‘Hamilton’, musical de Lin-Manuel Miranda, estreia nos cinemas
Para celebrar os dez anos da estreia de Hamilton na Broadway, a versão gravada do musical de sucesso sobre Alexander Hamilton estreia nos cinemas brasileiros a partir desta quinta-feira, dia 25 de setembro.
Do que se trata Hamilton?
Hamilton estreou em 6 de agosto de 2015 na Broadway. Criado, escrito, musicalizado e estrelado por Lin-Manuel Miranda, de Em um Bairro de Nova York, o espetáculo é inspirado na biografia Alexander Hamilton, de Ron Chernow, e chamou a atenção da crítica e do público pela escolha inusitada de contar a história de um dos quatro pais fundadores dos Estados Unidos usando hip-hop.
Além de Miranda no papel principal, a versão gravada de Hamilton, que foi lançada em 2020 no Disney+, ainda conta com Leslie Odom Jr. (O Exorcista: O Devoto), Renée Elise Goldsberry (Girls5eva), Jonathan Groff (Looking), Phillipa Soo (Doctor Odyssey), Daveed Diggs (Expresso do Amanhã), Christopher Jackson (And Just Like That…), Anthony Ramos (Coração de Ferro) e Ariana DeBose (Amor, Sublime Amor). Assista ao trailer da produção, premiada em 2016 com 11 prêmios Tony, o ‘Oscar do teatro’, incluindo Melhor Musical:
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Paul Thomas Anderson sobre ‘Uma Batalha Após a Outra’: ‘Espero que traga otimismo’
Uma Batalha Após a Outra, novo filme de Paul Thomas Anderson (Sangue Negro), chega aos cinemas brasileiros como um dos principais candidatos ao Oscar 2026. A Rolling Stone Brasil participou da coletiva de imprensa do longa, que contou com a presença do diretor, e dos atores Leonardo DiCaprio (O Regresso), Benicio Del Toro (O Esquema Fenício) e Chase Infiniti (Acima de Qualquer Suspeita), em que discutiram sobre criação, personagens e a combinação de ação, humor e emoção em uma narrativa que atravessa gerações.
Ao falar sobre o filme, Paul Thomas Anderson explicou que, para ele, os personagens são o ponto de partida da história: “As coisas que eu normalmente amo em um filme são os personagens. Para este filme, o interessante foi mergulhar na história e realmente fazer um filme de ação. Ele não tem o enredo tradicional de ação, mas cada ação tem uma reação, e tudo gera tensão dramática. Isso contribui para aquela sensação de montanha-russa, mas com o núcleo humano que eu amo.”
O elenco destacou a intensidade do processo criativo e a estreante em longas, Chase Infiniti, abordou o aprendizado de trabalhar com atores veteranos, descrevendo sua experiência como transformadora: “Trabalhar com Paul [Thomas Anderson], Leo [DiCaprio], Benicio [Del Toro] e todos os outros foi uma masterclass. Observar como eles interagiam com o elenco e a equipe, e como Paul permitia liberdade criativa, foi um presente. Cresci como atriz observando e aprendendo todos os dias.”

Benicio Del Toro ressaltou a importância de criar um ambiente colaborativo no set e de trabalhar com não-atores, estratégia que, segundo ele, foi fundamental para dar autenticidade e profundidade às cenas: “Tudo vem do roteiro. Paul trouxe muitos não-atores para atuar conosco, o que exigiu que Leo e eu fôssemos líderes. Isso criou a química entre nossos personagens e deu uma dimensão mais humana à história.”
Leonardo DiCaprio, por sua vez, refletiu sobre como esses elementos contribuíram para a autenticidade do filme e para a construção de seu personagem. Segundo ele, estar inserido em um ambiente cuidadosamente preparado, onde cada detalhe do set, da narrativa e da interação com pessoas reais é pensado, transforma a atuação em algo mais visceral e genuíno:
“O maior presente como ator é entrar em um ecossistema no set onde já há muito pensamento colocado, seja na história, na câmera ou nos detalhes com não-atores em locações reais. Isso me permite focar em contar a verdade do meu personagem.”

