Lady Gaga fala pela primeira vez sobre show histórico em Copacabana
Lady Gaga sentou-se com Stephen Colbert para uma conversa profunda sobre sua carreira no The Late Show, gravada em um lugar especial: o Bitter End, o famoso clube noturno de Nova York onde ela começou a se apresentar aos 14 anos. Para a ocasião, Gaga trouxe panfletos de suas primeiras performances, quando ainda usava seu nome real, Stefani Germanotta, além de outras relíquias, como uma prancheta onde fãs interessados anotavam nomes e e-mails, e uma foto de pouco antes de assinar seu primeiro contrato fonográfico.
Foi nessa época que ela adotou seu nome artístico, descrevendo a persona como uma espécie de “armadura criativa”. A artista de Mayhem explicou:
Criar Lady Gaga foi uma maneira de me tornar algo que sentia não ter dentro de mim. Tipo a estrela que sempre quis ser. Eu sabia que tinha talento musical e coisas que queria dizer, mas fui profundamente insegura durante toda a infância. Então, criei essa outra coisa para me dar asas. E também nasceu depois de algumas experiências realmente difíceis… profissionais e pessoais. Foi tão difícil que mudei meu nome.
Apesar da proteção que essa persona lhe proporcionava, Gaga disse que os primeiros dias de sua carreira como estrela pop e navegar pelos rigores da indústria musical ainda foram extremamente difíceis. “Aguentei firme por um período muito longo da minha carreira”, disse ela. “Apenas mantive a cabeça baixa e trabalhei, trabalhei e trabalhei”.
E embora descobrir como lidar com a fama tenha sido difícil, Gaga admitiu que o conflito mais complicado acabou sendo aquele entre Gaga e Stefani. “Descobrir como integrar essas duas coisas, psicologicamente, para mim, esse foi meu grande trabalho eterno”, disse.
Durante a entrevista, a cantora também relembrou um dos momentos mais emocionantes de sua trajetória: o show histórico em Copacabana. “Aquele foi um momento especial. Nunca conseguiria ter me preparado para aquela sensação”, declarou Gaga, visivelmente emocionada ao falar sobre a apresentação para mais de 2 milhões de pessoas na praia carioca.
A artista contou que o nervosismo no Rio foi comparável ao dos primeiros shows da carreira, quando implorava para amigos lotarem a plateia. “Vou te dizer uma coisa: lembro de estar tão nervosa para o show no Brasil quanto estava da primeira vez que me sentei naquele piano do Bitter End. No minuto em que subi no palco e vi todas aquelas pessoas, acabou. Achei que eu fosse desmaiar. Fui completamente dominada pela emoção”.
“Sejam vinte pessoas ou milhões, o trabalho é o mesmo: cantar para o coração de quem está ali”, afirmou, lembrando que a noite no Rio de Janeiro foi uma das mais especiais de sua trajetória. “É por isso que sempre quis fazer música, para me conectar com as pessoas”.
Em outros momentos da conversa, Gaga elogiou os esforços de Colbert ao se colocar digitalmente em alguns de seus looks mais famosos, incluindo a franja escura e a “Lady in Red” de “Abracadabra”. Ela também falou sobre crescer no Upper West Side de Manhattan e depois se mudar para o Lower East Side, escolheu suas instituições favoritas de Nova York, recusou categoricamente o desafio de Colbert de ranquear os distritos da cidade (“Nem pensar, isso é uma armadilha”), e compartilhou seu pedido de bagel: “Então, existem dois pedidos de bagel. Tem o TBB — toasted butter bagel. Tipo, fácil, andando, TBB. Ou, salmão defumado, cream cheese, tomate, sal, pimenta”.
Perto do final da entrevista, Gaga falou sobre receber seu noivo, Michael Polansky, em seu processo criativo. Colbert também perguntou que tipo de projetos ela estava interessada em assumir a seguir, como a Broadway, levando-a a revelar: “Gostaria de fazer muitas coisas. Mas o que realmente quero é ser mãe. Esse é meu próximo papel principal, espero”.
Confira abaixo como foi esse papo:
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As bandas de rock que Márcio Canuto fez questão de viajar o mundo para ver
Conhecido pelo estilo efusivo de reportagem, Márcio Canuto também gosta de música enérgica. O jornalista nascido em Maceió e por 21 anos vinculado à TV Globo é um verdadeiro apaixonado por rock — e faz questão de viajar o mundo para assistir às suas bandas favoritas.
