O recente problema de saúde que quase aposentou Vince Neil (Mötley Crüe)
Vince Neil sofreu um AVC no ano passado e teve que reaprender a andar. Em uma nova entrevista ao Las Vegas Review-Journal, o vocalista do Mötley Crüe revelou que a recuperação do derrame foi o motivo pelo qual a banda teve que adiar a residência em Las Vegas, que começou na última sexta-feira, 12.
“Tive um derrame. Meu lado esquerdo inteiro teve problema”, disse ele ao veículo, explicando que o susto aconteceu enquanto ele dormia na noite de Natal do ano passado. “Tive que reaprender a andar, e isso foi difícil. Os médicos disseram que achavam que eu não conseguiria voltar aos palcos. Eu disse: ‘Não, não, eu vou conseguir. Espere e verá’.”
Em março, Neil havia compartilhado que a banda — formada por Tommy Lee na bateria, Nikki Sixx no baixo e o novo guitarrista John 5 — adiaria a residência de março/abril para setembro devido a um procedimento cirúrgico. “Minha saúde é minha maior prioridade, então posso trazer os shows incríveis que vocês merecem, e mal posso esperar para voltar aos palcos”, disse Neil em um comunicado na época. No entanto, o problema de saúde era muito mais sério do que se imaginava.
Ao jornal de Las Vegas, Neil explicou que fez fisioterapia por meses em Nashville e teve que se livrar da cadeira de rodas, já que o derrame afetou a maior parte de sua mobilidade.
“Passei de pessoas me carregando para o banheiro, porque eu não conseguia andar sozinho, para finalmente usar uma cadeira de rodas”, disse Neil ao veículo. “Daí eu passei para um andador e depois usei uma bengala. Agora não preciso de mais nada. Mas é como um trabalho de tempo integral para voltar a me sentir bem.”
Embora sua voz não tenha sido afetada, “leva um tempo para que seu cérebro comece a mover as pernas, para que elas façam o que seu cérebro quer fazer. Você tenta andar, mas não sai direito”, explicou ele, acrescentando que está cerca de 95% de volta “ao ponto em que estava antes”.
Mötley Crüe: The Las Vegas Residency
A temporada Mötley Crüe: The Las Vegas Residency começou no Dolby Live no Park MGM em Las Vegas na sexta-feira, 12, com a banda marcada para se apresentar nos dias 13, 17, 19, 24, 26 e 27 de setembro, antes de dois shows em outubro, nos dias 1º e 3. Uma coletânea de sucessos da banda, From the Beginning, abrangendo quatro décadas de música, também foi lançada na sexta-feira.
+++ LEIA MAIS: Por que o Mötley Crüe não participou da despedida de Ozzy?
+++ LEIA MAIS: Nova música do Mötley Crüe começou a ser criada no Brasil
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O recente problema de saúde que quase aposentou Vince Neil (Mötley Crüe)
Vince Neil sofreu um AVC no ano passado e teve que reaprender a andar. Em uma nova entrevista ao Las Vegas Review-Journal, o vocalista do Mötley Crüe revelou que a recuperação do derrame foi o motivo pelo qual a banda teve que adiar a residência em Las Vegas, que começou na última sexta-feira, 12.
“Tive um derrame. Meu lado esquerdo inteiro teve problema”, disse ele ao veículo, explicando que o susto aconteceu enquanto ele dormia na noite de Natal do ano passado. “Tive que reaprender a andar, e isso foi difícil. Os médicos disseram que achavam que eu não conseguiria voltar aos palcos. Eu disse: ‘Não, não, eu vou conseguir. Espere e verá’.”
Em março, Neil havia compartilhado que a banda — formada por Tommy Lee na bateria, Nikki Sixx no baixo e o novo guitarrista John 5 — adiaria a residência de março/abril para setembro devido a um procedimento cirúrgico. “Minha saúde é minha maior prioridade, então posso trazer os shows incríveis que vocês merecem, e mal posso esperar para voltar aos palcos”, disse Neil em um comunicado na época. No entanto, o problema de saúde era muito mais sério do que se imaginava.
