Turnstile leva mosh e faixas profundas de ‘Never Enough’ ao NPR Tiny Desk
A primeira vez que Turnstile participou da série Tiny Desk da NPR, o show foi gravado em casa. As paredes do espaço estavam cheias de bichos de pelúcia e personagens de desenhos animados, que basicamente faziam o papel de uma plateia real. Claro que não era a mesma coisa. Agora, eles voltam com uma apresentação oficial, desta vez com público de verdade, e Brendan Yates pôde até se jogar suavemente sobre a plateia.
O show começou com “Dreaming”, uma faixa profunda do mais recente álbum da banda, Never Enough. A performance inteira destacou o disco, explorando a versatilidade do som da banda e experimentando abordagens diferentes dentro de seu hardcore já potente. Em seguida, tocaram “Sunshower” e “I Care”, antes de encerrar com as faixas “Never Enough” e “Birds”.
Yates liderou a banda ao lado de Pat McCrory e Meg Mills nas guitarras, Franz Lyons no baixo, Daniel Fang na bateria, Tobias Moody no saxofone, Theljon Allen no trompete e Troy Long no piano. Durante a música “Birds”, enquanto a banda se entregava ao som, um mosh pit se formou na frente do palco improvisado. Em cima da mesa que separava a equipe do público, Yates se lançou em um salto mortal e caiu na posição perfeita para surfar sobre a plateia no escritório.
“Como este é meio que um show de casa para nós, há muitas pessoas muito importantes na sala”, disse Yates. “Heróis pessoais, pessoas com quem crescemos, família, amigos, pessoas com quem descobrimos a música, pessoas com quem fizemos música, e até novos amigos. Só queria dizer obrigado por sempre estarem presentes. Eu amo vocês”.
Quebrar padrões é exatamente o que o Turnstile faz de melhor. “A banda de hardcore de Baltimore sempre quebrou as regras”, escreveu a Rolling Stone em uma crítica de Never Enough. “O quarto álbum do grupo soa como o futuro, se o futuro fosse o universo que Bill e Ted visitaram, cheio daqueles caras de ternos prateados tocando guitarras elétricas como santos dando bênçãos”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Larisha Paul, no dia 10 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
+++ LEIA MAIS: LANÇAMENTOS DA SEMANA: 02 a 05 de junho de 2025, indicados por Rolling Stone Brasil
+++ LEIA MAIS: A jovem banda de hardcore adorada por Olivia Rodrigo
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Turnstile leva mosh e faixas profundas de ‘Never Enough’ ao NPR Tiny Desk
A primeira vez que Turnstile participou da série Tiny Desk da NPR, o show foi gravado em casa. As paredes do espaço estavam cheias de bichos de pelúcia e personagens de desenhos animados, que basicamente faziam o papel de uma plateia real. Claro que não era a mesma coisa. Agora, eles voltam com uma apresentação oficial, desta vez com público de verdade, e Brendan Yates pôde até se jogar suavemente sobre a plateia.
O show começou com “Dreaming”, uma faixa profunda do mais recente álbum da banda, Never Enough. A performance inteira destacou o disco, explorando a versatilidade do som da banda e experimentando abordagens diferentes dentro de seu hardcore já potente. Em seguida, tocaram “Sunshower” e “I Care”, antes de encerrar com as faixas “Never Enough” e “Birds”.
Yates liderou a banda ao lado de Pat McCrory e Meg Mills nas guitarras, Franz Lyons no baixo, Daniel Fang na bateria, Tobias Moody no saxofone, Theljon Allen no trompete e Troy Long no piano. Durante a música “Birds”, enquanto a banda se entregava ao som, um mosh pit se formou na frente do palco improvisado. Em cima da mesa que separava a equipe do público, Yates se lançou em um salto mortal e caiu na posição perfeita para surfar sobre a plateia no escritório.
“Como este é meio que um show de casa para nós, há muitas pessoas muito importantes na sala”, disse Yates. “Heróis pessoais, pessoas com quem crescemos, família, amigos, pessoas com quem descobrimos a música, pessoas com quem fizemos música, e até novos amigos. Só queria dizer obrigado por sempre estarem presentes. Eu amo vocês”.
