define como um ‘artista completo’: ‘Sei fazer tudo’
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Com Eduardo Sterblitch, ‘Beetlejuice: O Musical’ retorna aos palcos em SP
Sucesso de público e crítica em 2024, Beetlejuice: O Musical retorna aos palcos de São Paulo a partir desta sexta-feira, dia 3 de outubro, após mais uma passagem de sucesso pelo Rio de Janeiro. A produção, que foi eleita como o Melhor Musical do Ano nos prêmios Bibi Ferreira, Destaque Imprensa Digital e Arcanjo, volta com elenco renovado e em curta temporada, que se estende até novembro.
Inspirado em Os Fantasmas se Divertem, clássico de Tim Burton de 1988, Beetlejuice: O Musical conta história de Lydia Deetz, que se muda para uma nova casa, após a morte de sua mãe, e acaba se encontrando com um espírito brincalhão, que usa um terno listrado, atende pelo nome de Beetlejuice e tem planos malignos de voltar a habitar o nosso mundo.
Mais uma vez, Eduardo Sterblitch (O Auto da Compadecida 2) assume o papel principal e ganha a companhia de Pâmela Rossini, que estreia como Lydia. Totalmente repaginado, o elenco ainda conta com Ivan Parente como Adam Maitland, Clara Verdier como Barbara Maitland, Fabrizio Gorziza como Charles Deetz, Duda Carvalho como Delia Deetz, Rosana Penna como Juno, Pamella Machado como Miss Argentina, Diego Becker nos papéis de Maxie e Otho, Larissa Queiroz como Maxine, e Giovana Sassi como Skye, entre outros talentos.
SERVIÇO:
- LOCAL: Teatro Liberdade (Rua São Joaquim, 129 – Liberdade)
- TEMPORADA: De 03 de outubro a 30 de novembro
- SESSÕES: Quartas, quintas e sextas às 20h | Sábados às 16h e às 21h | Domingos às 16h e às 20h30
- PREÇOS DOS INGRESSOS: de R$ 21,18 (ingresso popular, meia) a R$ 350,00 (plateia premium, inteira)
- CLASSIFICAÇÃO: 14 anos
- DURAÇÃO: 2h30min (com intervalo de 15min)
- PONTOS DE VENDA:
- Sympla
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Bilheteria Física
-
Terça a sábado: das 13h às 19h
-
Domingos e feriados apenas em dias de espetáculos até o início da apresentação.
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‘O Rei do Rock’, biografia musical de Elvis Presley, reestreia no Rio de Janeiro
Após temporadas esgotadas em 2024, O Rei do Rock: O Musical, primeiro espetáculo musical biográfico de Elvis Presley no Brasil, retorna ao Rio de Janeiro (RJ) a partir desta sexta-feira, dia 3 de outubro.
O Rei do Rock: O Musical atravessa momentos fundamentais da história de Elvis Presley, desde a sua primeira gravação, aos 18 anos, até o auge da fama e o triste final de sua vida aos 42 anos. O espetáculo tem o compromisso de representar esses momentos, com sensibilidade e rigor histórico, sem deixar de lado o impacto cultural do artista na música e na sociedade.
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Uma publicação compartilhada por Teatro Claro MAIS RJ (@teatroclaromaisrj)
Apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Bradesco Seguros, o espetáculo, idealizado, escrito, produzido e estrelado por Beto Sargentelli, conhecido por trabalhos como Bonnie & Clyde, West Side Story e Mamma Mia!, nasceu da paixão do artista pelo Rei do Rock, inspirada pelo pai, o também ator e fotógrafo Roberto Sargentelli (1962-2016), que chegou a atuar como cover de Elvis Presley e está presente no cerne da peça, realizada em meio ao luto de Beto pelo pai.
Stepan Nercessian, do musical Chatô e os Diários Associados: 100 Anos de uma Paixão, também está no elenco de O Rei do Rock: O Musical, que fica em cartaz até 9 de novembro no Teatro Claro MAIS RJ, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Confira todas as informações a seguir:
SERVIÇO:
- Local: Teatro Claro MAIS RJ (Rua Siqueira Campos, 143 – 2º Piso – Copacabana, Rio de Janeiro/RJ, CEP: 22031-071)
- Temporada: de 3 de Outubro a 9 de Novembro de 2024
- Sessões: Sextas às 20h, sábados às 16h e às 20h e domingos às 15h e 19h
- Valores: de R$ 20 a R$ 280
- Vendas: Uhuu! ou bilheteria local do teatro
- Duração: 160 minutos
- Classificação: 12 anos
Ficha Técnica – O Rei do Rock: O Musical:
- Idealização, Texto e Dramaturgia: Beto Sargentelli
- Direção: João Fonseca
- Direção Musical: Thiago Gimenes
- Direção de Movimento e Coreografias: Keila Bueno
- Assistente de Coreografias: Tiago Weber
- Direção Musical Residente: Leonardo Córdoba
- Figurinista: Fábio Namatame
- Cenografia: Giorgia Massetani
- Designer de Luz: Paulo Cesar Medeiros
- Designer de Som: Tocko Michelazzo
- Visagismo: Marcos Padilha
- Assessoria de Imprensa: GPress Comunicação por Grazy Pisacane
- Direção Criativa Audiovisual: Eline Porto
- Fotos: Stephan Solon
- Comunicação Visual: Estúdio Órbita
- Marketing Digital: Palma Comunicação
- Produtores Associados: Beto Sargentelli e Gustavo Nunes
- Coordenação de Produção: Gustavo Nunes
- Produção e Coordenação Artística: Beto Sargentelli
- Direção de Produção: Alina Lyra
- Produção Executiva: Tâmara Vasconcelos
- Produção: Pedro Guida
- Production Stage Manager: Caio Bichaff
- Produção Administrativa: Andrea Sargentelli
- Idealização e Produção: H Produções Culturais
- Supervisão de Produção: Turbilhão de Ideias
- Realização: Andarilho Filmes
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‘The Paper’, série derivada de ‘The Office’, vai ter 2ª temporada?
