Como 2024 se tornou o ano da música brasileira nos samples
Sample, uma palavra em inglês para “amostra”, no universo da música, é um recorte feito a partir de uma gravação original que passa a integrar uma nova gravação. Quando produzimos uma música podemos fazer o uso do sample, escolhendo o trecho da música, recortando-o e inserindo na nova gravação como uma citação, como base instrumental ou mesmo como parte de uma canção. Gosto de usar a faixa “Mara”, de Luedji Luna, produzida por ela, Kato Change e por esse que vos escreve. No final da canção é possível ouvir a voz de Milton Nascimento. Milton não estava presente na gravação atual, ali é um sample, um recorte extraído da música “Beijo Partido”, de Toninho Horta, gravado pelo cantor no álbum Minas (1972).
O sample sempre carrega uma história própria: é como uma fotografia musical, com seu cenário, iluminação, direção de arte, figurino e personagens particulares. A mera citação de um sample, como fiz acima, convoca-nos a pensar sobre quem são os intérpretes, compositores, artistas, músicos, engenheiros de som, produtores e todo ecossistema de uma gravação. Para os ouvidos, curioso como os meus e atentos, o sample é sempre um convite a mergulhar fundo na música.
2024 foi considerado o ano dos samples brasileiros nas produções internacionais, mas a verdade é que, desde que os produtores começaram a escavar os álbuns brasileiros, não pararam mais.
Só a versão de “Garota de Ipanema”, de Astrud Gilberto com Stan Getz, de 1964, já serviu de molho para Bad Bunny, maior artista latino do Spotify (em números), em 2020, com a música “Si Veo a Tu Mama”; serviu para SZA em “BMF” em 2024 e mais outras 12 faixas lançadas desde os anos 1990 até hoje.
Mas não só de velhos clássicos eles se alimentam, e um sample do funk “Aquecimento das Danadas”, de O Mandrake. Charopinho Dj, ajudou Beyoncé a conquistar o inédito Grammy de Melhor Álbum do Ano com Cowboy Carter (2024). A faixa aparece sampleada em “Spaghetti”. Além da Queen B, outros artistas também escavaram samples na produção do funk nacional.
No álbum de estreia da dupla Kanye West e Ty Dolla Sign, Vultures, de 2024, encontramos um sample do funk “Faz Macete 3.0” na faixa “PAPERWORK”. Nesse mesmo álbum colaboram como produtores Vitinho BDP, produtor da faixa original, como também JPEGMafia, famoso DJ de NY que também se encantou pelo funk e na faixa “Its’ Dark and Hell Is Hot”, sampleou “Upa Upa Pocotó X 170bpm”, de DJ RaMeMes.
Outra faixa que não sai das MPCs (instrumento usado para samplear) é “Onda“, de Cassiano. Ano passado, 2024, o francês Folie’s a usou em “BAD!”. Mas NxWorries já a tinha sampleado em 2015 em “Link Up” feat. Anderson .Paak e em 1977, o trompetista Fred Hubbard, não bem sampleou, mas regravou as mesmas linhas de guitarra originais da faixa “From Now On”, de Cassiano, em 1976. Acredito que, além da voz de Cassiano, o que chama a atenção nesse clássico do Soul brasileiro é também a linha de baixo de Paulo César Barros, que dá todo balanço, junto da bateria. Cassiano também aparece no lançamento de 2024, de J. Cole, “A Plate of Collard Greens” no sample da faixa “Castiçal” de seu álbum Apresentamos Nosso Cassiano, de 1973.
Também com forte produção nos anos 1970, Ivan Lins é um artista muito querido lá fora antes mesmo do episódio em que recusou a proposta de Quincy Jones para ceder a música “Novo Tempo” para o álbum mais vendido da história, Thriller, de Michael Jackson. Em 2024, Common e Pete Rock lançaram “Fortunate” e, nela, ouvimos o sample de “Guarde nos Olhos”, de 1978, de Ivan Lins. Abrindo esse portal e ouvindo a original, encontramos na mesma faixa um lindo solo de gaita de Maurício Einhorn. Outro sample brasileiro, também presente no álbum The Auditorium, de Rock e Common, porém cantado em inglês, aparece na faixa “Everything’s So Grand” com a voz de Maria Bethânia, interpretando a música “What’s New”, em seu disco A Tua Presença, de 1971.
