O filme com maior número de atores vencedores do Oscar em seu elenco

Três filmes lideram o ranking dos mais premiados com Oscar na história do cinema. São eles: Ben-Hur (1959), Titanic (1997) e O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003), cada um com 11 estatuetas.
No entanto, um outro levantamento curioso aponta para O Jogador (The Player, em Português), de 1992, como sendo o que mais reuniu atores vencedores de Oscar — antes ou depois — na história de Hollywood: 12 no total!
O roteiro do filme ajuda a explicar esse elenco recheado de astros. O Jogador é sobre a própria indústria do cinema nos Estados Unidos.
A obra narra a história de Griffin Mill, um executivo de Hollywood que se vê em apuros com a chegada de um concorrente. Ele ainda recebe cartas com ameaças de morte de um suposto roteirista que rejeitou.
Desta forma, vários atores e atrizes badalados aparecem na obra, muitas vezes interpretando a si mesmos. É o caso, por exemplo, de Julia Roberts, John Cusack, Burt Reynolds, Susan Sarandon e Anjelica Huston.
O filme com maior número de atores vencedores do Oscar no elenco
Os 12 vencedores de Oscar que estão em O Jogador são:
- Tim Robbins – Melhor Ator Coadjuvante (2004)
- Whoopi Goldberg – Melhor Atriz Coadjuvante (1991)
- Cher – Melhor Atriz (1988)
- Julia Roberts – Melhor Atriz (2001)
- Susan Sarandon – Melhor Atriz (1996)
- Rod Steiger – Melhor Ator (1968)
- Anjelica Huston – Melhor Atriz Coadjuvante (1986)
- Jack Lemmon – Melhor Ator (1974) e Melhor Ator Coadjuvante (1956)
- Joel Grey – Melhor Ator Coadjuvante (1973)
- Louise Fletcher – Melhor Atriz (1976)
- Marlee Matlin – Melhor Atriz (1987)
- James Coburn – Melhor Ator Coadjuvante (1999)
Outros filmes de destaque na “categoria”
Depois de O Jogador, há um empate triplo na segunda posição. Três filmes contêm oito atores vencedores do Oscar em seus elencos: A Volta ao Mundo em 80 Dias (1956), A Maior História de Todos os Tempos (1965) e Hamlet (1996).
+++ LEIA MAIS: As 10 final girls mais lendárias do terror, segundo Rolling Stone
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O filme com maior número de atores vencedores do Oscar em seu elenco

Três filmes lideram o ranking dos mais premiados com Oscar na história do cinema. São eles: Ben-Hur (1959), Titanic (1997) e O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003), cada um com 11 estatuetas.
No entanto, um outro levantamento curioso aponta para O Jogador (The Player, em Português), de 1992, como sendo o que mais reuniu atores vencedores de Oscar — antes ou depois — na história de Hollywood: 12 no total!
O roteiro do filme ajuda a explicar esse elenco recheado de astros. O Jogador é sobre a própria indústria do cinema nos Estados Unidos.
A obra narra a história de Griffin Mill, um executivo de Hollywood que se vê em apuros com a chegada de um concorrente. Ele ainda recebe cartas com ameaças de morte de um suposto roteirista que rejeitou.
Desta forma, vários atores e atrizes badalados aparecem na obra, muitas vezes interpretando a si mesmos. É o caso, por exemplo, de Julia Roberts, John Cusack, Burt Reynolds, Susan Sarandon e Anjelica Huston.
