Nicole Kidman e Keith Urban se separam após 19 anos de casamento

Nicole Kidman e Keith Urban se separaram após 19 anos de casamento, a Rolling Stone confirmou.
O TMZ foi o primeiro a reportar a notícia da separação, citando fontes que disseram que eles estão vivendo separados “desde o início do verão”.
O casal se casou em junho de 2006 e tem duas filhas, Sunday Rose, de 17 anos, e Faith Margaret, de 14. Kidman e Urban celebraram seu aniversário de casamento este ano, com Kidman compartilhando uma foto dos dois juntos.
Kidman foi casada anteriormente com Tom Cruise de 1990 a 2001.
Urban lançou seu álbum recente,High, em setembro passado, e iniciou uma série de shows na América do Norte em julho, antes de retornar ao seu país natal, a Austrália, para uma sequência de apresentações em agosto. Urban lançou outra turnê norte-americana este mês que continuará até meados de outubro.
Kidman recentemente finalizou as filmagens de Da Magia à Sedução 2 (Practical Magic 2), a sequência do filme de 1998, que está previsto para chegar em 18 de setembro de 2026. Na semana passada, ela postou um vídeo no Instagram do Nashville Film Festival, legendando a postagem: “Tão bom estar em casa celebrando cinema”.
Em julho, Urban encerrou abruptamente uma entrevista de rádio na Austrália após os apresentadores lhe fazerem uma pergunta sobre cenas íntimas que Kidman filma para o trabalho. Durante um segmento “Wall of Truth” na Mix 102.3 em Adelaide, o apresentador Max Buford fez referência à comédia romântica de 2024 da Netflix A Family Affair, com Kidman e Zac Efron, e perguntou: “O que Keith Urban pensa quando vê sua linda esposa com homens mais jovens e bonitos como Zac Efron tendo essas lindas cenas de amor na TV?” Logo depois, o produtor do programa disse que o cantor country e sua equipe haviam “desconectado do Zoom” porque “eles não queriam que fizéssemos essa pergunta”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Charisma Madarang, no dia 29 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
+++ LEIA MAIS: Nicole Kidman fala sobre luto: ‘Perder minha mãe mudou todas as partes de mim’
+++ LEIA MAIS: Nicole Kidman diz que ela e Sandra Bullock já pensavam em sequência de Da Magia à Sedução
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Nicole Kidman e Keith Urban se separam após 19 anos de casamento

Nicole Kidman e Keith Urban se separaram após 19 anos de casamento, a Rolling Stone confirmou.
O TMZ foi o primeiro a reportar a notícia da separação, citando fontes que disseram que eles estão vivendo separados “desde o início do verão”.
O casal se casou em junho de 2006 e tem duas filhas, Sunday Rose, de 17 anos, e Faith Margaret, de 14. Kidman e Urban celebraram seu aniversário de casamento este ano, com Kidman compartilhando uma foto dos dois juntos.
Kidman foi casada anteriormente com Tom Cruise de 1990 a 2001.
Urban lançou seu álbum recente,High, em setembro passado, e iniciou uma série de shows na América do Norte em julho, antes de retornar ao seu país natal, a Austrália, para uma sequência de apresentações em agosto. Urban lançou outra turnê norte-americana este mês que continuará até meados de outubro.
Kidman recentemente finalizou as filmagens de Da Magia à Sedução 2 (Practical Magic 2), a sequência do filme de 1998, que está previsto para chegar em 18 de setembro de 2026. Na semana passada, ela postou um vídeo no Instagram do Nashville Film Festival, legendando a postagem: “Tão bom estar em casa celebrando cinema”.
Em julho, Urban encerrou abruptamente uma entrevista de rádio na Austrália após os apresentadores lhe fazerem uma pergunta sobre cenas íntimas que Kidman filma para o trabalho. Durante um segmento “Wall of Truth” na Mix 102.3 em Adelaide, o apresentador Max Buford fez referência à comédia romântica de 2024 da Netflix A Family Affair, com Kidman e Zac Efron, e perguntou: “O que Keith Urban pensa quando vê sua linda esposa com homens mais jovens e bonitos como Zac Efron tendo essas lindas cenas de amor na TV?” Logo depois, o produtor do programa disse que o cantor country e sua equipe haviam “desconectado do Zoom” porque “eles não queriam que fizéssemos essa pergunta”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Charisma Madarang, no dia 29 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
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Ozzy Osbourne parecia ‘normal’ no dia anterior à sua morte, segundo Andrew Watt

Durante seis anos e meio, o produtor vencedor do Grammy Andrew Watt conversou com Ozzy Osbourne diariamente. O dia anterior à morte da lenda do metal por ataque cardíaco em julho não foi exceção.