Além de Ivan, outro muito querido é Luiz Bonfá, sampleado mais de cem vezes em diversos trabalhos, desde os anos noventa até hoje em dia. O sample de sua música instrumental “Seville” usado por Gotye em “Somebody That I Used To Know”, rendeu, ao mesmo, o primeiro lugar no top das paradas de mais de 30 países e o Grammy de Música do Ano, em 2013. A mesma faixa também foi sampleada por outra vencedora do Grammy, Doechii, na faixa “Anxiety”, de 2025 ano e já lhe rendeu o top 10 de mais de sessenta paradas.
A lista se estende entre artistas de variados gêneros musicais e países, não se restringindo aos Estados Unidos apenas. Nossa produção fonográfica, via sample, está em todos os continentes do planeta e é uma representação da potência que sempre foi a nossa música.
Há muito tempo o mundo está olhando e valorizando a produção daqui, a história daqui, nossos clássicos que fundaram e abriram caminho para a música brasileira que ganha o mundo. Seja MPB, samba, soul, funk 150bpm, mandelão ou tamborzão, nossa criatividade é talvez o que desperta tanto interesse em quem olha de fora para nossa música.
Importante que esse olhar de fora para dentro que, não só é valorizado, como também funciona como uma chancela para o que é a “música boa”, passe também a vigorar de dentro para dentro, entre nós e que artistas nacionais passem a ser valorizados por seus legados, ainda em vida.
A música negra do Brasil e do mundo não seria a mesma sem a existência de Cassiano, tão celebrado nos samples. No entanto, o artista nos deixou em 2021, sem figurar em nenhum festival, sem ter surfado no hype da pulverização de sua música via samples, fora esquecido durante uma década inteira, praticamente nos anos 1990 e morreu em um hospital público, no subúrbio do Rio de Janeiro.
Que outros artistas celebrados pela cultura do sample tenham sua importância reconhecida ainda em vida e que de fato essa cultura sirva mais do que um suporte musical, que seja um portal para visitarmos a fundo e reverenciarmos a obra de quem pavimentou o caminho que podemos trilhar hoje livremente.
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Como 2024 se tornou o ano da música brasileira nos samples
Sample, uma palavra em inglês para “amostra”, no universo da música, é um recorte feito a partir de uma gravação original que passa a integrar uma nova gravação. Quando produzimos uma música podemos fazer o uso do sample, escolhendo o trecho da música, recortando-o e inserindo na nova gravação como uma citação, como base instrumental ou mesmo como parte de uma canção. Gosto de usar a faixa “Mara”, de Luedji Luna, produzida por ela, Kato Change e por esse que vos escreve. No final da canção é possível ouvir a voz de Milton Nascimento. Milton não estava presente na gravação atual, ali é um sample, um recorte extraído da música “Beijo Partido”, de Toninho Horta, gravado pelo cantor no álbum Minas (1972).
O sample sempre carrega uma história própria: é como uma fotografia musical, com seu cenário, iluminação, direção de arte, figurino e personagens particulares. A mera citação de um sample, como fiz acima, convoca-nos a pensar sobre quem são os intérpretes, compositores, artistas, músicos, engenheiros de som, produtores e todo ecossistema de uma gravação. Para os ouvidos, curioso como os meus e atentos, o sample é sempre um convite a mergulhar fundo na música.
2024 foi considerado o ano dos samples brasileiros nas produções internacionais, mas a verdade é que, desde que os produtores começaram a escavar os álbuns brasileiros, não pararam mais.
Só a versão de “Garota de Ipanema”, de Astrud Gilberto com Stan Getz, de 1964, já serviu de molho para Bad Bunny, maior artista latino do Spotify (em números), em 2020, com a música “Si Veo a Tu Mama”; serviu para SZA em “BMF” em 2024 e mais outras 12 faixas lançadas desde os anos 1990 até hoje.