Paul Thomas Anderson ainda explicou que Uma Batalha Após a Outra possui um vínculo direto com sua própria experiência como pai, o que tornou a escrita e a direção do filme uma extensão de sua vivência pessoal. Segundo ele, compreender as nuances da paternidade, o crescimento emocional dos filhos e a forma como relações familiares se transformam ao longo do tempo foi essencial para criar personagens autênticos e relacionáveis:
“Eu tenho três filhas, então foi fácil me conectar com Bob [personagem de DiCaprio] e com Willa [vivida por Infiniti]. O roteiro trata de paternidade e relações familiares, temas próximos da minha vida, e que me permitiram explorar as transições emocionais e o crescimento dos personagens.”
Ele também abordou o equilíbrio delicado entre dor e humor na narrativa, ressaltando que os momentos de comédia surgem de forma orgânica a partir das situações em que os personagens se encontram. Para Anderson, é justamente nesse entrelaçamento que reside a humanidade da história: “O humor surgiu naturalmente das situações que Paul colocou. Bob está cheio de falhas, mas é na perseverança e nos pequenos atos que ele se torna heroico. O riso e a dor coexistem na experiência humana.”
Por fim, Paul Thomas Anderson revelou sua principal expectativa em relação à recepção do público, conectando a narrativa do filme à passagem de gerações e ao otimismo que ele deseja transmitir: “Espero que o filme traga otimismo. O final passa o bastão para a próxima geração, e isso me deixa esperançoso. Quero que o público sinta e, depois, queira conversar sobre isso.”
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A Lata de Manteiga, O Gênio e o Samba
Em 2019, o Brasil acordava com a triste notícia do incêndio no Museu Nacional e ali, de mãos atadas, víamos nossa história sendo tomada pelas chamas. Noventa por cento do acervo em cinzas em um tempo muito menor do que os 200 anos da instituição. As causas do incêndio nos levam a um problema maior ainda no país: preservamos pouco a nossa memória, logo também, a acessamos com muita dificuldade, quando conseguimos.
Ver esse triste episódio me levou a um triste comparativo, de como as coisas poderiam se dar aqui nesse país, semelhante ao que fez o National Museum of African American History and Culture (Museu Nacional de História e Cultura Afroamericanas) ao disponibilizar um andar inteiro para contar sobre as “encruzilhadas musicais” que marcaram a música negra dos EUA, na exposição permanente intitulada Musical Crossroads. O acervo conta com diversos objetos que contam a história da música de lá e, antes que você questione a soberania nacional de minha coluna para a Rolling Stone Brasil, garanto que tudo isso aqui é também sobre nós. Entre os objetos curados pela Dra. Dwandalyn Reece, encontram-se o trombone de Fred Wesley, inventor com Maceo Parker e James Brown da linguagem de naipe de metais do Soul, do Funk; o trompete periscópio de Dizzy Gillespie, baluarte do bebop jazz; a guitarra do inventor do rock and roll, Chuck Berry, entre outros artigos não necessariamente musicais, como a jaqueta de Victory, de Michael Jackson, e os icônicos Adidas de Run DMC.
Enquanto nossa história ardia em fogo, outra história era preservada e enaltecida. Hoje quero enaltecer também outro gênio da música, que nos legou simplesmente o samba como conhecemos atualmente: Alcebíades Barcelos, ou simplesmente Bide.
Para isso, vamos voltar lá para 1924, com a gravação do samba carnavalesco Panela Furada, na interpretação do cantor Baiano. Dificilmente alguém dos tempos atuais iria considerá-la um samba. E arrisco dizer, se questionado o porquê, provavelmente vão dizer que falta “ritmo”, uma marcação. O instrumento responsável pela marcação no samba é o surdo, uma invenção do sapateiro Bide, a partir de uma lata de manteiga — uma latona, como era naquela época. Bide, que também é um dos fundadores da escola de samba Estácio de Sá, criou o surdo pela necessidade de se ter um instrumento que marcasse o pulso do samba para que o bloco pudesse desfilar. Na gravação do programa Ensaio de 1991, pela TV Cultura de São Paulo, Fernando Faro conduz uma entrevista com um dos parceiros de Bide, Mestre Marçal, a pessoa responsável por orquestrar o célebre quarteto no samba: tamborim, surdo, pandeiro e cuíca, e que, sem dúvidas, mereceria uma coluna, e também um espaço nos museus só para ele.
