Katy Perry oferece espetáculo no The Town, mas peca pelo excesso

Pontualmente às 23h15 do domingo, 14, as luzes se apagaram na região do Autódromo de Interlagos onde estava montado o imponente palco Skyline do The Town. Era o início a uma espécie de videogame futurista que tomaria conta das próximas duas horas. Ali começava não apenas o show de Katy Perry, mas uma experiência sensorial que nos faria questionar: quando o espetáculo se torna grande demais para sua própria música?
A artista de 40 anos surgiu no palco trazendo toda a pompa que sua carreira construiu ao longo dos anos: dançarinos impecáveis, elementos cenográficos que se moviam como peças de um quebra-cabeças gigante e um aparato técnico que, embora menos complexo que suas apresentações em arenas pelo mundo, ainda impressionava pela dimensão.

Do respeito morno ao frenesi
O show, dividido em seis atos, começou com três canções de discos mais recentes, todas recebidas com um respeito morno: “Artificial” (uma das sete que viriam de 143), “Chained to the Rhythm” (única representante de Witness) e “Teary Eyes” (uma das sete de Smile). Aqui, o primeiro contraste gritante da noite se revelou, pois a trinca foi sucedida por “Dark Horse”, quando a energia mudou significativamente já nas primeiras notas.
O eterno meme brasileiro “Meu nome é Júlia!” que acompanha essa música ganhou vida própria entre os milhares de vozes. Nesse instante, víamos o poder real de Katy Perry: sua capacidade de transformar uma multidão em uma grande roda de amigos cantando junto.

A empolgação atingiu seu ápice durante a segunda parte do espetáculo. “California Girls”, “Teenage Dream”, “Hot n Cold”, “Last Friday Night (T.G.I.F.)” e “I Kissed a Girl”, que definiram uma geração e que provaram ser atemporais, foram executadas em sequência, após a nova “Woman’s World”.
Mas então veio mais uma “troca de fase”, e aqui o show revelou seu maior problema.
Katy Perry erra a mão
Entre trocas de figurino, telas interativas piscando incessantemente e mais uma parte da narrativa no telão, a apresentação de Katy Perry perdeu seu fôlego. Não eram apenas alguns minutos de pausa; era uma quebra no fluxo emocional que havia sido construído com tanto cuidado. O público, que segundos antes cantava com empolgação, agora observava passivamente enquanto a tecnologia tentava contar uma história que talvez não precisasse ser contada.
Katy estava ali: bela, carismática como sempre, cantando com a voz que conhecemos, dançando. Mas a pergunta que ecoava na mente de quem assistia era: precisa mesmo de toda aquela parafernália?
As interações constantes com os telões criavam um efeito contrário ao esperado. Em vez de aproximar, afastavam. Em vez de aquecer, esfriavam. Era como se estivéssemos assistindo a um filme sobre um show da Katy Perry, e não ao show em si.

O momento mais humano da noite veio antes de “The One That Got Away” — já no fim do quarto ato e na altura da vigésima música do set —, quando ela convidou um fã para subir ao palco, tradição que sempre gera comoção e que desta vez não foi diferente. Ali, sem efeitos especiais, apenas Katy e um brasileiro emocionado, o show encontrou sua essência.
Precisa de tanto esforço?
A turnê de Katy Perry vem recebendo críticas mistas mundo afora. Agora, entendemos o porquê.
No The Town, a artista entregou inquestionavelmente um “super show”. Tratava-se, porém, de um espetáculo pensado para ginásios e arenas fechadas, menores e mais intimistas. Em tais ambientes, cada efeito visual e narrativa complexa fazem mais sentido do que no espaço aberto e coletivo de um festival.
A sensação no Autódromo de Interlavos era de ter assistido a algo tecnicamente impressionante, mas com a música em segundo plano. Como se Katy Perry, na ânsia de nos dar tudo, tivesse esquecido que às vezes o “tudo” pode ser menos impactante que o “essencial”.
A reflexão final? Katy, nós te amamos, e é exatamente por isso que queremos dizer: você não precisa se esforçar tanto.