“Tudo estava normal”, diz Watt, “e no dia seguinte a notícia foi um choque gigantesco”. Watt se aproximou de Osbourne durante a produção de seus dois últimos álbuns, Ordinary Man (2020) e Patient Number 9 (2022), e credita ao cantor a abertura de caminho para seu trabalho com os Rolling Stones, Lady Gaga e outros.
Um Watt ainda em luto relembrou sua amizade com Osbourne em nossa entrevista recente.
Andrew Watt fala sobre Ozzy Osbourne
RS: Você tocou no show “Back to the Beginning”. Como foi essa experiência?
AW: “A experiência no show foi inacreditável e, neste momento, parece uma sequência de sonhos. Todo o último mês da minha vida parece um sonho. Eu estava em Londres trabalhando em um projeto, e ir ao show e chegar a Birmingham foi incrível. E eu cheguei lá e tinha uma sessão de fotos enorme, todo mundo estava lá. Foi incrível porque [o guitarrista] Jake E. Lee estava lá, e ele não via o Ozzy há mais de 30 anos. E todas essas pessoas estavam lá, de todas as esferas da vida. Bandas que ele amava. Músicos que ele amava. Tem uma sessão de fotos incrível que o Ross Halfin estava conduzindo e o Ozzy mandava ele se f#der o tempo todo, e ele mandava o Ozzy se f#der de volta.”
“Foi simplesmente incrível, divertido. Parecia um acampamento de verão de heavy metal. Essa é a melhor maneira de descrever. E então estávamos todos juntos todos os dias, e convivíamos com a Sharon, o Jack, a Kelly e todo mundo… Lembro-me da noite anterior ao grande show, saí com a Sharon para comer um curry, porque é o que se come em Birmingham. E levamos um para o hotel para o Ozzy. Ficamos com ele por um bom tempo e conversamos. Passamos algumas horas juntos no quarto dele na noite anterior ao show. [Pausa.] É difícil falar sobre isso.”
RS: Deve ser como perder um membro da família.
AW: “É, sim. Ele me via de uma forma que eu mesmo não me via, e se você conversar com alguém que o ama ou teve a sorte de ser amado por ele, isso é uma constante. Ele conseguia te ver no seu lado bom, no seu lado ruim, e simplesmente de uma forma que você era — ele era um bruxo assim. Ele frequentemente sabia das coisas que iriam acontecer antes que acontecessem e tinha uma intuição incrível. Quando fizemos todos aqueles álbuns juntos, ele estava se recuperando desse acidente [uma queda em casa] que ele sofreu. E foi a primeira vez que eu estava fazendo música que percebi que a música era algo maior do que apenas fazer canções. Era dar a ele um propósito quando ele não se sentia bem e fazê-lo se sentir ótimo, rir, cantar, dançar e se curar. Esses dois álbuns foram incríveis e, para mim, são a razão pela qual estou aqui falando com você hoje.”

RS: Porque mudou toda a sua carreira.
AW: “Sim, mudou tudo para mim. Ele me via como um produtor de álbuns sério. Até então, eu não estava realmente fazendo álbuns completos. Eu tinha feito um ou dois álbuns completos nos quais estava envolvido, mas não estava fazendo dessa forma. E ele viu em mim que eu era capaz disso. E foi um sonho que se tornou realidade. Ele me deu confiança e me ensinou muito sobre como mixar rock e levar isso até o fim. Ele realmente acreditou em mim. Ele me deixou tocar guitarra em seus álbuns, e isso é simplesmente inacreditável. Nós éramos muito dedicados um ao outro, tanto como colaboradores quanto como amigos. E, p#rra, cara, mais do que tudo, sinto falta das risadas. Ele é a pessoa mais engraçada de todos os tempos.”
RS: O que ele te ensinou especificamente sobre mixagem?
AW: “Você precisa entender que esse cara estava fazendo Paranoid (1970) quando tinha 21 anos. Então ele teve uma carreira de 55 anos onde tudo era grandioso e do mais alto nível. E ele é uma das pessoas mais inteligentes que já conheci, um apaixonado por história e um gênio, um gênio literal. Sua persona era apenas uma persona. Ele era incrivelmente brilhante, incrivelmente aguçado. Seus ouvidos eram reativos. Você podia pensar que ele não estava ouvindo, mas ele ouvia tudo. Às vezes, estávamos no estúdio ouvindo alguma coisa e ele estava apenas desenhando, e eu pensava: ‘Ah, ele não está ouvindo’. E então ele me dava uma fala que me cortava profundamente, de uma forma positiva. Ele sempre me dizia: ‘Ouça Led Zeppelin e me diga qual é a coisa mais alta’. E eu, confiante, dizia: ‘É a bateria. John Bonham’. Ele dizia: ‘Não, não é a bateria’. Ele dizia: ‘É o baixo’.”