Quebrar padrões é exatamente o que o Turnstile faz de melhor. “A banda de hardcore de Baltimore sempre quebrou as regras”, escreveu a Rolling Stone em uma crítica de Never Enough. “O quarto álbum do grupo soa como o futuro, se o futuro fosse o universo que Bill e Ted visitaram, cheio daqueles caras de ternos prateados tocando guitarras elétricas como santos dando bênçãos”.
Este artigo foi originalmente publicado pela Rolling Stone EUA, por Larisha Paul, no dia 10 de setembro de 2025, e pode ser conferido aqui.
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Twisted Sister anuncia reunião para celebrar 50 anos, mas sem integrante clássico
*Texto por Jon Blistein, Rolling Stone EUA / O Twisted Sister se reunirá no próximo ano para celebrar seu 50º aniversário, mas estará sem o baixista de longa data Mark Mendoza.
Apesar do grande anúncio, o grupo não compartilhou detalhes importantes sobre a turnê, como quando ela acontecerá e quais cidades a banda visitará. Será a primeira turnê desde 2016, quando embarcaram no que deveria ser sua despedida, 40 and F#ck It. Desde então, a banda só se reuniu uma vez, em 2023, para comemorar sua entrada no Hall da Fama do Heavy Metal.
Embora o Twisted Sister tenha passado por inúmeras mudanças na formação ao longo dos anos, a turnê de reunião de 2026 contará com os três membros principais: o vocalista Dee Snider, o guitarrista fundador (e membro mais antigo) Jay Jay French e o guitarrista de longa data Eddie Ojeda.
Na bateria estará Joe Franco, que tocou brevemente com eles em meados dos anos 80 e participou do álbum Love is for Suckers (1987). O baterista mais recente havia sido Mike Portnoy, que substituiu o membro de longa data A.J. Pero após sua morte em 2015 e também no show do Hall da Fama do Heavy Metal de 2023.
Mas a ausência de Mendoza no baixo é, sem dúvida, a mudança mais notória na formação do Twisted Sister. Ele se juntou à banda em 1978 e fez parte do auge da banda nos anos 1980, bem como de sua trajetória durante os anos 2000, que culminou com a turnê de despedida em 2016. Ele também tocou no show do Hall da Fama do Heavy Metal de 2023.
French, em um comunicado à Rolling Stone, declarou:
“Eu, Dee e Eddie tocamos como Twisted Sister há quase 50 anos com 10 baixistas e bateristas diferentes. A banda nunca discutiu mudança de formação antes e não tem intenção de fazê-lo agora. Basta dizer que quase todas as bandas com 50 anos de história passaram por mudança de formação como consequência do tempo. Desejamos sucesso a Mark em seus futuros empreendimentos.”
Um representante de Mendoza não retornou imediatamente o pedido de comentário da Rolling Stone.
A turnê de reunião do Twisted Sister contará com Russell Pzütto no baixo. Pzütto já tocou com o grupo no passado e também fez parte das bandas em turnê dos projetos solo de Snider.
Além do show único em 2023, o Twisted Sister manteve-se firme em sua política de não realizar mais reuniões. Todavia, Dee Snider admitiu durante uma aparição em um podcast no ano passado que a opinião da banda sobre o assunto estava mudando.
Em um comunicado anunciando a turnê, ele proclamou:
“Se você tem a sorte de estar em uma banda que as pessoas ainda querem ver depois de cinquenta anos(!), como não atender ao chamado? Em 2026, o Twisted F#cking Sister subirá aos palcos do mundo todo porque ainda queremos rock!”
French acrescentou:
“Desde 2 de fevereiro de 1976, em um pequeno bar chamado The Turtleneck Inn em Hunter Mountain, Nova York, Dee Snider, Eddie Ojeda e eu nos chamamos de Twisted Sister e permanecemos lado a lado por quase cinco décadas, passando por inúmeras mudanças de pessoal e milhares de apresentações. Temos orgulho de celebrar um marco que antes parecia impensável: um aniversário de 50 anos! Criamos um legado musical e performático que inspirou e continuará a inspirar milhões de fãs ao redor do mundo. Twisted Forever, Forever Twisted!”
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Twisted Sister anuncia reunião para celebrar 50 anos, mas sem integrante clássico
*Texto por Jon Blistein, Rolling Stone EUA / O Twisted Sister se reunirá no próximo ano para celebrar seu 50º aniversário, mas estará sem o baixista de longa data Mark Mendoza.