Hoje aposentado, Canuto está curtindo a vida e sua paixão pelo gênero musical citado. Ao lado de amigos, o comunicador revelou ter ido até os Estados Unidos para assistir ao festival californiano Power Trip em 2023. Em meio a atrações históricas de hard rock e heavy metal, uma se destacava para ele: o AC/DC, que realizava, naquela ocasião, seu show de retorno após quase uma década de afastamento.
Em entrevista ao Benja Me Mucho (transcrita pela Rolling Stone Brasil), Márcio afirma:
“A cidade de Indio [que recebeu o festival] tem 70 mil habitantes. E tinha 110 mil pessoas no show. Quase o dobro. Primeiro dia: Guns N’ Roses e Iron Maiden. Segundo dia: Judas Priest e AC/DC voltando, porque Brian Johnson [vocalista] estava afastado com problema de surdez. A primeira apresentação do AC/DC eu estava lá. Depois ainda vi o Metallica [que se apresentou no terceiro dia junto do Tool]. E como estava perto de uma outra cidade, uma hora e meia, na folga fomos ver o Sting.”
Canuto geralmente faz suas viagens junto de um grupo de amigos mais jovens. Um deles fica responsável por organizar tudo, dos voos aos ingressos da galera.
“Tenho uma turma de Maceió que é fantástica. Aí você pergunta: malucos? Não. Um é juiz federal e vai ser desembargador. O outro era superintendente da Polícia Federal, hoje é delegado. E um amigo, Marcelo Vasconcelos — esse cara é o cérebro da história. Ele organiza tudo: o ingresso, o voo, o hotel, tudo. E os caras me tratam quase como se eu fosse um pai deles, porque realmente são mais novos.”
Outra experiência recente ligada ao rock se deu quando Canuto e a trupe foram até Las Vegas para a inauguração da The Sphere, arena esférica notória por seus recursos audiovisuais imersivos.
“É uma coisa fascinante. Estava o U2. O Bono era um bônus, porque a casa já pagava o ingresso: espetacular. Num momento, apagava praticamente tudo e vinha como se fosse o nascer do sol. Quando o sol chega perto, você via a outra pessoa como se estivesse meio-dia mesmo. Impressionante.”
Márcio também pôde conferir o Pearl Jam em Nashville — e se espantou com o estádio climatizado, bem como a organização para sair do local. No Brasil, mencionou um show: Bruce Dickinson, cantor do Iron Maiden, com orquestra cantando Deep Purple, em 2023.
“Hoje, sou muito mais o Bruce Dickinson depois que o vi com a banda dele. Eu adoro orquestra. E a apresentação dele foi com a banda dele e uma orquestra sinfônica, uma fusão. E ele apresentou recursos vocais que eu desconhecia. Deu um show. Impressionante.”
A banda favorita de Márcio Canuto
Ainda durante a entrevista, Márcio Canuto revelou sua banda favorita: os Rolling Stones. O repórter também teve a chance de vê-los no exterior.
“Hoje [a favorita] é Rolling Stones. Meu grande ídolo foi Elvis Presley. Hoje, Rolling Stones, que vi agora recentemente, fui para lá assisti-los. E na ocasião vi também Santana. Os Stones… quando o vocalista [Mick Jagger], com 80 anos, deu um pique naquela passarela, eu fiquei envergonhado de mim mesmo. Eu não consigo nem andar apressado hoje em dia e o cara dá um pique desses.”
E quais grupos o jornalista gostaria de ter assistido? “Led Zeppelin e Pink Floyd”, admite.
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold na capa
A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do Avenged Sevenfold, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com Bruce Springsteen, um especial Bruce Springsteen, homenagem a Ozzy Osbourne e muito mais. Compre pelo site da Loja Perfil.
+++ LEIA MAIS: Saiba quanto o AC/DC arrecada por show na atualidade
+++ LEIA MAIS: A pessoa que impediu o fim do AC/DC em seu momento mais frágil
+++ LEIA MAIS: Os 10 maiores públicos de shows da história da música
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As bandas de rock que Márcio Canuto fez questão de viajar o mundo para ver
Conhecido pelo estilo efusivo de reportagem, Márcio Canuto também gosta de música enérgica. O jornalista nascido em Maceió e por 21 anos vinculado à TV Globo é um verdadeiro apaixonado por rock — e faz questão de viajar o mundo para assistir às suas bandas favoritas.
Hoje aposentado, Canuto está curtindo a vida e sua paixão pelo gênero musical citado. Ao lado de amigos, o comunicador revelou ter ido até os Estados Unidos para assistir ao festival californiano Power Trip em 2023. Em meio a atrações históricas de hard rock e heavy metal, uma se destacava para ele: o AC/DC, que realizava, naquela ocasião, seu show de retorno após quase uma década de afastamento.