RS: Eu diria que a bateria também.
AW: “Ele ressaltou que o baixo é a coisa mais importante em uma música de rock. Você precisa garantir que o baixo esteja lá, pulsando, cortando e fornecendo aquela sensação de ritmo, porque é a ponte entre a bateria e as guitarras. Isso torna a música pesada, porque as guitarras podem se destacar se você as mixar da maneira certa. O baixo é algo difícil de se fazer destacar de verdade sem deixar de sustentar a base. Ele era muito focado no baixo, em termos de mixagem, e em garantir que o baixo se destacasse. E se você ouvir os discos que fizemos juntos, há muito baixo neles. ‘Under the Graveyard’ tem muitos graves, se você conferir. Ele também estava envolvido em cada detalhe de cada mixagem. Isso mostra o quanto ele se importava.”
RS: Tem alguma música inédita do tempo que vocês dois estavam juntos? Tem alguma coisa guardada nos cofres?
AW: “[Pausa.] Não posso falar sobre isso!”
+++ LEIA MAIS: A controversa opinião de Roger Waters sobre Ozzy — rebatida por filho do cantor
+++ LEIA MAIS: O único cantor autorizado por Ozzy a substitui-lo no Black Sabbath
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Ozzy Osbourne parecia ‘normal’ no dia anterior à sua morte, segundo Andrew Watt

Durante seis anos e meio, o produtor vencedor do Grammy Andrew Watt conversou com Ozzy Osbourne diariamente. O dia anterior à morte da lenda do metal por ataque cardíaco em julho não foi exceção.
“Tudo estava normal”, diz Watt, “e no dia seguinte a notícia foi um choque gigantesco”. Watt se aproximou de Osbourne durante a produção de seus dois últimos álbuns, Ordinary Man (2020) e Patient Number 9 (2022), e credita ao cantor a abertura de caminho para seu trabalho com os Rolling Stones, Lady Gaga e outros.
Um Watt ainda em luto relembrou sua amizade com Osbourne em nossa entrevista recente.
Andrew Watt fala sobre Ozzy Osbourne
RS: Você tocou no show “Back to the Beginning”. Como foi essa experiência?
AW: “A experiência no show foi inacreditável e, neste momento, parece uma sequência de sonhos. Todo o último mês da minha vida parece um sonho. Eu estava em Londres trabalhando em um projeto, e ir ao show e chegar a Birmingham foi incrível. E eu cheguei lá e tinha uma sessão de fotos enorme, todo mundo estava lá. Foi incrível porque [o guitarrista] Jake E. Lee estava lá, e ele não via o Ozzy há mais de 30 anos. E todas essas pessoas estavam lá, de todas as esferas da vida. Bandas que ele amava. Músicos que ele amava. Tem uma sessão de fotos incrível que o Ross Halfin estava conduzindo e o Ozzy mandava ele se f#der o tempo todo, e ele mandava o Ozzy se f#der de volta.”
“Foi simplesmente incrível, divertido. Parecia um acampamento de verão de heavy metal. Essa é a melhor maneira de descrever. E então estávamos todos juntos todos os dias, e convivíamos com a Sharon, o Jack, a Kelly e todo mundo… Lembro-me da noite anterior ao grande show, saí com a Sharon para comer um curry, porque é o que se come em Birmingham. E levamos um para o hotel para o Ozzy. Ficamos com ele por um bom tempo e conversamos. Passamos algumas horas juntos no quarto dele na noite anterior ao show. [Pausa.] É difícil falar sobre isso.”
RS: Deve ser como perder um membro da família.
AW: “É, sim. Ele me via de uma forma que eu mesmo não me via, e se você conversar com alguém que o ama ou teve a sorte de ser amado por ele, isso é uma constante. Ele conseguia te ver no seu lado bom, no seu lado ruim, e simplesmente de uma forma que você era — ele era um bruxo assim. Ele frequentemente sabia das coisas que iriam acontecer antes que acontecessem e tinha uma intuição incrível. Quando fizemos todos aqueles álbuns juntos, ele estava se recuperando desse acidente [uma queda em casa] que ele sofreu. E foi a primeira vez que eu estava fazendo música que percebi que a música era algo maior do que apenas fazer canções. Era dar a ele um propósito quando ele não se sentia bem e fazê-lo se sentir ótimo, rir, cantar, dançar e se curar. Esses dois álbuns foram incríveis e, para mim, são a razão pela qual estou aqui falando com você hoje.”

