Assista Eddie Vedder tocar covers de Devo, Led Zeppelin e mais no Ohana Festival
O Ohana Music Festival anual de Eddie Vedder começou na sexta-feira e o frontman do Pearl Jam e os Earthlings foram os headliners da primeira de três noites do festival em Dana Point, Califórnia. Foi a primeira vez em dois anos que ele e os companheiros de banda dos Earthlings — os guitarristas Andrew Watt, Josh Klinghoffer e Glen Hansard; o baterista do Red Hot Chili Peppers, Chad Smith, e o baixista Chris Chaney — se apresentaram juntos. Para marcar a ocasião, eles entregaram vários covers ao lado de canções de Earthling e Pearl Jam.
Eles começaram tudo com um cover de “Gut Feeling” do Devo antes de partir para “Corduroy” do Pearl Jam.
Durante a parte final de seu set, que anteriormente incluiu um cover de “I’m One” do The Who, a banda tocou a introdução instrumental de “The Song Remains the Same” do Led Zeppelin antes de partir para “Rearviewmirror” do Pearl Jam. Antes de tocar as canções, Vedder gritou para “todos os seres humanos magníficos” que estavam tocando no festival. “Apenas lendas, tantas mulheres incríveis nos palcos durante todo o dia de hoje e durante o fim de semana”, disse antes de dar crédito a Shirley Manson do Garbage, Hinds de Madrid, Jessica Dobson do Deep Sea Diver, Akira Galaxy e Kim Deal, e também gritou para sua esposa e adicionalmente Karen O do Yeah Yeah Yeahs, que não estava se apresentando mas aparentemente estava na plateia.
Após as saudações, Vedder compartilhou uma história sobre um administrador do ensino médio cuja missão, segundo ele, era “arruinar minha vida”. Mas a música o ajudou a passar por isso. “Havia essa peça musical, e nunca esquecerei onde eu estava ou quão alto estava, e por algum motivo, essa peça musical — nem mesmo as palavras, nada — era como uma droga”, disse Vedder. “Me elevou. Foi uma decolagem. Percebi, sabe de uma coisa? Que se dane esse cara. E um dia, ele não significará nada para você”, disse. Mais tarde, acrescentou: “Vamos tocar essa peça musical e vou deixar que seja um lembrete de que música é poder. Música tem poder. Você deve ser responsável com o poder dessa música e uma voz e um microfone e comunicar-se com pessoas em quem confiamos e somos gratos que possam confiar em nós… Essa pessoa que tinha má vontade comigo? Ela não ganhou”.
Eles também tocaram um medley de “Save It for Later” do English Beat e “Better Man” do Pearl Jam que contou com James King do Fitz and the Tantrums no saxofone.
Eles encerraram com um dos covers perenes de Vedder, “Rockin’ in the Free World” de Neil Young, contando com uma série de convidados, incluindo Kelly Jones do Stereophonics e o saxofonista King.
O Ohana Music Festival continua até domingo, com Hozier como headliner de sábado à noite e Green Day encerrando o evento no domingo.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Althea Legaspi, no dia 27 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
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Selena Gomez e Benny Blanco se casaram
Agora é Sra. Blanco. Selena Gomez e Benny Blanco se casaram em uma cerimônia privada no sábado, 27 de setembro. Eles trocaram votos na Califórnia na presença de amigos e familiares.
Gomez compartilhou fotos do casamento, legendando um carrossel de imagens com “27.09.25”.
O casal ficou noivo em dezembro de 2024 após mais de um ano de namoro. A cantora anunciou a novidade: “para sempre começa agora…”.
O casal trabalhou junto na música de sucesso de Gomez “Same Old Love” de 2015 e “I Can’t Get Enough” (que também contou com Tainy e J Balvin) em 2019, antes de confirmar o relacionamento em dezembro de 2023. Ela posteriormente observou que começou a namorar o produtor musical seis meses antes. Em março de 2025, eles lançaram seu álbum colaborativo, I Said I Love You First.
Ao falar sobre Blanco durante uma participação no Apple Music 1, Gomez descreveu o relacionamento deles como “o mais seguro” que já sentiu.
“Acho que é muito importante conhecer alguém que te respeita”, disse ela.
Eu diria que, no geral, é o mais seguro que me sinto, e tem sido realmente adorável, e só cresci através disso, então é incrível.
Mas quando se tratava do planejamento do casamento, o casal foi o primeiro a admitir que foram lentos para começar. No início deste ano, Blanco disse à Rolling Stone que Gomez “planejava um novo casamento em sua cabeça” todos os dias após ficarem noivos, mas o foco principal deles na época era o álbum, I Said I Love You First.