Setlist Katy Perry —The Town 2025:
ARTIFICIAL – Level 1
1. ARTIFICIAL
2. Chained to the Rhythm
3. Teary Eyes
4. Dark Horse
WOMAN’S WORLD – Level 2
5. WOMAN’S WORLD
6. California Gurls
7. Teenage Dream
8. Hot n Cold
9. Last Friday Night (T.G.I.F.)
10. I Kissed a Girl
NIRVANA – Level 3
11. NIRVANA
12. CRUSH
13. I’M HIS, HE’S MINE
14. Wide Awake
CHOOSE YOUR ADVENTURE – Level 4
15. Small Talk
16. Hummingbird Heartbeat
17. Peacock
18. Only Love / Resilient / Never Really Over
19. Harleys in Hawaii
20. The One That Got Away
21. ALL THE LOVE
MAINFRAME – Level 5
22. E.T.
23. Part of Me
24. Rise
END GAME – Level 6
25. Roar
26. Daisies
27. LIFETIMES
28. Firework
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Katy Perry oferece espetáculo no The Town, mas peca pelo excesso

Pontualmente às 23h15 do domingo, 14, as luzes se apagaram na região do Autódromo de Interlagos onde estava montado o imponente palco Skyline do The Town. Era o início a uma espécie de videogame futurista que tomaria conta das próximas duas horas. Ali começava não apenas o show de Katy Perry, mas uma experiência sensorial que nos faria questionar: quando o espetáculo se torna grande demais para sua própria música?
A artista de 40 anos surgiu no palco trazendo toda a pompa que sua carreira construiu ao longo dos anos: dançarinos impecáveis, elementos cenográficos que se moviam como peças de um quebra-cabeças gigante e um aparato técnico que, embora menos complexo que suas apresentações em arenas pelo mundo, ainda impressionava pela dimensão.

Do respeito morno ao frenesi
O show, dividido em seis atos, começou com três canções de discos mais recentes, todas recebidas com um respeito morno: “Artificial” (uma das sete que viriam de 143), “Chained to the Rhythm” (única representante de Witness) e “Teary Eyes” (uma das sete de Smile). Aqui, o primeiro contraste gritante da noite se revelou, pois a trinca foi sucedida por “Dark Horse”, quando a energia mudou significativamente já nas primeiras notas.
O eterno meme brasileiro “Meu nome é Júlia!” que acompanha essa música ganhou vida própria entre os milhares de vozes. Nesse instante, víamos o poder real de Katy Perry: sua capacidade de transformar uma multidão em uma grande roda de amigos cantando junto.

A empolgação atingiu seu ápice durante a segunda parte do espetáculo. “California Girls”, “Teenage Dream”, “Hot n Cold”, “Last Friday Night (T.G.I.F.)” e “I Kissed a Girl”, que definiram uma geração e que provaram ser atemporais, foram executadas em sequência, após a nova “Woman’s World”.
Mas então veio mais uma “troca de fase”, e aqui o show revelou seu maior problema.
Katy Perry erra a mão
Entre trocas de figurino, telas interativas piscando incessantemente e mais uma parte da narrativa no telão, a apresentação de Katy Perry perdeu seu fôlego. Não eram apenas alguns minutos de pausa; era uma quebra no fluxo emocional que havia sido construído com tanto cuidado. O público, que segundos antes cantava com empolgação, agora observava passivamente enquanto a tecnologia tentava contar uma história que talvez não precisasse ser contada.
Katy estava ali: bela, carismática como sempre, cantando com a voz que conhecemos, dançando. Mas a pergunta que ecoava na mente de quem assistia era: precisa mesmo de toda aquela parafernália?
As interações constantes com os telões criavam um efeito contrário ao esperado. Em vez de aproximar, afastavam. Em vez de aquecer, esfriavam. Era como se estivéssemos assistindo a um filme sobre um show da Katy Perry, e não ao show em si.

