Liniker é destaque entre os indicados à 26ª edição do Grammy Latino; confira a lista completa

A Academia Latina da Gravação anunciou, nesta quarta-feira (17), os indicados à 26ª edição anual do Grammy Latino, que acontece em 13 de novembro, na MGM Grand Garden Arena, em Las Vegas, no estado de Nevada, nos Estados Unidos. Com o seu álbum mais recente, “CAJU”, Liniker é o destaque brasileiro na lista e, nas categorias gerais, foi indicada aos prêmios de Álbum do Ano, Gravação do Ano (por “Ao Teu Lado”) e Canção do Ano (por “Veludo Marrom”). Confira a lista completa de indicados:
Gravação do Ano
- “Baile inolvidable” – Bad Bunny
- “DtMF” – Bad Bunny
- “El día del amigo” – CA7RIEL & Paco Amoroso
- “#Tetas” – CA7RIEL & Paco Amoroso
- “Desastres fabulosos” – Jorge Drexler & Conociendo Rusia
- “Lara” – Zoe Gotusso
- “Si antes te hubiera conocido” – Karol G
- “Cancionera” – Natalia Lafourcade
- “Ao teu lado” – Liniker
- “Palmeras en el jardín” – Alejandro Sanz
Álbum do Ano
- Cosa nuestra – Rauw Alejandro
- DeBÍ TiRAR MáS FOToS – Bad Bunny
- Papota – CA7RIEL & Paco Amoroso
- Raíces – Gloria Estefan
- Puñito de Yocahú – Vicente García
- al romper la burbuja – Joaquina
- Cancionera – Natalia Lafourcade
- Palabra de to’s (seca) – Carín León
- Caju – Liniker
- En las nubes – con mis panas – Elena Rose
- ¿Y ahora qué? – Alejandro Sanz
Canção do Ano
- “Baile inolvidable” – Marco Daniel Borrero, Antonio Caraballo, Kaled Elikai Rivera Cordova, Julio Gaston, Armando Josue Lopez, Jay Anthony Nuñez, Benito Antonio Martínez Ocasio & Roberto Jose Rosado Torres, compositores (Bad Bunny)
- “Bogotá” – Andres Cepeda, Mauricio Rengifo & Andres Torres, compositores (Andrés Cepeda)
- “Cancionera” – Natalia Lafourcade, compositora (Natalia Lafourcade)
- “DtMF” – Bad Bunny, Marco Daniel Borrero, Scott Dittrich, Benjamin Falik, Roberto José Rosado Torres, Hugo René Sención Sanabria & Tyler Spry, compositores (Bad Bunny)
- “El día del amigo” – Rafa Arcaute, Gino Borri, Catriel Guerreiro, Ulises Guerriero, Amanda Ibanez, Vicente Jiménez & Federico Vindver, compositores (CA7RIEL & Paco Amoroso)
- “Otra noche de llorar” – Mon Laferte, compositora (Mon Laferte)
- “Palmeras en el jardín” – Manuel Lorente Freire, Luis Miguel Gómez Castaño, Elena Rose & Alejandro Sanz, compositores (Alejandro Sanz)
- “Si antes te hubiera conocido” – Edgar Barrera, Andres Jael Correa Rios & Karol G, compositores (Karol G)
- “#Tetas” – Rafa Arcaute, Gino Borri, CA7RIEL, Gale, Ulises Guerriero, Vicente Jiménez & Federico Vindver, compositores (CA7RIEL & Paco Amoroso)
- “Veludo marrom” – Liniker, compositora (Liniker)
Melhor Artista Revelação
- Alleh
- Annasofia
- Yerai Cortés
- Juliane Gamboa
- Camila Guevara
- Isadora
- Alex Luna
- Paloma Morphy
- Sued Nunes
- Ruzzi
Melhor Álbum Pop Contemporâneo
- Cuarto Azul – Aitana
- Palacio – Elsa y Elmar
- al romper la burbuja – Joaquina
- En las nubes – con mis panas – Elena Rose
- ¿Y ahora qué? – Alejandro Sanz
Melhor Álbum Pop Tradicional
- Bogotá – Andrés Cepeda
- Cursi – Zoe Gotusso
- Lo Que Nos Faltó Decir – Jesse & Joy
- Natalia Lafourcade Live At Carnegie Hall – Natalia Lafourcade
- Después de los 30 – Raquel Sofía
Melhor Canção Pop
- Bogotá – Andres Cepeda, Mauricio Rengifo & Andres Torres,
compositores (Andrés Cepeda) - El Día Del Amigo – Rafa Arcaute, Gino Borri, CA7RIEL & Paco Amoroso,
Amanda Ibanez, Vicente Jiménez & Federico Vindver,
compositores (CA7RIEL & Paco Amoroso) - Querida Yo – Camilo, Gonzalo Ferreyra, Nicolás Ramirez & Yami