“Somos muito do tipo ‘vamos levando um dia de cada vez’. Ainda não superamos este momento. Literalmente, enquanto você estava falando, ela estava sentada lá encarando o anel dela”, disse ele. Gomez acrescentou: “Além disso, sinto genuinamente que este é um momento tão especial que conseguimos aplicar a este álbum e realmente despejar nosso coração nele, e traduzir completamente o que sentimos e trazer isso ao mundo. Esse é meu foco principal agora, pelo menos”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Jodi Guglielmi, no dia 27 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
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Formosa Hi-Fi: O templo sonoro que revitaliza o centro de São Paulo
Há lugares na cidade que carregam histórias silenciosas nas suas paredes. A Galeria Formosa, no coração do Vale do Anhangabaú, era um desses segredos urbanos: um túnel subterrâneo de 500 metros quadrados que permaneceu fechado por cinco décadas, acumulando não apenas 120 quilos de baratas mortas, mas também memórias de uma São Paulo que poucos lembram.
O espaço, que remonta a 1938, quando o prefeito Prestes Maia entregou uma passagem subterrânea para conectar o Shopping Light ao Theatro Municipal, nasceu com a ambição intelectual de Mário de Andrade, que idealizou um restaurante fino dedicado à gastronomia brasileira. O projeto nunca saiu do papel, mas a vocação gastronômica do local persistiria por décadas: em 1940, virou sede da Escola Municipal de Bailado, depois se transformou no Restaurante da Liga das Senhoras Católicas, que servia refeições a preços acessíveis para trabalhadoras do centro. Apelidada pelos paulistanos de “passagem Xavier”, por partir da praça Xavier de Toledo, a galeria foi gradualmente negligenciada pelas administrações municipais (nunca teve sequer um logradouro público oficial) até ser definitivamente fechada em 1975.
Hoje, esse mesmo espaço abriga o Formosa Hi-Fi, o primeiro bar de audição de alta fidelidade do Brasil inteiramente dedicado à música de qualidade. E não é exagero dizer que ele representa muito mais do que um novo endereço gastronômico: é um manifesto sonoro em pleno centro histórico, um resgate tanto arquitetônico quanto sensorial de uma cidade que há muito perdeu o hábito de ouvir com profundidade.

A ironia poética não poderia ser maior: exatos 50 anos depois de Elis Regina ensaiar Falso Brilhante neste mesmo local (limpando com as próprias mãos o espaço abandonado pela prefeitura), o Formosa Hi-Fi ressuscita a galeria com a mesma reverência pela música que a Pimentinha sempre defendeu. Por trás do projeto, três empreendedores que fazem de seus negócios uma ode à cidade: Facundo Guerra, à frente do Grupo Vegas e responsável por casas icônicas como Vegas Club, Yacht, Lions, Z Carniceria, Bar dos Arcos, Cine Joia e, mais recentemente, Love Cabaret e Blue Note; Ale Youssef, ex-Secretário da Cultura de SP e um dos fundadores do Studio SP; e Ale Natacci, que esteve à frente de espaços como Sonique e Piola. Juntos, Youssef e Natacci também criaram o Acadêmicos do Baixo Augusta e a Laje do Baixo, importantes iniciativas culturais de São Paulo.
O diferencial técnico do Formosa é impressionante. José Augusto Nepomuceno, da premiada Acústica & Sônica (responsável pela Sala São Paulo e pelo Teatro Cultura Artística), assinou um projeto que transformou as limitações do espaço tombado em soluções inovadoras. O local é protegido pelos três órgãos de patrimônio público, Conpresp, Condephaat e Iphan, o que impediu qualquer modificação estrutural. Sendo assim, como não era possível alterar a estrutura original, ergueram-se quatro paredes internas, criando uma “caixa dentro da caixa”.
A verdadeira revolução está nas “bolhas de estéreo”: mais de 20 caixas de som distribuídas estrategicamente pelo salão, criando três linhas sonoras que garantem a mesma qualidade acústica em qualquer ponto do ambiente, ou seja, em qualquer lugar do espaço, você consegue conversar e ouvir a música com clareza e no mesmo volume. E se ficou na dúvida sobre o som estar na altura adequada? Não se preocupe, você poderá conferir isso num decibelímetro.

O ritual no Formosa Hi-Fi começa com a entrada pela escadaria ao lado do Shopping Light, um mergulho literal no subsolo da cidade. O salão principal, quase todo em mármore, comporta 160 pessoas sentadas, distribuídas entre balcão de madeira e sofás. No teto, 420 luminárias de LED conectadas a um sistema de automação criam infinitas combinações de iluminação sincronizada com a música, transformando cada sessão em uma experiência visual única.