Quero convidar sua mente a imaginar como Bide fez o primeiro surdo da história, segundo o próprio Marçal: “Bide foi o inventor do surdo no samba (…) ele pegou um saco de cimento, umedeceu o papel e botou naquela lata de manteiga de 20kg, amarrou com um arame (…) deu um calorzinho no fogo só para dar uma sonoridade”. Essa obra de luthiaria era o primeiro passo para a criação da batucada que entendemos e sentimos no corpo quando toca um samba.
O marco dessa batucada está registrado no samba de 1929, “Na Pavuna“. Gravado apenas quatro anos após “Panela Furada“. Nele, podemos notar uma verdadeira revolução musical, graças à genialidade de Bide, Marçal e os sambistas do Estácio.
O surdo, fruto da inventividade de um homem negro do início do século passado, é esse instrumento que faz o samba chegar pelo seu pulso, antes mesmo de avistarmos a roda de samba, há centenas de metros de distância; é o instrumento que nos lembra a experiência telúrica do samba, naturalmente onírico por sua poesia, melodia e harmonia. Surdo é chão.
Nesse mesmo chão pisaram nossos ancestrais. Nesse chão, criou-se livremente o mundo que desfrutamos hoje e damos continuidade com criações. Tudo isso é memória, a mesma que não é devidamente preservada em nosso país, infelizmente.
Naquela noite triste do incêndio do Museu Nacional, não perdemos o primeiro protótipo do surdo, criado por Bide, pois o mesmo nem sequer figurava em seu acervo. Não consta nos anais, nem há meios oficiais que possam nos indicar seu paradeiro. Sua pele de saco de cimento provavelmente se rasgou, o arame que a enlaçava, enferrujado, deve ter se rompido; a lata de manteiga, também corroída pela ação do tempo, se não encontrou outra utilidade doméstica, dorme em algum aterro em berço nada esplêndido, pois a história que a História, enquanto instituição, escolhe contar é a outra. Ainda bem que contra a falácia da história única, temos a voz ainda firme, pulsante e presente do Samba.
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‘House of Guinness’, nova série do criador de ‘Peaky Blinders’, chega ao streaming
House of Guinness, nova série de Steven Knight, criador de Peaky Blinders, estreia esta quinta-feira (25) nas plataformas digitais. A produção é descrita como uma história épica inspirada na família Guinness, uma dinastia europeia tornada famosa pela bebida que fabricam. Saiba onde assistir à novidade a seguir:
Qual é a história de House of Guinness?
A novidade é situada no século XIX, em Dublin e Nova York, e reimagina o período imediatamente após a morte de Sir Benjamin Guinness, o homem responsável pelo extraordinário sucesso da cervejaria Guinness, e o impacto de seu testamento no destino de seus quatro filhos adultos, Arthur, Edward, Anne e Ben, assim como em um grupo de personagens de Dublin que trabalham e interagem com o fenômeno que é a Guinness.
Quem está no elenco de House of Guinness?
Niamh McCormack (The Witcher), Anthony Boyle (Mestres do Ar), Louis Partridge (Enola Holmes), Emily Fairn (Black Mirror), Fionn O’Shea (Normal People), Seamus O’Hara (O Homem do Norte), Dervla Kirwan (Ballykissangel), James Norton (Happy Valley), Michael McElhatton (Game of Thrones), entre outros nomes, estão no elenco de House of Guinness.
Onde assistir a House of Guinness?
House of Guinness já está disponível no catálogo da Netflix com oito episódios, dirigidos por Tom Shankland e Mounia Akl. Assista ao trailer da novidade a seguir:
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Onde assistir a ‘The Paper’, série derivada de ‘The Office’?