Em entrevista ao Benja Me Mucho (transcrita pela Rolling Stone Brasil), Márcio afirma:
“A cidade de Indio [que recebeu o festival] tem 70 mil habitantes. E tinha 110 mil pessoas no show. Quase o dobro. Primeiro dia: Guns N’ Roses e Iron Maiden. Segundo dia: Judas Priest e AC/DC voltando, porque Brian Johnson [vocalista] estava afastado com problema de surdez. A primeira apresentação do AC/DC eu estava lá. Depois ainda vi o Metallica [que se apresentou no terceiro dia junto do Tool]. E como estava perto de uma outra cidade, uma hora e meia, na folga fomos ver o Sting.”
Canuto geralmente faz suas viagens junto de um grupo de amigos mais jovens. Um deles fica responsável por organizar tudo, dos voos aos ingressos da galera.
“Tenho uma turma de Maceió que é fantástica. Aí você pergunta: malucos? Não. Um é juiz federal e vai ser desembargador. O outro era superintendente da Polícia Federal, hoje é delegado. E um amigo, Marcelo Vasconcelos — esse cara é o cérebro da história. Ele organiza tudo: o ingresso, o voo, o hotel, tudo. E os caras me tratam quase como se eu fosse um pai deles, porque realmente são mais novos.”
Outra experiência recente ligada ao rock se deu quando Canuto e a trupe foram até Las Vegas para a inauguração da The Sphere, arena esférica notória por seus recursos audiovisuais imersivos.
“É uma coisa fascinante. Estava o U2. O Bono era um bônus, porque a casa já pagava o ingresso: espetacular. Num momento, apagava praticamente tudo e vinha como se fosse o nascer do sol. Quando o sol chega perto, você via a outra pessoa como se estivesse meio-dia mesmo. Impressionante.”
Márcio também pôde conferir o Pearl Jam em Nashville — e se espantou com o estádio climatizado, bem como a organização para sair do local. No Brasil, mencionou um show: Bruce Dickinson, cantor do Iron Maiden, com orquestra cantando Deep Purple, em 2023.
“Hoje, sou muito mais o Bruce Dickinson depois que o vi com a banda dele. Eu adoro orquestra. E a apresentação dele foi com a banda dele e uma orquestra sinfônica, uma fusão. E ele apresentou recursos vocais que eu desconhecia. Deu um show. Impressionante.”
A banda favorita de Márcio Canuto
Ainda durante a entrevista, Márcio Canuto revelou sua banda favorita: os Rolling Stones. O repórter também teve a chance de vê-los no exterior.
“Hoje [a favorita] é Rolling Stones. Meu grande ídolo foi Elvis Presley. Hoje, Rolling Stones, que vi agora recentemente, fui para lá assisti-los. E na ocasião vi também Santana. Os Stones… quando o vocalista [Mick Jagger], com 80 anos, deu um pique naquela passarela, eu fiquei envergonhado de mim mesmo. Eu não consigo nem andar apressado hoje em dia e o cara dá um pique desses.”
E quais grupos o jornalista gostaria de ter assistido? “Led Zeppelin e Pink Floyd”, admite.
Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold na capa
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Os atores cujos conselhos foram dispensados por Jeremy Allen White
No próximo dia 30 de outubro, chega aos cinemas brasileiros o filme Springsteen: Salve-me do Desconhecido, cinebiografia de Bruce Springsteen, um dos grandes nomes do rock nos Estados Unidos.
O ator que interpreta The Boss — apelido de Springsteen — é Jeremy Allen White, astro que fez Carmy Berzatto na série The Bear. Ele assumiu o desafio de levar aos fãs a carreira e os dramas pessoais do músico no período em que nasceu o álbum Nebraska (1982), seu registro mais intimista e pessoal.
White aprendeu a tocar guitarra e a cantar para fazer o papel. No entanto, ao comentar mais sobre o processo de imersão no personagem, ele contou ter dispensado conselhos de atores como Timothée Chalamet e Austin Butler, que nos últimos anos interpretaram Bob Dylan e Elvis Presley, respectivamente.
Em entrevista à Variety (via NME), o ator explicou:
“Não falei com Austin (Butler). No falei com Rami (Malek, que interpretou Freddie Mercury em Bohemian Rhapsody, de 2018). Não falei com Timothée (Chalamet). E às vezes eu até gostaria de ter falado, mas meu processo foi um pouco diferente porque eu tinha Bruce.”