A programação segue uma liturgia específica: todo dia, um álbum é tocado de ponta a ponta no início da noite. Depois, o “seletor musical” (nunca DJ, sempre curador) constrói narrativas sonoras a partir do acervo de 6 mil discos da casa ou dos próprios vinis que trouxer. O menu gastronômico, assinado por Joseane Marques, é uma homenagem conceitual às ideias não registradas de Mário de Andrade para o restaurante que nunca existiu neste local. Pratos como boeuf bourguignon com pirão de leite e pastel de angu com brie traduzem em sabores a proposta de unir tradição e modernidade. A coquetelaria, comandada por Michelly Rossi, oferece drinques autorais que conversam com a trilha sonora da noite, uma extensão líquida da curadoria musical.
Com entrada disputadíssima (reservas pelo app Get In para no máximo seis pessoas, fila de espera a partir das 22h para os desavisados), o Formosa já se consolidou como ponto de convergência entre gerações de melômanos. O clube de sócios, com mensalidades a partir de R$ 390, oferece experiências exclusivas como sorteio de vinis, entrada sem fila e um drink gratuito a cada visita, além da possibilidade de ouvir seus próprios discos. Mas o verdadeiro valor está na democratização do acesso ao som de alta fidelidade.
O projeto integra a revitalização do Vale do Anhangabaú, mas vai além: redefine o que significa “sair para ouvir música” em São Paulo. Diferente dos listening bars tradicionais, que priorizam o ambiente sobre a tecnologia, Formosa Hi-Fi se posiciona como um espaço de alta fidelidade sonora, onde a qualidade técnica é tão importante quanto a curadoria. Em tempos de playlists algorítmicas e escuta fragmentada, o bar oferece uma alternativa: a possibilidade de ouvir música com tempo e atenção, em um ambiente pensado especificamente para isso.

Visitei o Formosa em uma noite de quinta-feira, quando o seletor, um velho amigo, variou a sonoridade de eletro-indie até chegar nos ritmos latinos do nosso porto-riquenho favorito, Bad Bunny. Reforço aqui a coleção de LPs da casa, que é ótima e variada. De Racionais MC’s a Lana Del Rey, de Buena Vista Social Club a Velvet Underground, ou Clube da Esquina e Xuxa, porque não? Aliás, em um vinil da Xuxa foi de onde veio o cardápio, detalhe curioso e divertido. Outro destaque também vai para vista do fumódromo, que dá de frente a fonte recém restaurada que fica escadas abaixo do imponente Teatro Municipal, um caminho para Vale do Anhangabaú. Poderíamos estar numa cidade qualquer da Europa, mas essa joia fica em pleno centrão da cidade de São Paulo.
Entre um gole de um dos coquetéis autorais da casa, compreendi que o Formosa Hi-Fi não é apenas um bar. É um templo dedicado à escuta, um espaço onde a música recupera seu lugar sagrado na experiência urbana. E em tempos de pressa e playlists infinitas, eles nos devolvem algo precioso: o tempo da música. E fazem isso exatamente onde Elis Regina, meio século atrás, limpou o chão para que sua voz pudesse ecoar. A galeria que ela preparou para Falso Brilhante agora brilha de verdade, iluminada não apenas pelas 420 luminárias do teto, mas pela mesma paixão pela música que move os paulistanos desde sempre.
SERVIÇO
Formosa Hi-Fi
Funcionamento: terça a domingo a partir das 19h. Fecha à meia-noite, com exceção de sexta e sábado, quando opera até as 2h;
Endereço: Rua Coronel Xavier de Toledo, 23 – Galeria Formosa (próximo ao metrô Anhangabaú). Couvert artístico: R$ 20.
Ingressos e informações: aqui
Instagram: @formosahifi
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Johnny Massaro: ‘Viver livremente me faz ser um artista melhor’
Em agosto, Johnny Massaro esteve nos estúdios da Rolling Stone Brasil para falar sobre Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente, série da HBO que retrata a epidemia de HIV no Brasil nos anos 1980. Na trama, o ator interpreta Fernando, comissário de bordo que contrabandeia AZT para pacientes com aids, quando o medicamento ainda não era permitido no país.
Com direção de Marcelo Gomes e Carol Minêm e roteiros de Patricia Corso e Leonardo Moreira, a série de cinco episódios, que também está disponível no catálogo da HBO Max, aborda coragem, amizade e luta pela vida. Nesta entrevista, Massaro comenta a preparação para o papel, o contato com a história real e os avanços da TV brasileira na representação de protagonistas LGBTQIA+. Confira a seguir:
A série dá voz a protagonistas LGBTQIA+, historicamente negligenciados. Qual a importância de levar essas histórias à TV brasileira hoje?