Safdie, compositores (Yami Safdie & Camilo) - Soltera – Edgar Barrera, Bizarrap, Kevyn Mauricio Cruz Moreno &
Shakira, compositores (Shakira) - Te Quiero – Juan Ariza, Covi Quintana & Nicole Zignago, compositores
(Nicole Zignago)
Melhor Interpretação de Música Eletrônica Latina
- Orión (Sistek Remix) – Boza, Elena Rose & Sistek
- Ella Quiere Techno – Imanbek & Taichu
- Qqqq – Ela Minus
- Rulay En Dubai – (Extended) – Mr. Pauer, Villa Electronika & Dj Polin
- Veneka – Rawayana Featuring Akapellah
Melhor Interpretação Urbana/Fusão Urbana
- Capaz (Merengueton) – Alleh, Yorghaki
- Dtmf – Bad Bunny
- De Maravisha – Tokischa Featuring Nathy Peluso
- La Plena – W Sound 05 – W Sound Featuring Beele & Ovy On The Drums
- Roma – Jay Wheeler
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Quando estreia ‘Superman’, longa de James Gunn, na HBO Max?

Atualmente disponível apenas para compra e aluguel em diferentes plataformas digitais, Superman, longa escrito e dirigido por James Gunn (Guardiões da Galáxia: Volume 3), e estrelado por David Corenswet (Pearl), ganhou data de estreia na HBO Max. Mas quando assistir à novidade, que marca o lançamento do novo Universo Cinematográfico da DC (DCU)?
Qual é a história de Superman?
Superman acompanha Superman/Clark Kent na busca para reconciliar a sua herança kryptoniana com a sua criação humana. Na história, o herói, apesar de usar os seus poderes para proteger a Terra e os seus habitantes, é considerado um pária por muitos por não ter nascido em nosso planeta, o que tem resultado em críticas às suas ações. A situação piora quando a verdade sobre a sua vinda ao nosso planeta é revelada — um segredo guardado até do próprio Superman.
Além de David Corenswet no papel principal, Rachel Brosnahan (The Marvelous Mrs. Maisel) vive Lois Lane, interesse romântico do protagonista, e Nicholas Hoult (The Great) é Lex Luthor, principal inimigo do super-herói mais poderoso da DC.
Skyler Gisondo (Fora de Série) como Jimmy Olsen, Isabela Merced (The Last of Us) como Mulher Gavião, Nathan Fillion (O Esquadrão Suicida) como Lanterna Verde e Edi Gathegi (Crepúsculo) como Senhor Incrível, entre outros, também estão no elenco.
Quando estreia Superman na HBO Max?
Superman estreia no catálogo da HBO Max, sem custos adicionais para os assinantes do serviço de streaming, na próxima sexta-feira, dia 19 de setembro, a partir das 4h (pelo horário de Brasília). Confira o anúncio:
LEIA TAMBÉM: Em Superman, James Gunn nos leva por um dia excepcional no mundo dos heróis; confira a crítica
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O filme cuja gravação pode ter colaborado para doença de Bruce Willis

Emma Heming Willis deu mais detalhes recentemente da situação do marido, o ator Bruce Willis, que desde 2022 convive com a demência frontotemporal (DFT).
Na última atualização, ela surpreendeu ao relacionar a doença do ator com um de seus filmes, cuja gravação pode ter colaborado para atrapalhar seu diagnóstico, segundo a esposa.
Em entrevista à Fox News Digital (via O Globo), Emma sugeriu que durante a filmagem de Duro de Matar (1988) Willis teve desencadeado um dos primeiros sintomas da doença: a perda auditiva.
Segundo ela, Bruce não usou proteção adequada para gravar algumas cenas. Isso causou perda auditiva severa, o que, posteriormente, culminou no diagnóstico tardio da demência frontotemporal.
“Isso tirou grande parte da audição dele. E, com o tempo, todos nós começamos a notar que ele não estava ouvindo bem. No começo, pensei que fosse só isso, que ele estava ficando mais velho.”
