Quando estreia o 9º e penúltimo episódio de ‘Outlander: Blood of my Blood’?
A primeira temporada de Outlander: Blood of My Blood, spin-off do sucesso Outlander, está chegando ao fim. Mas quando e que horas estreia o nono e penúltimo capítulo da novidade, que conta a história dos pais dos protagonistas Jamie e Claire, vividos respectivamente por Sam Heughan (O Amor Mandou Mensagem) e Caitriona Balfe (Belfast) na série original?
Qual é a história de Outlander?
“Blood of My Blood se concentrará nas duas histórias de amor paralelas ambientadas em dois períodos de tempo diferentes, com os pais de Jamie nas Terras Altas da Escócia do início do século XVIII e os pais de Claire na Inglaterra da Primeira Guerra Mundial”, diz a sinopse oficial. Apesar de ser um derivado, a história não é baseada na obra da autora Diana Gabaldon, mas ela é consultora na novidade.
Nos episódios, os pais de Jamie são vividos por Jamie Roy (Condor) e Harriet Slater (Pennyworth) em um arco ambientado nas Highlands, ainda sob forte influência dos clãs rivais. Paralelamente, Jeremy Irvine (Cavalo de Guerra) e Hermione Corfield (Missão: Impossível – Efeito Fallout) vivem os pais de Claire, que se conhecem em meio aos horrores da guerra e, por meio de um elemento místico, acabam transportados para 1714, aproximando o passado de Claire ao de Jamie muito antes do casal se encontrar.
Além dos protagonistas, a série traz personagens conhecidos de Outlander, mas em versões mais jovens, incluindo como Rory Alexander como Murtagh, Séamus McLean Ross como Colum, Sam Retford como Dougal, Conor MacNeill como Ned Gowan e Tony Curran como Simon Fraser.
Quando estreia o próximo episódio de Outlander: Blood of My Blood?
A primeira temporada do derivado terá 10 episódios e contará com Matthew B. Roberts, de Outlander, como showrunner e produtor executivo. Outlander: Blood of My Blood terá estreias semanais, sempre aos sábados. O nono e penúltimo episódio chega ao Disney+ no próximo dia 27 de setembro, a partir das 0h (horário de Brasília). Assista ao trailer:
LEIA TAMBÉM: ‘Toy Story’ celebra 30 anos: a aventura que conquistou gerações continua contagiante
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Quando estreia o 9º e penúltimo episódio de ‘Outlander: Blood of my Blood’?
A primeira temporada de Outlander: Blood of My Blood, spin-off do sucesso Outlander, está chegando ao fim. Mas quando e que horas estreia o nono e penúltimo capítulo da novidade, que conta a história dos pais dos protagonistas Jamie e Claire, vividos respectivamente por Sam Heughan (O Amor Mandou Mensagem) e Caitriona Balfe (Belfast) na série original?
Qual é a história de Outlander?
“Blood of My Blood se concentrará nas duas histórias de amor paralelas ambientadas em dois períodos de tempo diferentes, com os pais de Jamie nas Terras Altas da Escócia do início do século XVIII e os pais de Claire na Inglaterra da Primeira Guerra Mundial”, diz a sinopse oficial. Apesar de ser um derivado, a história não é baseada na obra da autora Diana Gabaldon, mas ela é consultora na novidade.
Nos episódios, os pais de Jamie são vividos por Jamie Roy (Condor) e Harriet Slater (Pennyworth) em um arco ambientado nas Highlands, ainda sob forte influência dos clãs rivais. Paralelamente, Jeremy Irvine (Cavalo de Guerra) e Hermione Corfield (Missão: Impossível – Efeito Fallout) vivem os pais de Claire, que se conhecem em meio aos horrores da guerra e, por meio de um elemento místico, acabam transportados para 1714, aproximando o passado de Claire ao de Jamie muito antes do casal se encontrar.
Além dos protagonistas, a série traz personagens conhecidos de Outlander, mas em versões mais jovens, incluindo como Rory Alexander como Murtagh, Séamus McLean Ross como Colum, Sam Retford como Dougal, Conor MacNeill como Ned Gowan e Tony Curran como Simon Fraser.
Quando estreia o próximo episódio de Outlander: Blood of My Blood?