Gosto de uma frase da Marcinha Rachid, nossa consultora de aids e HIV: “A arte é um caminho seguro para transformar como as pessoas veem o mundo”. Precisamos atualizar a percepção sobre viver com HIV. Hoje, quem está em tratamento tem expectativa de vida igual ou maior que quem não vive com o vírus, e não transmite a doença. Ainda assim, cerca de 10 mil pessoas morrem por preconceito e desinformação. A série cumpre esse papel e celebra a vida.
Como você acredita que a série contribui para a reflexão sobre os direitos da comunidade LGBTQIA+ e o acesso à saúde no Brasil hoje?
A série mostra um momento em que o remédio ainda não era permitido no Brasil, e meu personagem contrabandeia essas medicações. É um contraste enorme com hoje, 40 anos depois, quando o SUS garante acesso total e gratuito para quem vive com HIV ou quer se prevenir, incluindo PrEP, PEP e até camisinha — algo único no mundo. Quero saudar esses profissionais e o Sistema Público. Muitas vezes, o medo vem do desconhecido; conhecer é deixar de temer.

Você sente que a televisão brasileira avançou na forma de representar a comunidade LGBTQIA+ desde os seus primeiros trabalhos?
Seria incoerente dizer que não. Comecei a atuar aos 12 anos, e durante muito tempo não podia falar sobre minha sexualidade por medo de perder trabalhos. Hoje, felizmente, interpreto personagens homo e heterossexuais com liberdade — e isso é motivo de celebração. Ainda há muito a avançar, tragédias acontecem e mentalidades precisam mudar. Mas também é justo reconhecer os progressos.
Como foi a preparação para interpretar o Fernando, considerando a dimensão social do HIV e a carga emocional de quem quebra leis para salvar vidas?
Essa história me afetou profundamente. Carregava preconceitos e desconhecimento sobre aids/HIV, e poder abordá-los pelo meu trabalho me ajudou a desmistificar o tema. Participei de um treinamento em cabine de voo com comissários da época. Foi um processo intenso e muito enriquecedor.
Como você se sente fazendo parte dessa homenagem ao legado de pessoas que morreram vítimas de aids e foram invisibilizadas?
É o segundo trabalho meu sobre AIDS/HIV; o primeiro foi Os Primeiros Soldados. Sempre achei essencial honrar quem veio antes, especialmente aqueles que lutaram nesse front e nos possibilitaram estar aqui hoje. Sem respeitar essas pessoas, o trabalho perde profundidade.

Como foi receber a direção da Carol e do Marcelo?
O mais importante pra mim é quem está comigo contando a história. Marcelo é um cineasta que sempre admirei, e a Carol se tornou uma parceira incrível. Trabalhar com eles foi uma honra, especialmente porque foi a primeira série do Marcelo e ele conhece intensamente aquela época. A direção deles é delicada e precisa, e o resultado confirma como conseguiram retratar a época com autenticidade e emoção.
A série também conta com um elenco de peso. Como foi contracenar com esses atores e como era a convivência nos ensaios?
O que me emociona nesse projeto é reencontrar Bruna Linzmeyer e Ícaro Silva, artistas que conheço há mais de 15 anos. Já interpretamos de tudo juntos, e aqui, nesse trabalho queer, essa parceria ganhou uma carga especial. A amizade e a confiança se refletem na tela. E o elenco todo — Hermila Guedes, Kika Sena, Verónica Valenttino — é simplesmente incrível.
Desde Os Primeiros Soldados, seu primeiro projeto após falar abertamente sobre sua sexualidade, você sente mais liberdade para escolher e interpretar papéis?
Acho que, como artista, precisamos nos comprometer com a nossa verdade — descobrir, honrar e viver o que é verdadeiro para nós. Falar livremente sobre quem somos nos torna artistas mais coerentes e consistentes. Quanto mais o tempo passa, mais dúvidas surgem, e não me coloco em gavetas como “gay” ou “bi”. Eu celebro poder falar sobre isso, porque durante muito tempo não foi possível. E mesmo assim, consigo viver personagens héteros, homo… e a vida segue.

Bom, você está com vários projetos, né? Poderia falar quais são e como você concilia tudo isso?
É muita coisa [risos]. A gente se vê num lugar que sempre sonhou estar, mas esquece de celebrar o caminho que fez pra chegar até aqui. Mesmo assim, a insegurança nunca some.
