‘Gen V’: Tudo o que sabemos sobre o Projeto Odessa
A segunda temporada de Gen V já tem um de seus grandes arcos revelados: o Projeto Odessa. O programa secreto foi citado de forma enigmática na quarta temporada de The Boys e, agora, retorna como peça central no novo ano do spin-off do Prime Video.
No trailer, vemos Marie Moreau (Jaz Sinclair, O Mundo Sombrio de Sabrina) de volta à Universidade Godolkin, onde é convocada a se envolver nos desdobramentos desse projeto. O detalhe conecta diretamente as duas produções, já que Odessa apareceu pela primeira vez em um memorando da Vought em The Boys. Assinado por Barbara Findley (Nancy Lenehan, Prenda-me se For Capaz), o documento descrevia a operação como de “altíssima segurança e máxima confidencialidade”, proibindo qualquer vazamento de informações.
Embora ainda não se saiba exatamente o que é Odessa, o título carrega um peso histórico: ODESSA foi o codinome de uma rede que ajudava nazistas a fugir após a Segunda Guerra. Como Frederick Vought, fundador da empresa, tinha passado nazista, fãs especulam que a escolha pode não ser coincidência, ainda que a série não tenha confirmado oficialmente essa ligação.
O que esperar da segunda temporada de Gen V?
Gen V explora as vidas de jovens super-heróis, alunos da Universidade Godolkin, administrada pela Vought International, colocando à prova os seus limites físicos, sexuais e morais enquanto eles concorrem aos melhores contratos paara atuar nas melhores cidades, assim como os heróis de The Boys.
No segundo ano, enquanto o resto dos Estados Unidos se adapta ao punho de ferro do Capitão Pátria (Antony Starr, G20), os alunos da Universidade Godolkin lidam com um misterioso novo reitor (Hamish Linklater, Missa da Meia-Noite), que prega um currículo que promete torná-los mais poderosos do que nunca.
Porém, é difícil se preocupar com aulas quando a guerra entre humanos e supers está se formando, dentro e fora do campus. Logo, o grupo fica sabendo de um programa secreto, que remonta à fundação da Universidade Godolkin, e pode ter implicações maiores do que eles imaginam. E o pior é que, de alguma forma, Marie faz parte disso.
Quem está no elenco do novo ano de Gen V?
Além de Jaz Sinclair, a segunda temporada de Gen V conta com os retornos de Sean Patrick Thomas (No Balanço do Amor), Lizze Broadway (Bones), Derek Luh (Runaways), Maddie Phillips (Caçadoras de Recompensas), London Thor (Lady Bird: A Hora de Voar) e Asa Germann (Dahmer: Um Canibal Americano).
Junto com Hamish Linklater, as novidades incluem Keeya King (Yellowjackets), Stephen Kalyn (Na Trilha do Perigo), Julia Knope (Sombra Lunar), Stacey McGunnigle (This Hour Has 22 Minutes), Tait Fletcher (Breaking Bad), Wyatt Dorion (Mouse Trap: A Diversão Agora é Outra) e Georgie Murphy (O Acusado).
Quando estreia a segunda temporada de Gen V?
Com três episódios lançados logo na estreia, a segunda temporada de Gen V chega ao catálogo do Prime Video a partir de 17 de setembro. A partir de então, a produção ganha novos capítulos semanalmente, chegando ao fim em 22 de outubro. Assista à primeira prévia do novo ano:
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‘Gen V’: Tudo o que sabemos sobre o Projeto Odessa
A segunda temporada de Gen V já tem um de seus grandes arcos revelados: o Projeto Odessa. O programa secreto foi citado de forma enigmática na quarta temporada de The Boys e, agora, retorna como peça central no novo ano do spin-off do Prime Video.
No trailer, vemos Marie Moreau (Jaz Sinclair, O Mundo Sombrio de Sabrina) de volta à Universidade Godolkin, onde é convocada a se envolver nos desdobramentos desse projeto. O detalhe conecta diretamente as duas produções, já que Odessa apareceu pela primeira vez em um memorando da Vought em The Boys. Assinado por Barbara Findley (Nancy Lenehan, Prenda-me se For Capaz), o documento descrevia a operação como de “altíssima segurança e máxima confidencialidade”, proibindo qualquer vazamento de informações.
Embora ainda não se saiba exatamente o que é Odessa, o título carrega um peso histórico: ODESSA foi o codinome de uma rede que ajudava nazistas a fugir após a Segunda Guerra. Como Frederick Vought, fundador da empresa, tinha passado nazista, fãs especulam que a escolha pode não ser coincidência, ainda que a série não tenha confirmado oficialmente essa ligação.