Outra menção ao filme
Tallulah Willis, filha de Bruce Willis com Demi Moore, sua primeira esposa, também já citou as gravações do clássico filme de ação como uma das possíveis causas para a doença do pai ter demorado a ser diagnosticada.
Ela relatou à Vogue em 2023:
“Tudo começou com uma espécie de indiferença vaga, que a família atribuiu à perda auditiva típica de Hollywood: ‘Fale mais alto! Duro de Matar estragou os ouvidos do papai!’.”
Bruce Willis mora em outra casa
Na mesma entrevista à Fox News Digital, Emma Heming Willis confirmou que nas últimas semanas Bruce Willis está morando em outra casa, separado da família, dado o estado avançado da demência. Ela comentou:
“É uma das decisões mais difíceis que já tomei, mas eu sabia que Bruce desejaria isso para nossas filhas acima de tudo.”
+++ LEIA MAIS: Bruce Willis está bem, mas ‘cérebro falha’; ator mora em casa separada da família
+++ LEIA MAIS: Como Bruce Willis seguiu trabalhando mesmo com demência frontotemporal
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Conheça NandaTsunami, que une rap, moda e funk para criar seu universo único

Foi da atitude do rap, da ousadia do funk mandela e da criatividade da moda que a paulista NandaTsunami (nascida Fernanda Xavier Ferreira Santana) começou a construir sua trajetória na música. Em julho de 2025, ela lançou seu disco de estreia, É Disso Que Eu Me Alimento, após fazer experimentações no EP/mixtape Tsunami Season.
Em entrevista à Rolling Stone Brasil, a artista revelou que seu nome artístico vem de “se eles tiram onda, eu tiro tsunami”, verso da música “Angra Dos Reis”, de Mc Daleste, funkeiro que fez sucesso nos anos 2010 e foi morto em 7 de julho de 2013 após ser baleado durante show.
Foi pela 25 de março, centro de São Paulo, que Nanda iniciou sua vida na indústria fonográfica. Sempre gostou de bijuterias e de música e, lá pelos 19 anos, uniu o útil ao agradável quando começou a fazer joias para artistas, como Ajuliacosta, usarem em videoclipes e nos shows.
“Fui conhecendo essa galera da música até que comecei a ver isso, talvez, como uma oportunidade de me expressar”, disse a cantora, que hoje tem 25 anos. Apesar de ter dado uma sequência rápida aos seus lançamentos e já acumular 3 milhões de reproduções nas plataformas digitais com É Disso Que Eu Me Alimento, NandaTsunami via uma carreira musical como algo distante.
“Na minha cabeça, como eu não sabia cantar, parecia algo que eu não poderia fazer e eu não entendia, não me via tendo esse porte para ser rapper”, explicou à Rolling Stone Brasil. “O rap é um estilo que fala muito sobre autoestima, que você precisa ter. Como eu ainda não tinha construído essa autoestima, para mim parecia muito distante. Eu gostava de arte, mas era sempre mais conservador, então eu escrevia, mas eu não achava que seria algo que daria para fazer música, por exemplo”.
Então, isolada em casa durante a pandemia de Covid-19, Nanda começou a trabalhar em beats e tentar encaixar alguma frase ou verso que compusera. Com a criatividade fluindo, ela conseguiu ver valor naquilo que fazia e, finalmente, investiu na sua carreira, que já tem dado frutos.
Abaixo, leia a entrevista de NandaTsunami à Rolling Stone Brasil:
E como o funk dialoga com sua carreira no rap?
O funk é algo que eu conheci mais na rua, não era um som que eu podia ouvir dentro de casa, mas sempre fez parte da minha vida. Vejo no funk uma linguagem que me agrada. Por exemplo, escuto muito mais funk mandela do que funk consciente. Sempre penso que você precisa ser muito inteligente para escrever música de putaria e fazer isso soar legal. O funk tem essa ousadia, esse espírito de contracultura e de ser diferente do que as pessoas esperam, e isso me atrai. Gosto de gente falando coisas ousadas.
Passei a adolescência ouvindo muito MC Daleste, mas quem me trouxe bastante dessa influência foi a MC Marcelly, porque ela era uma mulher que cantava putaria — Valesca Popozuda também. Era diferente, porque eu estava acostumada a ver Manu Gavassi no mainstream. O funk me mostrava esse outro lado: a ousadia de dizer coisas para as quais a sociedade talvez não estivesse preparada.
E como você construiu sua autoestima para começar a carreira na música?
