A clássica banda de rock homenageada por Dua Lipa em show nos EUA
*Texto por Althea Legaspi para a Rolling Stone EUA | Dua Lipa tem homenageado artistas locais com covers de seus maiores sucessos em suas respectivas cidades durante sua turnê Radical Optimism. Ela deu continuidade à tradição em Boston na terça-feira, 9, homenageando o Aerosmith com um cover de “I Don’t Want to Miss a Thing”, hit original de 1998.
Na primeira de suas duas noites no TD Garden, ela cantou a música tema do filme Armageddon junto de sua banda, que a cercou no palco durante a apresentação. Assista abaixo.
No último fim de semana, a artista presenteou os fãs de Chicago com um show duplo e uma convidada lendária surpresa. Na sexta-feira, 5, Lipa trouxe a ícone da cidade natal, Chaka Khan. Elas apresentaram “Ain’t Nobody”, hit de 1983 da cantora indicada ao Rock and Roll Hall of Fame. No sábado, 6, a cantora apresentou uma versão fiel do clássico “September”, da banda de Chicago Earth, Wind & Fire.
Dua Lipa começou a fazer covers de lendas locais durante uma turnê pela Austrália e Nova Zelândia, onde apresentou versões de músicas do AC/DC, Lorde e Kylie Minogue. Ela também surpreendeu os fãs com as participações surpresa de Troye Sivan, Tame Impala e Neil Finn, do Crowded House.
Durante a etapa europeia da turnê, ela performou uma versão de “Hero”, de Enrique Iglesias, em Madri. No Estádio de Wembley, em Londres, apresentou “Virtual Insanity”, do Jamiroquai, com a ajuda do vocalista Jay Kay, da própria banda. Na noite seguinte, no mesmo local, ela trouxe Charli XCX para uma versão de “360”. Em Liverpool, ela se uniu a Dave McCabe para tocar “Valerie”, dos Zutons, e em seu próximo show no berço dos Beatles, tocou “Hey Jude”, dos Fab Four. E em Dublin, ela prestou homenagem a “uma música de uma lenda irlandesa falecida”, interpretando “Nothing Compares 2 U”, de Sinead O’Connor.
Dua Lipa e a turnê Radical Optimism
A turnê Radical Optimism de Dua Lipa continua pelos Estados Unidos, com outro show no TD Garden, em Boston, na noite desta quinta-feira, 11, antes de seguir para Atlanta para dois shows. Sua etapa nos EUA, que termina em outubro, inclui uma temporada de quatro dias no Madison Square Garden, a partir de 17 de setembro, e uma temporada de quatro dias no Kia Forum, em Los Angeles, a partir de 4 de outubro. Ela segue para a América do Sul em novembro. No Brasil, os compromissos acontecem nos dias 15 de novembro em São Paulo (MorumBIS), e 22 de novembro no Rio de Janeiro (Estádio Nilton Santos, Engenhão).
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‘Seu Cavalcanti’, docuficção de Leonardo Lacca, estreia nos cinemas
Seu Cavalcanti, segundo longa-metragem de Leonardo Lacca, estreia nos cinemas nesta quinta-feira, 11 de setembro. O longa tem o avô do realizador como protagonista e é o resultado de quase 20 anos de trabalho, entre registros documentais, cenas ficcionais, edição, dublagens e até efeitos especiais.
Do que se trata?
Seu Cavalcanti é um “docuficção” de cunho familiar que nos apresenta Seu Cavalcanti, um homem de mais de 90 anos que, depois de sofrer uma grande contrariedade, tenta reconquistar a sua independência e prestígio na sociedade. Lacca explica: “Eu me libertei da preocupação em definir se é um documentário ou ficção. Meu foco estava no personagem, na narrativa. Embora seja uma história com meu avô, quis criar um filme universal.“
Leonardo Lacca começou a filmar seu avô em 2003, quando teve acesso a uma câmera emprestada da universidade. Desde então, sempre que surgia uma oportunidade, registrava momentos com Seu Cavalcanti. “Ele começou a perceber a câmera e a aceitou como parte da nossa rotina“, relembra o diretor. Com o tempo, o avô tornou-se colaborador ativo e ator de sua própria história. Mesmo após sua morte, no início de 2016, o projeto seguiu, com a ausência de Seu Cavalcanti sendo incorporada à narrativa.