O que esperar da segunda temporada de Gen V?
Gen V explora as vidas de jovens super-heróis, alunos da Universidade Godolkin, administrada pela Vought International, colocando à prova os seus limites físicos, sexuais e morais enquanto eles concorrem aos melhores contratos paara atuar nas melhores cidades, assim como os heróis de The Boys.
No segundo ano, enquanto o resto dos Estados Unidos se adapta ao punho de ferro do Capitão Pátria (Antony Starr, G20), os alunos da Universidade Godolkin lidam com um misterioso novo reitor (Hamish Linklater, Missa da Meia-Noite), que prega um currículo que promete torná-los mais poderosos do que nunca.
Porém, é difícil se preocupar com aulas quando a guerra entre humanos e supers está se formando, dentro e fora do campus. Logo, o grupo fica sabendo de um programa secreto, que remonta à fundação da Universidade Godolkin, e pode ter implicações maiores do que eles imaginam. E o pior é que, de alguma forma, Marie faz parte disso.
Quem está no elenco do novo ano de Gen V?
Além de Jaz Sinclair, a segunda temporada de Gen V conta com os retornos de Sean Patrick Thomas (No Balanço do Amor), Lizze Broadway (Bones), Derek Luh (Runaways), Maddie Phillips (Caçadoras de Recompensas), London Thor (Lady Bird: A Hora de Voar) e Asa Germann (Dahmer: Um Canibal Americano).
Junto com Hamish Linklater, as novidades incluem Keeya King (Yellowjackets), Stephen Kalyn (Na Trilha do Perigo), Julia Knope (Sombra Lunar), Stacey McGunnigle (This Hour Has 22 Minutes), Tait Fletcher (Breaking Bad), Wyatt Dorion (Mouse Trap: A Diversão Agora é Outra) e Georgie Murphy (O Acusado).
Quando estreia a segunda temporada de Gen V?
Com três episódios lançados logo na estreia, a segunda temporada de Gen V chega ao catálogo do Prime Video a partir de 17 de setembro. A partir de então, a produção ganha novos capítulos semanalmente, chegando ao fim em 22 de outubro. Assista à primeira prévia do novo ano:
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‘A Empregada’, suspense com Sydney Sweeney e Amanda Seyfried, ganha teaser e data de estreia
A Empregada, filme baseado no livro homônimo escrito por Freida McFadden, teve seu primeiro teaser revelado pela Paris Filmes junto da informação da estreia nos cinemas brasileiros. Saiba quando chega por aqui a novidade estrelada por Sydney Sweeney (Euphoria) e Amanda Seyfried (Mamma Mia!):
Do que se trata a história?
Millie (Sweeney) é uma mulher passando por dificuldades que se sente aliviada com a chance de um novo começo como empregada doméstica de Nina (Seyfried) e Andrew (Brandon Sklenar), um casal rico. Logo, ela descobre que os segredos da família são muito mais perigosos do que os seus.
Quem está na produção?
O filme é dirigido por Paul Feig (Um Pequeno Favor), que também produz o longa ao lado de Todd Lieberman, Carly Kleinbart Elter e Laura Fischer. O elenco conta ainda com Michele Morrone (365 Dias) e o roteiro é de Rebecca Sonnenshine.
Quando estreia a novidade?
Com distribuição nacional pela Paris Filmes, o longa terá sessões antecipadas a partir de 19 de dezembro e estreia 01 de janeiro, exclusivo nos cinemas. Confira o teaser:
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O guitarrista que Axl Rose sempre quis no Guns N’ Roses junto a Slash
Ao longo de sua trajetória, o Guns N’ Roses contou com dez guitarristas, normalmente em duplas, mas por vezes até em trios. O par mais célebre, responsável por álbuns como Appetite for Destruction (1987) e Use Your Illusion I e II (1991), foi composto por Slash e Izzy Stradlin.
Quando este último deixou a formação, no fim de 1991, o vocalista Axl Rose queria trazer um substituto bastante específico. Acabou não dando certo, mas a vontade de trabalhar com o músico em questão nunca ficou de lado.
Trata-se de Dave Navarro, membro da formação clássica do Jane’s Addiction que também esteve no Red Hot Chili Peppers na segunda metade da década de 1990. Quando recebeu o convite do Guns, Navarro já não estava com o Jane’s, mas questões pessoais relacionadas ao vício em drogas impediram a parceria.