O momento mais humano da noite veio antes de “The One That Got Away” — já no fim do quarto ato e na altura da vigésima música do set —, quando ela convidou um fã para subir ao palco, tradição que sempre gera comoção e que desta vez não foi diferente. Ali, sem efeitos especiais, apenas Katy e um brasileiro emocionado, o show encontrou sua essência.
Precisa de tanto esforço?
A turnê de Katy Perry vem recebendo críticas mistas mundo afora. Agora, entendemos o porquê.
No The Town, a artista entregou inquestionavelmente um “super show”. Tratava-se, porém, de um espetáculo pensado para ginásios e arenas fechadas, menores e mais intimistas. Em tais ambientes, cada efeito visual e narrativa complexa fazem mais sentido do que no ambiente aberto e coletivo de um festival.
A sensação no Autódromo de Interlavos era de ter assistido a algo tecnicamente impressionante, mas com a música em segundo plano. Como se Katy Perry, na ânsia de nos dar tudo, tivesse esquecido que às vezes o “tudo” pode ser menos impactante que o “essencial”.
A reflexão final? Katy, nós te amamos, e é exatamente por isso que queremos dizer: você não precisa se esforçar tanto.

Setlist Katy Perry —The Town 2025:
ARTIFICIAL – Level 1
1. ARTIFICIAL
2. Chained to the Rhythm
3. Teary Eyes
4. Dark Horse
WOMAN’S WORLD – Level 2
5. WOMAN’S WORLD
6. California Gurls
7. Teenage Dream
8. Hot n Cold
9. Last Friday Night (T.G.I.F.)
10. I Kissed a Girl
NIRVANA – Level 3
11. NIRVANA
12. CRUSH
13. I’M HIS, HE’S MINE
14. Wide Awake
CHOOSE YOUR ADVENTURE – Level 4
15. Small Talk
16. Hummingbird Heartbeat
17. Peacock
18. Only Love / Resilient / Never Really Over
19. Harleys in Hawaii
20. The One That Got Away
21. ALL THE LOVE
MAINFRAME – Level 5
22. E.T.
23. Part of Me
24. Rise
END GAME – Level 6
25. Roar
26. Daisies
27. LIFETIMES
28. Firework
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O recorde que 1ª temporada de O Estúdio bateu no Emmy

A Apple TV+ quebrou recordes no Emmy 2025. A plataforma recebeu 81 indicações, lideradas por Ruptura (27) e pela estreante O Estúdio, que alcançou 23 nomeações, tornando-se a comédia iniciante mais indicada da história da premiação.
Na cerimônia, A produção criada e estrelada por Seth Rogen entrou para a história ao se tornar a série de comédia mais premiada em sua temporada de estreia, com 13 estatuetas. O recorde anterior pertencia a O Urso, que havia conquistado 10 prêmios em 2023.
Entre as vitórias mais destacadas da noite, Seth Rogen foi eleito Melhor Ator em Série de Comédia por sua performance como Matt Remick, enquanto Bryan Cranston levou o troféu de Ator Convidado em Comédia pela participação no episódio “CinemaCon”. A série também brilhou nas categorias técnicas, vencendo em Direção de Fotografia e Elenco em Comédia.
Outros títulos de peso, como Adolescência, Ruptura, O Urso, Hacks e The White Lotus, também figuraram entre os destaques da premiação.
A cerimônia aconteceu no Peacock Theater, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelo canal TNT e pelo streaming HBO Max.
Qual é a história de O Estúdio?
Em O Estúdio, Seth Rogen interpreta Matt Remick, recém-nomeado chefe do problemático Continental Studios, que precisa lutar contra as suas próprias inseguranças para lidar com artistas e líderes corporativos gananciosos enquanto luta para que os filmes continuem vivos e relevantes.
Além de Seth Rogen, a série ainda conta com Catherine O’Hara (Schitt’s Creek), Kathryn Hahn (Agatha Desde Sempre), Ike Barinholtz (Esquadrão Suicida), Chase Sui Wonders (Morte, Morte, Morte) e Bryan Cranston (Breaking Bad), além de participações especiais de Anthony Mackie (Capitão América: Admirável Mundo Novo), Antony Starr (The Boys), Charlize Theron (O Escândalo), Zac Efron (Tudo em Família), Quinta Brunson (Abbott Elementary), Ramy Youssef (Pobres Criaturas) e, entre outros, os diretores Martin Scorsese (Assassinos da Lua das Flores) e Zack Snyder (Liga da Justiça de Zack Snyder). Assista ao trailer:
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O recorde que 1ª temporada de O Estúdio bateu no Emmy