Mas não só de velhos clássicos eles se alimentam, e um sample do funk “Aquecimento das Danadas”, de O Mandrake. Charopinho Dj, ajudou Beyoncé a conquistar o inédito Grammy de Melhor Álbum do Ano com Cowboy Carter (2024). A faixa aparece sampleada em “Spaghetti”. Além da Queen B, outros artistas também escavaram samples na produção do funk nacional.
No álbum de estreia da dupla Kanye West e Ty Dolla Sign, Vultures, de 2024, encontramos um sample do funk “Faz Macete 3.0” na faixa “PAPERWORK”. Nesse mesmo álbum colaboram como produtores Vitinho BDP, produtor da faixa original, como também JPEGMafia, famoso DJ de NY que também se encantou pelo funk e na faixa “Its’ Dark and Hell Is Hot”, sampleou “Upa Upa Pocotó X 170bpm”, de DJ RaMeMes.
Outra faixa que não sai das MPCs (instrumento usado para samplear) é “Onda“, de Cassiano. Ano passado, 2024, o francês Folie’s a usou em “BAD!”. Mas NxWorries já a tinha sampleado em 2015 em “Link Up” feat. Anderson .Paak e em 1977, o trompetista Fred Hubbard, não bem sampleou, mas regravou as mesmas linhas de guitarra originais da faixa “From Now On”, de Cassiano, em 1976. Acredito que, além da voz de Cassiano, o que chama a atenção nesse clássico do Soul brasileiro é também a linha de baixo de Paulo César Barros, que dá todo balanço, junto da bateria. Cassiano também aparece no lançamento de 2024, de J. Cole, “A Plate of Collard Greens” no sample da faixa “Castiçal” de seu álbum Apresentamos Nosso Cassiano, de 1973.
Também com forte produção nos anos 1970, Ivan Lins é um artista muito querido lá fora antes mesmo do episódio em que recusou a proposta de Quincy Jones para ceder a música “Novo Tempo” para o álbum mais vendido da história, Thriller, de Michael Jackson. Em 2024, Common e Pete Rock lançaram “Fortunate” e, nela, ouvimos o sample de “Guarde nos Olhos”, de 1978, de Ivan Lins. Abrindo esse portal e ouvindo a original, encontramos na mesma faixa um lindo solo de gaita de Maurício Einhorn. Outro sample brasileiro, também presente no álbum The Auditorium, de Rock e Common, porém cantado em inglês, aparece na faixa “Everything’s So Grand” com a voz de Maria Bethânia, interpretando a música “What’s New”, em seu disco A Tua Presença, de 1971.
Além de Ivan, outro muito querido é Luiz Bonfá, sampleado mais de cem vezes em diversos trabalhos, desde os anos noventa até hoje em dia. O sample de sua música instrumental “Seville” usado por Gotye em “Somebody That I Used To Know”, rendeu, ao mesmo, o primeiro lugar no top das paradas de mais de 30 países e o Grammy de Música do Ano, em 2013. A mesma faixa também foi sampleada por outra vencedora do Grammy, Doechii, na faixa “Anxiety”, de 2025 ano e já lhe rendeu o top 10 de mais de sessenta paradas.
A lista se estende entre artistas de variados gêneros musicais e países, não se restringindo aos Estados Unidos apenas. Nossa produção fonográfica, via sample, está em todos os continentes do planeta e é uma representação da potência que sempre foi a nossa música.
Há muito tempo o mundo está olhando e valorizando a produção daqui, a história daqui, nossos clássicos que fundaram e abriram caminho para a música brasileira que ganha o mundo. Seja MPB, samba, soul, funk 150bpm, mandelão ou tamborzão, nossa criatividade é talvez o que desperta tanto interesse em quem olha de fora para nossa música.
Importante que esse olhar de fora para dentro que, não só é valorizado, como também funciona como uma chancela para o que é a “música boa”, passe também a vigorar de dentro para dentro, entre nós e que artistas nacionais passem a ser valorizados por seus legados, ainda em vida.