O filme com maior número de atores vencedores do Oscar no elenco
Os 12 vencedores de Oscar que estão em O Jogador são:
- Tim Robbins – Melhor Ator Coadjuvante (2004)
- Whoopi Goldberg – Melhor Atriz Coadjuvante (1991)
- Cher – Melhor Atriz (1988)
- Julia Roberts – Melhor Atriz (2001)
- Susan Sarandon – Melhor Atriz (1996)
- Rod Steiger – Melhor Ator (1968)
- Anjelica Huston – Melhor Atriz Coadjuvante (1986)
- Jack Lemmon – Melhor Ator (1974) e Melhor Ator Coadjuvante (1956)
- Joel Grey – Melhor Ator Coadjuvante (1973)
- Louise Fletcher – Melhor Atriz (1976)
- Marlee Matlin – Melhor Atriz (1987)
- James Coburn – Melhor Ator Coadjuvante (1999)
Outros filmes de destaque na “categoria”
Depois de O Jogador, há um empate triplo na segunda posição. Três filmes contêm oito atores vencedores do Oscar em seus elencos: A Volta ao Mundo em 80 Dias (1956), A Maior História de Todos os Tempos (1965) e Hamlet (1996).
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Como um documentário sobre George Orwell se tornou o filme mais assustador de 2025?

Quando tinha 19 anos, ainda a éons dos ensaios, dos romances e do pseudônimo que lhe garantiriam a imortalidade literária, Eric Arthur Blair foi para o leste e se juntou à Polícia Imperial Indiana na Birmânia. O país ainda estava sob o domínio colonial britânico — “um posto avançado do império” — e o jovem foi destacado para várias cidades em Rangum e arredores.
Foi lá que Blair começou a notar como as autoridades dentro desse território ocupado operavam com o objetivo expresso de manter a supremacia cultural e a população nativa sob o controle de Sua Majestade. Ele não apenas passou a desprezar a violência que ele e seus colegas policiais perpetravam, mas também a reconhecer que “para odiar o imperialismo, você precisa fazer parte dele. Mas não é possível fazer parte de tal sistema sem reconhecê-lo como uma tirania injustificável.” Diferente da Inglaterra, não havia classe alta e classe baixa. Havia apenas os opressores e os oprimidos.
Com o véu bruscamente retirado de seus olhos, Blair acabou por deixar o serviço. Ele publicaria um livro baseado em suas experiências como parte da “maquinaria real do despotismo”, intitulado Dias na Birmânia. Entre essa obra de ficção e o jornalismo gonzo de Na Pior em Paris e Londres, no qual detalhou um experimento em primeira pessoa na pobreza extrema, o ex-policial começava a fazer um nome para si como escritor. Ou melhor, um pseudônimo para si, dado que Blair adotou um novo nome ao se tornar um homem das letras: George Orwell.
Orwell: 2+2=5, de Raoul Peck, dedica um tempo de tela breve, mas crucial, a este capítulo da vida do autor, preenchendo as cenas com fotos desbotadas e a prosa de Orwell sendo lida na trilha sonora por Damian Lewis. (O notável cineasta discorda que essas faixas de áudio sejam chamadas de narrações, o que sugere simplesmente alguém fornecendo narração útil para os eventos; Peck prefere descrevê-las como “atuações”, e, assim como o trabalho semelhante de Samuel L. Jackson em Eu Não Sou Seu Negro, de 2016, a interpretação de voz rouca de Lewis dos escritos de Orwell é menos uma recitação e mais uma encarnação.) É apresentado como um momento crucial na vida de seu sujeito e recebe o tratamento de “Documentário Básico”, um dos vários marcos que o filme usa para demarcar território. Foi aqui que Orwell se radicalizou pela empatia, aproximando-se um passo de se tornar um cronista afiado da miséria, da humanidade e de sua era.
Existe uma versão “padrão” deste retrato de um artista onde, com este item da lista de eventos-chave marcado, o filme simplesmente avançaria na linha do tempo. Mas então Peck começa a entrelaçar cenas de conflito da Mianmar moderna, que retratam dissidentes espancados e detidos, propaganda alimentando indignação e caos, o discurso duplo do governo sendo usado para justificar a “pacificação” — um dos vários termos que o filme identifica como eufemismos para empreendimentos muito mais sinistros e sancionados pelo Estado. O passado se funde assustadoramente com o presente. A história não se repete, mas muitas vezes rima. Sempre estivemos em guerra com a Lestásia.
