O importante movimento de artistas que boicota Israel através do streaming

Mais de 400 artistas decidiram geo-bloquear suas obras nas plataformas de streaming em Israel em resposta ao que classificam como genocídio em Gaza, limpeza étnica na Cisjordânia e apartheid dentro de Israel.
O movimento No Music for Genocide reuniu esses músicos em uma iniciativa que busca pressionar o país através do boicote cultural.
Entre os participantes estão Massive Attack, que se tornou o primeiro grupo de uma major (Universal Music Group) a anunciar publicamente a remoção de sua música do Spotify na região. A lista inclui também Faye Webster, Arca, Japanese Breakfast, MIKE, King Krule, Fontaines D.C., Rina Sawayama, Aminé, Kelela, Amyl and the Sniffers, MJ Lenderman, Kneecap, Mannequin Pussy e a veterana Carole King.
Os organizadores explicaram que a iniciativa é “um boicote cultural pedindo aos artistas que removam sua música das plataformas de streaming em Israel”. Segundo o comunicado oficial, qualquer artista pode participar entrando em contato através do site nomusicforgenocide.net.
O movimento integra uma mobilização cultural mais ampla que tem ganhado força nos últimos meses. Mais de 4.000 cineastas assinaram carta aberta prometendo não trabalhar com instituições israelenses consideradas “cúmplices de genocídio”. Paralelamente, personalidades como Brad Pitt e Joaquin Phoenix estão produzindo The Voice of Hind Rajab, filme sobre a guerra em Gaza.
Entre os gêneros musicais representados estão indie rock, hip-hop, eletrônica, folk e pop alternativo, demonstrando que a adesão atravessa diferentes segmentos da indústria musical. Artistas de diversos países participam da iniciativa, incluindo músicos do Reino Unido, Estados Unidos, Japão e Austrália. Se você é um artista no Brasil e quer se juntar à causa, basta entrar no site do No Music for Genocide e seguir o passo a passo.
A ação representa uma extensão do movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções), criado em 2005 por Omar Barghouti, que há duas décadas promove pressão econômica e cultural contra Israel por suas políticas relacionadas à Palestina. Diferentemente de boicotes tradicionais, o No Music for Genocide utiliza especificamente as ferramentas de geo-bloqueio das plataformas digitais para criar restrições de acesso por região geográfica, aproveitando recursos tecnológicos que não estavam disponíveis em movimentos anteriores.
+++ LEIA MAIS: Massive Attack sai do Spotify e bloqueia música em Israel por questões éticas
+++ LEIA MAIS: Israel detém Greta Thunberg e outros ativistas após deter navio de ajuda com destino a Gaza
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O importante movimento de artistas que boicota Israel através do streaming

Mais de 400 artistas decidiram geo-bloquear suas obras nas plataformas de streaming em Israel em resposta ao que classificam como genocídio em Gaza, limpeza étnica na Cisjordânia e apartheid dentro de Israel.
O movimento No Music for Genocide reuniu esses músicos em uma iniciativa que busca pressionar o país através do boicote cultural.
Entre os participantes estão Massive Attack, que se tornou o primeiro grupo de uma major (Universal Music Group) a anunciar publicamente a remoção de sua música do Spotify na região. A lista inclui também Faye Webster, Arca, Japanese Breakfast, MIKE, King Krule, Fontaines D.C., Rina Sawayama, Aminé, Kelela, Amyl and the Sniffers, MJ Lenderman, Kneecap, Mannequin Pussy e a veterana Carole King.
Os organizadores explicaram que a iniciativa é “um boicote cultural pedindo aos artistas que removam sua música das plataformas de streaming em Israel”. Segundo o comunicado oficial, qualquer artista pode participar entrando em contato através do site nomusicforgenocide.net.
O movimento integra uma mobilização cultural mais ampla que tem ganhado força nos últimos meses. Mais de 4.000 cineastas assinaram carta aberta prometendo não trabalhar com instituições israelenses consideradas “cúmplices de genocídio”. Paralelamente, personalidades como Brad Pitt e Joaquin Phoenix estão produzindo The Voice of Hind Rajab, filme sobre a guerra em Gaza.
Entre os gêneros musicais representados estão indie rock, hip-hop, eletrônica, folk e pop alternativo, demonstrando que a adesão atravessa diferentes segmentos da indústria musical. Artistas de diversos países participam da iniciativa, incluindo músicos do Reino Unido, Estados Unidos, Japão e Austrália. Se você é um artista no Brasil e quer se juntar à causa, basta entrar no site do No Music for Genocide e seguir o passo a passo.
