Shows do Avenged Sevenfold no Brasil são adiados; ideia é que ocorram em 2026

Os dois shows do Avenged Sevenfold no Brasil não irão mais acontecer nas datas previamente anunciadas. A banda se apresentaria em Curitiba (Pedreira Paulo Leminski) e São Paulo (Allianz Parque) nos dias 2 e 4 de outubro, respectivamente.
Toda a turnê pela América Latina, que incluiria passagens por Chile, Argentina, Colômbia, México e Porto Rico, também deixará de ocorrer neste momento.
Leia comunicado enviado pela 30e, produtora responsável pelas datas no Brasil:
“Os shows da banda Avenged Sevenfold, marcados para os dias 2 de outubro, na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba; e para o dia 4 de outubro, no Allianz Parque, em São Paulo, foram adiados em virtude de questões de saúde enfrentadas por um integrante da banda. As apresentações devem ser reagendadas para o início de 2026.
Todos os ingressos já adquiridos para as duas localidades estão automaticamente válidos para as novas apresentações. Mais informações sobre as novas datas ou políticas de reembolso em breve no site da Eventim e canais oficiais.”
Em post complementar em suas redes, o Avenged Sevenfold afirma que houve um problema vocal com M. Shadows. O conteúdo informa:
“Com pesar, temos que anunciar que, devido a uma condição específica chamada hematoma nas pregas vocais [do vocalista M. Shadows], tomamos a decisão necessária de adiar nossa turnê para o início do próximo ano. Prometemos voltar mais fortes do que nunca. Seus ingressos continuarão válidos para os shows remarcados — novas datas estão a caminho e serão anunciadas na próxima semana. Agradecemos a compreensão, o carinho e o apoio.”
Os compromissos no Brasil teriam abertura de A Day to Remember, Mr. Bungle e Karen Dió. No caso do Mr. Bungle, ainda há um show solo no Rio de Janeiro (Circo Voador), em 5 de outubro. Ainda não se sabe se esta performance seguirá mantida ou também cairá.
+++ LEIA MAIS: Baterista do Avenged Sevenfold celebra título paulista do Corinthians nas redes
+++ LEIA MAIS: Avenged Sevenfold celebra 25 anos de carreira com museu virtual
+++ Siga a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram
+++ Siga o jornalista Igor Miranda @igormirandasite no Instagram
O post Shows do Avenged Sevenfold no Brasil são adiados; ideia é que ocorram em 2026 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Pedro Frossard estreia faixas inéditas em festa cultural na Mantiqueira

Pedro Frossard apresentou as novas músicas de seu próximo disco em um evento especial. O músico escolheu a Festa Mafagafa – Caravana para fazer o preview dos singles “Cirandeiro” e “Bananal“, revelando as faixas ao público em Gonçalves, Minas Gerais. O evento, realizado no último sábado, 20, celebrou o equinócio da primavera na Serra da Mantiqueira com música, arte e gastronomia.
O primeiro dos singles, “Cirandeiro“, nasceu de uma inspiração particular. Frossard usou o saz, instrumento turco: “usei como guia para letra e arranjo da faixa”, explicou. Além disso, o músico revela que a poesia conduz a obra, afirmando que “a música serve à lírica no meu álbum”.
Já a segunda faixa, “Bananal“, puxa a sonoridade para as raízes brasileiras. O artista compôs a canção no violão em afinação aberta, criando um som com uma vertente atrelada à tradição afro-brasileira e fortes influências da capoeira e de matrizes religiosas. A combinação dessas referências, tanto orientais quanto afro-brasileiras e da canção popular, define a identidade do álbum.
O evento, realizado em Gonçalves (MG), reuniu não só o público, mas também outros nomes da cena musical. A Festa Mafagafa estabelece um novo marco cultural na região com uma programação que, celebrando a chegada da primavera, contou com diversas atrações.
Além de Frossard, Luciano Sallum apresentou sets que misturavam música étnica e eletrônica, e DJ Mari Simonsen agitou a pista com soul, funk, sonoridades dos anos 80 e brasilidades, fechando a noite.
Mafagafa, uma experiência multifacetada
Por fim, a Festa Mafagafa ampliou a celebração para além da música. O evento promoveu uma experiência completa, focada em arte, gastronomia e contato com a natureza da Serra da Mantiqueira. O clima de união e arte marcou a primeira edição da caravana cultural.
O evento contou com a presença gastronômica da Feira da Keira, responsável pela curadoria de sabores e produtores orgânicos locais. Assim, o público pôde apreciar a culinária regional, valorizando os ingredientes da Mantiqueira. A arte também ganhou destaque, com arranjos cenográficos de Núbia Fer e direção de arte e fotografia de Cláudio Alegre.
O post Pedro Frossard estreia faixas inéditas em festa cultural na Mantiqueira apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
As 8 bandas de metal que entraram para o ‘clube do bilhão’ do Spotify