Ao jornal de Las Vegas, Neil explicou que fez fisioterapia por meses em Nashville e teve que se livrar da cadeira de rodas, já que o derrame afetou a maior parte de sua mobilidade.
“Passei de pessoas me carregando para o banheiro, porque eu não conseguia andar sozinho, para finalmente usar uma cadeira de rodas”, disse Neil ao veículo. “Daí eu passei para um andador e depois usei uma bengala. Agora não preciso de mais nada. Mas é como um trabalho de tempo integral para voltar a me sentir bem.”
Embora sua voz não tenha sido afetada, “leva um tempo para que seu cérebro comece a mover as pernas, para que elas façam o que seu cérebro quer fazer. Você tenta andar, mas não sai direito”, explicou ele, acrescentando que está cerca de 95% de volta “ao ponto em que estava antes”.
Mötley Crüe: The Las Vegas Residency
A temporada Mötley Crüe: The Las Vegas Residency começou no Dolby Live no Park MGM em Las Vegas na sexta-feira, 12, com a banda marcada para se apresentar nos dias 13, 17, 19, 24, 26 e 27 de setembro, antes de dois shows em outubro, nos dias 1º e 3. Uma coletânea de sucessos da banda, From the Beginning, abrangendo quatro décadas de música, também foi lançada na sexta-feira.
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Foo Fighters apresenta novo baterista durante show surpresa nos EUA
O Foo Fighters se apresentou com o novo baterista Ilan Rubin pela primeira vez na noite de sábado, 13, em seu primeiro show de 2025, no Teatro Fremont, local em San Luis Obispo, Califórnia com capacidade para 900 pessoas. O evento foi anunciado de surpresa, um dia antes. Rubin, ex-Nine Inch Nails, juntou-se à banda após o rompimento com Josh Freese, que ocupou a vaga deixada por Taylor Hawkins com a morte deste, em 2022.
Em determinado momento, o vocalista Dave Grohl apresentou Rubin do palco. “Todo mundo já falou sobre isso”, disse Grohl. “Finalmente tenho a oportunidade de dizer: ‘Senhoras e senhores, por favor, deem as boas-vindas a…’. O filho da p#ta mais f#da, Ilan Rubin, está tocando bateria no Foo Fighters agora. É oficial. Podem carimbar o passaporte.”
A apresentação surpresa, anunciada no dia anterior, contou com 25 músicas no total, incluindo sucessos como “Everlong” e “Learn to Fly”, e algumas músicas que não eram tocadas ao vivo há vários anos. Entre elas estava “Exhausted”, do primeiro álbum do Foo Fighters, que Grohl compôs enquanto ainda estava no Nirvana e até tocou para Kurt Cobain como uma possível canção para a encerrada banda. Também rolou “Winnebago”, outra composição de Grohl que antecedeu a existência do Foo Fighters.
O anúncio do show no Instagram do Foo Fighters incluiu um teaser do que parecia ser uma nova faixa. Os Foo Fighters farão turnê em breve, com shows na Indonésia, Singapura, Japão e México antes do final do ano.
No início deste ano, o Foo Fighters lançou seu primeiro trabalho inédito desde But Here We Are (2023): a canção “Today’s Song” e um cover de “I Don’t Wanna Hear It”, do Minor Threat.
A banda ainda faz seu segundo show com Rubin no último domingo, 15, no Observatory em Santa Ana, Califórnia.
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Quando estreia o terror ‘A Hora do Mal’ nas plataformas digitais?
A Hora do Mal, terror dirigido por Zach Cregger (Noites Brutais), está prestes a chegar na televisão da sua casa O filme que já configura entre os melhores do gênero de terror no ano, com 94% de aprovação no site especializado Rotten Tomatoes, ganhou data para estrear nas plataformas digitais. Saiba quando:
Qual é a história de A Hora do Mal?
Em A Hora do Mal, em uma quarta-feira aparentemente comum, exatamente às 2h17 da madrugada, todas as crianças da turma da professora Gandy (Julia Garner) acordaram, saíram de suas camas, abriram as portas de suas casas e caminharam pela noite, sem nunca retornar. Agora, todos buscam respostas do porquê apenas os alunos de Gandy desapareceram. O que teria acontecido com as crianças e, mais importante, quem realmente estaria por trás desse evento misterioso?