A música negra do Brasil e do mundo não seria a mesma sem a existência de Cassiano, tão celebrado nos samples. No entanto, o artista nos deixou em 2021, sem figurar em nenhum festival, sem ter surfado no hype da pulverização de sua música via samples, fora esquecido durante uma década inteira, praticamente nos anos 1990 e morreu em um hospital público, no subúrbio do Rio de Janeiro.
Que outros artistas celebrados pela cultura do sample tenham sua importância reconhecida ainda em vida e que de fato essa cultura sirva mais do que um suporte musical, que seja um portal para visitarmos a fundo e reverenciarmos a obra de quem pavimentou o caminho que podemos trilhar hoje livremente.
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Quando estreia o 10º e último episódio de ‘Outlander: Blood of my Blood’?
A primeira temporada de Outlander: Blood of My Blood, spin-off do sucesso Outlander, está chegando ao fim. Mas quando estreia o décimo e último capítulo da novidade, que conta a história dos pais dos protagonistas Jamie e Claire, vividos respectivamente por Sam Heughan (O Amor Mandou Mensagem) e Caitriona Balfe (Belfast) na série original?
Qual é a história de Outlander?
“Blood of My Blood se concentrará nas duas histórias de amor paralelas ambientadas em dois períodos de tempo diferentes, com os pais de Jamie nas Terras Altas da Escócia do início do século XVIII e os pais de Claire na Inglaterra da Primeira Guerra Mundial”, diz a sinopse oficial. Apesar de ser um derivado, a história não é baseada na obra da autora Diana Gabaldon, mas ela é consultora na novidade.
Nos episódios, os pais de Jamie são vividos por Jamie Roy (Condor) e Harriet Slater (Pennyworth) em um arco ambientado nas Highlands, ainda sob forte influência dos clãs rivais. Paralelamente, Jeremy Irvine (Cavalo de Guerra) e Hermione Corfield (Missão: Impossível – Efeito Fallout) vivem os pais de Claire, que se conhecem em meio aos horrores da guerra e, por meio de um elemento místico, acabam transportados para 1714, aproximando o passado de Claire ao de Jamie muito antes do casal se encontrar.
Além dos protagonistas, a série traz personagens conhecidos de Outlander, mas em versões mais jovens, incluindo como Rory Alexander como Murtagh, Séamus McLean Ross como Colum, Sam Retford como Dougal, Conor MacNeill como Ned Gowan e Tony Curran como Simon Fraser.
Quando estreia o último episódio de Outlander: Blood of My Blood?
A primeira temporada do derivado terá 10 episódios e contará com Matthew B. Roberts, de Outlander, como showrunner e produtor executivo. Outlander: Blood of My Blood terá estreias semanais, sempre aos sábados. O décimo e último episódio chega ao Disney+ no próximo dia 4 de outubro, a partir das 0h (horário de Brasília). Assista ao trailer:
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Shows do Avenged Sevenfold no Brasil são adiados; ideia é que ocorram em 2026
Os dois shows do Avenged Sevenfold no Brasil não irão mais acontecer nas datas previamente anunciadas. A banda se apresentaria em Curitiba (Pedreira Paulo Leminski) e São Paulo (Allianz Parque) nos dias 2 e 4 de outubro, respectivamente.
Toda a turnê pela América Latina, que incluiria passagens por Chile, Argentina, Colômbia, México e Porto Rico, também deixará de ocorrer neste momento.
Leia comunicado enviado pela 30e, produtora responsável pelas datas no Brasil:
“Os shows da banda Avenged Sevenfold, marcados para os dias 2 de outubro, na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba; e para o dia 4 de outubro, no Allianz Parque, em São Paulo, foram adiados em virtude de questões de saúde enfrentadas por um integrante da banda. As apresentações devem ser reagendadas para o início de 2026.
Todos os ingressos já adquiridos para as duas localidades estão automaticamente válidos para as novas apresentações. Mais informações sobre as novas datas ou políticas de reembolso em breve no site da Eventim e canais oficiais.”