A ação representa uma extensão do movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções), criado em 2005 por Omar Barghouti, que há duas décadas promove pressão econômica e cultural contra Israel por suas políticas relacionadas à Palestina. Diferentemente de boicotes tradicionais, o No Music for Genocide utiliza especificamente as ferramentas de geo-bloqueio das plataformas digitais para criar restrições de acesso por região geográfica, aproveitando recursos tecnológicos que não estavam disponíveis em movimentos anteriores.
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O importante movimento de artistas que boicota Israel através do streaming

Mais de 400 artistas decidiram geo-bloquear suas obras nas plataformas de streaming em Israel em resposta ao que classificam como genocídio em Gaza, limpeza étnica na Cisjordânia e apartheid dentro de Israel.
O movimento No Music for Genocide reuniu esses músicos em uma iniciativa que busca pressionar o país através do boicote cultural.
Entre os participantes estão Massive Attack, que se tornou o primeiro grupo de uma major (Universal Music Group) a anunciar publicamente a remoção de sua música do Spotify na região. A lista inclui também Faye Webster, Arca, Japanese Breakfast, MIKE, King Krule, Fontaines D.C., Rina Sawayama, Aminé, Kelela, Amyl and the Sniffers, MJ Lenderman, Kneecap, Mannequin Pussy e a veterana Carole King.
Os organizadores explicaram que a iniciativa é “um boicote cultural pedindo aos artistas que removam sua música das plataformas de streaming em Israel”. Segundo o comunicado oficial, qualquer artista pode participar entrando em contato através do site nomusicforgenocide.net.
O movimento integra uma mobilização cultural mais ampla que tem ganhado força nos últimos meses. Mais de 4.000 cineastas assinaram carta aberta prometendo não trabalhar com instituições israelenses consideradas “cúmplices de genocídio”. Paralelamente, personalidades como Brad Pitt e Joaquin Phoenix estão produzindo The Voice of Hind Rajab, filme sobre a guerra em Gaza.
Entre os gêneros musicais representados estão indie rock, hip-hop, eletrônica, folk e pop alternativo, demonstrando que a adesão atravessa diferentes segmentos da indústria musical. Artistas de diversos países participam da iniciativa, incluindo músicos do Reino Unido, Estados Unidos, Japão e Austrália. Se você é um artista no Brasil e quer se juntar à causa, basta entrar no site do No Music for Genocide e seguir o passo a passo.
A ação representa uma extensão do movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções), criado em 2005 por Omar Barghouti, que há duas décadas promove pressão econômica e cultural contra Israel por suas políticas relacionadas à Palestina. Diferentemente de boicotes tradicionais, o No Music for Genocide utiliza especificamente as ferramentas de geo-bloqueio das plataformas digitais para criar restrições de acesso por região geográfica, aproveitando recursos tecnológicos que não estavam disponíveis em movimentos anteriores.
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Mr. Bungle fala à RS sobre shows no Brasil, saúde de Mike Patton, Avenged e influência

O Mr. Bungle realiza três shows no Brasil no próximo mês: em Curitiba (02/10 – Pedreira Paulo Leminski), São Paulo (04/10 – Allianz Parque) e Rio de Janeiro (05/10 – Circo Voador). Os dois primeiros serão como atração de abertura do Avenged Sevenfold. Os próprios membros do grupo introdutório reconhecem: a gigantesca maioria do público sequer os conhece.
E daí? Ao menos para os guitarristas Trey Spruance, membro original, e Scott Ian, famoso por ser membro fundador do Anthrax, isso faz parte da graça. “Sempre adorei o desafio de subir no palco e tocar para pessoas que não te conhecem, pois no fim do show, geralmente, ficam muito animados e vão atrás de te conhecer melhor”, conta Ian à Rolling Stone Brasil.
Além de Trey e Scott, compõem a formação os também originais Mike Patton (voz; consagrado pelo trabalho com o Faith No More) e Trevor Dunn (baixo), além de Dave Lombardo (bateria; popular mundialmente pelos anos com o Slayer). Ian e Lombardo se juntaram em 2019 ao grupo fundado em 1985, numa reunião que permanece surpreendentemente ativa desde então.