The Paper, série derivada de The Office (2005-2013), estreia nas plataformas digitais brasileiras a partir desta quinta-feira, dia 25 de setembro. Mas onde assistir à novidade, que nos apresenta à rotina maluca de um novo escritório? Confira a seguir!
Qual é a história The Paper, spin-off de The Office?
Em The Office, os funcionários da empresa de papel Dunder Mifflin, situada em Scranton, na Pensilvânia, precisam lidar com um ambiente de trabalho caótico criado pelo chefe da equipe, Michael Scott (Steve Carell, The Morning Show).
Porém, em The Paper, o novo escritório, na verdade, é uma redação jornalística. “A equipe de documentário, que imortalizou a filial de Dunder Mifflin, em Scranton, está em busca de um novo assunto quando descobre um jornal histórico do meio-oeste moribundo e uma editora tentando revivê-lo com repórteres voluntários”, diz a sinopse oficial.
Quem está no elenco de The Paper?
Apesar de situada no mesmo universo de The Office, The Paper, por enquanto, conta com o retorno de apenas um personagem da série original: Oscar Martinez, vivido pelo ator Oscar Nuñez.
O elenco de The Paper ainda conta com Domhnall Gleeson (Harry Potter), Sabrina Impacciatore (The White Lotus), Melvin Gregg (American Vandal), Chelsea Frei (A Lista da Minha Vida), Ramona Young (Eu Nunca…) e Gbemisola Ikumelo (Uma Equipe Muito Especial), entre outros.
Onde assistir a The Paper?
Os quatro primeiros capítulos da primeira temporada de The Paper estão disponíveis no catálogo da HBO Max, sem custos adicionais para os assinantes do serviço de streaming. Os demais capítulos devem ser lançados semanalmente. Assista ao trailer da novidade a seguir:
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Quando estreia o 5º episódio de ‘The Paper’, spin-off de ‘The Office’?
The Paper, série derivada de The Office (2005-2013), ganha novos episódios semanalmente na HBO Max. Mas quando estreia o 5º episódio da novidade, que nos apresenta à rotina maluca de um novo escritório? Confira a seguir!
Qual é a história The Paper, spin-off de The Office?
Em The Office, os funcionários da empresa de papel Dunder Mifflin, situada em Scranton, na Pensilvânia, precisam lidar com um ambiente de trabalho caótico criado pelo chefe da equipe, Michael Scott (Steve Carell, The Morning Show).
Porém, em The Paper, o novo escritório, na verdade, é uma redação jornalística. “A equipe de documentário, que imortalizou a filial de Dunder Mifflin, em Scranton, está em busca de um novo assunto quando descobre um jornal histórico do meio-oeste moribundo e uma editora tentando revivê-lo com repórteres voluntários”, diz a sinopse oficial.
Quem está no elenco de The Paper?
Apesar de situada no mesmo universo de The Office, The Paper, por enquanto, conta com o retorno de apenas um personagem da série original: Oscar Martinez, vivido pelo ator Oscar Nuñez.
O elenco de The Paper ainda conta com Domhnall Gleeson (Harry Potter), Sabrina Impacciatore (The White Lotus), Melvin Gregg (American Vandal), Chelsea Frei (A Lista da Minha Vida), Ramona Young (Eu Nunca…) e Gbemisola Ikumelo (Uma Equipe Muito Especial), entre outros.
Quando estreia o próximo episódio de The Paper?
Ao todo, a primeira temporada de The Paper irá contar com dez episódios. O quinto capítulo estreia na HBO Max na próxima quinta-feira, dia 2 de outubro, a partir das 4h da manhã (pelo horário de Brasília). Assista ao trailer da novidade a seguir:
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Que horas estreia o 9º e penúltimo episódio de ‘Outlander: Blood of my Blood’?
A primeira temporada de Outlander: Blood of My Blood, spin-off do sucesso Outlander, está chegando ao fim. Mas quando e que horas estreia o nono e penúltimo capítulo da novidade, que conta a história dos pais dos protagonistas Jamie e Claire, vividos respectivamente por Sam Heughan (O Amor Mandou Mensagem) e Caitriona Balfe (Belfast) na série original?