Em entrevista de 1993 à Hit Parader (via Far Out), Axl foi convidado a mencionar dois músicos com os quais gostaria de trabalhar. Primeiro, o cantor citou Trent Reznor, líder do Nine Inch Nails. Em seguida, destacou Navarro, com direito a citar Slash, à época fora do GN’R: “Sempre tive curiosidade de saber como ele soaria trabalhando com o Slash em algo”.
Perguntado sobre os boatos de que Dave chegou a ser convidado para entrar no Guns N’ Roses em substituição a Izzy, o frontman afirmou:
“Sim, houve muita conversa sobre isso e estávamos muito abertos. Mas simplesmente não era o momento certo na vida do Dave para isso acontecer. Ele precisava de um tempo para ver onde estava, e tem tido muito sucesso nisso. Mas a ideia de trabalhar com ele me empolga profundamente, porque ainda coloco Jane’s Addiction para colocar e a banda sempre soa nova em folha, não importa quantas vezes eu ouça.”

A paixão de Axl Rose por Dave Navarro e Jane’s Addiction
Ainda durante a entrevista, Axl Rose revelou que gostaria de ter trabalhado em uma sonoridade que misturava Guns N’ Roses com Jane’s Addiction. Uma fusão curiosa, tendo em vista as influências distintas de cada um.
“Acho que essa mistura, se levada a sério e com paciência, pode ser incrível. Pode ser algo mais completo do que qualquer um já fez antes. Dave e Slash juntos podem ser incríveis – dois caras muito ‘extravagantes’ por conta própria trabalhando juntos. Na primeira vez que vi Slash, falei: ‘o mundo precisa ver esse cara’. É por isso que quando ele toca com outras pessoas ou faz coisas solo, isso me deixa animado e feliz, pois garante o lugar dele na história do rock como guitarrista. Sinto o mesmo em relação ao Dave.”
Em outro momento da conversa, o cantor foi convidado a mencionar quais artistas e bandas vinha escutando naqueles tempos. Mais uma vez, ele citou o Jane’s Addiction.
“Jane’s Addiction era minha banda favorita, mas eles se separaram. Normalmente não consigo ver shows, pois o ambiente é muito agitado, mas gosto muito do U2 e curtia muito os shows deles em estádios. Fui a todos os shows deles que pude. Estive ouvindo Mr. Bungle, e mesmo tendo uma relação de amor e ódio com o Faith No More, gosto muito desse álbum. Também tenho ouvido muitas coisas bizarras: Roger Waters, Jimmy Scott, Lyle Lovett, Nine Inch Nails, Alice in Chains – meu gosto abrange uma gama bem ampla.”
O que diz Dave Navarro sobre convite do Guns N’ Roses
Em entrevista de 2021 ao Appetite for Distortion (via Blabbermouth / site Igor Miranda), Dave Navarro confirmou ter sido convidado para o Guns N’ Roses quando Izzy Stradlin saiu. A explicação para a recusa foi bastante sincera.
“Axl realmente queria que eu me juntasse à banda. Conversamos por vários dias sobre ideias e como poderíamos trabalhar. Mas, naquela época da vida, eu simplesmente não estava presente o suficiente para me comprometer. Chegaram a marcar um teste e eu não apareci simplesmente porque estava imerso no meu vício em drogas. Não conseguiria me apresentar dessa forma.”
Parceria enfim concretizada
Somente no fim da década de 1990 o Guns N’ Roses teve a oportunidade de trabalhar com Dave Navarro, ainda que como membro convidado. O guitarrista participou de “Oh My God”, música lançada em 1999 como parte da trilha sonora do filme Fim dos Dias.
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O renascimento de JADE: ‘Descobri que posso fazer isso sozinha e fazer muito bem’
Quando o Little Mix anunciou uma pausa por tempo indeterminado em dezembro de 2021, após uma década de sucessos globais, muitos se perguntavam o que viria a seguir para suas integrantes. Para Jade Thirlwall, a resposta chegou de forma gradual, mas determinada: THAT’S SHOWBIZ BABY!, seu álbum de estreia solo que representa muito mais que uma simples mudança de carreira, é uma verdadeira reinvenção artística e pessoal onde ela finalmente encontrou sua voz individual após mais de dez anos como integrante de um trio.
O primeiro vislumbre dessa nova fase veio de forma inesperada. Em agosto de 2024, nem os fãs mais atentos notaram que no videoclipe de “Starburster” da banda irlandesa Fontaines D.C., aparecia de fundo uma figura familiar… era Jade, em sua primeira aparição como artista solo, discretamente integrada ao universo visual da faixa. A colaboração, dirigida por Aube Perrie, criou um crossover que unia mundos musicais aparentemente distintos, sinalizando a abertura artística que definiria sua nova jornada.