Iniciado como um projeto de death metal, o Mr. Bungle logo enveredou para o que se chama de “metal experimental”. Enfia todo tipo de som em seu caldeirão: de jazz a ska, de funk a hip hop e por aí vai. Só conseguiram contrato com gravadora após Patton ganhar notoriedade com o Faith No More. Lançaram três álbuns de estúdio, Mr. Bungle (1991), Disco Volante (1995) e California (1999), além da regravação da demo The Raging Wrath of the Easter Bunny (1986; 2020). Aliás, no formato demo, há mais três trabalhos: Bowel of Chiley (1987), Goddammit I Love America!!!$ɫ!! (1988) e OU818 (1989).
O sucesso comercial nunca veio, mas o legado é forte, pois o grupo influenciou praticamente toda a cena do chamado “metal alternativo” da década de 1990 — incluindo o nu metal. Nomes como Korn, System of a Down, Slipknot e… o próprio Avenged Sevenfold, que até regravou uma de suas canções, “Retrovertigo”. “Temos fãs hardcore que gostam de criticar tudo e eles acharam a versão ridícula, mas Trevor e eu ouvimos e pensamos: ‘este não é o pior cover que já ouvi’ — ficou bom, pois respeitaram a composição”, destaca Spruance.
Por isso, a expectativa é de que o público do A7X aprecie ou ao menos respeite o trabalho do Mr. Bungle em Curitiba e São Paulo. “Acho que os fãs do Avenged estão prontos e têm a mente aberta”, prevê Spruance. Já no Rio, a festa é só deles. Mas quando Scott e Trey são convidados a refletir sobre suas lembranças de Brasil, elas recaem sempre na capital paulista. Ian, primeiramente, chega a citar um show com o Anthrax, abrindo para o Iron Maiden, em 2016.
“Tocamos antes com o Mr. Bungle em São Paulo [no Knotfest Brasil 2022] e foi ótimo. Agora, com o Avenged, tocaremos no mesmo estádio [Allianz Parque] onde o Anthrax tocou com o Iron Maiden em 2016 — e aquele show foi um dos melhores que já fiz na vida.”
Scott, diga-se, chega a dar spoiler de uma possível participação especial em modo repeteco. No Knotfest, membros do Sepultura subiram ao palco para tocar, junto deles, uma versão de “Territory”. Ao menos o guitarrista Andreas Kisser, grande amigo do guitarrista do Anthrax, pode surgir novamente.
“Conversei com o Andreas há alguns dias e ele estará no Brasil quando tocamos lá. E ele está disponível.”
A reação de Spruance é curiosa:
“Oh, cara. Talvez devêssemos aprender uma música nova do Sepultura!”
O influente Mr. Bungle
Entrevistados separadamente para matéria de capa da já lançada edição de outubro/2025 da revista Rolling Stone Brasil, os cinco integrantes do Avenged Sevenfold fizeram elogios ao Mr. Bungle. “Eu deveria dizer que é tudo sobre ver os fãs, mas não posso mentir: ter os meus ídolos de infância do Mr. Bungle dividindo o palco conosco é o meu ponto alto desta viagem”, admite o guitarrista Synyster Gates. “É um sonho que se tornou realidade — e queremos apresentá-los para o nosso público”, complementa o vocalista M. Shadows.
Trey Spruance admite não fazer ideia de onde está a influência de sua banda no som do A7X e de vários outros grupos. “Parece um universo paralelo para mim. Talvez tenha sido interessante para algumas dessas bandas o fato de estarmos buscando algo completamente fora do metal, mas ainda não enxergamos essa influência toda”, pontua o integrante original. Scott Ian, que fez história com o Anthrax antes de se juntar ao Bungle, tira o corpo fora: “Sou fã do Mr. Bungle desde o início, mas nunca falei que era uma influência”.
Talvez o grande barato dessa inspiração seja a coragem. Se o álbum de estreia homônimo já era experimental, seu sucessor, Disco Volante, se aprofundou ainda mais nisso. E saiu por uma grande gravadora: a Warner. “É o álbum mais bizarro de todos os tempos e eu adoraria entregar um disco como esse para uma gravadora, para que reagissem tipo: ‘o que vamos fazer com isso, é uma piada?’”, explica Shadows.
Quando é apresentado a esta possibilidade, Scott Ian vê sentido — e elogia a coragem do próprio Avenged, que também tem feito trabalhos mais experimentais e ousados.
“Eles são uma banda disposta a correr riscos. Bandas que estão em um certo nível têm medo de arriscar e fazer algo diferente, que esteja em seu coração, mas que não seja o mesmo de antes. Se uma parte de seus fãs não gostaram, quem se importa? Isso nunca deve ditar o que você faz como artista. O Anthrax perdeu muitos fãs quando lançou ‘Bring the Noise’ com o Public Enemy. Sabíamos que isso ia acontecer, mas não nos importamos, porque tínhamos que fazer.”