“Foi uma loucura transformar 20 anos em um filme… a montagem foi um processo lento, natural, livre e de muita descoberta“, comenta Lacca. A edição, conduzida por Luiz Pretti e Ricardo Pretti, ocorreu ao longo de dez anos, em diversas etapas e cidades, como Recife, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Quando começaram a trabalhar juntos, em 2012, havia 20 horas de material em miniDV e outros formatos. Ao final do processo, esse volume quase triplicou.
Inicialmente produzido de forma independente pela Trincheira Filmes, o projeto foi ganhando novos parceiros com o tempo. Emilie Lesclaux e Kleber Mendonça Filho, da Cinemascópio Produções, e Mannu Costa, da Plano 9, se uniram à produção, contribuindo com recursos e experiência artística. “Essas colaborações não apenas proporcionaram recursos para uma finalização de qualidade, mas também trouxeram uma riqueza de visão ao projeto“, destaca Lacca.
Quem está no elenco?
Além de Seu Cavalcanti, protagonista do filme, e de suas filhas, Tereza Cavalcanti e Isabel Novaes, o elenco conta com a participação especial da atriz Maeve Jinkings (Carvão), que contracena com o avô do diretor em cenas improvisadas filmadas em 2013. Lacca e Maeve se conheceram durante a preparação de elenco de O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, e construíram uma amizade desde então. “Foi uma honra pra mim testemunhar e eternizar essas relações através do cinema“, comenta a atriz.
O elenco também inclui Tânia Maria, atriz potiguar que ficou conhecida pelo bordão “que roupa é essa, menino?“, em Bacurau. Convidada após a preparação de elenco, ela participa de uma das cenas do longa com sua já característica espontaneidade e também é destaque em O Agente Secreto.
LEIA TAMBÉM: ‘Jeanne Dielman’, considerado o melhor filme de todos os tempos, reestreia nos cinemas
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‘Seu Cavalcanti’, docuficção de Leonardo Lacca, estreia nos cinemas
Seu Cavalcanti, segundo longa-metragem de Leonardo Lacca, estreia nos cinemas nesta quinta-feira, 11 de setembro. O longa tem o avô do realizador como protagonista e é o resultado de quase 20 anos de trabalho, entre registros documentais, cenas ficcionais, edição, dublagens e até efeitos especiais.
Do que se trata?
Seu Cavalcanti é um “docuficção” de cunho familiar que nos apresenta Seu Cavalcanti, um homem de mais de 90 anos que, depois de sofrer uma grande contrariedade, tenta reconquistar a sua independência e prestígio na sociedade. Lacca explica: “Eu me libertei da preocupação em definir se é um documentário ou ficção. Meu foco estava no personagem, na narrativa. Embora seja uma história com meu avô, quis criar um filme universal.“
Leonardo Lacca começou a filmar seu avô em 2003, quando teve acesso a uma câmera emprestada da universidade. Desde então, sempre que surgia uma oportunidade, registrava momentos com Seu Cavalcanti. “Ele começou a perceber a câmera e a aceitou como parte da nossa rotina“, relembra o diretor. Com o tempo, o avô tornou-se colaborador ativo e ator de sua própria história. Mesmo após sua morte, no início de 2016, o projeto seguiu, com a ausência de Seu Cavalcanti sendo incorporada à narrativa.
“Foi uma loucura transformar 20 anos em um filme… a montagem foi um processo lento, natural, livre e de muita descoberta“, comenta Lacca. A edição, conduzida por Luiz Pretti e Ricardo Pretti, ocorreu ao longo de dez anos, em diversas etapas e cidades, como Recife, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Quando começaram a trabalhar juntos, em 2012, havia 20 horas de material em miniDV e outros formatos. Ao final do processo, esse volume quase triplicou.