A primeira temporada do derivado terá 10 episódios e contará com Matthew B. Roberts, de Outlander, como showrunner e produtor executivo. Outlander: Blood of My Blood terá estreias semanais, sempre aos sábados. O nono e penúltimo episódio chega ao Disney+ no próximo dia 27 de setembro, a partir das 0h (horário de Brasília). Assista ao trailer:
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‘Lego Batman: O Filme’ e ‘Batman Eternamente’ estreiam nos cinemas em celebração ao Batman Day
Em homenagem ao Batman Day, os fãs do morcego já podem reviver nas telonas duas grandes histórias do herói: LEGO Batman: O Filme e Batman Eternamente. A Warner Bros. Pictures traz os longas de volta aos cinemas no dia 20 de setembro em salas de todo o país. Algumas salas também exibirão o filme no domingo (21).
Há mais de uma década a data comemora o personagem que atravessa gerações, mobilizando fãs de todas as idades. Batman Eternamente (1995) traz Val Kilmer como o herói de Gotham, enfrentando dois de seus icônicos rivais, Duas Caras (Tommy Lee Jones) e o Charada (Jim Carrey). O filme completa 30 anos em 2025, e a volta do longa às telonas homenageia, ainda, o ator protagonista, que faleceu este ano.
Já LEGO Batman: O Filme (2017) promete diversão para toda a família, em uma aventura clássica e bem-humorada de Batman (Will Arnet) lutando ao lado de seus amigos Robin (Michael Cera) e Barbara (Rosario Dawson) para derrotar os planos malignos do Coringa (Zach Galifianakis).
Para mais informações sobre sessões e ingressos, confira a programação das redes de cinema mais próximas.
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Onde assistir a ‘The Paper’, série derivada de ‘The Office’?
Lançada no início do mês nos Estados Unidos, The Paper, spin-off de The Office (2005-2013), chega em breve às plataformas digitais brasileiras. Mas quando e onde assistir à novidade, que mostra a rotina de funcionários em um novo escritório?
Qual é a história The Paper, spin-off de The Office?
Em The Office, os funcionários da empresa de papel Dunder-Mifflin, situada em Scranton, na Pensilvânia, precisam lidar com um ambiente de trabalho caótico criado pelo chefe da equipe, Michael Scott (Steve Carell, The Morning Show).
Porém, em The Paper, o novo escritório, na verdade, é uma redação jornalística. “A equipe de documentário, que imortalizou a filial de Dunder Mifflin, em Scranton, está em busca de um novo assunto quando descobre um jornal histórico do meio-oeste moribundo e uma editora tentando revivê-lo com repórteres voluntários”, diz a sinopse oficial.
Quem está no elenco de The Paper?
Apesar de situada no mesmo universo de The Office, The Paper, por enquanto, conta com o retorno de apenas um personagem da série original: Oscar Martinez, vivido pelo ator Oscar Nuñez. Aparentemente, ele será um dos funcionários na novidade, como indicou a primeira imagem divulgada da série. Confira:
First look at the #TheOffice follow-up series — ‘The Paper’ 🗞️
Premiering September 2025 on Peacock pic.twitter.com/ta5CVL3JHn
— Culture Crave 🍿 (@CultureCrave) May 12, 2025
O elenco de The Paper ainda conta com Domhnall Gleeson (Harry Potter), Sabrina Impacciatore (The White Lotus), Melvin Gregg (American Vandal), Chelsea Frei (A Lista da Minha Vida), Ramona Young (Eu Nunca…) e Gbemisola Ikumelo (Uma Equipe Muito Especial), entre outros.
Onde assistir The Paper?
Menos de um mês após estrear nos Estados Unidos, The Paper estreia na próxima quinta-feira, dia 25 de setembro, no catálogo da HBO Max. Assista ao trailer a seguir:
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O importante movimento de artistas que boicota Israel através do streaming
Mais de 400 artistas decidiram geo-bloquear suas obras nas plataformas de streaming em Israel em resposta ao que classificam como genocídio em Gaza, limpeza étnica na Cisjordânia e apartheid dentro de Israel.
O movimento No Music for Genocide reuniu esses músicos em uma iniciativa que busca pressionar o país através do boicote cultural.