É parecido com essa questão do funk. Eu não me via como alguém que poderia fazer rap, porque não era a pessoa que colava em batalha de rima nem vivia só de rap; eu também gostava de pop e de funk. Meus gostos sempre foram plurais e eu sentia que não me encaixava em nenhum desses lugares. Isso me fazia pensar: “Será que eu posso mesmo fazer parte dessa parada?” Eu não me achava “tão rap”, aquela garota de rua, nem funkeira. Ficava nesse dilema.
O processo de construção da autoestima veio das minhas vivências. Precisei passar por várias experiências na adolescência e na vida pessoal que me ajudaram a me fortalecer. A espiritualidade também foi fundamental, porque a criatividade — essa habilidade de expressar as coisas de forma criativa — é muito ligada a ela.
Quanto mais me conheço, mais mergulho em mim e entendo o que preciso dizer e fazer. Antes eu não tinha tanta clareza: até compunha algumas músicas, mas sentia que não combinavam comigo. Hoje tenho uma percepção diferente, porque sei o que gosto e o que quero criar.
Sua carreira chega em um momento em que as mulheres no rap estão em grande evidência. Tasha & Tracie na capa da Capricho, Duquesa dominando a cena, Ebony lançando o KM2, Ajuliacosta ganhando o BET… Como você analisa a atual cena do hip hop brasileiro?
Vejo o rap feminino como algo muito plural. Cada artista tem seu espaço e cumpre papéis diferentes. Sinto que o rap feminino tem sido essencial para popularizar o gênero no Brasil.
Talvez algumas pessoas, em algum momento, tenham dificuldade de se conectar com o rap, mas as artistas mulheres trazem assuntos diversos. O álbum KM2, da Ebony, por exemplo, aborda vários temas, e muita gente se identifica com o que ela diz. Esse autoconhecimento que cada uma coloca na música cria conexões com o público.
Isso é importante para o crescimento do rap, porque as pessoas se cansam de ouvir sempre a mesma fórmula. As minas chegam inovando, trazendo coisas novas e músicas reais.

Ano passado você lançou Tsunami Season, com sete faixas. Como foi realizar esse trabalho?
Ele tem mais o formato de um EP. Eu já tinha “4 Horas” e “Novinho Chora”, mas, em Tsunami Season, quis experimentar. Eu pensava: “Não faço só funk, mas também não quero ficar apenas no trap. O que dá para criar misturando tudo isso?” Foi um momento de descobrimento e autoconhecimento, de entender o que é o feminino.
Vejo esse projeto como meu primeiro ato de autodescoberta. Para os artistas, cada trabalho é como uma temporada da vida. Esse foi meu primeiro olhar mais profundo para dentro de mim, ainda que de forma inicial.
Em julho você lançou o disco É Disso Que Eu Me Alimento. Como foi a construção desse trabalho?
Ele nasceu enquanto eu passava por um processo espiritual e tentava entender como trazer isso para minha vida e minha arte. Esses processos costumam ter começo, meio e fim: primeiro você entende o que está acontecendo, depois atravessa o processo e, por fim, percebe que vai ficar tudo bem. Quis que o álbum tivesse essa estrutura, mas só percebi isso no meio da criação.
A primeira faixa que escrevi foi “Solta”, e ali entendi que estava lidando com sentimentos de rejeição. Comecei a me perguntar: “Por que tantas músicas de amor falam sobre rejeição? Por que isso é quase universal?” A partir daí, trabalhei a ideia do disco, investigando como a gente age quando se apaixona e quando é rejeitado.
Exatamente, do que você se alimenta?
Do amor, dos afetos, das dores e das memórias — de tudo que me faz sentir viva.
Qual foi seu propósito com este disco?
Queria expressar coisas que estavam guardadas no meu coração e permitir que quem escutasse se desse a chance de sentir, refletir e, a partir disso, se curar.
As letras falam muito de amor, mas também priorizam seus sentimentos e uma autorrealização. Como chegou a isso?
Acho que pelo autoconhecimento. Tenho exercitado transformar em letra o que aprendo com a vida, para entender melhor o que se passa na minha cabeça. Terapia, conversas com amigas e o hábito de escrever um diário me ajudaram bastante.
Como você pretende trabalhar nesta nova fase da carreira?
Do mesmo jeito que no processo criativo do álbum: com presença e consciência, prestando atenção no que sinto e no que acontece ao meu redor. Li em um livro que a arte de se deleitar vem do dom de prestar atenção — e é isso que quero, prestar atenção em cada detalhe para aproveitar ao máximo.