RS: Porque mudou toda a sua carreira.
AW: “Sim, mudou tudo para mim. Ele me via como um produtor de álbuns sério. Até então, eu não estava realmente fazendo álbuns completos. Eu tinha feito um ou dois álbuns completos nos quais estava envolvido, mas não estava fazendo dessa forma. E ele viu em mim que eu era capaz disso. E foi um sonho que se tornou realidade. Ele me deu confiança e me ensinou muito sobre como mixar rock e levar isso até o fim. Ele realmente acreditou em mim. Ele me deixou tocar guitarra em seus álbuns, e isso é simplesmente inacreditável. Nós éramos muito dedicados um ao outro, tanto como colaboradores quanto como amigos. E, p#rra, cara, mais do que tudo, sinto falta das risadas. Ele é a pessoa mais engraçada de todos os tempos.”
RS: O que ele te ensinou especificamente sobre mixagem?
AW: “Você precisa entender que esse cara estava fazendo Paranoid (1970) quando tinha 21 anos. Então ele teve uma carreira de 55 anos onde tudo era grandioso e do mais alto nível. E ele é uma das pessoas mais inteligentes que já conheci, um apaixonado por história e um gênio, um gênio literal. Sua persona era apenas uma persona. Ele era incrivelmente brilhante, incrivelmente aguçado. Seus ouvidos eram reativos. Você podia pensar que ele não estava ouvindo, mas ele ouvia tudo. Às vezes, estávamos no estúdio ouvindo alguma coisa e ele estava apenas desenhando, e eu pensava: ‘Ah, ele não está ouvindo’. E então ele me dava uma fala que me cortava profundamente, de uma forma positiva. Ele sempre me dizia: ‘Ouça Led Zeppelin e me diga qual é a coisa mais alta’. E eu, confiante, dizia: ‘É a bateria. John Bonham’. Ele dizia: ‘Não, não é a bateria’. Ele dizia: ‘É o baixo’.”
RS: Eu diria que a bateria também.
AW: “Ele ressaltou que o baixo é a coisa mais importante em uma música de rock. Você precisa garantir que o baixo esteja lá, pulsando, cortando e fornecendo aquela sensação de ritmo, porque é a ponte entre a bateria e as guitarras. Isso torna a música pesada, porque as guitarras podem se destacar se você as mixar da maneira certa. O baixo é algo difícil de se fazer destacar de verdade sem deixar de sustentar a base. Ele era muito focado no baixo, em termos de mixagem, e em garantir que o baixo se destacasse. E se você ouvir os discos que fizemos juntos, há muito baixo neles. ‘Under the Graveyard’ tem muitos graves, se você conferir. Ele também estava envolvido em cada detalhe de cada mixagem. Isso mostra o quanto ele se importava.”
RS: Tem alguma música inédita do tempo que vocês dois estavam juntos? Tem alguma coisa guardada nos cofres?
AW: “[Pausa.] Não posso falar sobre isso!”
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A revelação de Madonna após coma levou a uma reunião com o irmão antes de sua morte

Madonna se aproxima do primeiro aniversário da morte de seu irmão mais novo, Christopher Ciccone, que faleceu em outubro de 2024 aos 63 anos. Em certos momentos, a relação da cantora com o irmão foi conturbada, resultando em períodos em que quase não se falavam. Em sua primeira participação em um podcast, no On Purpose, de Jay Shetty, a Rainha do Pop detalhou um encontro espiritual que teve enquanto estava em coma induzido (durante sua internação de quatro dias na UTI, em junho de 2023, por causa de uma grave infecção bacteriana) que a levou a se reconectar com Ciccone.
“Eu estava quase do outro lado e tive um momento de consciência, e minha mãe apareceu para mim e disse: ‘Quer vir comigo?’ E eu respondi: ‘Não’”, contou Madonna. “Minha assistente estava no quarto comigo, mas eu ainda estava inconsciente, e ela me ouviu dizer ‘não’. E, quando finalmente acordei, percebi que esse ‘não’ significava que eu precisava perdoar e fazer as pazes com pessoas contra as quais ainda guardava rancor.”