(Você consegue achar?)
Meses depois, em outubro, Jade oficializou sua carreira solo com “Angel of My Dreams”, um single que imediatamente estabeleceu seu novo território sonoro, mais experimental, visceral e profundamente pessoal que qualquer coisa que havia feito anteriormente. O videoclipe, em que acontece o crossover com o universo do Fontaines D.C., é uma produção extravagante que mistura referências visuais sofisticadas com uma narrativa onírica, e serviu como um statement do que estava por vir.
“Fantasy”, lançado em seguida, consolidou essa estética com a parceria de David LaChapelle, lenda da fotografia e direção que não fazia um videoclipe há oito anos. A colaboração resultou em uma peça visual que mescla referências de horror (especificamente Carrie) com elementos de Soul Train e disco, tudo banhado pela iluminação característica de LaChapelle.
Agora, aos 32 anos, Jade apresenta THAT’S SHOWBIZ BABY!, um álbum que funciona como carta de amor e ódio complexa à indústria que a formou, explorando tanto suas glórias quanto suas cicatrizes com uma honestidade brutal que ela nunca teve liberdade para expressar antes.
A coragem de voar solo
Como foi voltar à sua voz individual depois de uma década fazendo música em grupo?
“Foi uma grande mudança para mim. Passei mais de 10 anos em um grupo de garotas, e isso significou me acostumar a nunca fazer minhas próprias decisões. Criativamente, sempre foi um esforço de grupo”, confessa Jade.
O processo de adaptação foi gradual e revelador: “Mesmo apenas praticando, eu me sentia tipo ‘vou cantar uma música inteira agora, sobre mim, e sobre mim, e tudo isso”. Mas o resultado a surpreendeu: “Até me surpreendi com o que posso fazer sozinha”.
Uma nova era de aceitação
Como você se sente sobre a mudança nas reações dos fãs às transições de grupos musicais?
Jade observa uma transformação significativa na forma como o público recebe mudanças de carreira de artistas vindos de grupos. “Antes era um tipo de lamento dessa mudança, e agora é tipo ‘legal, nós temos mais coisas para abraçar’”, explica.
A artista credita parte dessa receptividade ao modo como o Little Mix encerrou suas atividades: “Terminamos em bons termos, e sempre dissemos que isso não é uma porta fechada, que voltaremos uma para a outra depois. Isso deu aos fãs um pouco de alívio. E mesmo sendo triste, fico feliz que nós anunciamos e ainda fizemos uma turnê inteira juntas, porque foi como uma celebração, e isso ajudou os fãs a também a dizer ‘oh sim, isso é uma coisa boa’”.
Jade também reconhece a influência do K-pop nessa mudança de mentalidade: “Eu acho que o K-pop também inspirou os fãs agora, para abraçar mais essas mudanças. Na cultura do K-pop, vemos muitas bandas de garotas que também fazem trabalho solo, mas elas ainda se unem, como o BLACKPINK, recentemente, e é legal, você pode fazer suas próprias coisas, e fazer as coisas do grupo”.
Colaborações Surpreendentes e Vídeos Marcantes
Como surgiu a ideia de aparecer no videoclipe do Fontaines D.C.? Você vê isso como uma declaração de que pop e o indie rock não estão tão distantes?
A colaboração nasceu de uma conexão criativa inesperada: “Nós dois tivemos o mesmo diretor de vídeo, o Aube Perrie, que é um dos melhores diretores de agora, eu diria, e foi ideia dele criar este multiverso”, explica Jade sobre sua participação em “Starburster”.
O elemento surpresa foi intencional: “Foi literalmente minha primeira aparição como artista solo. Amei que eu estava no fundo de um vídeo, e os fãs não tinham ideia. Quando o videoclipe do Fontaines surgiu, ninguém percebeu”, conta, rindo da estratégia que manteve fãs sem saber de nada por meses.
“Eu amei, e a ideia de ter easter eggs para os fãs, uma vez que eles percebram, eles estavam tipo, ‘oh meu Deus, ela esteve o tempo todo nesse vídeo há dois meses!’, Eu amei que era nosso mundo se unindo. Nós somos obviamente artistas muito diferentes, mas eu realmente sou uma grande fã do Fontaines D.C., eles são incríveis e foi legal que eles quiseram participar do meu vídeo também, e abertos à ideia de, sim, não apenas performar com outros artistas ou colaborar, mas há sempre novas formas divertidas de fazer isso, e não precisa necessariamente ser outro artista de pop”.