A Apple TV+ quebrou recordes no Emmy 2025. A plataforma recebeu 81 indicações, lideradas por Ruptura (27) e pela estreante O Estúdio, que alcançou 23 nomeações, tornando-se a comédia iniciante mais indicada da história da premiação.
Na cerimônia, A produção criada e estrelada por Seth Rogen entrou para a história ao se tornar a série de comédia mais premiada em sua temporada de estreia, com 13 estatuetas. O recorde anterior pertencia a O Urso, que havia conquistado 10 prêmios em 2023.
Entre as vitórias mais destacadas da noite, Seth Rogen foi eleito Melhor Ator em Série de Comédia por sua performance como Matt Remick, enquanto Bryan Cranston levou o troféu de Ator Convidado em Comédia pela participação no episódio “CinemaCon”. A série também brilhou nas categorias técnicas, vencendo em Direção de Fotografia e Elenco em Comédia.
Outros títulos de peso, como Adolescência, Ruptura, O Urso, Hacks e The White Lotus, também figuraram entre os destaques da premiação.
A cerimônia aconteceu no Peacock Theater, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelo canal TNT e pelo streaming HBO Max.
Qual é a história de O Estúdio?
Em O Estúdio, Seth Rogen interpreta Matt Remick, recém-nomeado chefe do problemático Continental Studios, que precisa lutar contra as suas próprias inseguranças para lidar com artistas e líderes corporativos gananciosos enquanto luta para que os filmes continuem vivos e relevantes.
Além de Seth Rogen, a série ainda conta com Catherine O’Hara (Schitt’s Creek), Kathryn Hahn (Agatha Desde Sempre), Ike Barinholtz (Esquadrão Suicida), Chase Sui Wonders (Morte, Morte, Morte) e Bryan Cranston (Breaking Bad), além de participações especiais de Anthony Mackie (Capitão América: Admirável Mundo Novo), Antony Starr (The Boys), Charlize Theron (O Escândalo), Zac Efron (Tudo em Família), Quinta Brunson (Abbott Elementary), Ramy Youssef (Pobres Criaturas) e, entre outros, os diretores Martin Scorsese (Assassinos da Lua das Flores) e Zack Snyder (Liga da Justiça de Zack Snyder). Assista ao trailer:
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O recorde que 1ª temporada de O Estúdio bateu no Emmy

A Apple TV+ quebrou recordes no Emmy 2025. A plataforma recebeu 81 indicações, lideradas por Ruptura (27) e pela estreante O Estúdio, que alcançou 23 nomeações, tornando-se a comédia iniciante mais indicada da história da premiação.
Na cerimônia, A produção criada e estrelada por Seth Rogen entrou para a história ao se tornar a série de comédia mais premiada em sua temporada de estreia, com 13 estatuetas. O recorde anterior pertencia a O Urso, que havia conquistado 10 prêmios em 2023.
Entre as vitórias mais destacadas da noite, Seth Rogen foi eleito Melhor Ator em Série de Comédia por sua performance como Matt Remick, enquanto Bryan Cranston levou o troféu de Ator Convidado em Comédia pela participação no episódio “CinemaCon”. A série também brilhou nas categorias técnicas, vencendo em Direção de Fotografia e Elenco em Comédia.
Outros títulos de peso, como Adolescência, Ruptura, O Urso, Hacks e The White Lotus, também figuraram entre os destaques da premiação.
A cerimônia aconteceu no Peacock Theater, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelo canal TNT e pelo streaming HBO Max.
Qual é a história de O Estúdio?
Em O Estúdio, Seth Rogen interpreta Matt Remick, recém-nomeado chefe do problemático Continental Studios, que precisa lutar contra as suas próprias inseguranças para lidar com artistas e líderes corporativos gananciosos enquanto luta para que os filmes continuem vivos e relevantes.
Além de Seth Rogen, a série ainda conta com Catherine O’Hara (Schitt’s Creek), Kathryn Hahn (Agatha Desde Sempre), Ike Barinholtz (Esquadrão Suicida), Chase Sui Wonders (Morte, Morte, Morte) e Bryan Cranston (Breaking Bad), além de participações especiais de Anthony Mackie (Capitão América: Admirável Mundo Novo), Antony Starr (The Boys), Charlize Theron (O Escândalo), Zac Efron (Tudo em Família), Quinta Brunson (Abbott Elementary), Ramy Youssef (Pobres Criaturas) e, entre outros, os diretores Martin Scorsese (Assassinos da Lua das Flores) e Zack Snyder (Liga da Justiça de Zack Snyder). Assista ao trailer:
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O recorde que 1ª temporada de O Estúdio bateu no Emmy