Além de Máscaras, estreia ainda este ano O Filho de Mil Homens, inspirado no livro de Walter Hugo Mãe, que amo. Acabamos de gravar Emergência Radioativa para a Netflix, baseada em fatos reais do “Césio 137” em Goiânia, deve estrear no próximo ano. Também participei de Delegado, série da CinemaScópio em Recife, com Alice Carvalho.
Johnny, para finalizar, tem algum papel ou história que você ainda sonha em contar?
Tem, com certeza. Muitas, na verdade. Estou aberto ao que vier: se a história for boa e a equipe também, bora lá. Ainda há muita história boa para ser contada.
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Quando estreia o 3º episódio da nova temporada de ‘Tulsa King’?
A 3ª temporada de Tulsa King, série do Paramount+ criada por Taylor Sheridan, com Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), já está disponível na plataforma de streaming, com novos episódios lançados semanalmente. Mas quando estreia o terceiro capítulo do novo ano?
Qual é a história de Tulsa King?
Em Tulsa King, assim que é libertado da prisão após quase trinta anos, Dwight (Stallone) é exilado sem cerimônia por seu chefe para manter um estabelecimento em Tulsa, Oklahoma. Percebendo que sua família mafiosa pode não ter seus melhores interesses em mente, Dwight lentamente constrói uma equipe de um grupo de personagens improváveis para ajudá-lo a estabelecer um novo império do crime. A sinopse oficial da terceira temporada de Tulsa King diz:
À medida que o império de Dwight (Sylvester Stallone) se expande, também crescem seus inimigos — e os riscos para sua equipe. Agora, ele enfrenta seus adversários mais perigosos até então em Tulsa: os Dunmire, uma poderosa família de dinheiro antigo que não segue as regras do velho mundo, forçando Dwight a lutar por tudo o que construiu e a proteger sua família.”
Quem está no elenco da série?
Tulsa King conta com Andrea Savage (Episodes), Martin Starr (Party Down), Chris Caldovino (Boardwalk Empire), Dashiell Connery (Animal Kingdom), Tatiana Zappardino (O Consultor), Neal McDonough, de Justified e Arrow, Jay Will (Maravilhosa Sra. Maisel), Max Casella (The Good Fight), Vincent Piazza (Jersey Boys: Em Busca da Música), Neal McDonough (Capitão América: O Primeiro Vingador) e Garrett Hedlund (Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi).
Frank Grillo, de Capitão América 2: O Soldado Invernal, interpreta Bill Bevilaqua, um mafioso de Kansas City, que tem interesses em Tulsa. Na 3ª temporada, os atores Robert Patrick (Pacificador) e Beau Knapp, conhecido por papéis em SEAL Team e FBI: International vão se juntar a Stallone.
Patrick interpretará Jeremiah Dunmire, um homem poderoso com bolsos fundos no negócio de bebidas. Já Knapp viverá Cole Dunmire, filho de Jeremiah e descrito como um caipira rico com loucura nos olhos.
Participação de Samuel L. Jackson
Antes de estrelar sua própria série no universo, intitulada NOLA King, Samuel L. Jackson (Django Livre) fará uma participação especial na terceira temporada de Tulsa King, atualmente em produção em Atlanta e Oklahoma.
O personagem de Jackson será semelhante ao de Dwight “The General” Manfredi, interpretado por Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), um mafioso que, após cumprir uma longa pena de prisão, é enviado para estabelecer uma nova operação criminosa em uma cidade diferente.
Em NOLA King, espera-se que Jackson interprete um mafioso recém-libertado que assume o comando de uma operação criminosa em Nova Orleans, trazendo uma nova dinâmica ao universo de Tulsa King.
Quando estreia o terceiro episódio da 3ª temporada de Tulsa King?
Os episódios da terceira temporada de Tulsa King serão lançados semanalmente aos domingos. O terceiro capítulo fica disponível, portanto, no próximo dia 5 de outubro, a partir das 4h (horário de Brasília) no Paramount+. Assista ao trailer da 3ª temporada da série:
LEIA TAMBÉM: Ghibli Fest, festival de animações do estúdio japonês, estreia nos cinemas
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Quando estreia o 3º episódio da nova temporada de ‘Tulsa King’?
A 3ª temporada de Tulsa King, série do Paramount+ criada por Taylor Sheridan, com Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), já está disponível na plataforma de streaming, com novos episódios lançados semanalmente. Mas quando estreia o terceiro capítulo do novo ano?
Qual é a história de Tulsa King?