Em post complementar em suas redes, o Avenged Sevenfold afirma que houve um problema vocal com M. Shadows. O conteúdo informa:
“Com pesar, temos que anunciar que, devido a uma condição específica chamada hematoma nas pregas vocais [do vocalista M. Shadows], tomamos a decisão necessária de adiar nossa turnê para o início do próximo ano. Prometemos voltar mais fortes do que nunca. Seus ingressos continuarão válidos para os shows remarcados — novas datas estão a caminho e serão anunciadas na próxima semana. Agradecemos a compreensão, o carinho e o apoio.”
Os compromissos no Brasil teriam abertura de A Day to Remember, Mr. Bungle e Karen Dió. No caso do Mr. Bungle, ainda há um show solo no Rio de Janeiro (Circo Voador), em 5 de outubro. Ainda não se sabe se esta performance seguirá mantida ou também cairá.
+++ LEIA MAIS: Baterista do Avenged Sevenfold celebra título paulista do Corinthians nas redes
+++ LEIA MAIS: Avenged Sevenfold celebra 25 anos de carreira com museu virtual
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Shows do Avenged Sevenfold no Brasil são adiados; ideia é que ocorram em 2026
Os dois shows do Avenged Sevenfold no Brasil não irão mais acontecer nas datas previamente anunciadas. A banda se apresentaria em Curitiba (Pedreira Paulo Leminski) e São Paulo (Allianz Parque) nos dias 2 e 4 de outubro, respectivamente.
Toda a turnê pela América Latina, que incluiria passagens por Chile, Argentina, Colômbia, México e Porto Rico, também deixará de ocorrer neste momento.
Leia comunicado enviado pela 30e, produtora responsável pelas datas no Brasil:
“Os shows da banda Avenged Sevenfold, marcados para os dias 2 de outubro, na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba; e para o dia 4 de outubro, no Allianz Parque, em São Paulo, foram adiados em virtude de questões de saúde enfrentadas por um integrante da banda. As apresentações devem ser reagendadas para o início de 2026.
Todos os ingressos já adquiridos para as duas localidades estão automaticamente válidos para as novas apresentações. Mais informações sobre as novas datas ou políticas de reembolso em breve no site da Eventim e canais oficiais.”
Em post complementar em suas redes, o Avenged Sevenfold afirma que houve um problema vocal com M. Shadows. O conteúdo informa:
“Com pesar, temos que anunciar que, devido a uma condição específica chamada hematoma nas pregas vocais [do vocalista M. Shadows], tomamos a decisão necessária de adiar nossa turnê para o início do próximo ano. Prometemos voltar mais fortes do que nunca. Seus ingressos continuarão válidos para os shows remarcados — novas datas estão a caminho e serão anunciadas na próxima semana. Agradecemos a compreensão, o carinho e o apoio.”
Os compromissos no Brasil teriam abertura de A Day to Remember, Mr. Bungle e Karen Dió. No caso do Mr. Bungle, ainda há um show solo no Rio de Janeiro (Circo Voador), em 5 de outubro. Ainda não se sabe se esta performance seguirá mantida ou também cairá.
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Shows do Avenged Sevenfold no Brasil são adiados; ideia é que ocorram em 2026
Os dois shows do Avenged Sevenfold no Brasil não irão mais acontecer nas datas previamente anunciadas. A banda se apresentaria em Curitiba (Pedreira Paulo Leminski) e São Paulo (Allianz Parque) nos dias 2 e 4 de outubro, respectivamente.
Toda a turnê pela América Latina, que incluiria passagens por Chile, Argentina, Colômbia, México e Porto Rico, também deixará de ocorrer neste momento.
Leia comunicado enviado pela 30e, produtora responsável pelas datas no Brasil:
“Os shows da banda Avenged Sevenfold, marcados para os dias 2 de outubro, na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba; e para o dia 4 de outubro, no Allianz Parque, em São Paulo, foram adiados em virtude de questões de saúde enfrentadas por um integrante da banda. As apresentações devem ser reagendadas para o início de 2026.