A Apple TV+ quebrou recordes no Emmy 2025. A plataforma recebeu 81 indicações, lideradas por Ruptura (27) e pela estreante O Estúdio, que alcançou 23 nomeações, tornando-se a comédia iniciante mais indicada da história da premiação.
Na cerimônia, A produção criada e estrelada por Seth Rogen entrou para a história ao se tornar a série de comédia mais premiada em sua temporada de estreia, com 13 estatuetas. O recorde anterior pertencia a O Urso, que havia conquistado 10 prêmios em 2023.
Entre as vitórias mais destacadas da noite, Seth Rogen foi eleito Melhor Ator em Série de Comédia por sua performance como Matt Remick, enquanto Bryan Cranston levou o troféu de Ator Convidado em Comédia pela participação no episódio “CinemaCon”. A série também brilhou nas categorias técnicas, vencendo em Direção de Fotografia e Elenco em Comédia.
Outros títulos de peso, como Adolescência, Ruptura, O Urso, Hacks e The White Lotus, também figuraram entre os destaques da premiação.
A cerimônia aconteceu no Peacock Theater, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelo canal TNT e pelo streaming HBO Max.
Qual é a história de O Estúdio?
Em O Estúdio, Seth Rogen interpreta Matt Remick, recém-nomeado chefe do problemático Continental Studios, que precisa lutar contra as suas próprias inseguranças para lidar com artistas e líderes corporativos gananciosos enquanto luta para que os filmes continuem vivos e relevantes.
Além de Seth Rogen, a série ainda conta com Catherine O’Hara (Schitt’s Creek), Kathryn Hahn (Agatha Desde Sempre), Ike Barinholtz (Esquadrão Suicida), Chase Sui Wonders (Morte, Morte, Morte) e Bryan Cranston (Breaking Bad), além de participações especiais de Anthony Mackie (Capitão América: Admirável Mundo Novo), Antony Starr (The Boys), Charlize Theron (O Escândalo), Zac Efron (Tudo em Família), Quinta Brunson (Abbott Elementary), Ramy Youssef (Pobres Criaturas) e, entre outros, os diretores Martin Scorsese (Assassinos da Lua das Flores) e Zack Snyder (Liga da Justiça de Zack Snyder). Assista ao trailer:
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O recorde que 1ª temporada de O Estúdio bateu no Emmy