Como foi trabalhar com David LaChapelle?
A parceria com o lendário fotógrafo para “Fantasy” ainda parece surreal para Jade: “David LaChapelle é o grande moodboard para mim. Quando eu e meu diretor criativo começamos a juntar referências olhamos obviamente para o trabalho dele, um dos maiores fotógrafos e diretores de todos os tempos. Quando ele me disse que era fã e queria fazer algo juntos, eu literalmente perguntei ao meu estilista: ‘Esse é o verdadeiro David LaChapelle?’ Porque eu não podia acreditar”.
O resultado foi um retorno marcante do diretor aos videoclipes: “Ele não fazia videoclipes há 8 anos, e ele disse sim, vamos fazer. E eu realmente o respeitei por isso, porque obviamente não tinha um budget de Britney Spears naquela época, mas ele queria fazer porque queria me apoiar”.
A experiência superou todas as expectativas: “Eu realmente amo o vídeo de ‘Fantasy’, é tão diferente de ‘Angel’. ‘Angel’ foi tão extravagante, havia uma grande história, e um monte de vestidos, mas o que eu amo sobre ‘Fantasy’ é que, de novo, ela mudou a narrativa e surpreendeu as pessoas com o que estava vindo a seguir. E uma coisa que você vai receber de David LaChapelle é a melhor iluminação de beleza que você já viu em sua vida, e ninguém faz melhor do que David LaChapelle“.
SHOWBIZ BABY: Um retrato honesto da indústria
O álbum THAT’S SHOWBIZ BABY! é uma cutucada à indústria da música. Que lições sobre ela você quer transmitir?
O próprio título do álbum encapsula uma relação complexa e viciante com o mundo do entretenimento. “Quero transmitir o bom e o ruim. Sou viciada nisso, às vezes muito desesperadamente. Ser honesta sobre isso faz uma arte melhor”, explica Jade.
Essa honestidade se estende à própria experiência: “Tive experiências incríveis, tive algumas traumáticas, então é importante para mim ser honesta sobre isso, mas com um pouco de humor, sem ser tão desesperada”.
Que tipo de coragem leva para revelar vulnerabilidade em uma música como “Plastic Box”?
A faixa que explora ciúme e insegurança nos relacionamentos foi terapêutica para a artista: “Foi bem difícil com ‘Plastic Box’, foi uma das primeiras músicas que escrevi para o álbum. Escrevi quando conheci meu namorado, com quem ainda estou junto agora” Ela brinca: “ainda bem que funcionou como algo bom”.
Jade descreve o processo como catártico: “Eu sabia que queria alguma música de amor no álbum, mas não queria que fosse algo fofo e essa experiência de ciúmes, de irracionalidade, eu acho que está em todos nós. Foi uma espécie de terapia escrever essa música, e também senti que estava me confrontando, depois que olhava para as letras, eu ficava assim, ‘nossa!’. Meu namorado Jordan não era muito fã disso, porque pensava que era bem tóxico, e eu disse: ‘sim, é, e é por isso que deveria escrever’. Sinto que fui brutalmente honesta, e meu jeito de fazer isso é misturando tudo com essa linda, eufórica e feliz produção, com dança, mas quando você ouve as letras, você percebe… Essa é a vibe!”.

Parcerias que libertam
Como foi trabalhar com nomes como RAYE, Mike Sabath e Oscar Görres? Essa parceria influenciou sua identidade nessa jornada solo?
A escolha dos colaboradores foi estratégica para garantir liberdade criativa: “Foi muito importante para mim encontrar pessoas que me permitissem o espaço para ser muito honesta, e me sentir muito segura, mas também experimentar”.
Jade deliberadamente evitou fórmulas comerciais: “Não estava interessada em trabalhar com produtores ou escritores que dizem que a música tem que ser de determinada forma, tem que ser radio-friendly. Não estava interessada em jogar pelo seguro, porque já fiz muito isso”.
Sobre sua parceria com RAYE, Jade destaca a conexão especial: “Amo trabalhar com a RAYE, porque conheço ela há anos, e ela entende o que é ter experiências ruins na indústria, e como escrever sobre isso, então nos relacionamos muito”.