Qual é a história de Outlander?
Outlander: Blood of My Blood, que não é diretamente baseado na obra da autora Diana Gabaldon, apresenta duas histórias de amor paralelas, ambientadas em dois períodos de tempo diferentes, mostrando os pais de Jamie nas Terras Altas da Escócia do início do século XVIII e os pais de Claire na Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial.
Jamie Roy (Condor) e Harriet Slater (Pennyworth) vivem os pais de Jamie enquanto Jeremy Irvine (Cavalo de Guerra) e Hermione Corfield (Missão: Impossível – Efeito Fallout) dão vida aos de Claire. O elenco ainda conta com Rory Alexander (Pistol), Seamus McLean Ross (Rebus), Sam Retford (Ackley Bridge), Conor MacNeill (Industry) e Tony Curran (Ray Donovan) em versões mais jovens de personagens já conhecidos pelos fãs.
Quando estreia o próximo episódio de Outlander: Blood of My Blood?
A primeira temporada do derivado terá 10 episódios e contará com Matthew B. Roberts, de Outlander, como showrunner e produtor executivo. Outlander: Blood of My Blood terá estreias semanais, sempre aos sábados. O nono e penúltimo episódio chega ao Disney+ no próximo dia 27 de setembro, a partir das 0h (horário de Brasília). Assista ao trailer:
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Arctic Monkeys: Matt Helders lança projeto solo chamado Terrific com single ‘misterioso’
Matt Helders, baterista dos Arctic Monkeys, lançou um novo projeto solo chamado Terrific com o single de estreia “WeHo yet?”. O lançamento marca o retorno do músico a trabalhos fora da banda britânica.
Para acessar “WeHo yet?”, os ouvintes precisam se inscrever na lista de e-mails do projeto através de um site com visuais inspirados em games de 8-bit. As letras da música só aparecem quando o usuário digita o comando “/h”: “Passionate crimes, I’m going in blind / You and me 69 on the Hollywood sign / The fuck you talking about? / I’m in Love, that’s it, I’m out“.
A faixa tem sonoridade de glam rock, um estilo que os Arctic Monkeys já exploraram anteriormente. Muitos ouvintes especularam imediatamente sobre a participação de Tyler Parkford, do Mini Mansions, na criação da música. Parkford, que também é membro de turnê dos Arctic Monkeys, é curiosamente a única conta que o perfil oficial do Terrific segue, além do próprio Helders.
O mistério se aprofunda quando olhamos para a biografia minimalista do projeto: “I got the feeling you’re next” (“Tenho a sensação de que você é o próximo”). É uma frase que soa como ameaça e convite ao mesmo tempo, capturando exatamente o espírito provocativo que permeia toda a apresentação do Terrific.
Este não é o primeiro experimento solo de Helders, mas é certamente o mais intrigante. Em 2008, ele contribuiu para a série Late Night Tales com um álbum de DJ mix, reimaginando faixas de The Black Keys, The Stooges, Goblin e Mos Def. No ano seguinte, se juntou ao vocalista do Milburn, Joe Carnall, para o disco retro-futurista assinado como Good Cop Bad Cop.
Agora, aos 41 anos, Helders parece estar explorando uma faceta mais pessoal e ousada de sua criatividade. “WeHo yet?” sugere que o baterista não está apenas experimentando com ritmos, mas construindo um universo sonoro próprio, um onde a sensualidade crua encontra a sofisticação técnica que sempre caracterizou seu trabalho.
A pergunta que fica no ar é a mesma do título da faixa, adaptada para nós: “E aí, já descobriu do que se trata?”.
+++ LEIA MAIS: Arctic Monkeys lança gravadora e alimentam rumores de novo álbum
+++ LEIA MAIS: A batida por trás do hit: Matt Helders abre o jogo sobre ‘R U Mine?’
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Arctic Monkeys: Matt Helders lança projeto solo chamado Terrific com single ‘misterioso’
Matt Helders, baterista dos Arctic Monkeys, lançou um novo projeto solo chamado Terrific com o single de estreia “WeHo yet?”. O lançamento marca o retorno do músico a trabalhos fora da banda britânica.
