P.O.D. e Demon Hunter unem forças para 6 shows no Brasil em dezembro

Em dezembro de 2025, as bandas P.O.D. e Demon Hunter, bandas americanas de metal que fundem peso com letras de mensagem cristã, estarão no Brasil para uma turnê em conjunto.
A excursão conta com seis datas e passará pelas regiões nordeste, sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso.
A excursão pelo país tem início no dia 6 de dezembro, no palco do Sacadura 154, no Rio de Janeiro; em seguida, a banda visita o Armazém 14, em Recife, no dia 7; no dia 9, o show acontece no Tork n’ Roll, em Curitiba; no dia seguinte, a apresentação está marcada para o Mister Rock, em Belo Horizonte. A penúltima data no país é o dia 12 de dezembro, no qual a banda se apresenta no Toinha Brasil Show, em Brasília; a turnê será encerrada no Carioca Club, em São Paulo, no dia 13 de dezembro.
Confira todas as datas abaixo.
- Rio de Janeiro (06/12, 18h30, Sacadura 154)
- Recife (07/12, 17h30, Armazém 14)
- Curitiba (09/12, 18h30, Tork n’ Roll)
- Belo Horizonte (10/12, Mister Rock)
- Brasília (12/12, 18h30, Toinha Brasil Show)
- São Paulo (13/12, 18h30, Carioca Club)
P.O.D.
*Texto via assessoria
Formada em San Diego, Califórnia, no ano de 1992, a banda P.O.D. (sigla para Payable on Death) é uma das referências mais singulares do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura rap, reggae, hardcore e metal alternativo, o grupo se destacou por sua abordagem espiritual e positiva, contrastando com o tom sombrio de muitos de seus contemporâneos.
Liderada pelo carismático vocalista Sonny Sandoval, a banda conquistou espaço tanto no mainstream quanto no underground, com letras que falam de fé, resistência e superação. O reconhecimento mundial veio com o álbum Satellite (2001), que trouxe hits como “Alive”, “Youth of the Nation” e “Boom”. Ao longo de mais de três décadas, o P.O.D. foi presença constante em grandes festivais como Ozzfest e Knotfest.
Demon Hunter
*Texto via assessoria
Formado em Seattle no início dos anos 2000 pelos irmãos Don e Ryan Clark, o Demon Hunter se destacou como uma força no cenário do metalcore. Combinando peso, melodia e uma estética sombria, o grupo construiu uma identidade marcada por letras introspectivas e espirituais, explorando temas como fé, dor, redenção e resistência.
Ao longo de mais de duas décadas, lançou diversos álbuns aclamados, como Summer of Darkness, The Triptych e Exile, consolidando uma base de fãs fiel tanto no meio cristão quanto no circuito secular.
Em 2022, lançou o single “Defense Mechanism”, que conta com a participação do lendário Max Cavalera (ex-Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy).
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P.O.D. e Demon Hunter unem forças para 6 shows no Brasil em dezembro

Em dezembro de 2025, as bandas P.O.D. e Demon Hunter, bandas americanas de metal que fundem peso com letras de mensagem cristã, estarão no Brasil para uma turnê em conjunto.
A excursão conta com seis datas e passará pelas regiões nordeste, sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso.
A excursão pelo país tem início no dia 6 de dezembro, no palco do Sacadura 154, no Rio de Janeiro; em seguida, a banda visita o Armazém 14, em Recife, no dia 7; no dia 9, o show acontece no Tork n’ Roll, em Curitiba; no dia seguinte, a apresentação está marcada para o Mister Rock, em Belo Horizonte. A penúltima data no país é o dia 12 de dezembro, no qual a banda se apresenta no Toinha Brasil Show, em Brasília; a turnê será encerrada no Carioca Club, em São Paulo, no dia 13 de dezembro.
Confira todas as datas abaixo.
- Rio de Janeiro (06/12, 18h30, Sacadura 154)
- Recife (07/12, 17h30, Armazém 14)
- Curitiba (09/12, 18h30, Tork n’ Roll)
- Belo Horizonte (10/12, Mister Rock)
- Brasília (12/12, 18h30, Toinha Brasil Show)
- São Paulo (13/12, 18h30, Carioca Club)
P.O.D.