A reunião e a situação atual de Mike Patton
O senso de que o Mr. Bungle realmente exerceu alguma influência na história da música fez com que o grupo retomasse suas atividades em 2019, após um hiato de 19 anos? “Um pouco”, admite Trey Spruance, que elabora:
“Quando Lombardo, Trevor, Patton e eu estávamos todos na mesma sala e a ideia surgiu, demorou um pouco para criar raízes, como uma semente sendo plantada. Quando nos demos conta de que seria legal, pensamos em ter Scott Ian. Nos inspiramos na ideia do que poderíamos fazer com essas músicas antigas. Acho que não estávamos pensando muito sobre o nosso lugar no universo. Mas se você está convidando Dave Lombardo e Scott Ian para sua banda, você tem uma ideia muito boa de si.”
Desde seu retorno materializado no início de 2020 — e interrompido em função da pandemia —, o Bungle tem se mantido surpreendentemente ativo. Foram 20 shows em 2023 e outros 32 no ano passado. A agenda será mais curta em 2025, mas certamente está mais intensa que a do Faith No More. A banda principal de Mike Patton subiu num palco pela última vez em 2016. Sua turnê mais recente teve de ser cancelada após o cantor revelar um diagnóstico de agorafobia (medo ou ansiedade de estar em locais de difícil saída, geralmente grandes multidões).
Com o Mr. Bungle excursionando, ainda que em ritmo mais lento, está evidente que o transtorno de Patton não é mais o principal impeditivo. Ao ser perguntado a respeito da saúde do colega, Trey Spruance afirma:
“Mike está bem. Como você pode ver, temos feito shows o tempo todo aqui. Ele está melhorando, está saindo do buraco em que estava. Acho que ele está voltando. Não acho que isso vá, necessariamente, se traduzir em qualquer coisa. Temos que deixar a cargo dele o que ele vai fazer com sua visão musical. Ele tem muitas ideias, sabe? Faith No More é apenas uma pequena parte do seu grande mundo musical. É o mesmo com Mr. Bungle, sabe? Deixe a cargo dele.”

Disco Volante, 30 anos
Para o momento final da entrevista, Trey Spruance e Scott Ian relembraram o já mencionado Disco Volante, segundo — e provavelmente mais experimental — álbum de estúdio do Mr. Bungle que, em 1995, celebra 30 anos de lançamento. Ian, como destacado anteriormente, não participa do disco, mas pôde ouvi-lo (e muito) desde 1995.
Trey Spruance: “Foi o nosso primeiro projeto realmente experimental. Eu tinha um pequeno estúdio em casa e era o que tínhamos, com o orçamento da Warner Bros. Ainda assim, pensamos: ‘o céu é o limite’. Tentamos e conseguimos. Contratamos o engenheiro de gravação certo: Billy Anderson, que estava disposto a fazer qualquer loucura que quiséssemos. Superamos muitos obstáculos técnicos, foi uma loucura. Quando foi lançado, só pensei: ‘meu Deus, o que fizemos?’. Tipo: ‘isso vai sair por uma grande gravadora?’ Só pensamos nisso depois de entregar para a Warner.”
Scott Ian: “Lembro de ficar muito animado com o lançamento de um novo disco do Mr. Bungle. Era tão diferente do que veio antes. Esse é o disco dos anos 1990 ao qual eu mais recorro. Ainda o ouço uma ou duas vezes por mês até hoje. Quando pego para ouvir agora, até hoje descubro coisas que não ouvi em 1995. Há influências ali que não faço ideia de onde vieram. Completamente original. ‘Carry Stress in the Jaw’ é uma obra-prima do nível de qualquer coisa de Beethoven ou Mozart. ‘Desert Search for Techno Allah’ é a coisa mais pesada.”
Trey Spruance: “Importar-se com a opinião do público é como o fim de tudo em termos criativos. Nos anos 1990, na época de Disco Volante, estávamos em uma situação muito incerta com a gravadora. Tentávamos sair da situação com a Warner, que era boa, mas por algum motivo tentávamos sair. A incerteza gerou a ideia de: ‘não temos nada a perder’. Ganhamos muitos fãs com nosso primeiro álbum. Com Disco Volante, sabíamos que iríamos perder muitos. Mas apenas nos concentramos em quem realmente estava conosco: os fanáticos, os mais dedicados. Se você garantir que está seguindo sua inspiração, seus fãs sempre irão te acompanhar. Se você se preocupa com eles, aí você perde a inspiração. E acabou.”