Não é nada fácil colocar uma música no chamado “clube do bilhão” do Spotify. O título é dado aos artistas e bandas que conseguem acumular 1 bilhão de reproduções em uma de suas canções.
Há, ao todo, 1.045 faixas catalogadas como integrantes do tal “clube”. Apenas 15 delas pertencem ao metal. Mais especificamente, oito grupos foram responsáveis pelo número mencionado de faixas.
Um deles, o Linkin Park, é o dono de cinco canções. “In the End”, “Numb”, “What I’ve Done”, “One Step Closer” e “Faint” atingiram o surpreendente número — além da versão “Numb/Encore”, com o rapper Jay-Z, que não entra nesta conta.
Confira abaixo a lista com todas as oito bandas de metal que têm pelo menos uma música com mais de 1 bilhão de reproduções no Spotify. Artistas e grupos normalmente classificados como hard rock, a exemplo de Led Zeppelin e AC/DC, não entraram no levantamento.
As bandas de metal do clube do bilhão do Spotify
Black Sabbath
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 19.487.517
Música no “clube do bilhão” + número de streams da faixa: “Paranoid” (1.464.362.669)

Evanescence
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 21.489.793
Música no “clube do bilhão” + número de streams da faixa: “Bring Me to Life” (1.645.693.396)

Linkin Park
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 51.672.304
Músicas no “clube do bilhão” + número de streams das faixas: “In the End” (2.787.160.283), “Numb” (2.426.427.145), “What I’ve Done” (1.198.239.541), “Faint” (1.108.723.877) e “One Step Closer” (1.053.449.747)

Metallica
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 29.718.735
Músicas no “clube do bilhão” + número de streams das faixas: “Enter Sandman” (1.836.910.869), “Nothing Else Matters” (1.471.205.525) e “Master of Puppets” (1.095.557.667)

Papa Roach
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 13.869.204
Música no “clube do bilhão” + número de streams da faixa: “Last Resort” (1.422.762.476)

Rage Against the Machine
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 10.412.861
Música no “clube do bilhão” + número de streams da faixa: “Killing in the Name” (1.127.067.880)

Slipknot
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 14.816.801
Música no “clube do bilhão” + número de streams da faixa: “Duality” (1.014.660.561)

System of a Down
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 24.288.218
Músicas no “clube do bilhão” + número de streams das faixas: “Chop Suey!” (1.793.109.190) e “Toxicity” (1.344.424.826)

+++ LEIA MAIS: As 10 músicas de rock mais ouvidas no Spotify em todos os tempos
+++ LEIA MAIS: Os 12 discos de rock mais ouvidos no Spotify em todos os tempos
+++ Siga a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram
+++ Siga o jornalista Igor Miranda @igormirandasite no Instagram
O post As 8 bandas de metal que entraram para o ‘clube do bilhão’ do Spotify apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
As 8 bandas de metal que entraram para o ‘clube do bilhão’ do Spotify

Não é nada fácil colocar uma música no chamado “clube do bilhão” do Spotify. O título é dado aos artistas e bandas que conseguem acumular 1 bilhão de reproduções em uma de suas canções.
Há, ao todo, 1.045 faixas catalogadas como integrantes do tal “clube”. Apenas 15 delas pertencem ao metal. Mais especificamente, oito grupos foram responsáveis pelo número mencionado de faixas.
Um deles, o Linkin Park, é o dono de cinco canções. “In the End”, “Numb”, “What I’ve Done”, “One Step Closer” e “Faint” atingiram o surpreendente número — além da versão “Numb/Encore”, com o rapper Jay-Z, que não entra nesta conta.
Confira abaixo a lista com todas as oito bandas de metal que têm pelo menos uma música com mais de 1 bilhão de reproduções no Spotify. Artistas e grupos normalmente classificados como hard rock, a exemplo de Led Zeppelin e AC/DC, não entraram no levantamento.
As bandas de metal do clube do bilhão do Spotify
Black Sabbath
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 19.487.517
Música no “clube do bilhão” + número de streams da faixa: “Paranoid” (1.464.362.669)