Logo depois, Madonna escreveu uma música sobre o irmão e outra sobre perdão. As faixas inéditas, intituladas “Fragile” e “Forgive Yourself”, giram em torno da ideia de responsabilidade e prestação de contas. “Precisamos perdoar os outros, mas também precisamos perdoar a nós mesmos e parar de nos punir pelas coisas, pelas escolhas que fizemos no passado e que não deram certo para nós ou para outras pessoas”, disse ela.
Por um tempo, Madonna admitiu, ela adiou o perdão a Ciccone porque achava que teria mais tempo para isso. “Seu ego fica dançando em volta, tipo: ‘Sim, sim, eu vou chegar lá. Vou ligar para ele, falar com ele, ser amiga dele, ajudá-lo’”, relatou. “Mas, eventualmente, eu o fiz. E eu sei que estou sendo misteriosa, mas, quando alguém que você ama profundamente te trai e faz algo que mostra que não tem consciência, naquele momento em que tomou aquela decisão, é um remédio amargo para eu engolir.”
Ela continuou: “Com meu irmão, eu não falava com ele havia anos, muitos anos. Foi quando ele adoeceu e me procurou dizendo: ‘Preciso da sua ajuda’, que eu tive aquele momento de pensar: ‘Vou ajudar meu inimigo?’ Foi assim que me senti. E eu simplesmente ajudei. Senti tanto alívio. Foi como se um peso enorme tivesse sido retirado das minhas costas, uma bagagem que pude deixar para trás, para finalmente estar em um quarto com ele, segurando a mão dele — mesmo que ele estivesse morrendo — e dizer: ‘Eu te amo e te perdoo.’”
+++LEIA MAIS: A rara banda de metal a ter aprovação — e até nude — de Madonna
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A revelação de Madonna após coma levou a uma reunião com o irmão antes de sua morte

Madonna se aproxima do primeiro aniversário da morte de seu irmão mais novo, Christopher Ciccone, que faleceu em outubro de 2024 aos 63 anos. Em certos momentos, a relação da cantora com o irmão foi conturbada, resultando em períodos em que quase não se falavam. Em sua primeira participação em um podcast, no On Purpose, de Jay Shetty, a Rainha do Pop detalhou um encontro espiritual que teve enquanto estava em coma induzido (durante sua internação de quatro dias na UTI, em junho de 2023, por causa de uma grave infecção bacteriana) que a levou a se reconectar com Ciccone.
“Eu estava quase do outro lado e tive um momento de consciência, e minha mãe apareceu para mim e disse: ‘Quer vir comigo?’ E eu respondi: ‘Não’”, contou Madonna. “Minha assistente estava no quarto comigo, mas eu ainda estava inconsciente, e ela me ouviu dizer ‘não’. E, quando finalmente acordei, percebi que esse ‘não’ significava que eu precisava perdoar e fazer as pazes com pessoas contra as quais ainda guardava rancor.”
Logo depois, Madonna escreveu uma música sobre o irmão e outra sobre perdão. As faixas inéditas, intituladas “Fragile” e “Forgive Yourself”, giram em torno da ideia de responsabilidade e prestação de contas. “Precisamos perdoar os outros, mas também precisamos perdoar a nós mesmos e parar de nos punir pelas coisas, pelas escolhas que fizemos no passado e que não deram certo para nós ou para outras pessoas”, disse ela.
Por um tempo, Madonna admitiu, ela adiou o perdão a Ciccone porque achava que teria mais tempo para isso. “Seu ego fica dançando em volta, tipo: ‘Sim, sim, eu vou chegar lá. Vou ligar para ele, falar com ele, ser amiga dele, ajudá-lo’”, relatou. “Mas, eventualmente, eu o fiz. E eu sei que estou sendo misteriosa, mas, quando alguém que você ama profundamente te trai e faz algo que mostra que não tem consciência, naquele momento em que tomou aquela decisão, é um remédio amargo para eu engolir.”
Ela continuou: “Com meu irmão, eu não falava com ele havia anos, muitos anos. Foi quando ele adoeceu e me procurou dizendo: ‘Preciso da sua ajuda’, que eu tive aquele momento de pensar: ‘Vou ajudar meu inimigo?’ Foi assim que me senti. E eu simplesmente ajudei. Senti tanto alívio. Foi como se um peso enorme tivesse sido retirado das minhas costas, uma bagagem que pude deixar para trás, para finalmente estar em um quarto com ele, segurando a mão dele — mesmo que ele estivesse morrendo — e dizer: ‘Eu te amo e te perdoo.’”
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Chic Show Festival 2025 é cancelado; leia comunicado

A organização do Chic Show Festival anunciou o cancelamento da edição 2025, a sua segunda. O evento aconteceria dia 6 de dezembro, na Mercado Livre Arena Pacaembu, em São Paulo.