Apesar do grande anúncio, o grupo não compartilhou detalhes importantes sobre a turnê, como quando ela acontecerá e quais cidades a banda visitará. Será a primeira turnê desde 2016, quando embarcaram no que deveria ser sua despedida, 40 and F#ck It. Desde então, a banda só se reuniu uma vez, em 2023, para comemorar sua entrada no Hall da Fama do Heavy Metal.
Embora o Twisted Sister tenha passado por inúmeras mudanças na formação ao longo dos anos, a turnê de reunião de 2026 contará com os três membros principais: o vocalista Dee Snider, o guitarrista fundador (e membro mais antigo) Jay Jay French e o guitarrista de longa data Eddie Ojeda.
Na bateria estará Joe Franco, que tocou brevemente com eles em meados dos anos 80 e participou do álbum Love is for Suckers (1987). O baterista mais recente havia sido Mike Portnoy, que substituiu o membro de longa data A.J. Pero após sua morte em 2015 e também no show do Hall da Fama do Heavy Metal de 2023.
Mas a ausência de Mendoza no baixo é, sem dúvida, a mudança mais notória na formação do Twisted Sister. Ele se juntou à banda em 1978 e fez parte do auge da banda nos anos 1980, bem como de sua trajetória durante os anos 2000, que culminou com a turnê de despedida em 2016. Ele também tocou no show do Hall da Fama do Heavy Metal de 2023.
French, em um comunicado à Rolling Stone, declarou:
“Eu, Dee e Eddie tocamos como Twisted Sister há quase 50 anos com 10 baixistas e bateristas diferentes. A banda nunca discutiu mudança de formação antes e não tem intenção de fazê-lo agora. Basta dizer que quase todas as bandas com 50 anos de história passaram por mudança de formação como consequência do tempo. Desejamos sucesso a Mark em seus futuros empreendimentos.”
Um representante de Mendoza não retornou imediatamente o pedido de comentário da Rolling Stone.
A turnê de reunião do Twisted Sister contará com Russell Pzütto no baixo. Pzütto já tocou com o grupo no passado e também fez parte das bandas em turnê dos projetos solo de Snider.
Além do show único em 2023, o Twisted Sister manteve-se firme em sua política de não realizar mais reuniões. Todavia, Dee Snider admitiu durante uma aparição em um podcast no ano passado que a opinião da banda sobre o assunto estava mudando.
Em um comunicado anunciando a turnê, ele proclamou:
“Se você tem a sorte de estar em uma banda que as pessoas ainda querem ver depois de cinquenta anos(!), como não atender ao chamado? Em 2026, o Twisted F#cking Sister subirá aos palcos do mundo todo porque ainda queremos rock!”
French acrescentou:
“Desde 2 de fevereiro de 1976, em um pequeno bar chamado The Turtleneck Inn em Hunter Mountain, Nova York, Dee Snider, Eddie Ojeda e eu nos chamamos de Twisted Sister e permanecemos lado a lado por quase cinco décadas, passando por inúmeras mudanças de pessoal e milhares de apresentações. Temos orgulho de celebrar um marco que antes parecia impensável: um aniversário de 50 anos! Criamos um legado musical e performático que inspirou e continuará a inspirar milhões de fãs ao redor do mundo. Twisted Forever, Forever Twisted!”
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Com antecedência impressionante, Laura Pausini anuncia show no Brasil para 2027
Em um anúncio de show que surpreende por sua antecedência, Laura Pausini retorna ao Brasil para se apresentar em fevereiro. Não do ano que vem, mas de 2027.
A italiana sobe ao palco do Mercado Livre Arena Pacaembu, em São Paulo, no dia 27 de fevereiro de 2027. O compromisso faz parte da turnê Io Canto/Yo Canto World Tour 2026/2027 e será o primeiro da história da artista em um estádio como atração principal.
Ainda não há informações sobre venda de ingressos. A produtora Time 4 Fun garante que divulgará detalhes “em breve”.
A turnê mundial Io Canto / Yo Canto World Tour 2026/2027 terá início em março de 2026 na Espanha, e passará por diversas cidades da Europa, América Latina e América do Norte. Após a visita ao Brasil, a cantora seguirá por grandes arenas na Itália e em outros países da Europa.