Evanescence
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 21.489.793
Música no “clube do bilhão” + número de streams da faixa: “Bring Me to Life” (1.645.693.396)

Linkin Park
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 51.672.304
Músicas no “clube do bilhão” + número de streams das faixas: “In the End” (2.787.160.283), “Numb” (2.426.427.145), “What I’ve Done” (1.198.239.541), “Faint” (1.108.723.877) e “One Step Closer” (1.053.449.747)

Metallica
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 29.718.735
Músicas no “clube do bilhão” + número de streams das faixas: “Enter Sandman” (1.836.910.869), “Nothing Else Matters” (1.471.205.525) e “Master of Puppets” (1.095.557.667)

Papa Roach
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 13.869.204
Música no “clube do bilhão” + número de streams da faixa: “Last Resort” (1.422.762.476)

Rage Against the Machine
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 10.412.861
Música no “clube do bilhão” + número de streams da faixa: “Killing in the Name” (1.127.067.880)

Slipknot
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 14.816.801
Música no “clube do bilhão” + número de streams da faixa: “Duality” (1.014.660.561)

System of a Down
Número atual de ouvintes mensais da banda no Spotify: 24.288.218
Músicas no “clube do bilhão” + número de streams das faixas: “Chop Suey!” (1.793.109.190) e “Toxicity” (1.344.424.826)

+++ LEIA MAIS: As 10 músicas de rock mais ouvidas no Spotify em todos os tempos
+++ LEIA MAIS: Os 12 discos de rock mais ouvidos no Spotify em todos os tempos
+++ Siga a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram
+++ Siga o jornalista Igor Miranda @igormirandasite no Instagram
O post As 8 bandas de metal que entraram para o ‘clube do bilhão’ do Spotify apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Kimmel agradece a Trump por audiência recorde em meio ao boicote das emissoras: ‘não teria conseguido sem você’

A tentativa do governo Trump de silenciar Jimmy Kimmel parece ter saído pela culatra. O retorno do apresentador à televisão na terça-feira trouxe 6,2 milhões de visualizações, quatro vezes sua audiência habitual, de acordo com dados da Nielsen. Enquanto isso, o monólogo de Kimmel no YouTube atingiu 21 milhões de visualizações e continua subindo, tornando-se seu monólogo mais assistido de todos os tempos na plataforma.
O comediante aproveitou um momento para agradecer ao presidente por seus esforços no episódio de quinta-feira do Jimmy Kimmel Live! “Foi uma semana tumultuada. Mesmo sendo censurados em 60 cidades americanas, na terça-feira tivemos nosso segundo programa com maior audiência em quase 23 anos no ar”, disse Kimmel.
O monólogo de terça à noite tem mais de 21 milhões de visualizações apenas no YouTube. E quero dizer que não teríamos conseguido sem você, Sr. Presidente. Muito obrigado.
Na semana passada, a ABC suspendeu abruptamente a série de longa data de Kimmel, citando um monólogo “mal cronometrado e, portanto, insensível” no qual o comediante criticou a direita por tentar “marcar pontos políticos” com o assassinato de Charlie Kirk. Kimmel não emitiu uma declaração nos dias seguintes, mas Hollywood levantou a voz em seu nome com mais de 400 artistas, atores e figuras do entretenimento se posicionando contra as “ameaças do governo à nossa liberdade de expressão”.
A Disney chegou a uma decisão formal de trazer Kimmel de volta às ondas da ABC uma semana após sua suspensão indefinida. “Passamos os últimos dias tendo conversas reflexivas com Jimmy, e após essas conversas, chegamos à decisão de retornar o programa na terça-feira”, disse a Walt Disney Co. em um comunicado.
Donald Trump respondeu ao anúncio do retorno de Kimmel com um desabafo no Truth Social, declarando que pretende processar a rede do programa noturno. Naturalmente, o apresentador reconheceu o chilique do presidente no dia seguinte, descrevendo Trump como um “valentão estilo filme dos anos 80” e fazendo uma desconstrução linha por linha de sua postagem no Truth Social.
Em outro momento do monólogo de quinta-feira, Kimmel zombou da “escada rolante que tentou atacar viciosamente o presidente nesta semana”, referindo-se à irritação pública de Trump com uma escada rolante com defeito na Assembleia Geral da ONU. “Vocês têm curtido a distração mais ridícula de Trump dos julgamentos de Epstein?”, disse Kimmel em seu programa, antes de passar clipes da mídia conservadora lamentando o fiasco de transporte do presidente. “Sabem qual é outra palavra para escada rolante congelada? Escada”, brincou Kimmel. “Ele é o homem-fera mais forte, saudável e fisicamente poderoso já eleito presidente ou uma vovó frágil com osteoporose?”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Charisma Madarang, no dia 26 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
+++ LEIA MAIS: Veja o que Jimmy Kimmel disse no primeiro programa ao ar depois da suspensão
+++ LEIA MAIS: Jimmy Kimmel critica briga entre Trump e Musk: ‘É ainda melhor do que imaginava’
O post Kimmel agradece a Trump por audiência recorde em meio ao boicote das emissoras: ‘não teria conseguido sem você’ apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
O artista que fez o Tiny Desk estourar, segundo produtora da NPR