A química com os novos parceiros foi essencial: “Tentei não trabalhar com pessoas que trabalhei no Little Mix, só para me empurrar e desafiar para estar na sala com pessoas novas. O Pablo Borman que também trabalhou na produção ele é meio estranho, como eu, o que é bom, Mike Sabath é um espírito livre, eu amo trabalhar com ele, ele tem uma energia hippie, caótica, que me inspira. Me sinto atraída por esses personagens grandes, que não estão interessadas no que é o Top 40 agora, e que só querem criar algo”.
O resultado dessa abordagem foi liberador: “Acabei com músicas que me fazem sentir livre, não estão ligadas com o que funciona no TikTok, ou o que for, estou apenas fazendo coisas que realmente amo, e isso foi muito curativo e liberador para mim, especialmente para o primeiro álbum. Acho que isso pegou, as pessoas foram realmente receptivas a isso”.
O capítulo do renascimento
Quando você olhar este álbum em 10 anos, que capítulo da sua vida ele representará?
Para Jade, este momento marca uma transformação fundamental: “Essa é a era de renascimento. É autodescoberta, é um capítulo enorme na minha vida”.
A intensidade dos anos no Little Mix fica clara em sua reflexão: “Foi mais de uma década da minha vida, e foi tão importante para mim. Nada importou mais que o Little Mix, sempre veio primeiro, seja com relacionamentos, era minha família, e minha saúde mental às vezes. Realmente me consumiu, porque eu estava tão apaixonada pelo que éramos”.
Hoje, ela encontrou um equilíbrio mais saudável: “Sempre lembrarei desse primeiro álbum como o momento em que percebi que podia fazer isso sozinha, e fazer muito bem, estou muito orgulhosa. Agora posso amar a indústria da música e dar o meu melhor, enquanto também estar saudável, ter limites e manter relacionamentos queridos. É ok ter ambas as coisas”.
Mensagem para as próximas gerações
Se uma jovem mulher está passando por inseguranças ou enfrentando desafios na indústria musical, como todos esses que você descreve nas letras do seu álbum, que conselho você daria?
O conselho de Jade é universalmente aplicável: “Espero que ela tenha algum tipo de fonte para expressar isso. É tão importante, e não importa se você é famosa ou não, ou se está na indústria da música ou não, todos somos capazes de liberar essa energia”.
Como mentora natural, ela encoraja a força: “Espero que eu possa mentorar artistas no futuro e mostrar que é ok ser brava e afirmativa, e não se diminuir para outras pessoas. Especialmente agora, com as redes sociais, é tão inevitável nos compararmos”.

Com THAT’S SHOWBIZ BABY!, JADE não apenas se estabelece como artista solo, mas redefine o que significa crescer e evoluir na indústria musical, provando que às vezes é preciso se despir de tudo que conhecemos para descobrir quem realmente somos.
THAT’S SHOWBIZ BABY!, álbum de estreia solo de JADE, é um lançamento da Sony Music e já está disponível em todas as plataformas digitais.
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O único membro que saiu dos Backstreet Boys — e o porquê
Ao longo de sua trajetória, que teve início em 1993, os Backstreet Boys conseguiram algo raro na indústria fonográfica: manter uma formação praticamente estável.
Em mais de 30 anos de banda, apenas um dos cinco integrantes saiu — e depois acabou voltando. Trata-se de Kevin Richardson, que deixou o grupo em 2006 e retornou em 2012.
Durante sua ausência, os Backstreet Boys optaram por não buscar um substituto. Eles continuaram como um quarteto e desde o início disseram que manteriam a porta aberta caso Kevin decidisse voltar.

Por que Kevin Richardson saiu dos Backstreet Boys
Na época de sua saída, Kevin, o integrante mais velho do grupo, alegou motivos pessoais para se afastar. Segundo ele, era momento de buscar novos interesses e “seguir em frente com o próximo capítulo” de sua vida, incluindo constituir uma família.
Veja a declaração oficial de Kevin Richardson em 2006:
“Após 13 anos do que só pode ser descrito como a realização de um sonho, decidi que era hora de deixar os Backstreet Boys. Foi uma decisão muito difícil para mim, mas necessária para seguir em frente com o próximo capítulo da minha vida. Howie, Brian, A.J. e Nick sempre serão meus irmãozinhos e terão todo o meu amor e apoio. Gostaria de agradecer aos fãs dos Backstreet Boys por todas as belas memórias que compartilhamos juntos e estou ansioso para incluí-los na próxima fase da minha vida. Desejo sucesso contínuo aos meus irmãos e aguardo ansiosamente o lançamento do novo álbum.”