Em nota, Laura Pausini afirma:
“Cantar ao vivo é talvez a parte mais importante de qualquer projeto para mim, o verdadeiro objetivo de cada lançamento: o público. Este ano, vou tentar visitar o maior número possível de cidades e apresentar um show que me represente 100%. Estou focada em encontrar o palco certo, o repertório certo e a produção certa para contar este novo capítulo da minha música. Sinto-me abençoada por poder fazer um trabalho que me devolve tanto, por isso me coloco a serviço do público novamente.”
O repertório da turnê incluirá canções de seu novo álbum Io Canto 2, previsto para ser lançado nos próximos meses, além de seus maiores sucessos. O projeto dá continuidade ao aclamado Io Canto (2006), que apresentou clássicos da música italiana ao mundo. Foi essa fase que a levou, em 2007, a se tornar a primeira mulher a lotar o Estádio San Siro, em Milão, diante de 70 mil pessoas.
“Depois do meu primeiro Grammy, decidi agradecer à minha terra levando ao mundo as músicas italianas que eu mais amava. Sempre quis fazer novas edições desse álbum, e a decisão veio durante minha última turnê, que começou em 2023 e terminou no Réveillon de 2024. Io Canto 2, que desta vez também chega em espanhol, é um resumo da minha profissão. É minha forma de homenagear ídolos do passado, me colocando a serviço da canção, com orgulho.”
Serviço — Laura Pausini em São Paulo
- Data: 27/02/27 (sábado)
- Local: Mercado Livre Arena Pacaembu
- Endereço: Praça Charles Miller, S/N – Pacaembu – São Paulo/SP – CEP 01234-010
- Venda de ingressos: mais informações serão anunciadas em breve.
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Com antecedência impressionante, Laura Pausini anuncia show no Brasil para 2027
Em um anúncio de show que surpreende por sua antecedência, Laura Pausini retorna ao Brasil para se apresentar em fevereiro. Não do ano que vem, mas de 2027.
A italiana sobe ao palco do Mercado Livre Arena Pacaembu, em São Paulo, no dia 27 de fevereiro de 2027. O compromisso faz parte da turnê Io Canto/Yo Canto World Tour 2026/2027 e será o primeiro da história da artista em um estádio como atração principal.
Ainda não há informações sobre venda de ingressos. A produtora Time 4 Fun garante que divulgará detalhes “em breve”.
A turnê mundial Io Canto / Yo Canto World Tour 2026/2027 terá início em março de 2026 na Espanha, e passará por diversas cidades da Europa, América Latina e América do Norte. Após a visita ao Brasil, a cantora seguirá por grandes arenas na Itália e em outros países da Europa.
Em nota, Laura Pausini afirma:
“Cantar ao vivo é talvez a parte mais importante de qualquer projeto para mim, o verdadeiro objetivo de cada lançamento: o público. Este ano, vou tentar visitar o maior número possível de cidades e apresentar um show que me represente 100%. Estou focada em encontrar o palco certo, o repertório certo e a produção certa para contar este novo capítulo da minha música. Sinto-me abençoada por poder fazer um trabalho que me devolve tanto, por isso me coloco a serviço do público novamente.”
O repertório da turnê incluirá canções de seu novo álbum Io Canto 2, previsto para ser lançado nos próximos meses, além de seus maiores sucessos. O projeto dá continuidade ao aclamado Io Canto (2006), que apresentou clássicos da música italiana ao mundo. Foi essa fase que a levou, em 2007, a se tornar a primeira mulher a lotar o Estádio San Siro, em Milão, diante de 70 mil pessoas.
“Depois do meu primeiro Grammy, decidi agradecer à minha terra levando ao mundo as músicas italianas que eu mais amava. Sempre quis fazer novas edições desse álbum, e a decisão veio durante minha última turnê, que começou em 2023 e terminou no Réveillon de 2024. Io Canto 2, que desta vez também chega em espanhol, é um resumo da minha profissão. É minha forma de homenagear ídolos do passado, me colocando a serviço da canção, com orgulho.”
Serviço — Laura Pausini em São Paulo
- Data: 27/02/27 (sábado)
- Local: Mercado Livre Arena Pacaembu
- Endereço: Praça Charles Miller, S/N – Pacaembu – São Paulo/SP – CEP 01234-010
- Venda de ingressos: mais informações serão anunciadas em breve.