A Apple TV+ quebrou recordes no Emmy 2025. A plataforma recebeu 81 indicações, lideradas por Ruptura (27) e pela estreante O Estúdio, que alcançou 23 nomeações, tornando-se a comédia iniciante mais indicada da história da premiação.
Na cerimônia, A produção criada e estrelada por Seth Rogen entrou para a história ao se tornar a série de comédia mais premiada em sua temporada de estreia, com 13 estatuetas. O recorde anterior pertencia a O Urso, que havia conquistado 10 prêmios em 2023.
Entre as vitórias mais destacadas da noite, Seth Rogen foi eleito Melhor Ator em Série de Comédia por sua performance como Matt Remick, enquanto Bryan Cranston levou o troféu de Ator Convidado em Comédia pela participação no episódio “CinemaCon”. A série também brilhou nas categorias técnicas, vencendo em Direção de Fotografia e Elenco em Comédia.
Outros títulos de peso, como Adolescência, Ruptura, O Urso, Hacks e The White Lotus, também figuraram entre os destaques da premiação.
A cerimônia aconteceu no Peacock Theater, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelo canal TNT e pelo streaming HBO Max.
Qual é a história de O Estúdio?
Em O Estúdio, Seth Rogen interpreta Matt Remick, recém-nomeado chefe do problemático Continental Studios, que precisa lutar contra as suas próprias inseguranças para lidar com artistas e líderes corporativos gananciosos enquanto luta para que os filmes continuem vivos e relevantes.
Além de Seth Rogen, a série ainda conta com Catherine O’Hara (Schitt’s Creek), Kathryn Hahn (Agatha Desde Sempre), Ike Barinholtz (Esquadrão Suicida), Chase Sui Wonders (Morte, Morte, Morte) e Bryan Cranston (Breaking Bad), além de participações especiais de Anthony Mackie (Capitão América: Admirável Mundo Novo), Antony Starr (The Boys), Charlize Theron (O Escândalo), Zac Efron (Tudo em Família), Quinta Brunson (Abbott Elementary), Ramy Youssef (Pobres Criaturas) e, entre outros, os diretores Martin Scorsese (Assassinos da Lua das Flores) e Zack Snyder (Liga da Justiça de Zack Snyder). Assista ao trailer:
O post O recorde que 1ª temporada de O Estúdio bateu no Emmy apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.
O recorde que 1ª temporada de O Estúdio bateu no Emmy

A Apple TV+ quebrou recordes no Emmy 2025. A plataforma recebeu 81 indicações, lideradas por Ruptura (27) e pela estreante O Estúdio, que alcançou 23 nomeações, tornando-se a comédia iniciante mais indicada da história da premiação.
Na cerimônia, A produção criada e estrelada por Seth Rogen entrou para a história ao se tornar a série de comédia mais premiada em sua temporada de estreia, com 13 estatuetas. O recorde anterior pertencia a O Urso, que havia conquistado 10 prêmios em 2023.
Entre as vitórias mais destacadas da noite, Seth Rogen foi eleito Melhor Ator em Série de Comédia por sua performance como Matt Remick, enquanto Bryan Cranston levou o troféu de Ator Convidado em Comédia pela participação no episódio “CinemaCon”. A série também brilhou nas categorias técnicas, vencendo em Direção de Fotografia e Elenco em Comédia.
Outros títulos de peso, como Adolescência, Ruptura, O Urso, Hacks e The White Lotus, também figuraram entre os destaques da premiação.
A cerimônia aconteceu no Peacock Theater, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelo canal TNT e pelo streaming HBO Max.
Qual é a história de O Estúdio?
Em O Estúdio, Seth Rogen interpreta Matt Remick, recém-nomeado chefe do problemático Continental Studios, que precisa lutar contra as suas próprias inseguranças para lidar com artistas e líderes corporativos gananciosos enquanto luta para que os filmes continuem vivos e relevantes.
Além de Seth Rogen, a série ainda conta com Catherine O’Hara (Schitt’s Creek), Kathryn Hahn (Agatha Desde Sempre), Ike Barinholtz (Esquadrão Suicida), Chase Sui Wonders (Morte, Morte, Morte) e Bryan Cranston (Breaking Bad), além de participações especiais de Anthony Mackie (Capitão América: Admirável Mundo Novo), Antony Starr (The Boys), Charlize Theron (O Escândalo), Zac Efron (Tudo em Família), Quinta Brunson (Abbott Elementary), Ramy Youssef (Pobres Criaturas) e, entre outros, os diretores Martin Scorsese (Assassinos da Lua das Flores) e Zack Snyder (Liga da Justiça de Zack Snyder). Assista ao trailer:
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O recorde que 1ª temporada de O Estúdio bateu no Emmy