Retorno — e mais explicações
Kevin retornou ao Backstreet Boys em 2012. No ano seguinte, ele concedeu entrevista ao Access Hollywood (via Digital Spy) e falou mais sobre os motivos que o levaram a sair da banda:
“Eu não tinha mais forças. Em 2006, havia algumas coisas que eu queria fazer na minha vida, como constituir família e ser normal por um tempo… Eu não me sentia inspirado.”
Enquanto esteve fora do grupo, Kevin não participou de dois álbuns: Unbreakable (2007) e This is Us (2009). Após seu retorno, os Backstreet Boys lançaram mais três discos de estúdio: In a World Like This (2013), DNA (2019) e A Very Backstreet Christmas (2022).

Backstreet Boys no Brasil
Os Backstreet Boys se apresentam no Brasil nesta sexta-feira, 12. O grupo será um dos headliners do The Town, em São Paulo. O festival acontece no Autódromo de Interlagos.
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As características da voz de Mariah Carey, explicadas de modo técnico
Mariah Carey, uma das principais divas da música pop nos últimos 30 anos, tem não só uma carreira de enorme sucesso, com inúmeros hits, mas também uma voz inconfundível.
Desde o início de sua trajetória, a cantora nascida em Huntington, Nova York, impressionou fãs, imprensa, especialistas em canto e até mesmo pessoas leigas devido ao alcance de sua voz.
A voz de Mariah Carey sob o ponto de vista técnico
Tecnicamente falando, Mariah é conhecida principalmente por conseguir atingir cinco oitavas, ou seja, repetir uma nota em cinco diferentes níveis de altura, indo do mais grave ao mais agudo com facilidade.
Quando quer explorar seu vocal agudo, Mariah faz uso do chamado whistle register, ou “registro do apito” em português. A técnica representa o registro mais agudo que a voz humana consegue alcançar, podendo ser até imperceptível ao ouvido humano em alguns casos.
Além disso, ela tem um estilo de canto denominado melismático. Essa técnica consiste em poder oferecer várias notas em uma única sílaba durante a performance. Outras cantoras que faziam isso com primor eram Aretha Franklin e Whitney Houston.

Análise de especialista
Diante dessas e de outras qualidades, o escritor e especialista em canto Andrew Chan (via Oxford American) rasga elogios à voz de Mariah:
“Há algo irracional, bizarro e perigoso na maneira como Mariah pula de um lado para o outro dos registros vocais sem aviso ou transição.”
Ele completa:
“O que há de belo em uma balada da Mariah Carey é que ela nos leva às profundezas do desespero, da tristeza, mas através da pura beleza, do poder e da maestria de sua voz, ela nos transporta. Não importa o quão triste ou desesperadora seja — e algumas delas são realmente sombrias e fatalistas — há algo na voz. A voz pode ser o veículo que nos transporta.”
Andrew Chan arremata, sobre a capacidade de nos emocionarmos com uma bela voz usada de forma correta na música:
“Um vocalista habilidoso pode nos seduzir, nos assombrar, nos curar, independentemente do texto que esteja transmitindo ou mesmo da cultura que o cerca.”

Mariah Carey no Brasil
Mariah Carey se apresenta no Brasil nos próximos dias. A artista será uma das headliners do The Town, em São Paulo. O festival acontece no Autódromo de Interlagos e a americana sobe ao palco Skyline no sábado, 13.
Sua presença em nosso país ainda conta com mais um compromisso: ela fará um show no evento Amazônia Para Sempre, em Belém. A ocasião se dará dois meses antes de a capital do Pará sediar a 30ª Conferência das Partes para o Clima (COP 30) da ONU. Também sobem ao palco Dona Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara.
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Duda Beat celebra sucesso de EP e se prepara para o The Town: ‘Reconhecimento do meu trabalho’
Uma das atrações do segundo final de semana de The Town, Duda Beat entrou recentemente em uma nova era da carreira com o EP esse delírio vol.1, lançado em 8 de agosto de 2025 nos serviços de streaming, e se destacou bastante com o trabalho nas plataformas digitais, especialmente com “Você Vai Gostar”, música feita em colaboração com Ajuliacosta, que chegou ao 14 lugar de virais do Spotify.
Vale lembrar como, nesta sexta, 12, a artista de 37 anos se apresentará às 17h (horário de Brasília), no Palco The One do festival paulista, que promete ser o maior show dela nesta nova fase, que também inclui participação como jurada do reality show The Voice Brasil, que será transmitido na televisão pelo SBT.
Em declaração à Rolling Stone Brasil, Duda Beat falou sobre o atual momento de carreira e celebrou todas as frentes nas quais atua, seja na TV com o projeto de competição, com delírio vol.1 e até mesmo com as eventuais viralizações de suas canções nas redes sociais.