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A novidade sobre os Rolling Stones que vai deixar os fãs de cabelo em pé

Depois que Marlon, filho de Keith Richards, deixou escapar que os Rolling Stones estão trabalhando no que ele acredita ser uma sequência de Hackney Diamonds, de 2023, o produtor daquele álbum, Andrew Watt, confirma que voltou ao estúdio com a banda.
“Já disse isso antes, mas é como trabalhar para o Batman“, conta Watt à Rolling Stone.
Quando a língua está no ar, você simplesmente vai… Posso dizer que fizemos algumas gravações juntos, mas isso é tudo que posso dizer.
Marlon Richards revelou em entrevista à Record Collector — recém-publicada, mas feita em maio — que a banda estava “quase terminando” as sessões de gravação em Londres, e que ele esperava que a banda fizesse turnê pela Europa no ano que vem. Um porta-voz dos Stones se recusou a comentar.
“Eles ganharam um Grammy, então agora estão todos empolgados com isso”, teria dito Marlon à Record Collector. “‘Ah, é — podemos fazer outro assim! Temos mais músicas desse tipo se vocês quiserem’”.
Por tudo que se sabe, a banda tinha várias músicas sobrando das sessões de Hackney Diamonds. “Foi uma época prolífica para a banda”, disse Watt ao Rolling Stone Music Now no início deste ano. “Eles haviam acumulado tipo 18 anos de material. Havia tanta coisa para passar e escolher inicialmente, e depois vieram músicas novas simplesmente porque todo mundo estava no embalo e meio que voando”.
Os Stones fizeram turnê em estádios americanos no ano passado, mas cancelaram os planos para uma turnê europeia este ano. Hackney Diamonds, o primeiro álbum da banda com material original desde A Bigger Bang de 2005, incluiu participações especiais de Paul McCartney, Elton John, Lady Gaga e Stevie Wonder. Foi também o primeiro álbum desde a morte de Charlie Watts, com Steve Jordan na bateria em seu lugar (duas faixas também incluíram performances previamente gravadas por Watts).
Para Watt, a experiência de trabalhar com seus heróis do rock foi profunda. “Eu diria que foi o processo mais educativo da minha vida”, disse o produtor ao Rolling Stone Music Now. “Conhecimento profundo. Esses caras têm me ensinado coisas sobre a história da música e histórias de como os discos eram feitos… É inacreditável assistir o Keith preenchendo todo o panorama sonoro do que uma música dos Rolling Stones deveria ser, em termos de guitarra… Ver o Mick ouvindo um vocal e decidir que está cantando bem demais, então ele vai lá e joga tudo fora para soar mais sujo e agressivo. Esse é um nível de mestre, sabe?”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Brian Hiatt, no dia 19 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
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Todas as músicas da trilha sonora do início da série ‘Gen V’, spin-off de ‘The Boys’

Criada por Craig Rosenberg, Evan Goldberg e Eric Kripke, Gen V é o spin-off de The Boys que acompanha um grupo de jovens super-heróis na Universidade Godolkin, onde disputam uma vaga na equipe principal da Vought, os Sete.
Na segunda temporada, a série ganha uma camada extra de emoção ao lidar indiretamente com a morte de Chance Perdomo, intérprete de Andre Anderson, que faleceu em um acidente de moto antes das filmagens. O personagem, um dos mais centrais da primeira temporada, teve sua trajetória reescrita para esta nova fase.
Trilha sonora da nova temporada
Assim como em sua estreia, a segunda temporada conta com a trilha original composta por Christopher Lennertz e Matt Bowen, dupla responsável também pela música de The Boys.
Além disso, a série traz uma seleção de canções que vão de Billie Eilish a Olivia Rodrigo, reforçando o tom caótico e atual da produção. Um detalhamento faixa a faixa já está disponível nos episódios lançados até agora.
Episódio um
“Can’t Take My Eyes Off You” – Frankie Valli
“Pressure” – Billy Joel (cover by NI/CO)
“Hair Of The Dog” – Nazareth
“Good Mood” – De’Wayne feat. grandson
“Horse” – Farveblind feat. Ravi Kuma
“Edge Of Seventeen” – Stevie Nicks
Episódio dois
“Time To Pretend” – Towa Bird
“Your Love” – Olivia Castriota
“Birds Of A Feather” – Billie Eilish
Episódio três
“Brutal” – Olivia Rodrigo
“Wildfire” – Cookie Cartel
“It’s Eazy” – The Nah
“Super Graphic Ultra Modern Girl” – Chappell Roan
“Big Time Nothing” – St Vincent
O que esperar da segunda temporada de Gen V?