Em Tulsa King, assim que é libertado da prisão após quase trinta anos, Dwight (Stallone) é exilado sem cerimônia por seu chefe para manter um estabelecimento em Tulsa, Oklahoma. Percebendo que sua família mafiosa pode não ter seus melhores interesses em mente, Dwight lentamente constrói uma equipe de um grupo de personagens improváveis para ajudá-lo a estabelecer um novo império do crime. A sinopse oficial da terceira temporada de Tulsa King diz:
À medida que o império de Dwight (Sylvester Stallone) se expande, também crescem seus inimigos — e os riscos para sua equipe. Agora, ele enfrenta seus adversários mais perigosos até então em Tulsa: os Dunmire, uma poderosa família de dinheiro antigo que não segue as regras do velho mundo, forçando Dwight a lutar por tudo o que construiu e a proteger sua família.”
Quem está no elenco da série?
Tulsa King conta com Andrea Savage (Episodes), Martin Starr (Party Down), Chris Caldovino (Boardwalk Empire), Dashiell Connery (Animal Kingdom), Tatiana Zappardino (O Consultor), Neal McDonough, de Justified e Arrow, Jay Will (Maravilhosa Sra. Maisel), Max Casella (The Good Fight), Vincent Piazza (Jersey Boys: Em Busca da Música), Neal McDonough (Capitão América: O Primeiro Vingador) e Garrett Hedlund (Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi).
Frank Grillo, de Capitão América 2: O Soldado Invernal, interpreta Bill Bevilaqua, um mafioso de Kansas City, que tem interesses em Tulsa. Na 3ª temporada, os atores Robert Patrick (Pacificador) e Beau Knapp, conhecido por papéis em SEAL Team e FBI: International vão se juntar a Stallone.
Patrick interpretará Jeremiah Dunmire, um homem poderoso com bolsos fundos no negócio de bebidas. Já Knapp viverá Cole Dunmire, filho de Jeremiah e descrito como um caipira rico com loucura nos olhos.
Participação de Samuel L. Jackson
Antes de estrelar sua própria série no universo, intitulada NOLA King, Samuel L. Jackson (Django Livre) fará uma participação especial na terceira temporada de Tulsa King, atualmente em produção em Atlanta e Oklahoma.
O personagem de Jackson será semelhante ao de Dwight “The General” Manfredi, interpretado por Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), um mafioso que, após cumprir uma longa pena de prisão, é enviado para estabelecer uma nova operação criminosa em uma cidade diferente.
Em NOLA King, espera-se que Jackson interprete um mafioso recém-libertado que assume o comando de uma operação criminosa em Nova Orleans, trazendo uma nova dinâmica ao universo de Tulsa King.
Quando estreia o terceiro episódio da 3ª temporada de Tulsa King?
Os episódios da terceira temporada de Tulsa King serão lançados semanalmente aos domingos. O terceiro capítulo fica disponível, portanto, no próximo dia 5 de outubro, a partir das 4h (horário de Brasília) no Paramount+. Assista ao trailer da 3ª temporada da série:
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Quando estreia o 3º episódio da nova temporada de ‘Tulsa King’?
A 3ª temporada de Tulsa King, série do Paramount+ criada por Taylor Sheridan, com Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), já está disponível na plataforma de streaming, com novos episódios lançados semanalmente. Mas quando estreia o terceiro capítulo do novo ano?
Qual é a história de Tulsa King?
Em Tulsa King, assim que é libertado da prisão após quase trinta anos, Dwight (Stallone) é exilado sem cerimônia por seu chefe para manter um estabelecimento em Tulsa, Oklahoma. Percebendo que sua família mafiosa pode não ter seus melhores interesses em mente, Dwight lentamente constrói uma equipe de um grupo de personagens improváveis para ajudá-lo a estabelecer um novo império do crime. A sinopse oficial da terceira temporada de Tulsa King diz:
À medida que o império de Dwight (Sylvester Stallone) se expande, também crescem seus inimigos — e os riscos para sua equipe. Agora, ele enfrenta seus adversários mais perigosos até então em Tulsa: os Dunmire, uma poderosa família de dinheiro antigo que não segue as regras do velho mundo, forçando Dwight a lutar por tudo o que construiu e a proteger sua família.”
Quem está no elenco da série?
Tulsa King conta com Andrea Savage (Episodes), Martin Starr (Party Down), Chris Caldovino (Boardwalk Empire), Dashiell Connery (Animal Kingdom), Tatiana Zappardino (O Consultor), Neal McDonough, de Justified e Arrow, Jay Will (Maravilhosa Sra. Maisel), Max Casella (The Good Fight), Vincent Piazza (Jersey Boys: Em Busca da Música), Neal McDonough (Capitão América: O Primeiro Vingador) e Garrett Hedlund (Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi).