Todos os ingressos já adquiridos para as duas localidades estão automaticamente válidos para as novas apresentações. Mais informações sobre as novas datas ou políticas de reembolso em breve no site da Eventim e canais oficiais.”
Em post complementar em suas redes, o Avenged Sevenfold afirma que houve um problema vocal com M. Shadows. O conteúdo informa:
“Com pesar, temos que anunciar que, devido a uma condição específica chamada hematoma nas pregas vocais [do vocalista M. Shadows], tomamos a decisão necessária de adiar nossa turnê para o início do próximo ano. Prometemos voltar mais fortes do que nunca. Seus ingressos continuarão válidos para os shows remarcados — novas datas estão a caminho e serão anunciadas na próxima semana. Agradecemos a compreensão, o carinho e o apoio.”
Os compromissos no Brasil teriam abertura de A Day to Remember, Mr. Bungle e Karen Dió. No caso do Mr. Bungle, ainda há um show solo no Rio de Janeiro (Circo Voador), em 5 de outubro. Ainda não se sabe se esta performance seguirá mantida ou também cairá.
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Shows do Avenged Sevenfold no Brasil são adiados; ideia é que ocorram em 2026
Os dois shows do Avenged Sevenfold no Brasil não irão mais acontecer nas datas previamente anunciadas. A banda se apresentaria em Curitiba (Pedreira Paulo Leminski) e São Paulo (Allianz Parque) nos dias 2 e 4 de outubro, respectivamente.
Toda a turnê pela América Latina, que incluiria passagens por Chile, Argentina, Colômbia, México e Porto Rico, também deixará de ocorrer neste momento.
Leia comunicado enviado pela 30e, produtora responsável pelas datas no Brasil:
“Os shows da banda Avenged Sevenfold, marcados para os dias 2 de outubro, na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba; e para o dia 4 de outubro, no Allianz Parque, em São Paulo, foram adiados em virtude de questões de saúde enfrentadas por um integrante da banda. As apresentações devem ser reagendadas para o início de 2026.
Todos os ingressos já adquiridos para as duas localidades estão automaticamente válidos para as novas apresentações. Mais informações sobre as novas datas ou políticas de reembolso em breve no site da Eventim e canais oficiais.”
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“Com pesar, temos que anunciar que, devido a uma condição específica chamada hematoma nas pregas vocais [do vocalista M. Shadows], tomamos a decisão necessária de adiar nossa turnê para o início do próximo ano. Prometemos voltar mais fortes do que nunca. Seus ingressos continuarão válidos para os shows remarcados — novas datas estão a caminho e serão anunciadas na próxima semana. Agradecemos a compreensão, o carinho e o apoio.”
Os compromissos no Brasil teriam abertura de A Day to Remember, Mr. Bungle e Karen Dió. No caso do Mr. Bungle, ainda há um show solo no Rio de Janeiro (Circo Voador), em 5 de outubro. Ainda não se sabe se esta performance seguirá mantida ou também cairá.
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Shows do Avenged Sevenfold no Brasil são adiados; ideia é que ocorram em 2026
Os dois shows do Avenged Sevenfold no Brasil não irão mais acontecer nas datas previamente anunciadas. A banda se apresentaria em Curitiba (Pedreira Paulo Leminski) e São Paulo (Allianz Parque) nos dias 2 e 4 de outubro, respectivamente.
Toda a turnê pela América Latina, que incluiria passagens por Chile, Argentina, Colômbia, México e Porto Rico, também deixará de ocorrer neste momento.
Leia comunicado enviado pela 30e, produtora responsável pelas datas no Brasil:
“Os shows da banda Avenged Sevenfold, marcados para os dias 2 de outubro, na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba; e para o dia 4 de outubro, no Allianz Parque, em São Paulo, foram adiados em virtude de questões de saúde enfrentadas por um integrante da banda. As apresentações devem ser reagendadas para o início de 2026.