O primeiro ano de The Paper, série derivada de The Office (2005-2013), que mostra a rotina de um novo escritório, já está disponível na íntegra no catálogo da HBO Max. Lançada no início de setembro nos Estados Unidos, a produção rapidamente conquistou a crítica e o público. Mas isso significa que a novidade irá ganhar uma segunda temporada? Confira o que já sabemos a seguir!
Qual é a história The Paper, spin-off de The Office?
Em The Office, os funcionários da empresa de papel Dunder Mifflin, situada em Scranton, na Pensilvânia, precisam lidar com um ambiente de trabalho caótico criado pelo chefe da equipe, Michael Scott (Steve Carell, The Morning Show).
Porém, em The Paper, o novo escritório, na verdade, é uma redação jornalística. “A equipe de documentário, que imortalizou a filial de Dunder Mifflin, em Scranton, está em busca de um novo assunto quando descobre um jornal histórico do meio-oeste moribundo e uma editora tentando revivê-lo com repórteres voluntários”, diz a sinopse oficial.
Quem está no elenco de The Paper?
Apesar de situada no mesmo universo de The Office, The Paper, por enquanto, conta com o retorno de apenas um personagem da série original: Oscar Martinez, vivido pelo ator Oscar Nuñez.
O elenco de The Paper ainda conta com Domhnall Gleeson (Harry Potter), Sabrina Impacciatore (The White Lotus), Melvin Gregg (American Vandal), Chelsea Frei (A Lista da Minha Vida), Ramona Young (Eu Nunca…) e Gbemisola Ikumelo (Uma Equipe Muito Especial), entre outros.
The Paper vai ter 2ª temporada?
Um dia antes de ser lançada, The Paper foi renovada para a sua segunda temporada pela Peacock, responsável pela produção da novidade. No entanto, os novos episódios ainda não têm previsão de estreia. Assista ao trailer da série a seguir:
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Quando estreia o 8º e último episódio da 2ª temporada de ‘Pacificador’?
A segunda temporada de Pacificador, um dos poucos projetos do antigo Universo Estendido DC (DCEU) a ser mantido na nova fase da franquia, agora comandada por James Gunn e Peter Safran, está chegando ao fim. Mas quando e que horas estreia o oitavo e último episódio do novo ano da série da DC na HBO Max?
O que esperar da segunda temporada de Pacificador?
Estrelada por John Cena (Chefes de Estado) na pele de Christopher Smith, o Pacificador, a série acompanha o controverso herói, que tenta manter a paz acima de tudo, sem se importar com quantas pessoas terá que matar para isso.
Nos novos episódios, em sua jornada para se tornar um herói de verdade, Pacificador descobre uma realidade alternativa, onde a sua vida é perfeita. Porém, Rick Flag Sr. (Frank Grillo, Capitão América: O Soldado Invernal) está em sua cola para se vingar do assassinato de seu filho, coronel Rick Flag (Joel Kinnaman, O Silêncio da Vingança), cometido pelo Pacificador.
Quando estreia o próximo episódio de Pacificador?
A segunda temporada de Pacificador chega ao fim na próxima quinta-feira, dia 9 de outubro, a partir das 22h (pelo horário de Brasília), com o lançamento de seu oitavo e último episódio. Assista ao trailer do novo ano a seguir:
LEIA TAMBÉM: James Gunn explica ausência de personagem importante de Superman na 2ª temporada de Pacificador
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Quando estreia o 8º e último episódio da 2ª temporada de ‘Pacificador’?
A segunda temporada de Pacificador, um dos poucos projetos do antigo Universo Estendido DC (DCEU) a ser mantido na nova fase da franquia, agora comandada por James Gunn e Peter Safran, está chegando ao fim. Mas quando e que horas estreia o oitavo e último episódio do novo ano da série da DC na HBO Max?
O que esperar da segunda temporada de Pacificador?
Estrelada por John Cena (Chefes de Estado) na pele de Christopher Smith, o Pacificador, a série acompanha o controverso herói, que tenta manter a paz acima de tudo, sem se importar com quantas pessoas terá que matar para isso.
Nos novos episódios, em sua jornada para se tornar um herói de verdade, Pacificador descobre uma realidade alternativa, onde a sua vida é perfeita. Porém, Rick Flag Sr. (Frank Grillo, Capitão América: O Soldado Invernal) está em sua cola para se vingar do assassinato de seu filho, coronel Rick Flag (Joel Kinnaman, O Silêncio da Vingança), cometido pelo Pacificador.
Quando estreia o próximo episódio de Pacificador?
A segunda temporada de Pacificador chega ao fim na próxima quinta-feira, dia 9 de outubro, a partir das 22h (pelo horário de Brasília), com o lançamento de seu oitavo e último episódio. Assista ao trailer do novo ano a seguir:
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