Jeremy Allen White valoriza o fato de ter tido contato direto com Bruce Springsteen para trocar ideias e tirar dúvidas sobre o protagonista do filme. Ao contrário de Elvis Presley e Freddie Mercury, The Boss está vivo — e se mostrou bastante solícito, afirmou o ator.
“No início, fiquei muito impressionado com o quão gentil e legal ele é com o mundo. Para um homem que está onde está há décadas, é uma verdadeira raridade ainda ser tão pé no chão, ter tanta humildade, ser tão disponível e honesto – não apenas comigo, mas com o mundo ao seu redor. É algo lindo de se ver e me dá esperança para mim mesmo e para todos os artistas.”
Mais do que extrair conhecimento e informações para interpretar Bruce Springsteen nos cinemas, Jeremy Allen White relata que aprendeu lições de vida com o homem de carne e osso que é o cantor e compositor de 76 anos. Ele exalta:
“Havia uma parte de mim que quase queria me trancar sozinho em um quarto, e se eu precisasse me conectar com o mundo, seria com o próprio homem. Eu me senti muito sortudo por tê-lo tão perto. Muito do que aprendi com Bruce estava em suas ações e na maneira como ele se movimenta pelo mundo.”
Springsteen: Salve-me do Desconhecido
Nesta semana, foi divulgado mais um trailer de Springsteen: Salve-me do Desconhecido. Na prévia de pouco mais de 1 minuto, é possível ver Jeremy Allen White interpretando Bruce Springsteen no clássico show de 1981 no Riverfront Coliseum em Cincinnati, Ohio (EUA).
+++ LEIA MAIS: A surpreendente razão que levou Bruce Springsteen a aceitar filme sobre sua vida
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LANÇAMENTOS DA SEMANA: 29 de setembro a 3 de outubro de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
Prepare o fone de ouvido, porque a lista de lançamentos da semana acabou de chegar!
No front nacional, o que grita é a parceria entre Sophia Chablau e Felipe Vaqueiro, que soltam juntos Handycam. Com a base rítmica de peso de Marcelo Cabral (Metá Metá, Elza Soares) e Biel Basile (O Terno), o disco tem uma sonoridade marcada por teclados e violões, mas sem largar a guitarra elétrica. O nome não é à toa: é uma homenagem à estética crua e real da câmera Handycam, usada pelos jovens para registrar a vida real: amores, amigos, mas também momentos brutos, em contraste com a artificialidade das redes e da IA. Os dois são nomes fortes da cena underground, com Sophia (do Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo) e Felipe (do Tangolo Mangos) já consagrados com prêmios e turnês internacionais.
No rolê gringo, o destaque inquestionável é o novo disco da queridinha pop star: Taylor Swift! Ela chega com The Life of a Showgirl, que já promete virar tracklist de fã no primeiro play. Para quem curte um R&B cheio de alma, a diva Kali Uchis lança o álbum Sincerely: P.S., que é a edição deluxe de seu quinto álbum de estúdio com cinco faixas bônus. E se a sua onda é o experimentalismo pop rock, o duo lendário Sparks entregou um mimo em forma de EP, o MADDER!.
Essa semana tem som para todo tipo de mood, da balada reflexiva à guitarra distorcida. A lista completa está logo abaixo. Só dar o play!
NACIONAIS
A Outra Banda Da Lua – Entre a Terra e o Sol
Azul Azul – azul azul
Lucas Grill – Grill O Rei do Deprê Chic
Papôla – Esperando Sentado, Pagando Pra Ver
Pecaos – Bandido com TOC
Sophia Chablau e Felipe Vaqueiro – Handycam
Viridiana – Coisas Frágeis
INTERNACIONAIS
AFI – Silver Bleeds The Black Sun
Idlewild – Idlewild
Kali Uchis – Sincerely: P.S.
Sparks – MADDER! EP
Taylor Swift – The Life Of A Showgirl
Upchuck – I’m Nice Now
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Bonehead não tocará com o Oasis na Ásia e Oceania; leia comunicado
O guitarrista Paul “Bonehead” Arthurs estará fora dos próximos shows do Oasis na Ásia e Oceania. A banda cumpre uma série de oito datas na Coreia do Sul, Japão e Austrália entre 21 de outubro e 8 de novembro.
Apesar de sua ausência nessa etapa da turnê de reunião, o músico garantiu sua presença na parte sul-americana. Os compromissos finais do giro neste ano ocorrem na Argentina, Chile e Brasil, na segunda metade do mês de novembro.