Gen V explora as vidas de jovens super-heróis, alunos da Universidade Godolkin, administrada pela Vought International, colocando à prova os seus limites físicos, sexuais e morais enquanto eles concorrem aos melhores contratos para atuar nas melhores cidades, assim como os heróis de The Boys.
No segundo ano, enquanto o resto dos Estados Unidos se adapta ao punho de ferro do Capitão Pátria (Antony Starr, G20), os alunos da Universidade Godolkin lidam com um misterioso novo reitor (Hamish Linklater, Missa da Meia-Noite), que prega um currículo que promete torná-los mais poderosos do que nunca.
Porém, é difícil se preocupar com aulas quando a guerra entre humanos e supers está se formando, dentro e fora do campus. Logo, o grupo fica sabendo de um programa secreto, que remonta à fundação da Universidade Godolkin, e pode ter implicações maiores do que eles imaginam. E o pior é que, de alguma forma, Marie faz parte disso.
Quem está no elenco do novo ano de Gen V?
Além de Jaz Sinclair, a segunda temporada de Gen V conta com os retornos de Sean Patrick Thomas (No Balanço do Amor), Lizze Broadway (Bones), Derek Luh (Runaways), Maddie Phillips (Caçadoras de Recompensas), London Thor (Lady Bird: A Hora de Voar) e Asa Germann (Dahmer: Um Canibal Americano).
Junto com Hamish Linklater, as novidades incluem Keeya King (Yellowjackets), Stephen Kalyn (Na Trilha do Perigo), Julia Knope (Sombra Lunar), Stacey McGunnigle (This Hour Has 22 Minutes), Tait Fletcher (Breaking Bad), Wyatt Dorion (Mouse Trap: A Diversão Agora é Outra) e Georgie Murphy (O Acusado).
Onde assistir a segunda temporada de Gen V?
Com três episódios lançados logo na estreia, a segunda temporada de Gen V chega ao catálogo do Prime Video a partir de 17 de setembro. A partir de então, a produção ganha novos capítulos semanalmente, chegando ao fim em 22 de outubro. Assista à primeira prévia do novo ano:
FONTE: NME
LEIA TAMBÉM: ‘Gen V’ inicia segunda temporada de forma consistente e sanguinolenta
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Todas as músicas da trilha sonora do início da série ‘Gen V’, spin-off de ‘The Boys’

Criada por Craig Rosenberg, Evan Goldberg e Eric Kripke, Gen V é o spin-off de The Boys que acompanha um grupo de jovens super-heróis na Universidade Godolkin, onde disputam uma vaga na equipe principal da Vought, os Sete.
Na segunda temporada, a série ganha uma camada extra de emoção ao lidar indiretamente com a morte de Chance Perdomo, intérprete de Andre Anderson, que faleceu em um acidente de moto antes das filmagens. O personagem, um dos mais centrais da primeira temporada, teve sua trajetória reescrita para esta nova fase.
Trilha sonora da nova temporada
Assim como em sua estreia, a segunda temporada conta com a trilha original composta por Christopher Lennertz e Matt Bowen, dupla responsável também pela música de The Boys.
Além disso, a série traz uma seleção de canções que vão de Billie Eilish a Olivia Rodrigo, reforçando o tom caótico e atual da produção. Um detalhamento faixa a faixa já está disponível nos episódios lançados até agora.
Episódio um
“Can’t Take My Eyes Off You” – Frankie Valli
“Pressure” – Billy Joel (cover by NI/CO)
“Hair Of The Dog” – Nazareth
“Good Mood” – De’Wayne feat. grandson
“Horse” – Farveblind feat. Ravi Kuma
“Edge Of Seventeen” – Stevie Nicks
Episódio dois
“Time To Pretend” – Towa Bird
“Your Love” – Olivia Castriota
“Birds Of A Feather” – Billie Eilish
Episódio três
“Brutal” – Olivia Rodrigo
“Wildfire” – Cookie Cartel
“It’s Eazy” – The Nah
“Super Graphic Ultra Modern Girl” – Chappell Roan
“Big Time Nothing” – St Vincent
O que esperar da segunda temporada de Gen V?
Gen V explora as vidas de jovens super-heróis, alunos da Universidade Godolkin, administrada pela Vought International, colocando à prova os seus limites físicos, sexuais e morais enquanto eles concorrem aos melhores contratos para atuar nas melhores cidades, assim como os heróis de The Boys.