*Texto via assessoria
Formada em San Diego, Califórnia, no ano de 1992, a banda P.O.D. (sigla para Payable on Death) é uma das referências mais singulares do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura rap, reggae, hardcore e metal alternativo, o grupo se destacou por sua abordagem espiritual e positiva, contrastando com o tom sombrio de muitos de seus contemporâneos.
Liderada pelo carismático vocalista Sonny Sandoval, a banda conquistou espaço tanto no mainstream quanto no underground, com letras que falam de fé, resistência e superação. O reconhecimento mundial veio com o álbum Satellite (2001), que trouxe hits como “Alive”, “Youth of the Nation” e “Boom”. Ao longo de mais de três décadas, o P.O.D. foi presença constante em grandes festivais como Ozzfest e Knotfest.
Demon Hunter
*Texto via assessoria
Formado em Seattle no início dos anos 2000 pelos irmãos Don e Ryan Clark, o Demon Hunter se destacou como uma força no cenário do metalcore. Combinando peso, melodia e uma estética sombria, o grupo construiu uma identidade marcada por letras introspectivas e espirituais, explorando temas como fé, dor, redenção e resistência.
Ao longo de mais de duas décadas, lançou diversos álbuns aclamados, como Summer of Darkness, The Triptych e Exile, consolidando uma base de fãs fiel tanto no meio cristão quanto no circuito secular.
Em 2022, lançou o single “Defense Mechanism”, que conta com a participação do lendário Max Cavalera (ex-Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy).
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Em dezembro de 2025, as bandas P.O.D. e Demon Hunter, bandas americanas de metal que fundem peso com letras de mensagem cristã, estarão no Brasil para uma turnê em conjunto.
A excursão conta com seis datas e passará pelas regiões nordeste, sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso.
A excursão pelo país tem início no dia 6 de dezembro, no palco do Sacadura 154, no Rio de Janeiro; em seguida, a banda visita o Armazém 14, em Recife, no dia 7; no dia 9, o show acontece no Tork n’ Roll, em Curitiba; no dia seguinte, a apresentação está marcada para o Mister Rock, em Belo Horizonte. A penúltima data no país é o dia 12 de dezembro, no qual a banda se apresenta no Toinha Brasil Show, em Brasília; a turnê será encerrada no Carioca Club, em São Paulo, no dia 13 de dezembro.
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- Recife (07/12, 17h30, Armazém 14)
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- Belo Horizonte (10/12, Mister Rock)
- Brasília (12/12, 18h30, Toinha Brasil Show)
- São Paulo (13/12, 18h30, Carioca Club)
P.O.D.
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Formada em San Diego, Califórnia, no ano de 1992, a banda P.O.D. (sigla para Payable on Death) é uma das referências mais singulares do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura rap, reggae, hardcore e metal alternativo, o grupo se destacou por sua abordagem espiritual e positiva, contrastando com o tom sombrio de muitos de seus contemporâneos.
Liderada pelo carismático vocalista Sonny Sandoval, a banda conquistou espaço tanto no mainstream quanto no underground, com letras que falam de fé, resistência e superação. O reconhecimento mundial veio com o álbum Satellite (2001), que trouxe hits como “Alive”, “Youth of the Nation” e “Boom”. Ao longo de mais de três décadas, o P.O.D. foi presença constante em grandes festivais como Ozzfest e Knotfest.
Demon Hunter
*Texto via assessoria
Formado em Seattle no início dos anos 2000 pelos irmãos Don e Ryan Clark, o Demon Hunter se destacou como uma força no cenário do metalcore. Combinando peso, melodia e uma estética sombria, o grupo construiu uma identidade marcada por letras introspectivas e espirituais, explorando temas como fé, dor, redenção e resistência.
Ao longo de mais de duas décadas, lançou diversos álbuns aclamados, como Summer of Darkness, The Triptych e Exile, consolidando uma base de fãs fiel tanto no meio cristão quanto no circuito secular.
Em 2022, lançou o single “Defense Mechanism”, que conta com a participação do lendário Max Cavalera (ex-Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy).