Logo, outros pontos de conflito, zonas de guerra e momentos históricos sombrios começam a se entrelaçar no filme: Ucrânia, Gaza, 6 de janeiro. Líderes contemporâneos e regimes totalitários ainda em andamento se chocam com as caricaturas de Ralph Steadman para uma edição de A Revolução dos Bichos, o segundo livro mais famoso de Orwell, e clipes de três adaptações diferentes de 1984, sua obra mais famosa. Usando os slogans do Ministério da Verdade daquele romance — Guerra é Paz, Liberdade é Escravidão, Ignorância é Força — como cabeçalhos de capítulos, Peck começa a exibir montagens de jornalistas sendo presos, bilionários desfilando e exercendo poder, exemplos das maneiras pelas quais a mídia se tornou enfraquecida e monopolizada, a realidade foi sequestrada e distorcida. “O próprio conceito de verdade objetiva está desaparecendo deste mundo”, escreveu o autor, e o fato de ele ter registrado esse pensamento em 1946 em seu ensaio Por que Escrevo é ao mesmo tempo, sóbrio e nauseante. Não precisamos nos perguntar o que Orwell pensaria do nosso mundo hoje. Ele já escreveu detalhadamente sobre isso.
Torna-se imediatamente aparente que Orwell: 2+2=5 — o próprio subtítulo atestando a distorção dos fatos e a quebra de vontades — não é apenas sobre uma figura literária do século XX. É também sobre o autoritarismo do século XXI, apresentado da mesma forma muralista e de “ligar os pontos” com a qual Peck construiu seu monumental documentário de 2021 sobre o colonialismo, Extermine Todos os Brutos. Se parece um filme difícil de assistir, o equivalente a “Doomscrolling”: O Filme, de fato é. Mas também é um testamento de que Orwell não estava apenas escrevendo sobre sua época ou abordando injustiças temporárias. O autor entendia como o poder funciona, e até onde pessoas, classes, partidos políticos e ditadores iriam para mantê-lo.
Peck há muito tempo cria ficções, documentários e docudramas impecáveis e politicamente carregados. Com esta mais recente obra-prima, o cineasta haitiano nos deu não apenas um olhar inestimável e conclusivo sobre o nosso momento presente, mas, de longe, o filme mais assustador de 2025. Ele termina observando a necessidade de ações coletivas, mencionando os protestos do BLM e a participação no funeral de Alexei Navalny como um sinal de desafio diante da tirania. No entanto, o filme é inteligente o suficiente para não sugerir um otimismo fácil ou oferecer falsa esperança. Ainda assim, quando ele repete aquela foto de Orwell e sua babá indiana, ele lhe dá um claro senso de como o bebê nos braços daquela mulher passaria sua vida lutando contra marés de indiferença e enfatizando a empatia como uma necessidade, não um luxo. O escritor se inspirou a combater sua cumplicidade em um sistema corrupto. O filme inspira você a fazer o mesmo.
LEIA TAMBÉM: ‘Depois da Caçada’, ‘Hamnet’ e mais destaques internacionais no Festival do Rio 2025
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A decisão tomada por filho de Milton Nascimento após ‘brusca piora cognitiva’ do pai

Como noticiado, Milton Nascimento foi diagnosticado com demência por corpos de Lewy. A informação foi confirmada por seu filho e empresário, Augusto Nascimento, em entrevista à Piauí.
De acordo com Augusto, Milton, hoje com 82 anos, demonstrou os primeiros sintomas da doença neste ano. Foram percebidos lapsos de memória, alterações de apetite, olhar fixo e histórias contadas de forma repetida.
Após uma bateria de exames em abril, um médico que acompanha Milton há uma década pediu novas checagens, visto que se espantou com a piora cognitiva do músico. Em seguida, veio a confirmação da demência por corpos de Lewy.