A Apple TV+ quebrou recordes no Emmy 2025. A plataforma recebeu 81 indicações, lideradas por Ruptura (27) e pela estreante O Estúdio, que alcançou 23 nomeações, tornando-se a comédia iniciante mais indicada da história da premiação.
Na cerimônia, A produção criada e estrelada por Seth Rogen entrou para a história ao se tornar a série de comédia mais premiada em sua temporada de estreia, com 13 estatuetas. O recorde anterior pertencia a O Urso, que havia conquistado 10 prêmios em 2023.
Entre as vitórias mais destacadas da noite, Seth Rogen foi eleito Melhor Ator em Série de Comédia por sua performance como Matt Remick, enquanto Bryan Cranston levou o troféu de Ator Convidado em Comédia pela participação no episódio “CinemaCon”. A série também brilhou nas categorias técnicas, vencendo em Direção de Fotografia e Elenco em Comédia.
Outros títulos de peso, como Adolescência, Ruptura, O Urso, Hacks e The White Lotus, também figuraram entre os destaques da premiação.
A cerimônia aconteceu no Peacock Theater, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelo canal TNT e pelo streaming HBO Max.
Qual é a história de O Estúdio?
Em O Estúdio, Seth Rogen interpreta Matt Remick, recém-nomeado chefe do problemático Continental Studios, que precisa lutar contra as suas próprias inseguranças para lidar com artistas e líderes corporativos gananciosos enquanto luta para que os filmes continuem vivos e relevantes.
Além de Seth Rogen, a série ainda conta com Catherine O’Hara (Schitt’s Creek), Kathryn Hahn (Agatha Desde Sempre), Ike Barinholtz (Esquadrão Suicida), Chase Sui Wonders (Morte, Morte, Morte) e Bryan Cranston (Breaking Bad), além de participações especiais de Anthony Mackie (Capitão América: Admirável Mundo Novo), Antony Starr (The Boys), Charlize Theron (O Escândalo), Zac Efron (Tudo em Família), Quinta Brunson (Abbott Elementary), Ramy Youssef (Pobres Criaturas) e, entre outros, os diretores Martin Scorsese (Assassinos da Lua das Flores) e Zack Snyder (Liga da Justiça de Zack Snyder). Assista ao trailer:
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O recorde que 1ª temporada de O Estúdio bateu no Emmy

A Apple TV+ quebrou recordes no Emmy 2025. A plataforma recebeu 81 indicações, lideradas por Ruptura (27) e pela estreante O Estúdio, que alcançou 23 nomeações, tornando-se a comédia iniciante mais indicada da história da premiação.
Na cerimônia, A produção criada e estrelada por Seth Rogen entrou para a história ao se tornar a série de comédia mais premiada em sua temporada de estreia, com 13 estatuetas. O recorde anterior pertencia a O Urso, que havia conquistado 10 prêmios em 2023.
Entre as vitórias mais destacadas da noite, Seth Rogen foi eleito Melhor Ator em Série de Comédia por sua performance como Matt Remick, enquanto Bryan Cranston levou o troféu de Ator Convidado em Comédia pela participação no episódio “CinemaCon”. A série também brilhou nas categorias técnicas, vencendo em Direção de Fotografia e Elenco em Comédia.
Outros títulos de peso, como Adolescência, Ruptura, O Urso, Hacks e The White Lotus, também figuraram entre os destaques da premiação.
A cerimônia aconteceu no Peacock Theater, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelo canal TNT e pelo streaming HBO Max.
Qual é a história de O Estúdio?
Em O Estúdio, Seth Rogen interpreta Matt Remick, recém-nomeado chefe do problemático Continental Studios, que precisa lutar contra as suas próprias inseguranças para lidar com artistas e líderes corporativos gananciosos enquanto luta para que os filmes continuem vivos e relevantes.
Além de Seth Rogen, a série ainda conta com Catherine O’Hara (Schitt’s Creek), Kathryn Hahn (Agatha Desde Sempre), Ike Barinholtz (Esquadrão Suicida), Chase Sui Wonders (Morte, Morte, Morte) e Bryan Cranston (Breaking Bad), além de participações especiais de Anthony Mackie (Capitão América: Admirável Mundo Novo), Antony Starr (The Boys), Charlize Theron (O Escândalo), Zac Efron (Tudo em Família), Quinta Brunson (Abbott Elementary), Ramy Youssef (Pobres Criaturas) e, entre outros, os diretores Martin Scorsese (Assassinos da Lua das Flores) e Zack Snyder (Liga da Justiça de Zack Snyder). Assista ao trailer:
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