O lineup contava com Jorge Ben Jor, Mano Brown com o projeto Racionais MC’s MB10, a banda americana Zapp, o grupo de rap consciente Arrested Development, Luciana Mello, Luedji Luna e os DJs Puff, Grandmaster Ney, Luciano e Preto Faria. Os preços variavam entre R$ 180 (meia da arquibancada) e R$ 460 (ingresso social, disponível a qualquer um, da cadeira coberta).
O comunicado do festival, realizado pela Music On em parceria com a Chic Show, afirma:
“Por motivo de força maior, informamos que o Festival Chic Show, previsto para o dia 06 de dezembro de 2025, não será realizado. Os valores de ingressos serão devolvidos integralmente pela Ticketmaster, utilizando o mesmo canal de compra. Orientamos que todos os clientes consultem o site oficial da Ticketmaster ou entrem em contato com a central de atendimento para obter informações detalhadas sobre o processo de reembolso.”
Ainda em trecho da nota, os responsáveis afirmam planejar uma próxima edição para 2026. O texto conclui:
“Agradecemos a compreensão e o carinho de todos. Em breve, traremos novidades especiais sobre o Festival de 2026, que promete marcar ainda mais a nossa história.”
Levando o nome do evento histórico e movimento cultural da década de 1970, o Chic Show Festival teve sua primeira realização em 2024. Ms. Lauryn Hill, YG Marley, Mano Brown e Criolo estiveram entre as atrações confirmadas da festa inaugural, realizada no Allianz Parque.
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A pista dada por Liam Gallagher sobre o futuro do Oasis

O Oasis encerrou a etapa britânica de sua turnê de reunião de 2025 com dois shows em Londres no fim de semana. Mas o vocalista Liam Gallagher deixou o palco na noite de domingo, 29, com a sugestão de que pode haver mais novidades para 2026.
Antes de começar a última música da noite, “Champagne Supernova”, Gallagher fez uma série de agradecimentos, terminando com um para os fãs. “Acima de tudo, quero agradecer a todos por manterem a fé e colocarem essa banda de volta no mapa”, disse ele, acrescentando alguns momentos depois: “Até o ano que vem”.
O Oasis tem se mantido discreto sobre o que planeja fazer após o encerramento de sua turnê de reunião de grande sucesso, ainda este ano. Em agosto, Noel Gallagher evitou completamente o assunto durante uma rara entrevista a seu programa esportivo favorito.
Embora o guitarrista e compositor parecesse entusiasmado com o andamento da turnê — e até elogiasse seu irmão, Liam — quando os apresentadores o questionaram sobre o que viria a seguir para a banda, Gallagher rapidamente brincou: “Tudo bem, vamos falar de futebol”.
Até o momento, a única coisa que o Oasis realmente tem em mente para o futuro é o lançamento de um filme, que será feito em conjunto com a turnê de reunião. O longa foi criado e produzido por Steven Knight, roteirista de Peaky Blinders, e dirigido por Dylan Southern e Will Lovelace, que dirigiram o filme-concerto Shut Up and Play the Hits (2012), do LCD Soundsystem.
Mas ainda não há título nem data de lançamento. Também não está claro qual será o formato do projeto, ou se ele é sequer considerado um documentário.
Oasis em turnê de reunião
O Oasis realizará a reta final internacional de sua turnê de reunião no próximo mês, com datas agendadas no Japão, Austrália e América do Sul. O Brasil é a parada final, com apresentações no estádio MorumBIS, em São Paulo, nos dias 22 e 23 de novembro. Os ingressos estão esgotados.
+++ LEIA MAIS: A proibição imposta a Liam Gallagher em shows do Oasis
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‘Exatamente o artista que precisamos’: Internet explode com Bad Bunny no halftime do Super Bowl 2026

Bad Bunny vai subir ao palco no show do intervalo do Super Bowl 2026 em fevereiro, e os fãs já estão enlouquecendo de expectativa. Minutos depois que a NFL anunciou a notícia no domingo à noite, os fãs de Benito e os amantes do futebol americano inundaram a internet com empolgação, elogiando a escolha e celebrando o poder de ter um latino em um dos maiores palcos do mundo durante uma era política que tem como alvo os latinos.
“Bad Bunny é exatamente o artista que precisamos para o clima político dos Estados Unidos agora”, escreveu um fã no X (antigo Twitter). “Ele vai ser incrível. Sem dúvida terá uma apresentação forte e uma mensagem poderosa”.