No segundo ano, enquanto o resto dos Estados Unidos se adapta ao punho de ferro do Capitão Pátria (Antony Starr, G20), os alunos da Universidade Godolkin lidam com um misterioso novo reitor (Hamish Linklater, Missa da Meia-Noite), que prega um currículo que promete torná-los mais poderosos do que nunca.
Porém, é difícil se preocupar com aulas quando a guerra entre humanos e supers está se formando, dentro e fora do campus. Logo, o grupo fica sabendo de um programa secreto, que remonta à fundação da Universidade Godolkin, e pode ter implicações maiores do que eles imaginam. E o pior é que, de alguma forma, Marie faz parte disso.
Quem está no elenco do novo ano de Gen V?
Além de Jaz Sinclair, a segunda temporada de Gen V conta com os retornos de Sean Patrick Thomas (No Balanço do Amor), Lizze Broadway (Bones), Derek Luh (Runaways), Maddie Phillips (Caçadoras de Recompensas), London Thor (Lady Bird: A Hora de Voar) e Asa Germann (Dahmer: Um Canibal Americano).
Junto com Hamish Linklater, as novidades incluem Keeya King (Yellowjackets), Stephen Kalyn (Na Trilha do Perigo), Julia Knope (Sombra Lunar), Stacey McGunnigle (This Hour Has 22 Minutes), Tait Fletcher (Breaking Bad), Wyatt Dorion (Mouse Trap: A Diversão Agora é Outra) e Georgie Murphy (O Acusado).
Onde assistir a segunda temporada de Gen V?
Com três episódios lançados logo na estreia, a segunda temporada de Gen V chega ao catálogo do Prime Video a partir de 17 de setembro. A partir de então, a produção ganha novos capítulos semanalmente, chegando ao fim em 22 de outubro. Assista à primeira prévia do novo ano:
FONTE: NME
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LANÇAMENTOS DA SEMANA: 8 a 19 de setembro de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil

Putz, a correria do The Town semana passada fez a gente dar uma mancada e não soltar os lançamentos. Mas, como dizem, antes tarde do que nunca (e a gente não poderia te deixar sem música nova!). Pra compensar, a gente juntou a leva da semana passada com a de agora e o resultado é uma listona de respeito.
Pra começar, a Cardi B volta com tudo no disco AM I THE DRAMA? O Ed Sheeran também não fica pra trás, lançando o aguardado Play. A inglesa Lola Young prova que veio pra ficar com o seu segundo álbum, e o Finneas, que já é mestre na produção, se junta a Ashe no projeto The Favors e entrega o disco de estreia, The Dream.
Mas um super destaque nas plataformas é a chegada ao streaming do clássico Buckingham Nicks. Pra quem não sabe, é o álbum que lançou Lindsey Buckingham e Stevie Nicks (sim, do Fleetwood Mac!) ao mundo. Um registro histórico que finalmente está acessível para todos.
E a lista não para por aí, viu? Tem muito mais te esperando. É só dar uma olhada e ir direto para o play. A listona completa está logo abaixo!
NACIONAIS
Afreekasia – Cacau 50% EP
AJULIACOSTA – Novo Testamento
Ana Spalter – Coisas Vêm e Vão
ANAVITÓRIA – claraboia
Bike – Noise Meditations
CESRV – Highlife
Cleozinhu – Fragmentos de Estrela
eliminadorzinho – eternamente,
Jonathan Ferr – LAR
Lau e Eu – Feroz Comum Silêncio Entre Nós Pt. 2 EP
Siba – Máquina de Fazer Festa
Thiago França e Marcelo Cabral – Samples & Naipes
Vivendo do Ócio – Hasta la Bahia
INTERNACIONAIS
Baxter Dury – Allbarone
Biffy Clyro – Futique
Black Lips – Season Of The Peach
Buckingham Nicks [Stevie Nicks, Lindsay Buckingham] – Buckingham Nicks
Cardi B – AM I THE DRAMA?
Die Spitz – Something to Consume
Ed Sheeran – Play
JADE – THAT’S SHOWBIZ BABY!