Frank Grillo, de Capitão América 2: O Soldado Invernal, interpreta Bill Bevilaqua, um mafioso de Kansas City, que tem interesses em Tulsa. Na 3ª temporada, os atores Robert Patrick (Pacificador) e Beau Knapp, conhecido por papéis em SEAL Team e FBI: International vão se juntar a Stallone.
Patrick interpretará Jeremiah Dunmire, um homem poderoso com bolsos fundos no negócio de bebidas. Já Knapp viverá Cole Dunmire, filho de Jeremiah e descrito como um caipira rico com loucura nos olhos.
Participação de Samuel L. Jackson
Antes de estrelar sua própria série no universo, intitulada NOLA King, Samuel L. Jackson (Django Livre) fará uma participação especial na terceira temporada de Tulsa King, atualmente em produção em Atlanta e Oklahoma.
O personagem de Jackson será semelhante ao de Dwight “The General” Manfredi, interpretado por Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), um mafioso que, após cumprir uma longa pena de prisão, é enviado para estabelecer uma nova operação criminosa em uma cidade diferente.
Em NOLA King, espera-se que Jackson interprete um mafioso recém-libertado que assume o comando de uma operação criminosa em Nova Orleans, trazendo uma nova dinâmica ao universo de Tulsa King.
Quando estreia o terceiro episódio da 3ª temporada de Tulsa King?
Os episódios da terceira temporada de Tulsa King serão lançados semanalmente aos domingos. O terceiro capítulo fica disponível, portanto, no próximo dia 5 de outubro, a partir das 4h (horário de Brasília) no Paramount+. Assista ao trailer da 3ª temporada da série:
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A 3ª temporada de Tulsa King, série do Paramount+ criada por Taylor Sheridan, com Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), já está disponível na plataforma de streaming, com novos episódios lançados semanalmente. Mas quando estreia o terceiro capítulo do novo ano?
Qual é a história de Tulsa King?
Em Tulsa King, assim que é libertado da prisão após quase trinta anos, Dwight (Stallone) é exilado sem cerimônia por seu chefe para manter um estabelecimento em Tulsa, Oklahoma. Percebendo que sua família mafiosa pode não ter seus melhores interesses em mente, Dwight lentamente constrói uma equipe de um grupo de personagens improváveis para ajudá-lo a estabelecer um novo império do crime. A sinopse oficial da terceira temporada de Tulsa King diz:
À medida que o império de Dwight (Sylvester Stallone) se expande, também crescem seus inimigos — e os riscos para sua equipe. Agora, ele enfrenta seus adversários mais perigosos até então em Tulsa: os Dunmire, uma poderosa família de dinheiro antigo que não segue as regras do velho mundo, forçando Dwight a lutar por tudo o que construiu e a proteger sua família.”
Quem está no elenco da série?
Tulsa King conta com Andrea Savage (Episodes), Martin Starr (Party Down), Chris Caldovino (Boardwalk Empire), Dashiell Connery (Animal Kingdom), Tatiana Zappardino (O Consultor), Neal McDonough, de Justified e Arrow, Jay Will (Maravilhosa Sra. Maisel), Max Casella (The Good Fight), Vincent Piazza (Jersey Boys: Em Busca da Música), Neal McDonough (Capitão América: O Primeiro Vingador) e Garrett Hedlund (Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississipi).
Frank Grillo, de Capitão América 2: O Soldado Invernal, interpreta Bill Bevilaqua, um mafioso de Kansas City, que tem interesses em Tulsa. Na 3ª temporada, os atores Robert Patrick (Pacificador) e Beau Knapp, conhecido por papéis em SEAL Team e FBI: International vão se juntar a Stallone.
Patrick interpretará Jeremiah Dunmire, um homem poderoso com bolsos fundos no negócio de bebidas. Já Knapp viverá Cole Dunmire, filho de Jeremiah e descrito como um caipira rico com loucura nos olhos.
Participação de Samuel L. Jackson
Antes de estrelar sua própria série no universo, intitulada NOLA King, Samuel L. Jackson (Django Livre) fará uma participação especial na terceira temporada de Tulsa King, atualmente em produção em Atlanta e Oklahoma.
O personagem de Jackson será semelhante ao de Dwight “The General” Manfredi, interpretado por Sylvester Stallone (Rocky, um Lutador), um mafioso que, após cumprir uma longa pena de prisão, é enviado para estabelecer uma nova operação criminosa em uma cidade diferente.