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A curiosa exigência da lista de Mariah Carey para show no The Town

O show de Mariah Carey no The Town ainda tem dado o que falar — e não exatamente por questões musicais. Em meio a comentários sobre a falta de mobilidade da cantora no palco, suposto uso de playback e longos intervalos para troca de figurino, surgiu uma informação curiosa a respeito dos bastidores da performance.
O jornal O Globo teve acesso à area reservada para os artistas antes do início do festival paulistano, encerrado no último domingo, 14. Além de apresentar detalhes a respeito da estrutura, a publicação revelou a exigência mais extravagante entre todas as atrações do evento: 200 cabides à disposição no camarim da cantora americana.
Um pedido bem menos curioso foi feito pelo Green Day. Segundo a produção, o trio punk composto por Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool solicitou uma cozinha privativa para uso de seu chef particular.

Os bastidores do The Town 2025
A reportagem revelou que a área de camarins do The Town 2025 foi montada no paddock do Autódromo de Interlagos. São três blocos ao todo.
No primeiro, estão os artistas escalados para os palcos Quebrada, Factory, São Paulo Square e The Tower, considerados “alternativos”. Nomes como Belo, Péricles, Criolo, Black Pantera e Tasha & Tracie estiveram nesses espaços.
Por sua vez, o segundo bloco recepciona as atrações do palco The One, com quatro camarins. Artistas como Lionel Richie, Iggy Pop, Ludmilla, Pitty e Matuê compuseram o lineup.
O terceiro e último espaço era destinado às atrações do palco principal, Skyline. Headliners como Travis Scott, Backstreet Boys e Katy Perry passaram pelo local, com três camarins para as atrações internacionais e um para as nacionais.
Reservado para os headliners do palco principal, batizado de Skyline, o terceiro bloco conta com três camarins para os nomes internacionais e um para os brasileiros, cada um com uma entrada reservada.
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‘The Paper’, série derivada de ‘The Office’, ganha data de estreia no Brasil

Lançada no início do mês nos Estados Unidos, The Paper, spin-off de The Office (2005-2013), ganhou data de estreia nas plataformas digitais brasileiras. Mas quando e onde assistir à novidade, que mostra a rotina de funcionários em um novo escritório?
Qual é a história The Paper, spin-off de The Office?
Em The Office, os funcionários da empresa de papel Dunder-Mifflin, situada em Scranton, na Pensilvânia, precisam lidar com um ambiente de trabalho caótico criado pelo chefe da equipe, Michael Scott (Steve Carell, The Morning Show).
Porém, em The Paper, o novo escritório, na verdade, é uma redação jornalística. “A equipe de documentário, que imortalizou a filial de Dunder Mifflin, em Scranton, está em busca de um novo assunto quando descobre um jornal histórico do meio-oeste moribundo e uma editora tentando revivê-lo com repórteres voluntários”, diz a sinopse oficial.
Quem está no elenco de The Paper?
Apesar de situada no mesmo universo de The Office, The Paper, por enquanto, conta com o retorno de apenas um personagem da série original: Oscar Martinez, vivido pelo ator Oscar Nuñez. Aparentemente, ele será um dos funcionários na novidade, como indicou a primeira imagem divulgada da série. Confira:
First look at the #TheOffice follow-up series — ‘The Paper’ 🗞️
Premiering September 2025 on Peacock pic.twitter.com/ta5CVL3JHn
— Culture Crave 🍿 (@CultureCrave) May 12, 2025
O elenco de The Paper ainda conta com Domhnall Gleeson (Harry Potter), Sabrina Impacciatore (The White Lotus), Melvin Gregg (American Vandal), Chelsea Frei (A Lista da Minha Vida), Ramona Young (Eu Nunca…) e Gbemisola Ikumelo (Uma Equipe Muito Especial), entre outros.
Quando estreia The Paper?
Apenas duas semanas após estrear nos Estados Unidos, The Paper chega na próxima quinta-feira, dia 18 de setembro, ao catálogo da HBO Max. Assista ao trailer a seguir:
Se Scranton tinha papel, aqui tem notícia (e muito caos)! 📰
Do mesmo universo de The Office, vem aí #ThePaper. Estreia dia 18 de setembro na HBO Max. pic.twitter.com/fS2TGo6Gbm
— HBO Max Brasil (@StreamMaxBR) September 15, 2025
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Que horas estreia a 2ª temporada de ‘Gen V’, série derivada de ‘The Boys’?