Em comunicado nas redes, Bonehead afirmou que sua recente luta contra um câncer de próstata impede sua participação nas performances mencionadas. O artista garante estar reagindo bem ao tratamento, mas precisa seguir a um tratamento
“No início do ano fui diagnosticado com câncer de próstata. A boa notícia é que estou reagindo muito bem ao tratamento, o que me permitiu fazer parte desta turnê incrível. Agora, darei um intervalo planejado para a próxima fase od meu tratamento, então não estarei nos shows em Seul, Tóquio, Melbourne e Sydney. Fico muito triste por perder esses shows, mas estou bem e estarei preparado para voltar na América do Sul. Divirtam-se caso estejam nos shows deste mês e vejo vocês novamente com a banda em novembro.”
— Paul Arthurs. (@BoneheadsPage) October 3, 2025
Até o momento, o Oasis não se manifestou sobre um possível substituto. Além de Bonehead, há Noel Gallagher e Gem Archer nas guitarras. A turnê de reunião vinha sendo a primeira a contar com três músicos no instrumento.
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50 anos de ‘The Rocky Horror Picture Show’: como está o elenco atualmente?
Em 1975, um musical queer, debochado e ousado estreava nos cinemas sem imaginar que se tornaria um dos maiores fenômenos cult da história. The Rocky Horror Picture Show completa 50 anos em 2025 mantendo sua aura de espetáculo excêntrico e irresistível, sempre redescoberto por novas gerações — especialmente em sessões de Halloween, onde fãs celebram sua trilha sonora inesquecível e encenações interativas.
O filme não só eternizou o carismático Dr. Frank-N-Furter de Tim Curry, como também marcou a carreira de nomes como Susan Sarandon e Meat Loaf. Outros integrantes do elenco seguiram caminhos diversos, entre música, teatro e televisão, enquanto alguns preferiram se afastar da obra que, gostem ou não, continua colada às suas trajetórias. Meio século depois, a pergunta permanece: como estão hoje os astros que habitaram o castelo mais excêntrico do cinema? Confira a seguir:
Tim Curry (Dr. Frank-N-Furter)

Nascido em 19 de abril de 1946, Tim Curry iniciou a carreira no fim dos anos 1960, mas alcançou fama mundial em 1975 ao dar vida ao extravagante Dr. Frank-N-Furter em The Rocky Horror Picture Show. O papel abriu caminho para uma trajetória de destaque no cinema, em filmes como Os Sete Suspeitos (1985), A Lenda (1985) e It: Uma Obra-Prima do Medo (1990), além de uma sólida carreira no teatro, que lhe rendeu três indicações ao Tony. Em 2012, o ator sofreu um grave derrame que o deixou com sequelas motoras, passando a usar cadeira de rodas, mas não abandonou totalmente os palcos e telas: retornou ao universo de Rocky Horror como o Criminologista no remake televisivo de 2016, mostrando a resiliência de um artista cuja marca segue inesquecível.
Susan Sarandon (Janet Weiss)

Susan Sarandon já tinha experiência no cinema e na televisão quando interpretou Janet Weiss, a jovem ingênua que acaba se envolvendo nas loucuras do castelo de Frank-N-Furter em The Rocky Horror Picture Show. O papel, que a transformou em estrela, revelou também seu talento musical na icônica cena de “Touch-a, Touch-a, Touch-a, Touch Me“. Orgulhosa de ter feito parte do clássico cult, Sarandon afirmou anos depois que não imaginava o impacto que o filme teria, já que sua popularidade só cresceu com o tempo como sessão da meia-noite.
Após o sucesso de Rocky Horror, Sarandon construiu uma das carreiras mais sólidas e respeitadas de Hollywood. Ganhou status de estrela internacional com Thelma & Louise (1991) e levou o Oscar de Melhor Atriz por Os Últimos Passos de um Homem (1995). Continuou ativa no cinema, em títulos recentes como Besouro Azul (2023) e The Fabulous Four (2024), e também na televisão, onde viveu Bette Davis em Feud (2017) e estrelou a série Monarch (2022). Mãe de três filhos, a atriz segue dividindo-se entre projetos de cinema e TV.
Barry Bostwick (Brad Majors)

Barry Bostwick tinha 30 anos quando interpretou Brad Majors, o noivo certinho que, ao lado de Janet, acaba envolvido na confusão do castelo de Frank-N-Furter em The Rocky Horror Picture Show. Antes disso, ele já havia conquistado destaque na Broadway, sendo o primeiro a viver Danny Zuko no musical Grease e recebendo uma indicação ao Tony. Poucos anos depois, venceu o prêmio de Melhor Ator em Musical por The Robber Bridegroom (1977), consolidando-se como um nome importante dos palcos.