O Tiny Desk Concerts é, há anos, um queridinho da internet. Produzida desde 2008 pela NPR (National Public Radio) Music nos Estados Unidos, a série de shows conta com mais de 3,5 bilhões de visualizações online e performances históricas de artistas e grupos como Anderson Paak, Alicia Keys, Jorja Smith, Adele, Ca7riel & Paco Amoroso, Tyler the Creator, Harry Styles, entre vários outros.
Mas houve uma apresentação específica que fez o projeto estourar nas redes sociais. Em entrevista a Silvio Essinger para o jornal O Globo, a produtora executiva Suraya Mohamed revelou que o destino da série de performances mudou graças a T-Pain.
O cantor e rapper nascido em 1984 fez enorme sucesso nos anos 2000 pelo uso de Auto-Tune, ferramenta que corrige desafinações — mas, no caso do americano, era empregada para criar texturas e fraseados específicos. Sua participação no Tiny Desk Concerts em 2014 foi reveladora para o público geral, pois muitos não sabiam da capacidade vocal do artista, e para a própria NPR, que enxergou potencial na iniciativa.
“Tudo começou por diversão e, por muitos anos, o Tiny Desk foi feito com artistas que estavam passando por Washington. Se estavam fazendo show em algum clube às 21h30, a gente perguntava: ‘Ei, você gostaria de passar aqui na NPR e tocar um pouco antes?’. T-Pain foi quem meio que fez a série explodir, quando todos o viram cantar sem Auto-Tune e perceberam: ‘Ah, esse cara sabe cantar de verdade!’.”
A partir daí, o Tiny Desk começou a receber artistas que não necessariamente estavam em Washington, cidade que concentra as operações da NPR, para outros compromissos. O “cardápio” de gêneros musicais também se ampliou: deixou de ser majoritariamente indie para agregar também hip hop, R&B e jazz, além de músicos da chamada “música latina”. Até mesmo brasileiros como Milton Nascimento, Seu Jorge e Liniker já participaram.
Tiny Desk Concerts no Brasil
Após 17 anos de história, o Tiny Desk Concerts ganhou uma versão brasileira. O país é apenas o terceiro do mundo a receber uma versão própria para além dos Estados Unidos, depois de Japão e Coreia do Sul.
Agora, as gravações vão rolar no escritório do Google em São Paulo, na Faria Lima. Anonymous Content Brazil e YouTube Brasil estão por trás da operação, com curadoria rigorosa que inclui aprovação final da própria NPR americana.
Duas temporadas estão planejadas para o primeiro ano, cada uma com cinco apresentações. As filmagens já começaram e a estreia está marcada para outubro no YouTube.
+++ LEIA MAIS: T-Pain reflete sobre racismo no country e revela medida tomada com suas composições
+++ LEIA MAIS: As 10 músicas de rock mais ouvidas no Spotify em todos os tempos
+++ LEIA MAIS: Os 12 discos de rock mais ouvidos no Spotify em todos os tempos
+++ Siga a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram
+++ Siga o jornalista Igor Miranda @igormirandasite no Instagram
O post O artista que fez o Tiny Desk estourar, segundo produtora da NPR apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Os 10 artistas mais bem pagos da história do Coachella