Gen V, série derivada de The Boys, retorna com os episódios da sua segunda temporada a partir desta quarta-feira, dia 17 de setembro. Mas quae horas os novos capítulos, que irão mostrar Marie Moreau (Jaz Sinclair, O Mundo Sombrio de Sabrina) e os seus colegas da Universidade Godolkin sendo treinados para uma guerra entre humanos e supers, estreiam no Prime Video?
O que esperar da segunda temporada de Gen V?
Gen V explora as vidas de jovens super-heróis, alunos da Universidade Godolkin, administrada pela Vought International, colocando à prova os seus limites físicos, sexuais e morais enquanto eles concorrem aos melhores contratos paara atuar nas melhores cidades, assim como os heróis de The Boys.
No segundo ano, enquanto o resto dos Estados Unidos se adapta ao punho de ferro do Capitão Pátria (Antony Starr, G20), os alunos da Universidade Godolkin lidam com um misterioso novo reitor (Hamish Linklater, Missa da Meia-Noite), que prega um currículo que promete torná-los mais poderosos do que nunca.
Porém, é difícil se preocupar com aulas quando a guerra entre humanos e supers está se formando, dentro e fora do campus. Logo, o grupo fica sabendo de um programa secreto, que remonta à fundação da Universidade Godolkin, e pode ter implicações maiores do que eles imaginam. E o pior é que, de alguma forma, Marie faz parte disso.
Quem está no elenco do novo ano de Gen V?
Além de Jaz Sinclair, a segunda temporada de Gen V conta com os retornos de Sean Patrick Thomas (No Balanço do Amor), Lizze Broadway (Bones), Derek Luh (Runaways), Maddie Phillips (Caçadoras de Recompensas), London Thor (Lady Bird: A Hora de Voar) e Asa Germann (Dahmer: Um Canibal Americano).
Junto com Hamish Linklater, as novidades incluem Keeya King (Yellowjackets), Stephen Kalyn (Na Trilha do Perigo), Julia Knope (Sombra Lunar), Stacey McGunnigle (This Hour Has 22 Minutes), Tait Fletcher (Breaking Bad), Wyatt Dorion (Mouse Trap: A Diversão Agora é Outra) e Georgie Murphy (O Acusado).
Quando estreia a segunda temporada de Gen V?
Ao todo, a segunda temporada de Gen V irá contar com oito episódios. Os três primeiros deles chegam ao catálogo do Prime Video nesta quarta-feira, dia 17 de setembro, a partir das 4h da manhã (pelo horário de Brasília). Assista ao trailer do novo ano:
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A banda criticada por ‘celebrar’ assassinato de Charlie Kirk
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A banda inglesa Bob Vylan está sendo criticada e acusada de “celebrar” a morte de Charlie Kirk. O americano, ativista político de ideologia conservadora, foi assassinado na última quarta-feira, 10.
O duo de punk/rap, formado por Bobby Vylan (vocal/guitarra) e Bobbie Vylan (bateria), teria “comemorado” o crime durante show no último sábado, 13, no Club Paradiso, em Amsterdã, nos Países Baixos.
Segundo relatos de pessoas que estiveram na apresentação e gravaram vídeo (via Consequence), o vocalista do Bob Vylan teria insultado Kirk e proferido as seguintes palavras, conforme transcrição do site americano:
“Quero dedicar esta próxima música a um ser humano absolutamente de m#rda. Os pronomes: era/eram (referindo-se ao fato de Charlie Kirk ter morrido). Porque se você falar m#rda, você já era. Descanse na urina, Charlie Kirk, seu m#rda.”

Bobby, no entanto, se manifestou pelo Instagram e negou as acusações. De acordo com o músico, não houve “celebração” da morte de Charlie Kirk.