Inicialmente produzido de forma independente pela Trincheira Filmes, o projeto foi ganhando novos parceiros com o tempo. Emilie Lesclaux e Kleber Mendonça Filho, da Cinemascópio Produções, e Mannu Costa, da Plano 9, se uniram à produção, contribuindo com recursos e experiência artística. “Essas colaborações não apenas proporcionaram recursos para uma finalização de qualidade, mas também trouxeram uma riqueza de visão ao projeto“, destaca Lacca.
Quem está no elenco?
Além de Seu Cavalcanti, protagonista do filme, e de suas filhas, Tereza Cavalcanti e Isabel Novaes, o elenco conta com a participação especial da atriz Maeve Jinkings (Carvão), que contracena com o avô do diretor em cenas improvisadas filmadas em 2013. Lacca e Maeve se conheceram durante a preparação de elenco de O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, e construíram uma amizade desde então. “Foi uma honra pra mim testemunhar e eternizar essas relações através do cinema“, comenta a atriz.
O elenco também inclui Tânia Maria, atriz potiguar que ficou conhecida pelo bordão “que roupa é essa, menino?“, em Bacurau. Convidada após a preparação de elenco, ela participa de uma das cenas do longa com sua já característica espontaneidade e também é destaque em O Agente Secreto.
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Turnstile leva mosh e faixas profundas de ‘Never Enough’ ao NPR Tiny Desk
A primeira vez que Turnstile participou da série Tiny Desk da NPR, o show foi gravado em casa. As paredes do espaço estavam cheias de bichos de pelúcia e personagens de desenhos animados, que basicamente faziam o papel de uma plateia real. Claro que não era a mesma coisa. Agora, eles voltam com uma apresentação oficial, desta vez com público de verdade, e Brendan Yates pôde até se jogar suavemente sobre a plateia.
O show começou com “Dreaming”, uma faixa profunda do mais recente álbum da banda, Never Enough. A performance inteira destacou o disco, explorando a versatilidade do som da banda e experimentando abordagens diferentes dentro de seu hardcore já potente. Em seguida, tocaram “Sunshower” e “I Care”, antes de encerrar com as faixas “Never Enough” e “Birds”.
Yates liderou a banda ao lado de Pat McCrory e Meg Mills nas guitarras, Franz Lyons no baixo, Daniel Fang na bateria, Tobias Moody no saxofone, Theljon Allen no trompete e Troy Long no piano. Durante a música “Birds”, enquanto a banda se entregava ao som, um mosh pit se formou na frente do palco improvisado. Em cima da mesa que separava a equipe do público, Yates se lançou em um salto mortal e caiu na posição perfeita para surfar sobre a plateia no escritório.
“Como este é meio que um show de casa para nós, há muitas pessoas muito importantes na sala”, disse Yates. “Heróis pessoais, pessoas com quem crescemos, família, amigos, pessoas com quem descobrimos a música, pessoas com quem fizemos música, e até novos amigos. Só queria dizer obrigado por sempre estarem presentes. Eu amo vocês”.
Quebrar padrões é exatamente o que o Turnstile faz de melhor. “A banda de hardcore de Baltimore sempre quebrou as regras”, escreveu a Rolling Stone em uma crítica de Never Enough. “O quarto álbum do grupo soa como o futuro, se o futuro fosse o universo que Bill e Ted visitaram, cheio daqueles caras de ternos prateados tocando guitarras elétricas como santos dando bênçãos”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Larisha Paul, no dia 10 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
+++ LEIA MAIS: LANÇAMENTOS DA SEMANA: 02 a 05 de junho de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
+++ LEIA MAIS: A jovem banda de hardcore adorada por Olivia Rodrigo
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A primeira vez que Turnstile participou da série Tiny Desk da NPR, o show foi gravado em casa. As paredes do espaço estavam cheias de bichos de pelúcia e personagens de desenhos animados, que basicamente faziam o papel de uma plateia real. Claro que não era a mesma coisa. Agora, eles voltam com uma apresentação oficial, desta vez com público de verdade, e Brendan Yates pôde até se jogar suavemente sobre a plateia.