King Princess – Girl Violence
Lola Young – I’m Only F**king Myself
Nation of Language – Dance Called Memory
NewDad – Altar
Nine Inch Nails – TRON: Ares (Original Motion Picture Soundtrack)
Parcels – LOVED
Sophie Ellis-Bextor – Perimenopop
Sydney Minsky Sargeant [Working Men’s Club] – Lunga
The Favors [FINNEAS & Ashe] – The Dream
Toro y Moi – Unerthed: Hole Erth Unplugged
Twenty One Pilots – Breach
Wednesday – Bleeds
+++ LEIA MAIS: LANÇAMENTOS DA SEMANA: 1 a 5 de setembro de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
+++ LEIA MAIS: LANÇAMENTOS DA SEMANA: 25 a 29 de agosto de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
+++ LEIA MAIS: LANÇAMENTOS DA SEMANA: 18 a 22 de agosto de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
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Os 2 filmes mais traumatizantes da história para Quentin Tarantino

Quentin Tarantino ficou conhecido, dentre outras coisas, por filmes que não economizam na violência e no banho de sangue. São os casos, por exemplo, de Cães de Aluguel (1992), Kill Bill 1 e 2 (2003 e 2004) e Era uma Vez em… Hollywood (2019).
No entanto, o diretor americano reconhece que há outros aspectos, para além da violência, que podem fazer um filme se tornar “traumatizante”. A tristeza é um deles.
Questionado sobre longas que o traumatizaram, Tarantino foi de um extremo a outro ao dar sua resposta ao jornal Los Angeles Times (via Far Out).

Ele citou uma animação, Bambi (1942), e um filme de terror, A Última Casa à Esquerda (1972). E explicou:
“Acho que Bambi é bem conhecido por traumatizar crianças. É um clichê, mas é verdade. O único outro filme que não consegui assistir e tive que abandonar foi em um drive-in no Tennessee. Eu estava lá sozinho, sentado no cascalho perto de uma caixa de som, assistindo a A Última Casa à Esquerda, de Wes Craven. Então, para mim, A Última Casa à Esquerda e Bambi estão nessa prateleira, um ao lado do outro.”
Os filmes citados por Quentin Tarantino
No caso de Bambi, o trauma citado por Tarantino se dá pela morte da mãe de Bambi, numa cena que provoca tristeza no telespectador, desde crianças até os mais velhos.
Já o segundo citado pelo diretor, A Última Casa à Esquerda, é um clássico de Wes Craven. O roteiro acompanha o drama de Mari Collingwood, uma adolescente que é sequestrada, estuprada e brutalmente assassinada por um grupo de fugitivos. Os pais da garota descobrem o que ocorreu e buscam vingança após a morte da filha.
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Que horas estreia o 8º episódio de ‘Outlander: Blood of my Blood’?

A primeira temporada de Outlander: Blood of My Blood, spin-off do sucesso Outlander, está chegando ao fim. Mas quando e que horas estreia o oitavo capítulo da novidade, que conta a história dos pais dos protagonistas Jamie e Claire, vividos respectivamente por Sam Heughan (O Amor Mandou Mensagem) e Caitriona Balfe (Belfast) na série original?
Qual é a história de Outlander?
“Blood of My Blood se concentrará nas duas histórias de amor paralelas ambientadas em dois períodos de tempo diferentes, com os pais de Jamie nas Terras Altas da Escócia do início do século XVIII e os pais de Claire na Inglaterra da Primeira Guerra Mundial”, diz a sinopse oficial. Apesar de ser um derivado, a história não é baseada na obra da autora Diana Gabaldon, mas ela é consultora na novidade.
Nos episódios, os pais de Jamie são vividos por Jamie Roy (Condor) e Harriet Slater (Pennyworth) em um arco ambientado nas Highlands, ainda sob forte influência dos clãs rivais. Paralelamente, Jeremy Irvine (Cavalo de Guerra) e Hermione Corfield (Missão: Impossível – Efeito Fallout) vivem os pais de Claire, que se conhecem em meio aos horrores da guerra e, por meio de um elemento místico, acabam transportados para 1714, aproximando o passado de Claire ao de Jamie muito antes do casal se encontrar.
Além dos protagonistas, a série traz personagens conhecidos de Outlander, mas em versões mais jovens, incluindo como Rory Alexander como Murtagh, Séamus McLean Ross como Colum, Sam Retford como Dougal, Conor MacNeill como Ned Gowan e Tony Curran como Simon Fraser.
Quando estreia o próximo episódio de Outlander: Blood of My Blood?
A primeira temporada do derivado terá 10 episódios e contará com Matthew B. Roberts, de Outlander, como showrunner e produtor executivo. Outlander: Blood of My Blood terá estreias semanais, sempre aos sábados. O 8º episódio chega ao Disney+ no dia 20 de setembro, a partir das 0h (horário de Brasília). Assista ao trailer:
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