No cinema e na TV, Bostwick construiu uma carreira versátil, passando de comédias como Spin City a participações em séries como Scandal, além de trabalhos como dublador em animações como Os Incríveis 2. Mais recentemente, esteve em produções como The Potwins (2024) e Sherlock, by M. Watson (2020), além de seguir ligado ao legado de Rocky Horror, participando de sessões especiais e celebrando o impacto duradouro do filme cult. Casado desde 1993 com a atriz Sherri Jensen, com quem tem dois filhos, Bostwick segue ativo e querido pelo público.
Peter Hinwood (Rocky Horror)

Peter Hinwood era um modelo profissional quando recebeu o papel de Rocky, o homem geneticamente perfeito de The Rocky Horror Picture Show. Apesar de emprestar seu nome ao título do filme, sua participação se resumiu principalmente a cenas em que aparecia bronzeado e com os famosos shorts dourados, tornando-se um ícone visual do longa.
Após o sucesso do filme, Hinwood decidiu abandonar a carreira de ator e hoje trabalha como comerciante de antiguidades em Londres. Em entrevista à PEOPLE em 2000, explicou sua escolha: “Primeiro, eu não sei atuar. Segundo, fico constrangido toda vez que me vejo no filme. Terceiro, valorizo uma vida tranquila e pacífica.”
Richard O’Brien (Riff Raff)

Richard O’Brien não foi apenas o estranho ajudante Riff Raff em The Rocky Horror Picture Show — ele também criou o musical original e coescreveu o roteiro do filme. Não é surpresa que seu personagem lidere a canção mais famosa da produção, “The Time Warp“, tornando O’Brien uma peça central tanto na criação quanto na performance.
Após o sucesso de Rocky Horror, O’Brien seguiu escrevendo musicais e fez pequenas participações em filmes e peças. Nos anos 1990, ganhou fama no Reino Unido como apresentador do game show The Crystal Maze, além de dar voz ao pai na série infantil Phineas and Ferb e em seu filme de 2020. Em 2015, retornou ao universo de Rocky Horror como Narrador em uma temporada limitada no West End. Pai de três filhos de casamentos anteriores, O’Brien se casou pela terceira vez em 2013, com Sabrina Graf.
Patricia Quinn (Magenta)

No início dos anos 1970, Patricia Quinn era uma atriz irlandesa com pequenas participações em comédias britânicas mais ousadas. Mas foi seu papel como a excêntrica empregada Magenta em The Rocky Horror Picture Show que a imortalizou, tornando-se a personagem pela qual seria lembrada pelo resto da vida.
Quinn continuou fazendo pequenas aparições na TV e no cinema, mas nunca deixou de lado Magenta. Embora não atue desde 2013, ela participa de sessões do filme, responde perguntas, autografa e até interpreta algumas das músicas da produção. Orgulhosa do legado do clássico, comenta: “Cada geração apresenta o filme para seus filhos. Ainda fico impressionada com o público enorme que ele continua atraindo.” Patricia também vem de uma família ligada à arte: seus sobrinhos fundaram a banda Snow Patrol, e seus enteados Toby Stephens e Chris Larkin, filhos biológicos da atriz Maggie Smith, seguem carreira como atores.
Nell Campbell (Columbia)

Nascida em Sydney, Nell Campbell mudou-se para Londres na casa dos 20 anos e adotou o nome artístico “Little Nell”. Sua habilidade em sapateado chamou a atenção para o papel da vibrante Columbia em The Rocky Horror Picture Show, personagem que se destacou pelo ritmo e energia contagiantes.
Após o filme, Campbell direcionou seu talento para a música, lançando diversos singles nos anos 1970, sendo “Do the Swim” o mais conhecido. Décadas depois, ela retomou Columbia em uma performance ao vivo de Rocky Horror em 2020 ao lado de Tim Curry e Barry Bostwick, e em 2022 participou do filme Seriously Red. Campbell é mãe de uma filha, Matilda, fruto do relacionamento com o ex-namorado e parceiro de negócios Eamon Roche.
Meat Loaf (Eddie)

Ainda jovem e apaixonado por música, Michael Aday entrou para o elenco do musical The Rocky Horror Picture Show graças à sua experiência em teatro musical. Na adaptação para o cinema, assumiu o papel de Eddie, o rebelde fã de rock que sofre um acidente de motocicleta, deixando sua marca no clássico cult.
Enquanto filmava The Rocky Horror Picture Show, Aday também trabalhava no álbum que o consagraria mundialmente, Bat Out of Hell, que vendeu 43 milhões de cópias e lançou Meat Loaf à fama na música. Além da carreira musical, teve participações memoráveis no cinema, como em Spice World (1997) e como Robert Paulson em Clube da Luta (1999). Meat Loaf faleceu em 2022, aos 74 anos, deixando a esposa Deborah Gillespie e duas filhas.