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The Town vira sala de aula para 350 executivos em evento de imersão
Mesmo com os portões fechados para o grande público, a Cidade da Música, no Autódromo de Interlagos, está em plena atividade nesta quarta-feira, 10 de setembro. O local sedia hoje a segunda edição do The Town Learning Journey, um evento de imersão executiva que transforma a complexa operação do festival em um estudo de caso em tempo real para 350 gestores e empreendedores.
Idealizado pela Provoke Edutainment Club em parceria com a HSM, o projeto propõe uma jornada de mais de 10 horas de conteúdo, na qual os participantes aprendem sobre gestão, liderança e sustentabilidade diretamente com os responsáveis pela organização do megaevento.
A experiência funciona como um “live case study” (estudo de caso ao vivo), conduzido por mais de 20 executivos da Rock World, empresa criadora do The Town e do Rock in Rio, e de parceiros estratégicos. Entre os palestrantes estão nomes de ponta da organização, como o CEO Luis Justo, a CBRO Roberta Medina e o CPO Rodolfo Medina, que compartilham os desafios e as soluções por trás de uma operação que envolve múltiplos públicos, alto investimento e grande exposição de marca.
O conteúdo do programa é dividido em três pilares principais: “Liderança na Complexidade”, “Engajamento Estratégico” e “Sustentabilidade como Valor Presente”. As trilhas de conhecimento abordam desde a gestão de crises e reputação até a criação de valor socioambiental e o engajamento de público por meio de narrativas de marca.
O conceito, criado em 2015 por Agatha Arêas, fundadora da Provoke e ex-diretora de marketing do Rock in Rio, já formou mais de 4.700 executivos no Brasil e em Portugal, usando os bastidores de grandes eventos como plataforma de ensino prático e inovador.
LEIA TAMBÉM: Bolsonaristas prometem boicotar Capital Inicial após show no The Town
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Bolsonaristas prometem boicotar Capital Inicial após show no The Town
O show do Capital Inicial durante o festival paulistano The Town 2025, no último domingo, 7, teve transmissão ao vivo pela TV e online. Tanto os fãs no local quanto o público de casa pôde acompanhar não apenas à performance musical do grupo, como, também, algumas manifestações de teor político por parte de Dinho Ouro Preto.
Inicialmente, de modo breve, o vocalista antecedeu a música “Independência” — oportunamente tocada em um dia 7 de setembro — com a fala: “Salve a independência do Brasil, viva a democracia brasileira”. Depois, ao executar uma versão de “Que País é Este” (Legião Urbana), afirmou:
“Essa música aqui é sobre a violência, a pobreza, a desigualdade. Sobre a PEC da Impunidade que eles estão querendo aprovar no Congresso. Os nobres deputados engravatados… É uma música sobre a distopia brasileira e se chama ‘Que País é Este?’.”
A mencionada “PEC da Impunidade” é, na verdade, a chamada PEC das Prerrogativas (Proposta de Emenda à Constituição 3/21), que altera questões de imunidade parlamentar ao limitar possibilidades de prisão em flagrante de deputados e senadores. A iniciativa também recebeu o apelido de “PEC da Blindagem” e entrou em pauta no fim do último mês de agosto, mas não deve ser votado neste momento.
Diante das manifestações do cantor, uma parcela do público nas redes sociais demonstrou não apenas discordância, como também certa vontade de boicotar o Capital Inicial. Em uma publicação no Instagram com a agenda de shows do grupo, internautas deixaram comentários como:
“Gostava muito da banda, mas nem de graça vou mais.”
“Vamos ver se vai aguentar sem a bilheteria da direita.”
“Vendidinho Ouro Preto. Tomara que os shows de vocês sejam boicotados.”
“Sobre o roubo do INSS ninguém fala nada, incrível. Eu estava no The Town e não apoio bandas que se manifestam assim.”
“Vim aqui só pra conferir o cancelamento, cancelamento conferido.”
“Daqui umas semanas está pedindo desculpas. [Risos]”
Boicote ainda sem efeitos
Ao que tudo indica, ainda não houve qualquer efeito do suposto boicote contra o Capital Inicial. Na última terça-feira, 9, a banda anunciou que o show final da turnê que celebra os 25 anos de seu Acústico MTV, em São Paulo, está com ingressos esgotados — e uma data extra chegou a ser marcada para comportar a demanda. O grupo se apresenta nos dias 14 (nova data) e 15 de novembro, no Espaço Unimed, após cumprir agenda em cidades nos estados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Rio de Janeiro, entre outros.