Ele argumentou:
“Bem rápido. Em nenhum momento do show de ontem (sábado, 13) a morte de Charlie Kirk foi celebrada. Em nenhum momento, absolutamente nenhum, celebramos a morte de Charlie Kirk. Eu o chamei de m#rda. Isso é verdade. Mas em nenhum momento a morte dele foi celebrada. Se foi, encontrem uma citação, encontrem algo que prove que estávamos celebrando a morte dele. Vocês não vão encontrar, porque não aconteceu.”
Em seguida, acrescentou:
“Depois que eu o chamei de m#rda e tocamos uma música, eles classificaram isso como uma celebração. Não é uma celebração, não é uma celebração, não foi uma celebração. Calma.”
Sobre Charlie Kirk
Charlie Kirk foi cofundador da Turning Point USA, criada para fomentar uma cultura conservadora em câmpus universitários pelos Estados Unidos. Ele era aliado do presidente Donald Trump e foi morto a tiros enquanto falava com estudantes na Utah Valley University, em Orem, Utah. O suspeito do ataque, Tyler Robinson, um jovem de 22 anos, foi preso na sexta-feira, 12.
Controvérsias de Bob Vylan
Nos últimos meses, o Bob Vylan esteve envolvido em outras situações polêmicas. A banda foi removida de festivais europeus após criticar o exército de Israel.
O episódio ocorreu durante apresentação no Glastonbury. Bobby Vilan entoou o coro “Morte, morte às FDI (Forças de Defesa de Israel)”, além de ter gritado “Palestina livre”.
Em consequência, a banda acabou sendo excluída de festivais como Radar Festival, na Inglaterra, e Kave Fest, na França.
O grupo, na ocasião, manteve sua posição. Em postagem no Instagram, Bobby Vilan minimizou os cancelamentos e afirmou:
“Silêncio não é uma opção. Ficaremos bem; já o povo da Palestina está sofrendo.”
Apoio
Por outro lado, a banda recebeu apoio de artistas que também se posicionam contra a ação militar de Israel na Palestina.
O Massive Attack anunciou a formação de uma aliança de músicos comprometidos em combater a censura imposta a quem se manifesta publicamente sobre a guerra em Gaza.
A iniciativa surge em resposta ao que o grupo descreve como “intimidações dentro da própria indústria” e ataques legais organizados por grupos como o UK Lawyers For Israel.
A aliança, que conta com o apoio de nomes como Fontaines D.C., Kneecap, Garbage, Brian Eno e outros artistas, visa proteger colegas em início de carreira ou com pouca visibilidade, que enfrentam ameaças de cancelamento e exclusão de festivais.
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Bad Bunny estende residência em Porto Rico para um show final: ‘Una Más’

Bad Bunny parecia ter se despedido da residência No Me Quiero Ir de Aquí em San Juan no domingo à noite. No entanto, na manhã de segunda-feira, o astro surpreendeu a todos ao revelar que fará mais um show da residência em 20 de setembro.
“Una más”, escreveu Bad Bunny de forma simples na legenda da publicação, que anuncia que os ingressos entrarão à venda às 10h no horário local.
O Amazon Music transmitirá ao vivo No Me Quiero Ir de Aquí: Una Más às 21h30 (horário de Brasília) do próximo sábado, dia 20, no aplicativo Amazon Music, no canal Amazon Music no Twitch e no Prime Video.
Bad Bunny apresentou o que se pensava ser o último de 30 shows no Coliseu José Miguel Agrelot de San Juan, Porto Rico, no domingo à noite, compartilhando um discurso emocionante com os fãs.
“Esta tem sido uma experiência inesquecível. Obrigado por tudo”, disse Bad Bunny no palco, fazendo pausas para enxugar as lágrimas em vários momentos.
Quando eu era pequeno, sonhava em fazer isso. Eu sabia que qualquer coisa pela qual eu trabalhasse com paixão, eu poderia realizar, mas tudo isso superou meus próprios sonhos. Obrigado por tanto amor. Obrigado por tanto amor. Obrigado por me colocarem aqui. Vou agradecer vocês por toda a minha vida.
“Como diz a canção… precisamos nos amar o máximo que pudermos”, acrescentou. “Valorizem cada minuto, cada segundo que Deus nos presenteia. Não importa que problemas vocês tenham. A melhor resposta sempre será o amor. O amor sempre vencerá”.