+++LEIA MAIS: Mano Brown é anunciado no line-up do Festival MADA 2025
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P.O.D. e Demon Hunter unem forças para 6 shows no Brasil em dezembro

Em dezembro de 2025, as bandas P.O.D. e Demon Hunter, bandas americanas de metal que fundem peso com letras de mensagem cristã, estarão no Brasil para uma turnê em conjunto.
A excursão conta com seis datas e passará pelas regiões nordeste, sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso.
A excursão pelo país tem início no dia 6 de dezembro, no palco do Sacadura 154, no Rio de Janeiro; em seguida, a banda visita o Armazém 14, em Recife, no dia 7; no dia 9, o show acontece no Tork n’ Roll, em Curitiba; no dia seguinte, a apresentação está marcada para o Mister Rock, em Belo Horizonte. A penúltima data no país é o dia 12 de dezembro, no qual a banda se apresenta no Toinha Brasil Show, em Brasília; a turnê será encerrada no Carioca Club, em São Paulo, no dia 13 de dezembro.
Confira todas as datas abaixo.
- Rio de Janeiro (06/12, 18h30, Sacadura 154)
- Recife (07/12, 17h30, Armazém 14)
- Curitiba (09/12, 18h30, Tork n’ Roll)
- Belo Horizonte (10/12, Mister Rock)
- Brasília (12/12, 18h30, Toinha Brasil Show)
- São Paulo (13/12, 18h30, Carioca Club)
P.O.D.
*Texto via assessoria
Formada em San Diego, Califórnia, no ano de 1992, a banda P.O.D. (sigla para Payable on Death) é uma das referências mais singulares do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura rap, reggae, hardcore e metal alternativo, o grupo se destacou por sua abordagem espiritual e positiva, contrastando com o tom sombrio de muitos de seus contemporâneos.
Liderada pelo carismático vocalista Sonny Sandoval, a banda conquistou espaço tanto no mainstream quanto no underground, com letras que falam de fé, resistência e superação. O reconhecimento mundial veio com o álbum Satellite (2001), que trouxe hits como “Alive”, “Youth of the Nation” e “Boom”. Ao longo de mais de três décadas, o P.O.D. foi presença constante em grandes festivais como Ozzfest e Knotfest.
Demon Hunter
*Texto via assessoria
Formado em Seattle no início dos anos 2000 pelos irmãos Don e Ryan Clark, o Demon Hunter se destacou como uma força no cenário do metalcore. Combinando peso, melodia e uma estética sombria, o grupo construiu uma identidade marcada por letras introspectivas e espirituais, explorando temas como fé, dor, redenção e resistência.
Ao longo de mais de duas décadas, lançou diversos álbuns aclamados, como Summer of Darkness, The Triptych e Exile, consolidando uma base de fãs fiel tanto no meio cristão quanto no circuito secular.
Em 2022, lançou o single “Defense Mechanism”, que conta com a participação do lendário Max Cavalera (ex-Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy).
+++ LEIA MAIS: P.O.D.: Sonny Sandoval fala à RS sobre single com argentino, Brasil e carreira
+++ LEIA MAIS: Deftones fala à RS sobre ‘Private Music’, momento atual, Brasil e ‘Eros’
+++ LEIA MAIS: Steven Wilson fala à RS sobre The Overview, insignificância humana, prog e Brasil
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P.O.D. e Demon Hunter unem forças para 6 shows no Brasil em dezembro

Em dezembro de 2025, as bandas P.O.D. e Demon Hunter, bandas americanas de metal que fundem peso com letras de mensagem cristã, estarão no Brasil para uma turnê em conjunto.
A excursão conta com seis datas e passará pelas regiões nordeste, sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso.
A excursão pelo país tem início no dia 6 de dezembro, no palco do Sacadura 154, no Rio de Janeiro; em seguida, a banda visita o Armazém 14, em Recife, no dia 7; no dia 9, o show acontece no Tork n’ Roll, em Curitiba; no dia seguinte, a apresentação está marcada para o Mister Rock, em Belo Horizonte. A penúltima data no país é o dia 12 de dezembro, no qual a banda se apresenta no Toinha Brasil Show, em Brasília; a turnê será encerrada no Carioca Club, em São Paulo, no dia 13 de dezembro.
Confira todas as datas abaixo.