Quem está no elenco?
Além de Julia Garner e Josh Brolin, o elenco de A Hora do Mal ainda conta com Alden Ehrenreich (Coração de Ferro), Benedict Wong (Doutor Estranho no Multiverso da Loucura), Amy Madigan (Penny Dreadful: City of Angels), Austin Abrams (Cidades de Papel), Toby Huss (Fogo Cruzado) e Cary Christopher (Uma Mente Excepcional), entre outros.
Quando estreia nas plataformas digitais?
O terror chega oficialmente para compra e aluguel nas plataformas Prime Video, Claro TV+, YouTube, Apple TV e Vivo Play no próximo dia 21 de setembro. Assista ao trailer da novidade a seguir:
LEIA TAMBÉM: Ator não queria fazer policial com bigode em ‘A Hora do Mal’; entenda o motivo
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Quando estreia o terror ‘A Hora do Mal’ nas plataformas digitais?
A Hora do Mal, terror dirigido por Zach Cregger (Noites Brutais), está prestes a chegar na televisão da sua casa O filme que já configura entre os melhores do gênero de terror no ano, com 94% de aprovação no site especializado Rotten Tomatoes, ganhou data para estrear nas plataformas digitais. Saiba quando:
Qual é a história de A Hora do Mal?
Em A Hora do Mal, em uma quarta-feira aparentemente comum, exatamente às 2h17 da madrugada, todas as crianças da turma da professora Gandy (Julia Garner) acordaram, saíram de suas camas, abriram as portas de suas casas e caminharam pela noite, sem nunca retornar. Agora, todos buscam respostas do porquê apenas os alunos de Gandy desapareceram. O que teria acontecido com as crianças e, mais importante, quem realmente estaria por trás desse evento misterioso?
Quem está no elenco?
Além de Julia Garner e Josh Brolin, o elenco de A Hora do Mal ainda conta com Alden Ehrenreich (Coração de Ferro), Benedict Wong (Doutor Estranho no Multiverso da Loucura), Amy Madigan (Penny Dreadful: City of Angels), Austin Abrams (Cidades de Papel), Toby Huss (Fogo Cruzado) e Cary Christopher (Uma Mente Excepcional), entre outros.
Quando estreia nas plataformas digitais?
O terror chega oficialmente para compra e aluguel nas plataformas Prime Video, Claro TV+, YouTube, Apple TV e Vivo Play no próximo dia 21 de setembro. Assista ao trailer da novidade a seguir:
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HBO Max divulga teaser e previsão de estreia da série ‘Ângela Diniz: Assassinada e Condenada’
A HBO Max divulgou, nesta segunda-feira (15), o primeiro teaser de sua nova série dramática, baseada em um crime real, sob o selo Max Original, Ângela Diniz: Assassinada e Condenada. O serviço de streaming também anunciou a previsão de estreia da novidade. Saiba a seguir:
Do que se trata?
Em seis episódios, a produção é baseada no conhecido e renomado podcast Praia dos Ossos e retrata a trajetória de libertação de Ângela, uma mulher que, nos anos 1970, ousou viver em seus próprios termos — desde a decisão de se separar do primeiro marido até ser assassinada com quatro tiros pelo último companheiro, que, assim como o primeiro, não aceitou sua escolha. Em meio a embates e resistências, Ângela acabou pagando com a própria vida o preço de tentar viver do seu jeito e, em seu julgamento, se tornou culpada pelo crime em que foi vítima.
Quem está no elenco?
O elenco conta com Marjorie Estiano (Abraço de Mãe) como Ângela, Emilio Dantas (Todas as Mulheres do Mundo) como Doca Street. Também integram a produção Antônio Fagundes (Deus é Brasileiro) no papel do advogado e ex-ministro do STF Evandro Lins Silva, Thiago Lacerda (Irmãos de Fé), Camila Márdila (Ainda Estou Aqui), Yara de Novaes (Malu). E outros nomes.