À Piauí, Augusto revelou uma decisão tomada após perceber o declínio no quadro cognitivo do pai: realizar uma viagem de motorhome pelos Estados Unidos. Ele disse:
“Quando vi que o meu pai apresentava uma piora brusca no quadro cognitivo, perguntei ao médico se seria uma loucura fazer uma viagem de motorhome com ele pelos Estados Unidos.”
A resposta do médico? “Se a ideia era cair na estrada, a hora seria aquela”, relata a revista.
Conforme publicado pela Piauí, este foi o itinerário:
- Em 7 de maio, pai e filho viajaram a Dallas, no Texas, e assistiram no dia seguinte a um show de Paul Simon — que se encontrou com Milton na ocasião;
- Já no dia 9, seguiram para Phoenix, no Arizona, e alugaram um motorhome. Ficavam no “veículo-casa” de dia e alugavam casas via Airbnb à noite;
- A viagem durou 16 dias e passou pelos estados de Arizona, Utah, Idaho, Wyoming e Montana.
De acordo com Augusto, Milton adorou a viagem. Ele contou:
“Meu pai contava para todo mundo como se tivesse sido a melhor coisa da vida dele.”
Por meio do Instagram, o filho do artista ofereceu mais alguns detalhes sobre a viagem:
“Em maio, decidi fazer uma viagem de motorhome com ele. Rodamos aproximadamente 4.000 km, eu dirigia com ele sempre ao meu lado de copiloto e escolhendo as músicas – tal qual sempre fizemos em nossas boas viagens pelo mundo. De alguma forma, eu sabia que aquela viagem seria uma despedida desses momentos. Dentro das limitações dele, nos divertimos muito e, quando voltamos, ele só dizia que havia sido a melhor viagem da vida dele.”
Demência com corpos de Lewy
O problema de saúde representa um tipo de demência que vem junto de alterações de comportamento, cognição e movimento. São combinados sintomas parecidos com o do Alzheimer além de distúrbios motores comumente relacionados ao Parkinson. Foi revelado, inclusive, em março, que Milton havia sido diagnosticado com Parkinson.
Milton Nascimento atualmente
Um dos maiores nomes da história da música brasileira, Milton Nascimento se aposentou dos palcos após a conclusão da turnê de despedida A Última Sessão de Música, com show no estádio Mineirão, em Belo Horizonte, no dia 13 de novembro de 2022. Apesar disso, o artista seguiu trabalhando na música, com direito a lançar um álbum com a americana Esperanza Spalding em 2024. O disco foi indicado ao Grammy de Melhor Álbum Vocal.
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Rapper Hungria é internado em Brasília com suspeita de intoxicação por bebida adulterada

O rapper Hungria foi internado às pressas nesta quinta, 2, em um hospital de Brasília, gerando grande preocupação entre seus fãs. A assessoria de imprensa do artista informou que a principal suspeita é de intoxicação por uma “bebida adulterada“, ligando o caso à recente onda de envenenamentos por metanol que atinge o estado de São Paulo e já causou vítimas.
Segundo o boletim médico divulgado pelo hospital DF Star, uma das principais unidades de saúde da capital, o cantor deu entrada com um quadro grave, apresentando cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica. Esses sintomas são consistentes com a intoxicação por metanol, um álcool industrial altamente tóxico. A equipe médica informou que o quadro está sob investigação, mas que o artista, no momento, encontra-se estável e “fora de risco iminente“.
A suspeita levantada pela equipe de Hungria acende um alerta nacional. Nas últimas semanas, São Paulo registrou ao menos 10 casos de intoxicação grave pelo consumo de bebidas clandestinas contendo metanol, substância que pode causar cegueira, falência de órgãos e até a morte.
Embora Brasília ainda não tivesse registrado oficialmente casos semelhantes, a situação do rapper pode ser um dos primeiros incidentes de grande repercussão fora do eixo paulista, levantando questões sobre a circulação desses produtos perigosos.