- Rio de Janeiro (06/12, 18h30, Sacadura 154)
- Recife (07/12, 17h30, Armazém 14)
- Curitiba (09/12, 18h30, Tork n’ Roll)
- Belo Horizonte (10/12, Mister Rock)
- Brasília (12/12, 18h30, Toinha Brasil Show)
- São Paulo (13/12, 18h30, Carioca Club)
P.O.D.
*Texto via assessoria
Formada em San Diego, Califórnia, no ano de 1992, a banda P.O.D. (sigla para Payable on Death) é uma das referências mais singulares do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura rap, reggae, hardcore e metal alternativo, o grupo se destacou por sua abordagem espiritual e positiva, contrastando com o tom sombrio de muitos de seus contemporâneos.
Liderada pelo carismático vocalista Sonny Sandoval, a banda conquistou espaço tanto no mainstream quanto no underground, com letras que falam de fé, resistência e superação. O reconhecimento mundial veio com o álbum Satellite (2001), que trouxe hits como “Alive”, “Youth of the Nation” e “Boom”. Ao longo de mais de três décadas, o P.O.D. foi presença constante em grandes festivais como Ozzfest e Knotfest.
Demon Hunter
*Texto via assessoria
Formado em Seattle no início dos anos 2000 pelos irmãos Don e Ryan Clark, o Demon Hunter se destacou como uma força no cenário do metalcore. Combinando peso, melodia e uma estética sombria, o grupo construiu uma identidade marcada por letras introspectivas e espirituais, explorando temas como fé, dor, redenção e resistência.
Ao longo de mais de duas décadas, lançou diversos álbuns aclamados, como Summer of Darkness, The Triptych e Exile, consolidando uma base de fãs fiel tanto no meio cristão quanto no circuito secular.
Em 2022, lançou o single “Defense Mechanism”, que conta com a participação do lendário Max Cavalera (ex-Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy).
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P.O.D. e Demon Hunter unem forças para 6 shows no Brasil em dezembro

Em dezembro de 2025, as bandas P.O.D. e Demon Hunter, bandas americanas de metal que fundem peso com letras de mensagem cristã, estarão no Brasil para uma turnê em conjunto.
A excursão conta com seis datas e passará pelas regiões nordeste, sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso.
A excursão pelo país tem início no dia 6 de dezembro, no palco do Sacadura 154, no Rio de Janeiro; em seguida, a banda visita o Armazém 14, em Recife, no dia 7; no dia 9, o show acontece no Tork n’ Roll, em Curitiba; no dia seguinte, a apresentação está marcada para o Mister Rock, em Belo Horizonte. A penúltima data no país é o dia 12 de dezembro, no qual a banda se apresenta no Toinha Brasil Show, em Brasília; a turnê será encerrada no Carioca Club, em São Paulo, no dia 13 de dezembro.
Confira todas as datas abaixo.
- Rio de Janeiro (06/12, 18h30, Sacadura 154)
- Recife (07/12, 17h30, Armazém 14)
- Curitiba (09/12, 18h30, Tork n’ Roll)
- Belo Horizonte (10/12, Mister Rock)
- Brasília (12/12, 18h30, Toinha Brasil Show)
- São Paulo (13/12, 18h30, Carioca Club)
P.O.D.
*Texto via assessoria
Formada em San Diego, Califórnia, no ano de 1992, a banda P.O.D. (sigla para Payable on Death) é uma das referências mais singulares do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura rap, reggae, hardcore e metal alternativo, o grupo se destacou por sua abordagem espiritual e positiva, contrastando com o tom sombrio de muitos de seus contemporâneos.
Liderada pelo carismático vocalista Sonny Sandoval, a banda conquistou espaço tanto no mainstream quanto no underground, com letras que falam de fé, resistência e superação. O reconhecimento mundial veio com o álbum Satellite (2001), que trouxe hits como “Alive”, “Youth of the Nation” e “Boom”. Ao longo de mais de três décadas, o P.O.D. foi presença constante em grandes festivais como Ozzfest e Knotfest.
Demon Hunter
*Texto via assessoria
Formado em Seattle no início dos anos 2000 pelos irmãos Don e Ryan Clark, o Demon Hunter se destacou como uma força no cenário do metalcore. Combinando peso, melodia e uma estética sombria, o grupo construiu uma identidade marcada por letras introspectivas e espirituais, explorando temas como fé, dor, redenção e resistência.
Ao longo de mais de duas décadas, lançou diversos álbuns aclamados, como Summer of Darkness, The Triptych e Exile, consolidando uma base de fãs fiel tanto no meio cristão quanto no circuito secular.