“Estou vivendo uma fase muito positiva na minha carreira, com grandes novidades. Ansiosa para começar o The Voice na TV, animadíssima para o The Town hoje e, principalmente, realizada com o sucesso do meu EP, que tem entrado nos rankings das mais ouvidas do Brasil”, afirmou. “É o reconhecimento do meu trabalho por todos aqueles que sempre acreditaram na minha originalidade de fazer música!”
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Que horas estreia o 7º episódio de ‘Outlander: Blood of my Blood’?
Outlander: Blood of My Blood, spin-off do sucesso Outlander, ganha novos episódios semanalmente. Mas que horas estreia o sétimo capítulo da novidade, que conta a história dos pais dos protagonistas Jamie e Claire, vividos respectivamente por Sam Heughan (O Amor Mandou Mensagem) e Caitriona Balfe (Belfast) na série original?
Qual é a história de Outlander?
“Blood of My Blood se concentrará nas duas histórias de amor paralelas ambientadas em dois períodos de tempo diferentes, com os pais de Jamie nas Terras Altas da Escócia do início do século XVIII e os pais de Claire na Inglaterra da Primeira Guerra Mundial”, diz a sinopse oficial. Apesar de ser um derivado, a história não é baseada na obra da autora Diana Gabaldon, mas ela é consultora na novidade.
Nos episódios, os pais de Jamie são vividos por Jamie Roy (Condor) e Harriet Slater (Pennyworth) em um arco ambientado nas Highlands, ainda sob forte influência dos clãs rivais. Paralelamente, Jeremy Irvine (Cavalo de Guerra) e Hermione Corfield (Missão: Impossível – Efeito Fallout) vivem os pais de Claire, que se conhecem em meio aos horrores da guerra e, por meio de um elemento místico, acabam transportados para 1714, aproximando o passado de Claire ao de Jamie muito antes do casal se encontrar.
Além dos protagonistas, a série traz personagens conhecidos de Outlander, mas em versões mais jovens, incluindo como Rory Alexander como Murtagh, Séamus McLean Ross como Colum, Sam Retford como Dougal, Conor MacNeill como Ned Gowan e Tony Curran como Simon Fraser.
Que horas estreia o próximo episódio de Outlander: Blood of My Blood?
A primeira temporada do derivado terá 10 episódios e contará com Matthew B. Roberts, de Outlander, como showrunner e produtor executivo. Outlander: Blood of My Blood terá estreias semanais, sempre aos sábados. O 7º episódio chega ao Disney+ no dia 13 de setembro, às 0h (horário de Brasília). Assista ao trailer:
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The Town 2025: veja horários de shows de 12 de setembro, dia dos Backstreet Boys
O festival The Town 2025 tomará novamente o Autódromo de Interlagos, em São Paulo, neste fim de semana — mais especificamente nos dias 12, 13 e 14 de setembro. Criado pelos mesmos realizadores do Rock in Rio, o evento de música chega à sua segunda edição.
Em todos os dias, os portões abrem às 12h e o evento segue até as 2h da manhã. Ainda há ingressos à venda no site Ticketmaster Brasil.
Em sua terceira data, 12 de setembro, o evento traz foco na música pop. Backstreet Boys é o headliner do palco Skyline, enquanto Luísa Sonza fecha o palco The One.

Confira, a seguir, os horários de shows do The Town 2025 no terceiro dia, 12 de setembro. Para mais informações sobre transmissão ao vivo, acesse o artigo: Como assistir ao The Town 2025 ao vivo pela TV e internet.
Horários de shows do The Town 2025 — 12 de setembro
Palco Skyline
- Jota Quest – 15h50
- Ceelo Green – 18h10
- Jason Derulo – 20h30
- Backstreet Boys – 23h15
Palco The One
- Di Ferrero – 14h40
- Duda Beat – 17h
- Pedro Sampaio – 19h20
- Luísa Sonza – 21h55
Palco Factory
- Kaê Guajajara – 13h
- Brô MC’s – 14h45
- Alee – 17h05
- TZ da Coronel – 19h25
Palco Quebrada
- Batalha da Aldeira Superliga The Town – 15h55
- Duquesa – 18h15
- Kayblack – 20h35
Palco São Paulo Square
- SP Square Big Band – 14h
- SP Square Big Band com Alaíde Costa & Claudette Soares – 17h10
- Leo Gandelman – 19h30
- Snarky Puppy – 22h05
The Tower
- Dubdogz: 01h05
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