Bad Bunny se apresentou todos os fins de semana desde meados de julho, trazendo convidados especiais várias vezes ao longo da temporada, incluindo María Zardoya do The Marías, Chencho Corleone, Ricky Martin e outras celebridades.
Após encerrar a residência, Bad Bunny está pronto para iniciar sua turnê Debí Tirar Más Fotos em 21 de novembro em Santo Domingo, antes de viajar pela América Latina até o final de fevereiro. Ele também se apresentará na Europa e no Japão, e não passará pelos Estados Unidos continentais por preocupações com o ICE.
“Eu gostei de me conectar com latinos que vivem nos EUA, mas especificamente, para uma residência aqui em Porto Rico, quando somos um território incorporado dos EUA… Pessoas dos Estados Unidos poderiam vir aqui para ver o show”, disse Bad Bunny em uma entrevista recente. “Latinos e porto-riquenhos dos Estados Unidos também poderiam viajar para cá, ou para qualquer parte do mundo”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Tomás Mier, no dia 15 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
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Mano Brown é anunciado line-up do Festival MADA 2025

Mano Brown, líder dos Racionais MC’s, é a nova adição ao line-up da 27ª edição do Festival MADA — Música Alimento da Alma —, marcada para outubro, na Arena das Dunas, em Natal (RN).
O rapper se junta a nomes como Liniker, que faz uma parada no festival para divulgar “CAJU”, o seu álbum mais recente, e encantar com sucessos como “TUDO”, “ME AJUDE A SALVAR OS DOMINGOS”, “FEBRE” e “VELUDO MARROM”; e o grupo BaianaSystem, que apresenta o energético “Lundu Rock Show”, que passou pelo festival João Rock, em Ribeirão Preto (SP), em junho deste ano.
Destaque no Festival de Inverno do Rio, no Rio de Janeiro (RJ), e no Movimento Cidade, em Vila Velha (ES), Marina Sena também passa pelo MADA com a turnê de “Coisas Naturais”, o seu terceiro disco. A nova edição do evento ainda traz a estreia do projeto Dominguinho, composto por João Gomes, Jota.pê e Mestrinho, em festivais. No repertório, são esperados hits como “Lembrei de Nós”, “Beija Flor”, “Some ou Me Assume”, “Mala e Cuia” e “Pontes Indestrutíveis”, além de destaques nas discografias de cada um dos artistas.
O rapper brasiliense Don L, as cantoras baianas Melly e Rachel Reis, a potiguar Dani Cruz, o mineiro Guto Brant e as bandas Boogarins e SOUREBEL também estão confirmados no line-up da 27ª edição do Festival MADA, que acontece nos dias 17 e 18 de outubro. Os ingressos podem ser adquiridos clicando aqui.
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Os 10 Melhores Filmes do Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2025

Feliz 50º aniversário, TIFF! O Festival Internacional de Cinema de Toronto celebrou sua edição de jubileu de ouro fazendo o que faz desde seu início como o “festival dos festivais”: exibiu uma tonelada de filmes, selecionados de todo o mundo. Como sempre, houve destaques e pontos baixos, decepções e surpresas inesperadas — você não programa mais de 200 longas-metragens ao longo de 11 dias sem um ou dois fiascos, e mais do que algumas joias escondidas que acabam se tornando pontos de destaque da crítica e favoritos do público. Aqui estão os 10 filmes que vimos no TIFF 50 (pelo amor de Deus, por favor, não o chamem de TIFF-ty) que ficarão conosco muito depois do evento terminar em 14 de setembro. De documentários sobre tragédias em Gaza e na Argentina a um filme de terror revelação, um filme de monstro gótico com coração e alma, e um drama de época sobre o Bardo que provavelmente será o próximo vencedor de Melhor Filme, foi um ano muito bom.
(Observação: Menções honrosas para Blue Heron, Erupcja, Franz, Hen, A Poet, Rose of Nevada, Tuner, e Vivo ou Morto: Um Mistério Knives Out.)