O lineup do Coachella 2026 trouxe a confirmação de Justin Bieber como atração principal. A notícia causou um frenesi, primeiro por ser o retorno do cantor aos palcos desde sua pausa por motivos de saúde — em 2022, ele cancelou turnê com dois shows no Allianz Parque, em São Paulo —, segundo pelos rumores de cachê envolvido, que passam da casa dos US$ 10 milhões, aproximadamente R$ 53.4 milhões na cotação atual.
Pensando nisso, a Rolling Stone Brasil decidiu fazer uma lista dos 10 artistas mais bem pagos da história do Coachella. Veja abaixo:
10º: Cardi B – US$ 140 mil

A rapper Cardi B recebeu um cachê relativamente baixo em 2018. O valor, de US$ 140 mil, mais de R$ 740 mil na cotação atual. No entanto, a artista utilizou o cachê para investir na própria produção do show. O investimento deu resultado. A performance foi um dos shows mais comentados daquele ano.
A apresentação aconteceu durante sua gravidez, o que impressiona ainda mais. A rapper subiu ao palco e provou seu poder de atração, mesmo com um contrato modesto.
9º: Daft Punk – US$ 600 mil

Lendária dupla de eletrônica francesa, Daft Punk recebeu US$ 600 mil (R$ 3.2 milhões) pelo seu show em 2006. A performance é considerada um divisor de águas na história do festival e redefiniu o gênero eletrônico.
A revolução começou no palco. Além da setlist cheia de hits, a atração principal tinha um palco formado por uma pirâmide memorável.
8º: Radiohead – US$ 1 milhão

O primeiro milhão na lista! Liderada por Thom Yorke, a banda de rock alternativo Radiohead recebeu US$ 1 milhão (R$ 5.3 milhões) para sua apresentação em 2012. O grupo já havia se apresentado no evento em anos anteriores, mas foi aqui que subiu ao palco como headliner.
O show foi marcado por problemas técnicos, mas mesmo assim, a performance foi aclamada pela crítica por conseguir entregar uma noite histórica.
7º: Eminem – US$ 1 milhão

O rapper Eminem recebeu um cachê de US$ 1 milhão (R$ 5.3 milhões) pelo seu show no festival. Ele dividiu o palco com Beyoncé e The Weeknd em 2018 e sua apresentação foi um dos eventos mais aguardados do festival naquele ano.
O show trouxe convidados de peso, com destaque para a reação do público para as aparições surpresas. Nomes como Dr. Dre e 50 Cent se juntaram ao rapper no palco principal.
6º: Lady Gaga – US$ 3 milhões

Com uma performance explosiva e cheia de hits, Lady Gaga substituiu Beyoncé de última hora em 2017 e recebeu US$ 3 milhões (R$ 16 milhões). A artista aproveitou o set para estrear a música “The Cure“, em um show que reforçou sua imagem de postar.
5º: Kendrick Lamar – US$ 4 milhões

O rapper de Compton recebeu um valor de US$ 4 milhões (R$ 21.3 milhões) no mesmo ano de Lady Gaga. Kendrick Lamar utilizou o palco para celebrar o aclamado disco DAMN. (2017). A performance foi considerada uma das mais fortes da década e o show contou com a participação de Travis Scott, ScHoolboy Q e Future.
4º: Paul McCartney – US$ 4 milhões

O ex-Beatle Paul McCartney também recebeu cerca de US$ 4 milhões (R$ 21 milhões) pela sua apresentação em 2009, um dos maiores daquela época. O show marcou a presença de uma lenda do rock no lineup. Apesar de um festival mais vazio, McCartney provou que o evento consegue unir diferentes gerações e estilos musicais.
3º: Prince – US$ 5 milhões

O icônico Prince faturou US$ 5 milhões (R$ 26.7 milhões) na cotação atual, por sua apresentação em 2008. O valor o colocou no topo do ranking por muitos anos e sua performance é comentada até hoje entre os fãs.
O show de Prince teve momentos inesquecíveis, sendo considerado um dos melhores da história até hoje do Coachella.
2º: Beyoncé – US$ 8 milhões

A Queen B faturou entre US$ 8 milhões (R$ 40 milhões) por sua apresentação em 2018. O show é chamado de Beychella e foi um marco cultural inegável.
Beyoncé celebrou as universidades historicamente negras (HBCUs), contou com a reunião do Destiny’s Child e foi tão chamativo que virou documentário no ano seguinte: Homecoming (2019), disponível na Netflix.
1º: Justin Bieber – US$ 10 milhões
A lista é liderada pelo cantor Justin Bieber, que detém o maior cachê já reportado na história do evento. O valor garante ao popstar o título de artista mais bem pago de todos os tempos no festival. O acordo, segundo Rolling Stone, é de US$ 10 milhões (R$ 53.4 milhões) na cotação atual, e promete ser um dos principais eventos globais em 2026.
O post Os 10 artistas mais bem pagos da história do Coachella apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
LANÇAMENTOS DA SEMANA: 22 a 26 de setembro de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil

Se prepara que a lista de lançamentos desta semana está simplesmente IM-PER-DÍ-VEL! A gente tem um marco no rap nacional e discos gringos que estão dando o que falar, de diva pop a ícone do trap, passando por uma das bandas mais quentes do indie rock.
O Brasil é o palco do grande momento da semana: Tasha & Tracie finalmente soltam seu primeiro álbum completo! As gêmeas do rap chegaram com o SERENA & VENUS, um discaço de 21 faixas que mistura trap, house, R&B e funk, e vem cheio de participações de peso pra te fazer rebolar e pensar ao mesmo tempo.
Lá fora, a rainha Mariah Carey quebra um hiato de anos e lança Here For It All, seu primeiro álbum desde 2018. A voz perfeita do pop está de volta, refletindo sobre o que viveu na última década, priorizando o amor e entregando aquela balada que só ela sabe fazer.
No mundo do rap, Young Thug volta ao jogo com UY SCUTI, um álbum que, segundo ele, é nomeado em homenagem à estrela supergigante vermelha (UY Scuti, a maior conhecida no universo) porque “se sente grande”. Chega logo após a sua saída da prisão e promete ser um manifesto sobre o rap game atual.
Tem mais! A Doja Cat aterrissa com o seu novo trabalho, Vie, e a banda Geese mostra sua evolução meteórica com o lançamento de Getting Killed. De post-punk a uma das mais imprevisíveis e fascinantes bandas do indie-rock em pouquíssimo tempo, é obrigatório dar o play.
Chega de papo! A lista completa com todos os lançamentos da semana te espera logo abaixo. Manda ver no play!
NACIONAIS
Figueira – …nesse lugar… EP
Memórias de Ontem – Translúcido
Pélico – A Universa Me Sorriu – Minhas Canções com Ronaldo Bastos
Tasha & Tracie – Serena & Venus (LADO A)
INTERNACIONAIS
Automatic – Is It Now?
Bright Eyes – Kids Table EP
Cate Le Bon – Michelangelo Dying
Doja Cat – Vie
Eagle-Eye Cherry – Become A Light
Geese – Getting Killed
Jeff Tweedy – Twilight Override
Mariah Carey – Here For It All
Mulatu Astatke – Mulatu Plays Mulatu
Neko Case – Neon Grey Midnight Green
Olivia Dean – The Art Of Loving
Perrie – Perrie
Purity Ring – Purity Ring
Rauw Alejandro – Cosa Nuestra: Capítulo 0
Robert Plant – Saving Grace
Sprints – All That Is Over
Young Thug – UY Scuti
Zara Larsson – Midnight Sun
+++ LEIA MAIS: LANÇAMENTOS DA SEMANA: 8 a 19 de setembro de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
+++ LEIA MAIS: LANÇAMENTOS DA SEMANA: 1 a 5 de setembro de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
+++ LEIA MAIS: LANÇAMENTOS DA SEMANA: 25 a 29 de agosto de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
O post LANÇAMENTOS DA SEMANA: 22 a 26 de setembro de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
Leonardo DiCaprio revela o que ele pensa do final de seu personagem em ‘Ilha do Medo’