Quando estreia a série?
A produção da Conspiração, dirigida por Andrucha Waddington, tem estreia prevista para novembro na plataforma de streaming HBO Max.
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Que horas estreia o 7º e penúltimo episódio de ‘Alien: Earth’, série derivada da franquia de terror?
Alien: Earth, prequel da clássica franquia de terror iniciada por Ridley Scott (Gladiador) com Alien – O 8º Passageiro em 1979, ganha novos episódios semanalmente no Disney+. Mas que horas estreia o sétimo e penúltimo capítulo da novidade, ambientada antes dos eventos do longa original?
Qual é a história de Alien: Earth?
Com Noah Hawley (Fargo) à frente do projeto, Alien: Earth se passa no ano de 2120, dois anos antes dos eventos que marcaram a chegada do temido Xenomorfo. A trama segue Wendy (Sydney Chandler, Não Se Preocupe, Querida), uma híbrida — um ser sintético com consciência humana — que lidera uma equipe de soldados em uma missão crucial para investigar a queda de uma nave alienígena na Terra.
Além de Sydney Chandler, o elenco conta com Timothy Olyphant (Santa Clarita Diet), Alex Lawther (Andor), Lily Newmark (Almofada de Alfinetes 2017), Samuel Blenkin (Mickey 17) e Babou Ceesay (Wolfe).
Que horas estreia o penúltimo episódio de Alien: Earth?
Ao todo, a primeira — e, até então, única — temporada de Alien: Earth irá contar com oito episódios. O sétimo e penúltimo capítulo chega ao Disney+ na próxima terça-feira, dia 16 de setembro, a partir das 21h (pelo horário de Brasília). Assista ao trailer da novidade a seguir:
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‘O Agente Secreto’ será o representante do Brasil no Oscar 2026
A Academia Brasileira de Cinema oficializou a escolha: O Agente Secreto foi selecionado para representar o Brasil na disputa de Melhor Filme Internacional do Oscar 2026. Dirigido por Kleber Mendonça Filho, o longa vem somando atenção internacional desde sua exibição no Festival de Cannes de 2025 e chega à corrida do prêmio americano como um dos nomes mais comentados dos filmes recente do cinema brasileiro.
Ambientado em Recife, em 1977, O Agente Secreto acompanha Marcelo, um especialista em tecnologia interpretado por Wagner Moura (Sr e Sra. Smith), que retorna à cidade em busca de sossego e acaba confrontado por mistérios do passado e por ameaças no presente. A narrativa mistura suspense político e drama histórico, costurando a ambientação nordestina com uma trama de caráter íntimo e, ao mesmo tempo, de alcance público — elemento que tem rendido elogios à direção e ao elenco.
A recepção em Cannes reforçou a projeção do filme: a produção conquistou prêmios importantes na edição de 2025, com Wagner Moura sendo reconhecido como Melhor Ator e Kleber Mendonça Filho recebendo menção como diretor, além de prêmios da crítica especializada. Esse reconhecimento internacional foi decisivo para que o título se tornasse a aposta oficial do país rumo à temporada de premiações.
A escolha não foi unânime no sentido de ausência de concorrência: O Agente Secreto venceu uma disputa que incluía filmes como Manas (Mariana Brennand), O Último Azul (Gabriel Mascaro), Kasa Branca (Luciano Vidigal), Oeste Outra Vez (Erico Rassi) e Baby (Marcelo Caetano). A estreia comercial no Brasil está prevista para 6 de novembro de 2025, e a expectativa agora é medir se o prestígio em festivais se converterá em visibilidade suficiente para avançar na difícil corrida do Oscar.
LEIA TAMBÉM: O conselho que Elton John daria para seu ‘eu’ mais jovem
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O conselho que Elton John daria para seu ‘eu’ mais jovem
Elton John viveu na pele a glória e a dor de chegar ao topo da carreira e quase perder tudo por conta dos excessos com substâncias químicas. Por conta disso, o artista britânico não hesita em dizer: “Nunca use drogas”.