Charles Gray (O Criminologista)

Antes de interpretar o Narrador em The Rocky Horror Picture Show, Charles Gray já era um renomado ator britânico de teatro e conhecido por interpretar vilões em filmes de James Bond, como Com 007 Só Se Vive Duas Vezes (1967) e 007 – Os Diamantes São Eternos (1971). No clássico cult, emprestou sua voz didática para ensinar ao público como executar o icônico “Time Warp“.
Gray seguiu atuando em filmes britânicos, incluindo An Englishman Abroad (1983), além de participações em adaptações de Sherlock Holmes e Shakespeare ao longo da década de 1980. Ele faleceu em 2000, aos 71 anos, vítima de câncer.
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Carlinhos Brown e Claude Troisgros se unem em jantar beneficente em Salvador
O Palacete Tirachapéu, localizado no Centro Histórico de Salvador, será palco de uma noite de gala neste sábado (4), unindo música, alta gastronomia e solidariedade. O evento é um jantar beneficente que terá como atração principal um show intimista do cantor Carlinhos Brown, além de um menu exclusivo assinado pelos renomados chefs Claude Troisgros e Angeluci Figueiredo, a Preta. Toda a arrecadação da noite será destinada ao Instituto de Cegos da Bahia (ICB).
A programação terá início às 19h com um coquetel de boas-vindas, seguido pelo jantar às 20h. Além da experiência gastronômica, que será harmonizada com vinhos e destilados selecionados, os convidados poderão participar de um leilão com obras de arte exclusivas às 21h. O aguardado show de Carlinhos Brown está marcado para as 22h, encerrando a noite com uma apresentação exclusiva para os presentes.
O grande objetivo do evento é apoiar o Instituto de Cegos da Bahia, uma instituição de referência que atua há 92 anos na inclusão e promoção da cidadania de pessoas com deficiência visual. “Sou grata ao Instituto pela oportunidade de ver e sentir o mundo de uma maneira mais leve”, afirma Natália Valadão Magalhães, embaixadora e usuária dos serviços do ICB, destacando a importância do apoio para a continuidade do trabalho da instituição.
“Abrir as portas do Palacete para uma noite como essa é motivo de grande orgulho. É um gesto de apoio a uma instituição que há quase um século transforma realidades”, celebra Paulo Marques, sócio-diretor do espaço.
Os ingressos para a noite beneficente custam R$ 1.500 por pessoa, com o valor integral revertido para as ações do ICB. O traje recomendado é esporte fino e as reservas podem ser feitas pelo telefone (71) 98155-0533.
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Rapper Hungria ligou para a irmã antes de ser internado: ‘gosto de gasolina na boca’
Horas antes de ser transportado com urgência para um hospital de Brasília, o rapper Hungria telefonou para a irmã, Manoela Hungria. Ele descreveu estar sentindo um intenso mal-estar e apresentando sintomas atípicos, o que gerou preocupação sobre possível intoxicação por metanol. O artista está internado na UTI desde a última quinta, 2, no hospital DF Star.
Manoela contou: “Ele me ligou por volta das 8h20 dizendo que estava muito mal e precisava de ajuda. Achei que fosse brincadeira, até que ele falou: ‘Estou com gosto de gasolina na boca e estou muito fraco’. Eu me assustei na hora”.
Por sentir cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica (quadro clínico típico de intoxicação por metanol), seus familiares solicitaram uma ambulância, que levou Hungria rapidamente para o hospital. A equipe médica informou que ele necessitará realizar sessões de hemodiálise durante as próximas 72 horas.
A irmã do artista compartilhou um detalhe interessante sobre o tratamento: Hungria precisou consumir álcool para combater os efeitos do envenenamento. “Foi necessário que ele ingerisse aproximadamente 200 ml de etanol. De acordo com os médicos, nessa situação, é preferível ter álcool comum no organismo do que metanol, pois este último é altamente tóxico”, explicou. Esse método é frequentemente utilizado em casos semelhantes, já que o etanol impede que o corpo processe a substância prejudicial.
Embora o quadro inicial fosse preocupante, Manoela indica que seu irmão demonstra progresso em sua recuperação. Em publicações no Instagram, ela buscou acalmar os admiradores do artista:
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13 shows internacionais de rock e metal no Brasil em outubro de 2025
O mês de outubro de 2025 conta com diversos shows internacionais de rock e metal para se assistir no Brasil. Alguns artistas e bandas visitarão apenas São Paulo, enquanto outros percorrerão mais cidades pelo país.