Desde o lançamento de Ilha do Medo, em 2010, o desfecho do personagem de Leonardo DiCaprio (O Regresso), em cartaz nos cinemas com Uma Batalha Após a Outra (leia nossa crítica do filme clicando aqui) divide opiniões entre os fãs. Afinal, Teddy Daniels tem consciência do que acontece com ele ou não?
Em entrevista ao podcast New Heights, o ator compartilhou sua visão sobre a cena final do suspense dirigido por Martin Scorsese (Assassinos da Lua das Flores). Confira o que ele pensa a seguir:
Do que se trata o filme?
Ambientado em 1954, o filme acompanha o detetive Teddy Daniels (DiCaprio), que viaja até um hospital psiquiátrico em uma ilha isolada para investigar o desaparecimento de uma paciente. Ao lado de seu parceiro Chuck (Mark Ruffalo, Zodíaco), ele se depara com médicos enigmáticos, pistas contraditórias e uma atmosfera cada vez mais sufocante. Conforme a investigação avança, Teddy passa a questionar não apenas os segredos da instituição, mas também a própria sanidade, em uma trama que mistura suspense psicológico, mistério e trauma pessoal.
Qual a versão de DiCaprio para o final de seu personagem?
Ao ser questionado se Teddy sabia, DiCaprio respondeu: “Eu acho que Scorsese queria que fosse algo em aberto. Mas eu tenho a minha resposta. Para mim, ele não conseguia lidar com a dor do que tinha acontecido, e decide entrar de vez nisso para encerrar a dor”, afirmou. Segundo ele, o olhar de Teddy no final indica que o personagem sabe exatamente o que está acontecendo.
LEIA TAMBÉM: O conselho que Leonardo DiCaprio recebeu no início da carreira, mas se negou a seguir
Note: There is a poll embedded within this post, please visit the site to participate in this post’s poll.
O post Leonardo DiCaprio revela o que ele pensa do final de seu personagem em ‘Ilha do Medo’ apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
‘Ne Zha 2’, animação de maior bilheteria da história, tem cenas pós-créditos?

Ne Zha 2, animação chinesa que já figura entre os 10 filmes de maior bilheteria de todos os tempos, estreou na última quinta-feira (25), nos cinemas brasileiros e vem atingindo recordes impressionantes, como o feito de se tornar o primeiro filme não hollywoodiano a entrar para o clube do bilhão de dólares arrecadados na história.
A previsão é que o sucesso só aumente conforme a animação chegue em outros mercados. Para efeitos de comparação, a história anterior, lançada em 2019, arrecadou um total de US$ 726 milhões ao redor do planeta, sendo que US$ 719 milhões desse valor vieram do mercado interno chinês.
Com direção e roteiro de Yu Yang, que também dirigiu o longa-metragem original, a sequência estreou no início do ano na China e se tornou a animação de maior bilheteria da história — e a maior bilheteria de 2025, arrecadando mais de US$ 2.1 bilhões. Mas, quem for conferir no cinema, vale esperar até os créditos finais por cenas pós? Saiba a seguir:
Do que se trata?
Ne Zha 2 é uma sequência do sucesso de 2019, Ne Zha. O filme é baseado em um romance chinês do século 16, A Investidura dos Deuses, que retrata um garoto herói com poderes mágicos que tentou defender Chentangguan, uma cidade-fortaleza.
Na história, as almas de Ne Zha e Ao Bing se salvam após a terrível catástrofe que enfrentaram. Sem seus corpos, que foram despedaçados, os dois precisam da ajuda de Taiyi para reconstruir eles usando o precioso lótus de sete cores. Durante o processo começam a surgir diversos obstáculos que tornam o destino de ambos ainda mais difícil.
Afinal, a animação possui cenas pós-créditos?
Ne Zha 2 traz uma longa cena pós-créditos com foco no vilão Wuliang, que aparece ferido e acompanhado de seus discípulos, Cervo e Garça. Ele planeja esconder sua traição do senhor supremo e, para isso, vai até o palácio de jade em busca de um aliado misterioso.
O tom da sequência muda para a comédia quando o trio tenta entrar na cela onde esse personagem está preso. O guarda responsável dorme no serviço e, para liberar a entrada, exige o reconhecimento facial de Wuliang. Como o rosto dele está inchado pelos hematomas, o sistema não o reconhece, obrigando o guarda a recadastrar sua biometria. Irritado, Wuliang lança sobre ele uma maldição de dez anos de sono.
Dentro da cela, eles encontram Shen Gongbao, mestre de Ao Bin, que havia desertado das ordens de Wuliang. Apesar de resistir ao pedido de ajuda, ele é chantageado com a captura de seu pai. Na saída, porém, o rosto de Wuliang volta ao normal graças a um remédio, travando novamente o sistema de reconhecimento. Presos, Cervo e Garça recorrem à solução mais absurda: espancá-lo outra vez para devolver o inchaço e recuperar a “senha” de acesso.
LEIA TAMBÉM: Wagner Moura quer ser indicado ao Oscar por ‘O Agente Secreto’: ‘Seria um barato’
Note: There is a poll embedded within this post, please visit the site to participate in this post’s poll.
O post ‘Ne Zha 2’, animação de maior bilheteria da história, tem cenas pós-créditos? apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