Entre os participantes estão Massive Attack, que se tornou o primeiro grupo de uma major (Universal Music Group) a anunciar publicamente a remoção de sua música do Spotify na região. A lista inclui também Faye Webster, Arca, Japanese Breakfast, MIKE, King Krule, Fontaines D.C., Rina Sawayama, Aminé, Kelela, Amyl and the Sniffers, MJ Lenderman, Kneecap, Mannequin Pussy e a veterana Carole King.
Os organizadores explicaram que a iniciativa é “um boicote cultural pedindo aos artistas que removam sua música das plataformas de streaming em Israel”. Segundo o comunicado oficial, qualquer artista pode participar entrando em contato através do site nomusicforgenocide.net.
O movimento integra uma mobilização cultural mais ampla que tem ganhado força nos últimos meses. Mais de 4.000 cineastas assinaram carta aberta prometendo não trabalhar com instituições israelenses consideradas “cúmplices de genocídio”. Paralelamente, personalidades como Brad Pitt e Joaquin Phoenix estão produzindo The Voice of Hind Rajab, filme sobre a guerra em Gaza.
Entre os gêneros musicais representados estão indie rock, hip-hop, eletrônica, folk e pop alternativo, demonstrando que a adesão atravessa diferentes segmentos da indústria musical. Artistas de diversos países participam da iniciativa, incluindo músicos do Reino Unido, Estados Unidos, Japão e Austrália. Se você é um artista no Brasil e quer se juntar à causa, basta entrar no site do No Music for Genocide e seguir o passo a passo.
A ação representa uma extensão do movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções), criado em 2005 por Omar Barghouti, que há duas décadas promove pressão econômica e cultural contra Israel por suas políticas relacionadas à Palestina. Diferentemente de boicotes tradicionais, o No Music for Genocide utiliza especificamente as ferramentas de geo-bloqueio das plataformas digitais para criar restrições de acesso por região geográfica, aproveitando recursos tecnológicos que não estavam disponíveis em movimentos anteriores.
+++ LEIA MAIS: Massive Attack sai do Spotify e bloqueia música em Israel por questões éticas
+++ LEIA MAIS: Israel detém Greta Thunberg e outros ativistas após deter navio de ajuda com destino a Gaza
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O importante movimento de artistas que boicota Israel através do streaming
Mais de 400 artistas decidiram geo-bloquear suas obras nas plataformas de streaming em Israel em resposta ao que classificam como genocídio em Gaza, limpeza étnica na Cisjordânia e apartheid dentro de Israel.
O movimento No Music for Genocide reuniu esses músicos em uma iniciativa que busca pressionar o país através do boicote cultural.
Entre os participantes estão Massive Attack, que se tornou o primeiro grupo de uma major (Universal Music Group) a anunciar publicamente a remoção de sua música do Spotify na região. A lista inclui também Faye Webster, Arca, Japanese Breakfast, MIKE, King Krule, Fontaines D.C., Rina Sawayama, Aminé, Kelela, Amyl and the Sniffers, MJ Lenderman, Kneecap, Mannequin Pussy e a veterana Carole King.
Os organizadores explicaram que a iniciativa é “um boicote cultural pedindo aos artistas que removam sua música das plataformas de streaming em Israel”. Segundo o comunicado oficial, qualquer artista pode participar entrando em contato através do site nomusicforgenocide.net.
O movimento integra uma mobilização cultural mais ampla que tem ganhado força nos últimos meses. Mais de 4.000 cineastas assinaram carta aberta prometendo não trabalhar com instituições israelenses consideradas “cúmplices de genocídio”. Paralelamente, personalidades como Brad Pitt e Joaquin Phoenix estão produzindo The Voice of Hind Rajab, filme sobre a guerra em Gaza.
Entre os gêneros musicais representados estão indie rock, hip-hop, eletrônica, folk e pop alternativo, demonstrando que a adesão atravessa diferentes segmentos da indústria musical. Artistas de diversos países participam da iniciativa, incluindo músicos do Reino Unido, Estados Unidos, Japão e Austrália. Se você é um artista no Brasil e quer se juntar à causa, basta entrar no site do No Music for Genocide e seguir o passo a passo.
A ação representa uma extensão do movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções), criado em 2005 por Omar Barghouti, que há duas décadas promove pressão econômica e cultural contra Israel por suas políticas relacionadas à Palestina. Diferentemente de boicotes tradicionais, o No Music for Genocide utiliza especificamente as ferramentas de geo-bloqueio das plataformas digitais para criar restrições de acesso por região geográfica, aproveitando recursos tecnológicos que não estavam disponíveis em movimentos anteriores.