Bad Apples
Jonathan Swift propôs, modestamente, que a superpopulação poderia ser resolvida consumindo crianças. Esta sátira, estrelada por Saoirse Ronan, sugere que alunos que foram deixados para trás por um sistema escolar falido poderiam ser mais bem atendidos por aulas particulares — especificamente enquanto estão acorrentados à força em um porão. (Acorrentar pessoas em porões pareceu ser um motivo recorrente na programação do TIFF deste ano, a propósito; nada menos que cinco filmes apresentaram esse ponto da trama, e isso apenas entre os que eu vi.) O cineasta sueco Jonatan Etzler não se esquiva dos aspectos mais sombrios de tal premissa, e sua estrela explora intensamente os aspectos desagradáveis de sua personagem, uma professora de ensino fundamental que se torna uma carcereira bastante relutante de uma criança-problema severa (interpretada por Eddie Waller). No entanto, esta comédia de costumes sombria não se limita a criticar as falhas da educação moderna e aponta o dedo para questões sistêmicas maiores — as demandas da economia gig, a desigualdade de condições da meritocracia — que também contribuem para o problema. E mais? É genuinamente engraçado pra caramba e empunha seu senso de ironia como uma épée.
The Christophers
Olha, teríamos ficado perfeitamente felizes se Steven Soderbergh tivesse simplesmente nos entregado um sólido filme de assalto a obras de arte estrelado por Michael Coel e Ian McKellen, sem quebrar sua sequência de vitórias em 2025. (Ele já nos abençoou com Presence e Black Bag este ano!) Seu drama melancólico e mais meditativo que o usual sobre um jovem artista contratado para encontrar, roubar e “terminar” algumas obras inacabadas de um pintor controverso vai além, no entanto, e entrega uma obra pensativa sobre bloqueio criativo, o fardo dos legados e como a ansiedade da influência pode ser uma bênção em vez de um fardo. E a dinâmica quente-frio entre suas estrelas, com McKellen em modo velho rabugento e Coel oferecendo uma contraparte fria e distante, se encaixa perfeitamente no tom específico do roteiro de Soderbergh e Ed Solomon.
Exit 8
Frankenstein
Guillermo del Toro finalmente aborda o filme que nasceu para fazer, e sua versão do monstro incompreendido de Mary Shelley e do homem que o criou é exatamente o que você esperava: sofisticado mas pulp, terno mas perverso, fiel ao material original enquanto presta homenagem a todo tipo de outras influências góticas e de gênero. Acima de tudo, no entanto, é uma história apaixonadamente pessoal sobre ser um pária e tentar quebrar ciclos de parentalidade ruim — não, sério — que não economiza em trazer som e fúria. O Victor Frankenstein de Oscar Isaac é parte dândi do século 18 e parte astro do rock fanfarrão da Swinging Sixties, como se Lord Byron tivesse sido geneticamente fundido com Brian Jones. O design de produção e os figurinos excepcionais são repletos tanto de uma exuberância apropriada para a época quanto de toques totalmente idiossincráticos, como sarcófagos que exibem os rostos nus dos mortos e vários vestidos esvoaçantes que se assemelham a véus de corpo inteiro. E para aqueles que só conhecem Jacob Elordi de Euphoria, sua interpretação simpática da criatura como um inocente e um anjo da vingança é reveladora.
Hamnet
Conheçam os Shakespeares. A abordagem rigorosa, comovente e totalmente transcendente de Chloé Zhao do romance de Maggie O’Farrell — sobre a morte prematura de Hamnet, filho de William e Anne “Agnes” Shakespeare, e a maneira como essa tragédia inspirou a peça do Bardo, Hamlet — foi o filme de ficção mais arrasador que vimos no TIFF este ano, e muito provavelmente será o filme de 2025 que te deixará em prantos no chão. No entanto, é uma crônica sobre o confronto com a morte que, mesmo assim, transborda de vida, renovação, renascimento. A partida de Hamnet deste mundo mortal uma vez preparou o terreno para uma obra-prima. Agora, fez isso duas vezes. Paul Mescal compõe um Shakespeare robusto, e o jovem ator Jacobi Jupe entrega uma interpretação surpreendentemente sublime como o personagem-título. No entanto, é a atuação de Jessie Buckley que verdadeiramente impulsiona este conto de luto, e a maneira como ela finalmente encontra um senso de consolo e catarse através da arte parece reveladora.