Um dos destaques é o retorno do Guns N’ Roses três anos após sua última visita. O grupo de Axl Rose (voz), Slash (guitarra) e Duff McKagan (baixo) traz consigo um novo baterista: Isaac Carpenter, na vaga deixada por Frank Ferrer. Neste caso, a excursão se estende até o início de novembro.

Steven Wilson, também líder do Porcupine Tree, também volta para seu maior show solo em território nacional. Após visitas sucessivas no Carioca Club, casa com capacidade para pouco mais de mil fãs, o artista inglês tocará no Tokio Marine Hall, que pode receber até quatro vezes mais pessoas.
Na seara da música pesada, há ainda destaques como a primeira turnê brasileira do Brujeria desde as perdas de Pinche Peach e Juan Brujo, as datas únicas de Exodus, Cro-Mags e Refused (em turnê de despedida).
A lista a seguir compila uma série de apresentações do universo do rock e metal por artistas e bandas do exterior. Todas elas contam com ingressos à venda.
13 shows internacionais de rock e metal no Brasil em outubro de 2025
Krisiun (BR) + Malevolent Creation (EUA)
03/10 (sexta-feira) – São Paulo (City Lights)
04/10 (sábado) – Limeira (Mirage Eventos)
Ingressos no site 101Tickets
The Calling
04/10 (sábado) – Vitória (Somos Rock Festival)
05/10 (domingo) – Nova Iguaçu (Rock Festival)
08/10 (quarta-feira) – Porto Alegre (Opinião)
09/10 (quinta-feira) – Curitiba (Tork n’ Roll)
11/10 (sábado) – Santo André (Santo Rock Bar)
12/10 (domingo) – São Paulo (Audio)
15/10 (quarta-feira) – Belo Horizonte (Mister Rock)
17/10 (sexta-feira) – Brasília (Worlld Brasília)
19/10 (domingo) – Campinas (Praça Arautos da Paz – gratuito)
Ingressos no site da Venus Concerts

Brujeria
07/10 (terça-feira) – Fortaleza (Ophera Music Bar)
08/10 (quarta-feira) – Recife (Estelita)
10/10 (sexta-feira) – Vitória (Correria Music Bar)
11/10 (sábado) – São Paulo (Fabrique Club)
12/10 (domingo) – Belo Horizonte (Mister Rock)
14/10 (terça-feira) – Curitiba (Jokers Pub)
15/10 (quarta-feira) – Brasília (Toinha Brasil Show)
Ingressos no site Clube do Ingresso
Cro-Mags
08/10 (quarta-feira) – São Paulo (Burning House)
Ingressos no site 101Tickets
Exodus
09/10 (quinta-feira) – São Paulo (Carioca Club)
Ingressos no site Clube do Ingresso
Steven Wilson
17/10 (sexta-feira) – São Paulo (Tokio Marine Hall)
Ingressos no site Ticketmaster

Rise of the Northstar
18/10 (sábado) – São Paulo (Fabrique)
Ingressos no site Fastix
Guns N’ Roses
21/10 (terça-feira) – Florianópolis (Área externa da Arena Opus)
25/10 (sábado) – São Paulo (Allianz Parque)
28/10 (terça-feira) – Curitiba (Pedreira Paulo Leminski)
31/10 (sexta-feira) – Cuiabá (Arena Pantanal)
02/11 (domingo) – Brasília (Arena BRB Mané Garrincha)
Ingressos no site oficial da banda

Ocean Alley
23/10 (quinta-feira) – São Paulo (Audio)
Ingressos no site Ticket360
Skillet
24/10 (sexta-feira) – São Paulo (Audio)
25/10 (sábado) – Belo Horizonte (Mister Rock)
26/10 (domingo) – Curitiba (Tork N’ Roll)
Ingressos no site Articket
Masterplan
30/10 (quinta-feira) – Curitiba (CWB Hall)
31/10 (sexta-feira) – São Paulo (VIP Station)
01/11 (sábado) – Brasília (Toinha Brasil Show)
02/11 (domingo) – Porto Alegre (Bar Opinião)
Ingressos: Curitiba e São Paulo – Bilheto | Brasília – Articket | Porto Alegre – Sympla
Refused
31/10 (sexta-feira) – São Paulo (Terra SP)
Ingressos no site Fastix
Otoboke Beaver
31/10 (sexta-feira) – São Paulo (Cine Joia)
02/11 (domingo) – São Paulo (Parque Ibirapuera, com Weezer, Bloc Party, Mogwai e Judeline)
Ingressos no site Eventim
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