Todos os ingressos já adquiridos para as duas localidades estão automaticamente válidos para as novas apresentações. Mais informações sobre as novas datas ou políticas de reembolso em breve no site da Eventim e canais oficiais.”
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“Com pesar, temos que anunciar que, devido a uma condição específica chamada hematoma nas pregas vocais [do vocalista M. Shadows], tomamos a decisão necessária de adiar nossa turnê para o início do próximo ano. Prometemos voltar mais fortes do que nunca. Seus ingressos continuarão válidos para os shows remarcados — novas datas estão a caminho e serão anunciadas na próxima semana. Agradecemos a compreensão, o carinho e o apoio.”
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Shows do Avenged Sevenfold no Brasil são adiados; ideia é que ocorram em 2026
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Toda a turnê pela América Latina, que incluiria passagens por Chile, Argentina, Colômbia, México e Porto Rico, também deixará de ocorrer neste momento.
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“Os shows da banda Avenged Sevenfold, marcados para os dias 2 de outubro, na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba; e para o dia 4 de outubro, no Allianz Parque, em São Paulo, foram adiados em virtude de questões de saúde enfrentadas por um integrante da banda. As apresentações devem ser reagendadas para o início de 2026.
Todos os ingressos já adquiridos para as duas localidades estão automaticamente válidos para as novas apresentações. Mais informações sobre as novas datas ou políticas de reembolso em breve no site da Eventim e canais oficiais.”
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“Com pesar, temos que anunciar que, devido a uma condição específica chamada hematoma nas pregas vocais [do vocalista M. Shadows], tomamos a decisão necessária de adiar nossa turnê para o início do próximo ano. Prometemos voltar mais fortes do que nunca. Seus ingressos continuarão válidos para os shows remarcados — novas datas estão a caminho e serão anunciadas na próxima semana. Agradecemos a compreensão, o carinho e o apoio.”
Os compromissos no Brasil teriam abertura de A Day to Remember, Mr. Bungle e Karen Dió. No caso do Mr. Bungle, ainda há um show solo no Rio de Janeiro (Circo Voador), em 5 de outubro. Ainda não se sabe se esta performance seguirá mantida ou também cairá.
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Shows do Avenged Sevenfold no Brasil são adiados; ideia é que ocorram em 2026
Os dois shows do Avenged Sevenfold no Brasil não irão mais acontecer nas datas previamente anunciadas. A banda se apresentaria em Curitiba (Pedreira Paulo Leminski) e São Paulo (Allianz Parque) nos dias 2 e 4 de outubro, respectivamente.
Toda a turnê pela América Latina, que incluiria passagens por Chile, Argentina, Colômbia, México e Porto Rico, também deixará de ocorrer neste momento.
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“Os shows da banda Avenged Sevenfold, marcados para os dias 2 de outubro, na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba; e para o dia 4 de outubro, no Allianz Parque, em São Paulo, foram adiados em virtude de questões de saúde enfrentadas por um integrante da banda. As apresentações devem ser reagendadas para o início de 2026.
Todos os ingressos já adquiridos para as duas localidades estão automaticamente válidos para as novas apresentações. Mais informações sobre as novas datas ou políticas de reembolso em breve no site da Eventim e canais oficiais.”
Em post complementar em suas redes, o Avenged Sevenfold afirma que houve um problema vocal com M. Shadows. O conteúdo informa:
“Com pesar, temos que anunciar que, devido a uma condição específica chamada hematoma nas pregas vocais [do vocalista M. Shadows], tomamos a decisão necessária de adiar nossa turnê para o início do próximo ano. Prometemos voltar mais fortes do que nunca. Seus ingressos continuarão válidos para os shows remarcados — novas datas estão a caminho e serão anunciadas na próxima semana. Agradecemos a compreensão, o carinho e o apoio.”
Os compromissos no Brasil teriam abertura de A Day to Remember, Mr. Bungle e Karen Dió. No caso do Mr. Bungle, ainda há um show solo no Rio de Janeiro (Circo Voador), em 5 de outubro. Ainda não se sabe se esta performance seguirá mantida ou também cairá.
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