Como medida de precaução e por orientação médica, a assessoria do artista confirmou o adiamento dos shows que aconteceriam neste fim de semana nas cidades de Ribeirão das Neves–MG e Curvelo–MG. Gustavo da Hungria Neves, um dos maiores nomes do hip hop nacional, permanece em observação. Ainda não foi informado onde o cantor teria consumido a suposta bebida adulterada. Novas datas para as apresentações devem ser anunciadas em breve.
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‘Depois da Caçada’, ‘Hamnet’ e mais destaques internacionais no Festival do Rio 2025

Um dos maiores eventos de cinema do Brasil e da América Latina, o Festival do Rio inicia a sua 27ª edição nesta quinta-feira (2). Até o próximo dia 12 de outubro, cinéfilos e entusiastas da sétima arte podem conferir centenas de produções inéditas, obras de diretores consagrados e novos talentos em sessões distribuídas por todo o Rio de Janeiro.
Para ajudar com a maratona cinematográfica, a Rolling Stone Brasil preparou uma lista com produções internacionais para ficar de olho no Festival do Rio 2025, incluindo Depois da Caçada, novidade de Luca Guadagnino (Rivais), e Hamnet: A Vida Antes de Hamlet, dirigido por Chloé Zhao (Nomadland) e estrelado por Paul Mescal (Todos Nós Desconhecidos). Confira:
Depois da Caçada
Em Depois da Caçada, uma professora universitária se vê envolvida em uma crise ética e profissional quando uma aluna acusa outro professor, seu amigo de longa data, de agressão sexual. Enquanto os conflitos no campus se intensificam, segredos da professora ameaçam vir à tona, testando os seus limites entre lealdade, justiça e convicção. Assista ao trailer:
A Cronologia da Água
Primeiro longa dirigido por Kristen Stewart (Crepúsculo), A Cronologia da Água é a adaptação do livro de memórias da escritora Lidia Yuknavitch, que acompanha a sua jornada de aspirante a nadadora olímpica ao reencontro com a própria voz através da escrita e da arte, após escapar de um lar abusivo, enfrentar o vício, a perda de uma criança e abusos sexuais.

Morra, Amor
Em Morra, Amor, após se tornar mãe, uma aspirante a escritora decide sair de Nova York e procurar uma vida mais calma na casa de infância do marido, numa zona rural de Montana. No entanto, ela começa a enfrentar sentimentos de isolamento e sofrimento psicológico, o que acaba levando o seu casamento para um território inquietante e imprevisível.
Se Eu Tivesse Pernas, Eu Te Chutaria
No thriller cômico Se Eu Tivesse Pernas, Eu Te Chutaria, uma mãe se vê à beira de um colapso ao lidar com a doença misteriosa da filha, a ausência do marido e problemas em sua casa, que a forçam a morar em um hotel. Sem apoio algum, ela lida com a frustração, o desespero e o isolamento crescentes, numa tentativa de resolver a sua situação.
Balada de um Jogador
Longa da Netflix, Balada de um Jogador apresenta um homem endividado e com um passado turbulento vivendo escondido em Macau. Refugiado entre cassinos e ilusões, ele conhece uma mulher misteriosa, que pode oferecer uma chance de redenção — se as suas apostas não o destruírem antes.
Valor Sentimental
Em Valor Sentimental, duas irmãs se reencontram com o pai distante, um diretor outro renomado, que oferece um papel em seu filme a uma delas. Ela recusa a proposta e descobre que ele deu o trabalho a uma ambiciosa e entusiasmada jovem estrela de Hollywood, o que complica ainda mais a relação entre os três.

Alpha
Em Alpha, de Julia Ducournau (Titane), a vida de uma adolescente 13 anos, que vive com a sua mãe solo, ganha contornos assustadores quando ela aparece com uma tatuagem no braço, feita em meio a uma epidemia de um vírus mortal, que se espalha petrificando as pessoas.