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Mais de 400 artistas decidiram geo-bloquear suas obras nas plataformas de streaming em Israel em resposta ao que classificam como genocídio em Gaza, limpeza étnica na Cisjordânia e apartheid dentro de Israel.
O movimento No Music for Genocide reuniu esses músicos em uma iniciativa que busca pressionar o país através do boicote cultural.
Entre os participantes estão Massive Attack, que se tornou o primeiro grupo de uma major (Universal Music Group) a anunciar publicamente a remoção de sua música do Spotify na região. A lista inclui também Faye Webster, Arca, Japanese Breakfast, MIKE, King Krule, Fontaines D.C., Rina Sawayama, Aminé, Kelela, Amyl and the Sniffers, MJ Lenderman, Kneecap, Mannequin Pussy e a veterana Carole King.
Os organizadores explicaram que a iniciativa é “um boicote cultural pedindo aos artistas que removam sua música das plataformas de streaming em Israel”. Segundo o comunicado oficial, qualquer artista pode participar entrando em contato através do site nomusicforgenocide.net.
O movimento integra uma mobilização cultural mais ampla que tem ganhado força nos últimos meses. Mais de 4.000 cineastas assinaram carta aberta prometendo não trabalhar com instituições israelenses consideradas “cúmplices de genocídio”. Paralelamente, personalidades como Brad Pitt e Joaquin Phoenix estão produzindo The Voice of Hind Rajab, filme sobre a guerra em Gaza.
Entre os gêneros musicais representados estão indie rock, hip-hop, eletrônica, folk e pop alternativo, demonstrando que a adesão atravessa diferentes segmentos da indústria musical. Artistas de diversos países participam da iniciativa, incluindo músicos do Reino Unido, Estados Unidos, Japão e Austrália. Se você é um artista no Brasil e quer se juntar à causa, basta entrar no site do No Music for Genocide e seguir o passo a passo.
A ação representa uma extensão do movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções), criado em 2005 por Omar Barghouti, que há duas décadas promove pressão econômica e cultural contra Israel por suas políticas relacionadas à Palestina. Diferentemente de boicotes tradicionais, o No Music for Genocide utiliza especificamente as ferramentas de geo-bloqueio das plataformas digitais para criar restrições de acesso por região geográfica, aproveitando recursos tecnológicos que não estavam disponíveis em movimentos anteriores.
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Entre os participantes estão Massive Attack, que se tornou o primeiro grupo de uma major (Universal Music Group) a anunciar publicamente a remoção de sua música do Spotify na região. A lista inclui também Faye Webster, Arca, Japanese Breakfast, MIKE, King Krule, Fontaines D.C., Rina Sawayama, Aminé, Kelela, Amyl and the Sniffers, MJ Lenderman, Kneecap, Mannequin Pussy e a veterana Carole King.
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Entre os participantes estão Massive Attack, que se tornou o primeiro grupo de uma major (Universal Music Group) a anunciar publicamente a remoção de sua música do Spotify na região. A lista inclui também Faye Webster, Arca, Japanese Breakfast, MIKE, King Krule, Fontaines D.C., Rina Sawayama, Aminé, Kelela, Amyl and the Sniffers, MJ Lenderman, Kneecap, Mannequin Pussy e a veterana Carole King.
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O movimento integra uma mobilização cultural mais ampla que tem ganhado força nos últimos meses. Mais de 4.000 cineastas assinaram carta aberta prometendo não trabalhar com instituições israelenses consideradas “cúmplices de genocídio”. Paralelamente, personalidades como Brad Pitt e Joaquin Phoenix estão produzindo The Voice of Hind Rajab, filme sobre a guerra em Gaza.
Entre os gêneros musicais representados estão indie rock, hip-hop, eletrônica, folk e pop alternativo, demonstrando que a adesão atravessa diferentes segmentos da indústria musical. Artistas de diversos países participam da iniciativa, incluindo músicos do Reino Unido, Estados Unidos, Japão e Austrália. Se você é um artista no Brasil e quer se juntar à causa, basta entrar no site do No Music for Genocide e seguir o passo a passo.
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