O show começou com “Dreaming”, uma faixa profunda do mais recente álbum da banda, Never Enough. A performance inteira destacou o disco, explorando a versatilidade do som da banda e experimentando abordagens diferentes dentro de seu hardcore já potente. Em seguida, tocaram “Sunshower” e “I Care”, antes de encerrar com as faixas “Never Enough” e “Birds”.
Yates liderou a banda ao lado de Pat McCrory e Meg Mills nas guitarras, Franz Lyons no baixo, Daniel Fang na bateria, Tobias Moody no saxofone, Theljon Allen no trompete e Troy Long no piano. Durante a música “Birds”, enquanto a banda se entregava ao som, um mosh pit se formou na frente do palco improvisado. Em cima da mesa que separava a equipe do público, Yates se lançou em um salto mortal e caiu na posição perfeita para surfar sobre a plateia no escritório.
“Como este é meio que um show de casa para nós, há muitas pessoas muito importantes na sala”, disse Yates. “Heróis pessoais, pessoas com quem crescemos, família, amigos, pessoas com quem descobrimos a música, pessoas com quem fizemos música, e até novos amigos. Só queria dizer obrigado por sempre estarem presentes. Eu amo vocês”.
Quebrar padrões é exatamente o que o Turnstile faz de melhor. “A banda de hardcore de Baltimore sempre quebrou as regras”, escreveu a Rolling Stone em uma crítica de Never Enough. “O quarto álbum do grupo soa como o futuro, se o futuro fosse o universo que Bill e Ted visitaram, cheio daqueles caras de ternos prateados tocando guitarras elétricas como santos dando bênçãos”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Larisha Paul, no dia 10 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
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A primeira vez que Turnstile participou da série Tiny Desk da NPR, o show foi gravado em casa. As paredes do espaço estavam cheias de bichos de pelúcia e personagens de desenhos animados, que basicamente faziam o papel de uma plateia real. Claro que não era a mesma coisa. Agora, eles voltam com uma apresentação oficial, desta vez com público de verdade, e Brendan Yates pôde até se jogar suavemente sobre a plateia.
O show começou com “Dreaming”, uma faixa profunda do mais recente álbum da banda, Never Enough. A performance inteira destacou o disco, explorando a versatilidade do som da banda e experimentando abordagens diferentes dentro de seu hardcore já potente. Em seguida, tocaram “Sunshower” e “I Care”, antes de encerrar com as faixas “Never Enough” e “Birds”.
Yates liderou a banda ao lado de Pat McCrory e Meg Mills nas guitarras, Franz Lyons no baixo, Daniel Fang na bateria, Tobias Moody no saxofone, Theljon Allen no trompete e Troy Long no piano. Durante a música “Birds”, enquanto a banda se entregava ao som, um mosh pit se formou na frente do palco improvisado. Em cima da mesa que separava a equipe do público, Yates se lançou em um salto mortal e caiu na posição perfeita para surfar sobre a plateia no escritório.
“Como este é meio que um show de casa para nós, há muitas pessoas muito importantes na sala”, disse Yates. “Heróis pessoais, pessoas com quem crescemos, família, amigos, pessoas com quem descobrimos a música, pessoas com quem fizemos música, e até novos amigos. Só queria dizer obrigado por sempre estarem presentes. Eu amo vocês”.
Quebrar padrões é exatamente o que o Turnstile faz de melhor. “A banda de hardcore de Baltimore sempre quebrou as regras”, escreveu a Rolling Stone em uma crítica de Never Enough. “O quarto álbum do grupo soa como o futuro, se o futuro fosse o universo que Bill e Ted visitaram, cheio daqueles caras de ternos prateados tocando guitarras elétricas como santos dando bênçãos”.