The Mastermind
The Mastermind conta a história de um carpinteiro e chefe de família, que planeta um grande roubo de artes valiosas num museu. No entanto, lidar com os frutos do roubo se revela inacreditavelmente mais complicado do que o próprio assalto.
In-I in Motion
Estreia de Juliette Binoche (A Liberdade é Azul) na direção, In-I in Motion registra o processo criativo e a parceria da atriz e dançarina com o artista Khan, a partir de um espetáculo que criaram juntos em 2007, usando imagens inéditas para mostrar a jornada da dupla, desde a inspiração inicial até a performance.

Hamnet: A Vida Antes de Hamlet
Hamnet: A Vida Antes de Hamlet acompanha Agnes (Jessie Buckley, Entre Mulheres), esposa de William Shakespeare (Paul Mescal), enquanto enfrenta a dor da perda de seu único filho, Hamnet, ao mesmo tempo em que revela o pano de fundo para a criação de Hamlet, a obra mais famosa do dramaturgo inglês.
LEIA TAMBÉM: ‘Hamnet’, longa de Chloé Zhao com Paul Mescal, irá encerrar o Festival do Rio 2025
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Confira a trilha sonora de HIM, novo terror psicológico de Jordan Peele

O filme Him (2025), produzido pela Monkeypaw Productions de Jordan Peele, chegou aos cinemas nesta quinta-feira, 2, para redefinir o terror psicológico. O thriller mergulha na cultura esportiva de elite, expondo as tensões entre ambição, performance e a degradação mental e física. A narrativa segue Cameron Cade, um quarterback em ascensão, que, após uma lesão, se submete a um treinamento intensivo. Contudo, a fronteira entre a alucinação e a realidade se dissolve, revelando uma “cábala sombria” que sustenta o sucesso de seu mentor. Confira o trailer:
A trilha sonora se torna um elemento essencial para contar essa história. HIM adota uma abordagem híbrida. De um lado, apoia-se fortemente no “hip-hop e rap moderno”, gêneros musicais associados à aspiração e à performance de sucesso no esporte. Do outro, acentua as faixas com “hinos e peças orquestrais poderosas”, reservadas para as cenas “mais grotescas e importantes” do filme.
Trilha sonora completa
O esqueleto narrativo do horror em Him (2025) é fornecido pelo compositor Bobby Krlic, mundialmente conhecido por seu projeto The Haxan Cloak, que, no longa, compôs 14 das 28 faixas.
Confira a lista completa das 28 faixas de HIM:
- “¯_(ツ)_/¯” — Marlon Wayans, HIM Movie
- “Lemonade” — Gucci Mane
- “The Combine” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “Live That Life” — Maxo Kream, HIM Movie
- “Goin’ to The League!” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “Shook Ones, Part 2” — Mobb Deep
- “Find Your Own Way to Glory” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “Tip Toe” — Tierra Whack, HIM Movie
- “Swim” — Guapdad 4000 featuring Mavi
- “Party on the Westside” — LaRussell e Mike & Keys featuring Larry June
- “Cameron Cade” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “One and Only Him” — OG DAYV, HIM Movie
- “Dead Body Alert” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “GOAT” — Sampa the Great
- “All the Glory…All the Defeat” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “Italy” — Maglera Doe Boy e ONDELIVE
- “The Physical” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “CUT UP” — Ovrkast.
- “Bill Russell” — Koran Streets
- “Elsie” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “AIGHT?” — Carl Angelo
- “Discipline” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “Real Killers” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “Blitz” — Jean Dawson
- “The Opposite of A Mascot” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “USFF Theme” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “Lilling Spree” — Bobby Krlic, HIM Movie
- “Killing Spree” — Bobby Krlic, HIM Movie“Him” — Denzel Curry
Ouça a trilha sonora completa:
+++LEIA MAIS: ‘GOAT’, terror produzido por Jordan Peele, estreia nos cinemas
+++LEIA MAIS: Os 100 melhores filmes do século XXI, segundo Rolling Stone
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