Um fã destacou o simbolismo e a inspiração por trás do álbum de Bad Bunny Debí Tirar Más Fotos, no qual o cantor exaltou os sons porto-riquenhos e cantou especificamente sobre os efeitos do colonialismo americano em faixas como “Lo Que Le Pasó a Hawái”.
“Bad Bunny falando sobre colonialismo + o deslocamento dos porto-riquenhos agora”, escreveu um fã. “Com tudo que está acontecendo com o ICE, isso é maior que uma apresentação. É uma declaração”.
Outro fã escreveu: “BAD BUNNY ESTÁ PRESTES A FAZER HISTÓRIA COMO O PRIMEIRO ARTISTA LATINO MASCULINO A SER HEADLINER DO SHOW DO INTERVALO DO SUPER BOWL”.
“Vamos! O artista hispânico mais sem desculpas da atualidade no maior palco deste país. Eu estou aqui para isso!!!!” escreveu um terceiro.
bad bunny speaking on colonialism + the displacement of puerto ricans rn. with everything going on w ice, this is bigger than a performance. it’s a statement. https://t.co/Ieb95nPU93
— 🪬 (@yannasangel) September 29, 2025
BAD BUNNY IS SET TO MAKE HISTORY AS THE FIRST MALE LATIN ARTIST TO HEADLINE THE SUPER BOWL HALFTIME SHOW pic.twitter.com/yHFtj1K3DT
— ☻ (@baldnito) September 29, 2025
Bad Bunny is the exact performer we need for the political climate in the United States right now. He is going to be great. He will no doubt have a strong showcase and message.
— TheGrandeTop10 (@TheGrandeTop10) September 29, 2025
Poucos minutos antes de ser anunciado como o artista oficial do show do intervalo do Super Bowl LX, Bad Bunny provocou sua apresentação, escrevendo no X: “Estive pensando nisso esses dias, e depois de discutir com minha equipe, acho que vou fazer apenas uma data nos Estados Unidos”.
O post fazia referência à sua decisão de não levar a turnê Debí Tirar Más Fotos para os Estados Unidos, em parte devido às preocupações de que seus shows pudessem ser alvos da Imigração e Controle Alfandegário. “Mas havia a questão de — tipo, a porra do ICE poderia estar do lado de fora [do meu show]”, disse ele à i-D. “E é algo sobre o que estávamos conversando e muito preocupados”.
Os fãs se referiram aos comentários de Bad Bunny e enfatizaram a importância de ver representação latina em um palco tão grande.
At a time in our country where Trump has ICE putting so many innocent Latinos in concentration camps and ripping apart families…
Having Bad Bunny someone who has opposed Trump openly doing the Super Bowl halftime show is such a powerful amazing statement. #AppleMusicHalftime… pic.twitter.com/ZSfKmCFGSM
— Bella (🍿🫶🏾Cinematically Emotional) (@BellaLoveNote) September 29, 2025
“Em um momento em nosso país onde Trump tem o ICE colocando tantos latinos inocentes em campos de concentração e despedaçando famílias”, escreveu um usuário. “Ter Bad Bunny, alguém que se opôs abertamente ao Trump fazendo o show do intervalo do Super Bowl é uma declaração poderosa e incrível”.
Outro fã compartilhou um vídeo meme de Jennifer Lopez dizendo “Mi gente Latino!” com a legenda: “Eu que não falo espanhol assistindo Bad Bunny em fevereiro”.
“América, terra da liberdade… e Bad Bunny quer representar, trazer consciência e celebrar uma cultura que é atacada”, escreveu outro fã.
Muitos fãs destacaram que essa escolha para o show do intervalo vai irritar os republicanos MAGA depois que Bad Bunny apoiou Kamala Harris e falou abertamente contra o ICE e Trump.
“Isso vai irritar os magats. Estou vivendo para isso 👏 escolha interessante por parte da NFL e eu estou aqui para isso!!” comentou um fã no post do Instagram da Rolling Stone.
“Já estou ouvindo as lágrimas 😂 MAGA😂😂😂”, acrescentou outro.
Depois de ser anunciado como o artista durante o intervalo do jogo entre Dallas Cowboys e Green Bay Packers no domingo, Bad Bunny compartilhou um vídeo curto no Instagram, no qual aparece sentado em uma trave na praia enquanto sua música “Callaita” toca.
“O que estou sentindo vai além de mim mesmo”, disse Bad Bunny em um comunicado. “É para aqueles que vieram antes de mim e correram incontáveis jardas para que eu pudesse entrar e marcar um touchdown… isso é para o meu povo, minha cultura e nossa história. Ve y dile a tu abuela, que seremos el HALFTIME SHOW DEL SUPER BOWL”.