Em NOLA King, espera-se que Jackson interprete um mafioso recém-libertado que assume o comando de uma operação criminosa em Nova Orleans, trazendo uma nova dinâmica ao universo de Tulsa King.
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Robyn está de volta: colaborador confirma novo álbum após sete anos
Quando Robyn decide fazer música, o mundo para para escutar. A artista sueca, conhecida por seus longos períodos de silêncio entre lançamentos, parece estar pronta para quebrar mais um jejum criativo. Depois de sete anos desde Honey (2018), um novo álbum da rainha do electropop cult está a caminho.
A informação vazou de forma completamente casual durante uma conversa no podcast Nordmark Pod, do produtor Per Nordmark. Klas Åhlund, colaborador de longa data da cantora, simplesmente mencionou que “acabou de terminar um novo álbum da Robyn que está saindo” e que está “super animado e muito orgulhoso” do resultado. Para quem conhece o estilo discreto da artista, que raramente faz teasers ou campanhas promocionais antecipadas, essa revelação espontânea soa ainda mais autêntica.
O timing não poderia ser mais significativo. No próximo mês, Robyn Is Here (1995), seu álbum de estreia, completa 30 anos, enquanto uma edição de 20º aniversário de seu aclamado disco homônimo está programada para lançamento nesta sexta-feira.
Robyn sempre operou em seus próprios termos e cronograma. Entre Body Talk (2010) e Honey (2018), ela desapareceu por quase uma década, retornando com um dos álbums mais celebrados daquela década. Poucos artistas conseguem manter tamanha relevância cultural após períodos tão extensos de ausência.
Durante este período, ela manteve presença seletiva na cena musical. Em 2024, apareceu no remix de “360” da Charli XCX e colaborou com Jamie xx em “Life”. Este ano, suas apresentações incluíram performances com David Byrne no especial SNL 50 e com Gracie Abrams no Lollapalooza. Na semana passada, esteve na festa de casamento de Charli XCX ao lado de nomes como Caroline Polachek, Clairo e Troye Sivan.
Embora não haja confirmação oficial sobre datas ou detalhes do lançamento, a declaração espontânea do produtor indica que o projeto está finalizado. Para os fãs que esperaram pacientemente, a notícia chega como um presente inesperado.
+++ LEIA MAIS: ‘O Morro dos Ventos Uivantes’, com Margot Robbie, terá músicas inéditas de Charli XCX
+++ LEIA MAIS: Spotify divulga apostas para as músicas de 2025 com Lady Gaga, Charli xcx e mais
O post Robyn está de volta: colaborador confirma novo álbum após sete anos apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Robyn está de volta: colaborador confirma novo álbum após sete anos
Quando Robyn decide fazer música, o mundo para para escutar. A artista sueca, conhecida por seus longos períodos de silêncio entre lançamentos, parece estar pronta para quebrar mais um jejum criativo. Depois de sete anos desde Honey (2018), um novo álbum da rainha do electropop cult está a caminho.
A informação vazou de forma completamente casual durante uma conversa no podcast Nordmark Pod, do produtor Per Nordmark. Klas Åhlund, colaborador de longa data da cantora, simplesmente mencionou que “acabou de terminar um novo álbum da Robyn que está saindo” e que está “super animado e muito orgulhoso” do resultado. Para quem conhece o estilo discreto da artista, que raramente faz teasers ou campanhas promocionais antecipadas, essa revelação espontânea soa ainda mais autêntica.
O timing não poderia ser mais significativo. No próximo mês, Robyn Is Here (1995), seu álbum de estreia, completa 30 anos, enquanto uma edição de 20º aniversário de seu aclamado disco homônimo está programada para lançamento nesta sexta-feira.
Robyn sempre operou em seus próprios termos e cronograma. Entre Body Talk (2010) e Honey (2018), ela desapareceu por quase uma década, retornando com um dos álbums mais celebrados daquela década. Poucos artistas conseguem manter tamanha relevância cultural após períodos tão extensos de ausência.
Durante este período, ela manteve presença seletiva na cena musical. Em 2024, apareceu no remix de “360” da Charli XCX e colaborou com Jamie xx em “Life”. Este ano, suas apresentações incluíram performances com David Byrne no especial SNL 50 e com Gracie Abrams no Lollapalooza. Na semana passada, esteve na festa de casamento de Charli XCX ao lado de nomes como Caroline Polachek, Clairo e Troye Sivan.
Embora não haja confirmação oficial sobre datas ou detalhes do lançamento, a declaração espontânea do produtor indica que o projeto está finalizado. Para os fãs que esperaram pacientemente, a notícia chega como um presente inesperado.
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