Segundo ele, que está sóbrio desde 1990, esse seria seu conselho para o Elton mais jovem, quando descobriu a cocaína e outros entorpecentes.
Em entrevista à Smooth Radio, o músico alertou:
“Nunca use drogas. Eu usei drogas, elas me derrubaram e, quando me recuperei, tive que passar por essa jornada para me tornar a pessoa que sou.”
No papo com a apresentadora Kate Garraway, o britânico refletiu sobre seu passado e como as drogas entraram em sua vida no início da carreira, para enfrentar a timidez.
Na avaliação dele, o preço pago não vale a pena:
“Trabalhamos muito em cinco anos e chegamos ao auge da fama em cinco anos. Perdi a pessoa que eu era originalmente. Foi muito difícil para mim, e levei muitos anos para recuperá-la. Recuperei quando fiquei sóbrio, o que completa 35 anos este ano, espero.”
Elton John e as drogas
Em outra entrevista, à NPR, em 2012, Elton John relembrou como era sua rotina junkie em meados da década de 1970. No período, viveu seu auge comercial, mas também o declínio até os anos 1980:
“Era tudo desolador: eu ficava acordado, fumava baseados, bebia uma garrafa de Johnnie Walker e depois ficava acordado por três dias, depois dormia por um dia e meio, acordava e, como estava com muita fome, porque não tinha comido nada, eu me empanturrava e comia uns três sanduíches de bacon, um pote de sorvete e depois vomitava, porque fiquei bulímico, e aí fazia tudo de novo.”
Até hoje, o artista de sucessos como “Rocket Man”, “Your Song” e “Tiny Dancer” conta que ainda é afetado pelos efeitos da abstinência de cocaína:
“Eu ainda sonho, pelo menos duas vezes por semana, que usei cocaína e ela está no meu nariz. E é muito vívido e muito perturbador, mas pelo menos é um chamado para despertar.”
+++ LEIA MAIS: O melhor artista de todos os tempos na opinião de Elton John
+++ LEIA MAIS: Elton John comemora 35 anos de sobriedade com incentivo dos filhos
+++ LEIA MAIS: Elton John detona governo do Reino Unido por plano de IA burlar direitos autorais
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O conselho que Elton John daria para seu ‘eu’ mais jovem
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Segundo ele, que está sóbrio desde 1990, esse seria seu conselho para o Elton mais jovem, quando descobriu a cocaína e outros entorpecentes.
Em entrevista à Smooth Radio, o músico alertou:
“Nunca use drogas. Eu usei drogas, elas me derrubaram e, quando me recuperei, tive que passar por essa jornada para me tornar a pessoa que sou.”
No papo com a apresentadora Kate Garraway, o britânico refletiu sobre seu passado e como as drogas entraram em sua vida no início da carreira, para enfrentar a timidez.
Na avaliação dele, o preço pago não vale a pena:
“Trabalhamos muito em cinco anos e chegamos ao auge da fama em cinco anos. Perdi a pessoa que eu era originalmente. Foi muito difícil para mim, e levei muitos anos para recuperá-la. Recuperei quando fiquei sóbrio, o que completa 35 anos este ano, espero.”
Elton John e as drogas
Em outra entrevista, à NPR, em 2012, Elton John relembrou como era sua rotina junkie em meados da década de 1970. No período, viveu seu auge comercial, mas também o declínio até os anos 1980:
“Era tudo desolador: eu ficava acordado, fumava baseados, bebia uma garrafa de Johnnie Walker e depois ficava acordado por três dias, depois dormia por um dia e meio, acordava e, como estava com muita fome, porque não tinha comido nada, eu me empanturrava e comia uns três sanduíches de bacon, um pote de sorvete e depois vomitava, porque fiquei bulímico, e aí fazia tudo de novo.”
Até hoje, o artista de sucessos como “Rocket Man”, “Your Song” e “Tiny Dancer” conta que ainda é afetado pelos efeitos da abstinência de cocaína:
“Eu ainda sonho, pelo menos duas vezes por semana, que usei cocaína e ela está no meu nariz. E é muito vívido e muito perturbador, mas pelo menos é um chamado para despertar.”
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