Em 2022, lançou o single “Defense Mechanism”, que conta com a participação do lendário Max Cavalera (ex-Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy).
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Em dezembro de 2025, as bandas P.O.D. e Demon Hunter, bandas americanas de metal que fundem peso com letras de mensagem cristã, estarão no Brasil para uma turnê em conjunto.
A excursão conta com seis datas e passará pelas regiões nordeste, sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso.
A excursão pelo país tem início no dia 6 de dezembro, no palco do Sacadura 154, no Rio de Janeiro; em seguida, a banda visita o Armazém 14, em Recife, no dia 7; no dia 9, o show acontece no Tork n’ Roll, em Curitiba; no dia seguinte, a apresentação está marcada para o Mister Rock, em Belo Horizonte. A penúltima data no país é o dia 12 de dezembro, no qual a banda se apresenta no Toinha Brasil Show, em Brasília; a turnê será encerrada no Carioca Club, em São Paulo, no dia 13 de dezembro.
Confira todas as datas abaixo.
- Rio de Janeiro (06/12, 18h30, Sacadura 154)
- Recife (07/12, 17h30, Armazém 14)
- Curitiba (09/12, 18h30, Tork n’ Roll)
- Belo Horizonte (10/12, Mister Rock)
- Brasília (12/12, 18h30, Toinha Brasil Show)
- São Paulo (13/12, 18h30, Carioca Club)
P.O.D.
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Formada em San Diego, Califórnia, no ano de 1992, a banda P.O.D. (sigla para Payable on Death) é uma das referências mais singulares do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura rap, reggae, hardcore e metal alternativo, o grupo se destacou por sua abordagem espiritual e positiva, contrastando com o tom sombrio de muitos de seus contemporâneos.
Liderada pelo carismático vocalista Sonny Sandoval, a banda conquistou espaço tanto no mainstream quanto no underground, com letras que falam de fé, resistência e superação. O reconhecimento mundial veio com o álbum Satellite (2001), que trouxe hits como “Alive”, “Youth of the Nation” e “Boom”. Ao longo de mais de três décadas, o P.O.D. foi presença constante em grandes festivais como Ozzfest e Knotfest.
Demon Hunter
*Texto via assessoria
Formado em Seattle no início dos anos 2000 pelos irmãos Don e Ryan Clark, o Demon Hunter se destacou como uma força no cenário do metalcore. Combinando peso, melodia e uma estética sombria, o grupo construiu uma identidade marcada por letras introspectivas e espirituais, explorando temas como fé, dor, redenção e resistência.
Ao longo de mais de duas décadas, lançou diversos álbuns aclamados, como Summer of Darkness, The Triptych e Exile, consolidando uma base de fãs fiel tanto no meio cristão quanto no circuito secular.
Em 2022, lançou o single “Defense Mechanism”, que conta com a participação do lendário Max Cavalera (ex-Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy).
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P.O.D. e Demon Hunter unem forças para 6 shows no Brasil em dezembro

Em dezembro de 2025, as bandas P.O.D. e Demon Hunter, bandas americanas de metal que fundem peso com letras de mensagem cristã, estarão no Brasil para uma turnê em conjunto.
A excursão conta com seis datas e passará pelas regiões nordeste, sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso.
A excursão pelo país tem início no dia 6 de dezembro, no palco do Sacadura 154, no Rio de Janeiro; em seguida, a banda visita o Armazém 14, em Recife, no dia 7; no dia 9, o show acontece no Tork n’ Roll, em Curitiba; no dia seguinte, a apresentação está marcada para o Mister Rock, em Belo Horizonte. A penúltima data no país é o dia 12 de dezembro, no qual a banda se apresenta no Toinha Brasil Show, em Brasília; a turnê será encerrada no Carioca Club, em São Paulo, no dia 13 de dezembro.
Confira todas as datas abaixo.
- Rio de Janeiro (06/12, 18h30, Sacadura 154)
- Recife (07/12, 17h30, Armazém 14)
- Curitiba (09/12, 18h30, Tork n’ Roll)
- Belo Horizonte (10/12, Mister Rock)
- Brasília (12/12, 18h30, Toinha Brasil Show)
- São Paulo (13/12, 18h30, Carioca Club)
P.O.D.
*Texto via assessoria
Formada em San Diego, Califórnia, no ano de 1992, a banda P.O.D. (sigla para Payable on Death) é uma das referências mais singulares do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura rap, reggae, hardcore e metal alternativo, o grupo se destacou por sua abordagem espiritual e positiva, contrastando com o tom sombrio de muitos de seus contemporâneos.