Para acessar “WeHo yet?”, os ouvintes precisam se inscrever na lista de e-mails do projeto através de um site com visuais inspirados em games de 8-bit. As letras da música só aparecem quando o usuário digita o comando “/h”: “Passionate crimes, I’m going in blind / You and me 69 on the Hollywood sign / The fuck you talking about? / I’m in Love, that’s it, I’m out“.
A faixa tem sonoridade de glam rock, um estilo que os Arctic Monkeys já exploraram anteriormente. Muitos ouvintes especularam imediatamente sobre a participação de Tyler Parkford, do Mini Mansions, na criação da música. Parkford, que também é membro de turnê dos Arctic Monkeys, é curiosamente a única conta que o perfil oficial do Terrific segue, além do próprio Helders.
O mistério se aprofunda quando olhamos para a biografia minimalista do projeto: “I got the feeling you’re next” (“Tenho a sensação de que você é o próximo”). É uma frase que soa como ameaça e convite ao mesmo tempo, capturando exatamente o espírito provocativo que permeia toda a apresentação do Terrific.
Este não é o primeiro experimento solo de Helders, mas é certamente o mais intrigante. Em 2008, ele contribuiu para a série Late Night Tales com um álbum de DJ mix, reimaginando faixas de The Black Keys, The Stooges, Goblin e Mos Def. No ano seguinte, se juntou ao vocalista do Milburn, Joe Carnall, para o disco retro-futurista assinado como Good Cop Bad Cop.
Agora, aos 41 anos, Helders parece estar explorando uma faceta mais pessoal e ousada de sua criatividade. “WeHo yet?” sugere que o baterista não está apenas experimentando com ritmos, mas construindo um universo sonoro próprio, um onde a sensualidade crua encontra a sofisticação técnica que sempre caracterizou seu trabalho.
A pergunta que fica no ar é a mesma do título da faixa, adaptada para nós: “E aí, já descobriu do que se trata?”.
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Arctic Monkeys: Matt Helders lança projeto solo chamado Terrific com single ‘misterioso’
Matt Helders, baterista dos Arctic Monkeys, lançou um novo projeto solo chamado Terrific com o single de estreia “WeHo yet?”. O lançamento marca o retorno do músico a trabalhos fora da banda britânica.
Para acessar “WeHo yet?”, os ouvintes precisam se inscrever na lista de e-mails do projeto através de um site com visuais inspirados em games de 8-bit. As letras da música só aparecem quando o usuário digita o comando “/h”: “Passionate crimes, I’m going in blind / You and me 69 on the Hollywood sign / The fuck you talking about? / I’m in Love, that’s it, I’m out“.
A faixa tem sonoridade de glam rock, um estilo que os Arctic Monkeys já exploraram anteriormente. Muitos ouvintes especularam imediatamente sobre a participação de Tyler Parkford, do Mini Mansions, na criação da música. Parkford, que também é membro de turnê dos Arctic Monkeys, é curiosamente a única conta que o perfil oficial do Terrific segue, além do próprio Helders.
O mistério se aprofunda quando olhamos para a biografia minimalista do projeto: “I got the feeling you’re next” (“Tenho a sensação de que você é o próximo”). É uma frase que soa como ameaça e convite ao mesmo tempo, capturando exatamente o espírito provocativo que permeia toda a apresentação do Terrific.
Este não é o primeiro experimento solo de Helders, mas é certamente o mais intrigante. Em 2008, ele contribuiu para a série Late Night Tales com um álbum de DJ mix, reimaginando faixas de The Black Keys, The Stooges, Goblin e Mos Def. No ano seguinte, se juntou ao vocalista do Milburn, Joe Carnall, para o disco retro-futurista assinado como Good Cop Bad Cop.
Agora, aos 41 anos, Helders parece estar explorando uma faceta mais pessoal e ousada de sua criatividade. “WeHo yet?” sugere que o baterista não está apenas experimentando com ritmos, mas construindo um universo sonoro próprio, um onde a sensualidade crua encontra a sofisticação técnica que sempre caracterizou seu trabalho.
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