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O show começou com “Dreaming”, uma faixa profunda do mais recente álbum da banda, Never Enough. A performance inteira destacou o disco, explorando a versatilidade do som da banda e experimentando abordagens diferentes dentro de seu hardcore já potente. Em seguida, tocaram “Sunshower” e “I Care”, antes de encerrar com as faixas “Never Enough” e “Birds”.
Yates liderou a banda ao lado de Pat McCrory e Meg Mills nas guitarras, Franz Lyons no baixo, Daniel Fang na bateria, Tobias Moody no saxofone, Theljon Allen no trompete e Troy Long no piano. Durante a música “Birds”, enquanto a banda se entregava ao som, um mosh pit se formou na frente do palco improvisado. Em cima da mesa que separava a equipe do público, Yates se lançou em um salto mortal e caiu na posição perfeita para surfar sobre a plateia no escritório.
“Como este é meio que um show de casa para nós, há muitas pessoas muito importantes na sala”, disse Yates. “Heróis pessoais, pessoas com quem crescemos, família, amigos, pessoas com quem descobrimos a música, pessoas com quem fizemos música, e até novos amigos. Só queria dizer obrigado por sempre estarem presentes. Eu amo vocês”.
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Yates liderou a banda ao lado de Pat McCrory e Meg Mills nas guitarras, Franz Lyons no baixo, Daniel Fang na bateria, Tobias Moody no saxofone, Theljon Allen no trompete e Troy Long no piano. Durante a música “Birds”, enquanto a banda se entregava ao som, um mosh pit se formou na frente do palco improvisado. Em cima da mesa que separava a equipe do público, Yates se lançou em um salto mortal e caiu na posição perfeita para surfar sobre a plateia no escritório.
“Como este é meio que um show de casa para nós, há muitas pessoas muito importantes na sala”, disse Yates. “Heróis pessoais, pessoas com quem crescemos, família, amigos, pessoas com quem descobrimos a música, pessoas com quem fizemos música, e até novos amigos. Só queria dizer obrigado por sempre estarem presentes. Eu amo vocês”.
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Yates liderou a banda ao lado de Pat McCrory e Meg Mills nas guitarras, Franz Lyons no baixo, Daniel Fang na bateria, Tobias Moody no saxofone, Theljon Allen no trompete e Troy Long no piano. Durante a música “Birds”, enquanto a banda se entregava ao som, um mosh pit se formou na frente do palco improvisado. Em cima da mesa que separava a equipe do público, Yates se lançou em um salto mortal e caiu na posição perfeita para surfar sobre a plateia no escritório.
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O show começou com “Dreaming”, uma faixa profunda do mais recente álbum da banda, Never Enough. A performance inteira destacou o disco, explorando a versatilidade do som da banda e experimentando abordagens diferentes dentro de seu hardcore já potente. Em seguida, tocaram “Sunshower” e “I Care”, antes de encerrar com as faixas “Never Enough” e “Birds”.
Yates liderou a banda ao lado de Pat McCrory e Meg Mills nas guitarras, Franz Lyons no baixo, Daniel Fang na bateria, Tobias Moody no saxofone, Theljon Allen no trompete e Troy Long no piano. Durante a música “Birds”, enquanto a banda se entregava ao som, um mosh pit se formou na frente do palco improvisado. Em cima da mesa que separava a equipe do público, Yates se lançou em um salto mortal e caiu na posição perfeita para surfar sobre a plateia no escritório.
“Como este é meio que um show de casa para nós, há muitas pessoas muito importantes na sala”, disse Yates. “Heróis pessoais, pessoas com quem crescemos, família, amigos, pessoas com quem descobrimos a música, pessoas com quem fizemos música, e até novos amigos. Só queria dizer obrigado por sempre estarem presentes. Eu amo vocês”.
Quebrar padrões é exatamente o que o Turnstile faz de melhor. “A banda de hardcore de Baltimore sempre quebrou as regras”, escreveu a Rolling Stone em uma crítica de Never Enough. “O quarto álbum do grupo soa como o futuro, se o futuro fosse o universo que Bill e Ted visitaram, cheio daqueles caras de ternos prateados tocando guitarras elétricas como santos dando bênçãos”.
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