No Other Choice
Park Chan-wook (Sympathy for Mr. Vengeance, Decision to Leave) transforma o romance de Donald E. Westlake de 1997 sobre um empresário desempregado que mata potenciais rivais por empregos em uma comédia de humor negro, que é ao mesmo tempo horripilante e de chorar de rir (veja: uma cena marcante envolvendo um aparelho de som alto, uma invasão domiciliar e uma arma). O superastro de Round 6, Lee Byung-hun, é um gerente de nível médio de uma empresa de papel em Seul que, de repente, vê sua vida de classe média se deteriorar após ser demitido. Tempos desesperados exigem medidas desesperadas, o que significa que o assassinato está na mesa como uma opção. Esqueça, Jake, é o capitalismo tardio. Momentos de comédia pastelão se alinham a críticas satíricas aos aspectos mercenários de se vender como candidato a um emprego e às condições desiguais que somos forçados a navegar por conforto material e autoestima. É sombrio, emocionante e uma explosão.
Nuestra Tierra
Lucretia Martel (Zama, The Headless Woman) cria um documentário de crime real a partir de um caso envolvendo uma figura proeminente da comunidade Chuschagasta da Argentina, assassinada por um trio de homens. Eles estavam tentando tomar a terra para si, citando disputas de longa data sobre se os colonos ou a população indígena da nação possuíam os direitos da terra rica em recursos. O processo judicial subsequente durou anos e favoreceu claramente os acusados em detrimento dos perseguidos. A abordagem típica seria expor tudo e proceder cronologicamente, mas Martel prefere uma abordagem em forma de mural, que salta cronologicamente e passa um bom tempo mergulhando nas vidas e na rica história dos próprios Chuschagasta. Ainda começa com o incidente incitante e termina em uma injustiça parcial, mas é tudo o que está entre esses polos que torna este um filme tão envolvente e instigante.
Obsession
Curry Barker entrou no TIFF como um cineasta de terror promissor com um forte seguito no YouTube. Ele deixou o festival com um acordo de 12 milhões de dólares com a Focus Features e uma coroação oficial de “próximo grande sucesso”. O filme que mais chamou a atenção no programa Midnight Madness deste ano, seu longa de estreia é uma variação do clássico conto “A Pata do Macaco”: um garoto (Michael Johnston) está perdidamente apaixonado por uma garota (Inde Navarrette). Preocupado por estar preso na friend zone, ele compra um item em uma loja de curiosidades que aparentemente realizará seu sonho de amor verdadeiro. Funciona não com sabedoria, mas bem até demais. Barker não tem pressa na preparação, o que só torna a eventual mudança para a alta velocidade um choque ainda maior. Dá para entender perfeitamente por que houve uma guerra de lances por este filme. E um elogio especial a Navarrette, que interpreta a jovem sobrenaturalmente obcecada com uma entrega que, por si só, beira a obsessão.
The Testament of Ann Lee
Como se segue a um filme como The Brutalist? Se você é Mona Fastvold, que co-escreveu e co-produziu aquele filme vencedor do Oscar com seu marido Brady Corbet (ele também é co-roteirista deste), você dirige uma cinebiografia parcialmente musical sobre a mulher que fundou os Shakers no século 18 com uma atenção rigorosa aos detalhes de época. Amanda Seyfried se joga no papel de Ann Lee como uma mulher possuída, encontrando tanto a providência quanto a libertação extática na adoração através do celibato, do canto e da dança. Seu movimento religioso converterá muitos e, por causa de suas tendências estritamente pacifistas, entrará em conflito com seus concidadãos quando as colônias entrarem na Guerra Revolucionária Americana. É uma visão épica sobre o poder da resistência e a ideia da espiritualidade como um esporte de contato total, bem como uma metáfora para se manter firme em suas convicções; substitua movimentos religiosos por cinema, e você sente que Fastvold fez algo ao mesmo tempo altamente político e intensamente pessoal.
The Voice of Hind Rajab
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