O Super Bowl LX acontecerá no domingo, 8 de fevereiro de 2026, no Levi’s Stadium em Santa Clara, Califórnia.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Tomás Mier, no dia 28 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
+++ LEIA MAIS: Final da residência de Bad Bunny quebra recorde como a transmissão mais assistida da Amazon Music
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Doja Cat anuncia show no Brasil em 2026; data, cidade, ingressos e mais

Cerca de três dias após o lançamento do quinto disco de estúdio da carreira, intitulado Vie (2025), Doja Cat anunciou oficialmente as datas da turnê do novo álbum, que passará pela América Latina com seis shows — um deles no Brasil.
Vale lembrar como a última vez que a cantora veio ao país foi em 2022, como atração do Lollapalooza (e do extinto Onix Day, que acontecia anteriormente ao festival). Para a próxima vez, ela se apresentará no dia 5 de fevereiro de 2026 no Suhai Music Hall, em São Paulo. Em seguida, ela se apresenta em Buenos Aires (8 de fevereiro, Movistar Arena), Santiago (10 de fevereiro, Movistar Arena), Lima (13 de fevereiro, Arena 1), Bogotá (15 de fevereiro, Movistar Arena) e Cidade do México (18 de fevereiro, Palacio de los Deportes).
- Qui, 05 Fev — São Paulo, Brasil — Suhai Music Hall
- Dom, 08 Fev — Buenos Aires, Argentina — Movistar Arena
- Ter, 10 Fev — Santiago, Chile — Movistar Arena
- Sex, 13 Fev — Lima, Peru — Arena 1
- Dom, 15 Fev — Bogotá, Colômbia — Movistar Arena
- Qua, 18 Fev — Cidade do México, México — Palacio de los Deportes
Além disso, Doja Cat também anunciou shows, promovidos pela Live Nation, na Europa, Reino Unido e América do Norte. Esta será a maior turnê da carreira da rapper até o momento.
Os ingressos, que custam entre R$ 430 e R$ 980, começarão a ser vendidos a partir do dia 3 de outubro, às 10h (horário de Brasília) no site da Ticketmaster e às 11h na bilheteria oficial (sem taxa de serviço), no Shopping Ibirapuera. Veja as informações completas abaixo:
SERVIÇO – DOJA CAT
SÃO PAULO
Data: 05 de fevereiro de 2026 (quinta-feira)
Local: Suhai Music Hall
Abertura dos portões: 19h
Horário do show: 21h
Endereço: Avenida das Nações Unidas, 22.540, Jurubatuba – São Paulo – SP
Ingressos: a partir de R$ 430,00 (ver tabela completa)
Classificação: 16 anos. Menores de 05 a 15 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais*
*Sujeito a alteração por Decisão Judicial.
PREÇOS
PISTA: R$ 430,00 meia-entrada e R$ 860,00 inteira
MEZANINO 2º PISO: R$ 460,00 meia-entrada e R$ 920,00 inteira
CAMAROTE 2º PISO A/B: R$ 475,00 meia-entrada e R$ 950,00 inteira
CAMAROTE 1º PISO A/B: R$ 480,00 meia-entrada e R$ 960,00 inteira
CAMAROTE LATERAL/ESQUERDO 1º PISO: R$ 490,00 meia-entrada e R$ 980,00 inteira
BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA
Shopping Ibirapuera
Av. Ibirapuera, 3103 – Indianópolis, São Paulo/SP
Piso Jurupis (subsolo)
Referência: próximo ao restaurante Frutaria e à Academia Bio Ritmo
Funcionamento para a Venda Geral:
– 03/10/2025 – a partir das 11h na bilheteria. A entrada na fila será permitida até às 17h. Após esse horário, o atendimento ocorre apenas para quem já estiver na fila.
– A partir de 04/outubro – Funcionamento:
– Terça a sábado: 10h às 22h
– Domingos e feriados: 14h às 20h
– Não abre: segundas-feiras.
Importante:
– O atendimento na bilheteria está sujeito à disponibilidade de ingressos. Assim que esgotarem, o atendimento será encerrado.
– Para meia-entrada, é obrigatória a apresentação do comprovante tanto na compra quanto na entrada do evento.
– Baixe o app Quentro antes de vir à bilheteria! Com ele, você compra seu ingresso digital de forma rápida e prática.
VENDA PELA INTERNET – SUJEITO À COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA
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