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‘High School Musical 3’ e ‘Hannah Montana – O Filme’ serão reexibidos nos cinemas brasileiros
A Cinemark irá promover o Festival Cinemark Replay com a reexibição exclusiva de High School Musical 3, a partir de 18/09, e Hannah Montana – O Filme, a partir de 25/09, com ingressos a R$ 15. A iniciativa faz parte do selo “Cinemark Replay”, que relança grandes sucessos do cinema queridos pelo público. A pré-venda de ingressos começa em 11/09, no site e app da Rede.
Durante o Festival Cinemark Replay, as unidades selecionadas da grande São Paulo que fazem parte do Descontão Cinemark vão oferecer os filmes com o preço do ingresso a R$ 12, em sessões de segunda a quarta-feira.
High School Musical 3: Ano da Formatura (LEG)
Em meio a preparativos para um campeonato de basquete, baile e formatura, os namorados Troy Bolton e Gabriella Montez curtem cada momento, sabendo que a faculdade coloca o futuro de seu relacionamento em jogo. Um elaborado musical de primavera é apenas mais uma oportunidade para os dois Wildcats e seus colegas expressarem os medos e as esperanças para o futuro.
Hannah Montana – O Filme (LEG)
Como muitos adolescentes, Miley Stewart tem sua família, seus amigos e frequenta a escola. Mas há uma pequena diferença: ela é a estrela do pop Hannah Montana. À medida que a popularidade de Hannah cresce e passa a ameaçar a vida da garota, Miley, encorajada pelo pai, vai à sua cidade natal, no Tennessee, para ter contato com a realidade. Lá, a jovem embarca em uma aventura emocionante.
Festival Cinemark Replay
Quando: A partir de 18/09 (High School Musical 3) e a partir de 25/09 (Hannah Montana – O Filme). Pré-venda de ingressos em 11/09.
Onde: Consulte todas unidades no site e app da Cinemark ao início da pré-venda
Valor: R$ 15; R$ 12 nas unidades participantes da promoção Descontão Cinemark. Consulte o regulamento da Rede no site para mais informações.
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Empresário de Angela Ro Ro revela que destino da herança da cantora ainda é incerto
Fernando Freitas, empresário, assessor e vizinho de longa data de Angela Ro Ro, foi um dos primeiros a chegar ao velório da cantora, realizado na última terça-feira, 9, no Rio de Janeiro. Aos 75 anos, Angela faleceu deixando uma carreira marcada pelo talento e pela música, mas sem familiares próximos conhecidos e deixando o destino de sua herança incerto.
Em entrevista à Quem, Fernando explicou que assumiu a responsabilidade pela organização da despedida da artista. “Ela, não tendo parentes imediatos, nesse momento, [sou] responsável por toda essa condição do sepultamento e todos os componentes dessa missão”, disse.
O assessor detalhou ainda as circunstâncias da morte da cantora. Segundo ele, o sistema respiratório e circulatório de Angela estava comprometido, exigindo internação hospitalar. “Tudo foi tentado, o hospital atendeu muitíssimo bem, todas as atenções foram prestadas, mas chegou o momento em que a despedida se fazia necessária”, afirmou.
Herança da cantora ainda indefinida
Fernando comentou sobre a ausência de familiares no velório e admitiu que ainda não sabe como ficará o legado da artista. “Até então, não conhecemos nenhum familiar. [Sei que] ela foi criada no Rio de Janeiro”, declarou.
Angela Ro Ro recebia anualmente valores referentes a direitos autorais de sua obra. Questionado sobre o destino desses valores, o assessor explicou: “Não posso responder, porque nada disso está definido, não tenho essa informação. Ela não deixou testamento nem nada disso”.
Ele também relatou a proximidade pessoal que tinha com a cantora, além da relação profissional: “Ela falava comigo, às vezes, pelo interfone do prédio. Daí a proximidade, a intimidade que ela trazia comigo. A minha posição hoje é de responsabilidade junto a ela, cuidando de tudo que fosse muito pessoal dela, exceto a parte íntima, os relacionamentos e tudo mais, isso eu nunca interferi e nem me envolvi”, concluiu.
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