Liderada pelo carismático vocalista Sonny Sandoval, a banda conquistou espaço tanto no mainstream quanto no underground, com letras que falam de fé, resistência e superação. O reconhecimento mundial veio com o álbum Satellite (2001), que trouxe hits como “Alive”, “Youth of the Nation” e “Boom”. Ao longo de mais de três décadas, o P.O.D. foi presença constante em grandes festivais como Ozzfest e Knotfest.
Demon Hunter
*Texto via assessoria
Formado em Seattle no início dos anos 2000 pelos irmãos Don e Ryan Clark, o Demon Hunter se destacou como uma força no cenário do metalcore. Combinando peso, melodia e uma estética sombria, o grupo construiu uma identidade marcada por letras introspectivas e espirituais, explorando temas como fé, dor, redenção e resistência.
Ao longo de mais de duas décadas, lançou diversos álbuns aclamados, como Summer of Darkness, The Triptych e Exile, consolidando uma base de fãs fiel tanto no meio cristão quanto no circuito secular.
Em 2022, lançou o single “Defense Mechanism”, que conta com a participação do lendário Max Cavalera (ex-Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy).
+++ LEIA MAIS: P.O.D.: Sonny Sandoval fala à RS sobre single com argentino, Brasil e carreira
+++ LEIA MAIS: Deftones fala à RS sobre ‘Private Music’, momento atual, Brasil e ‘Eros’
+++ LEIA MAIS: Steven Wilson fala à RS sobre The Overview, insignificância humana, prog e Brasil
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P.O.D. e Demon Hunter unem forças para 6 shows no Brasil em dezembro

Em dezembro de 2025, as bandas P.O.D. e Demon Hunter, bandas americanas de metal que fundem peso com letras de mensagem cristã, estarão no Brasil para uma turnê em conjunto.
A excursão conta com seis datas e passará pelas regiões nordeste, sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso.
A excursão pelo país tem início no dia 6 de dezembro, no palco do Sacadura 154, no Rio de Janeiro; em seguida, a banda visita o Armazém 14, em Recife, no dia 7; no dia 9, o show acontece no Tork n’ Roll, em Curitiba; no dia seguinte, a apresentação está marcada para o Mister Rock, em Belo Horizonte. A penúltima data no país é o dia 12 de dezembro, no qual a banda se apresenta no Toinha Brasil Show, em Brasília; a turnê será encerrada no Carioca Club, em São Paulo, no dia 13 de dezembro.
Confira todas as datas abaixo.
- Rio de Janeiro (06/12, 18h30, Sacadura 154)
- Recife (07/12, 17h30, Armazém 14)
- Curitiba (09/12, 18h30, Tork n’ Roll)
- Belo Horizonte (10/12, Mister Rock)
- Brasília (12/12, 18h30, Toinha Brasil Show)
- São Paulo (13/12, 18h30, Carioca Club)
P.O.D.
*Texto via assessoria
Formada em San Diego, Califórnia, no ano de 1992, a banda P.O.D. (sigla para Payable on Death) é uma das referências mais singulares do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura rap, reggae, hardcore e metal alternativo, o grupo se destacou por sua abordagem espiritual e positiva, contrastando com o tom sombrio de muitos de seus contemporâneos.
Liderada pelo carismático vocalista Sonny Sandoval, a banda conquistou espaço tanto no mainstream quanto no underground, com letras que falam de fé, resistência e superação. O reconhecimento mundial veio com o álbum Satellite (2001), que trouxe hits como “Alive”, “Youth of the Nation” e “Boom”. Ao longo de mais de três décadas, o P.O.D. foi presença constante em grandes festivais como Ozzfest e Knotfest.
Demon Hunter
*Texto via assessoria
Formado em Seattle no início dos anos 2000 pelos irmãos Don e Ryan Clark, o Demon Hunter se destacou como uma força no cenário do metalcore. Combinando peso, melodia e uma estética sombria, o grupo construiu uma identidade marcada por letras introspectivas e espirituais, explorando temas como fé, dor, redenção e resistência.
Ao longo de mais de duas décadas, lançou diversos álbuns aclamados, como Summer of Darkness, The Triptych e Exile, consolidando uma base de fãs fiel tanto no meio cristão quanto no circuito secular.
Em 2022, lançou o single “Defense Mechanism”, que conta com a participação do lendário Max Cavalera (ex-Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy).
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